ENS - Carta Mensal 1967-10 - Outubro - Suplemento

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SUPLEMENTO à Carta Mensal das Equipes Nos 5o a

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OUTUBRO DE 1967

Caros amigos. Os casais que constituem uma nova equipe de Nossa Senhora nem sempre se conheciam anteriormente, nem se escolhem uns aos outros. Encontraram-se numa reunião de informação ou foram reunidos pelo Setor. O que os congrega, é o desejo comum de entrar nas ENS. Entram nas Equipes, mais ou menos consciEntemente - seria melhor que fôsse mais do que menos - , para Deus. Entram nelas porque pensam que é esta a vontade de Deus; porque esperam encontrar aí os meios para melhor orientar as suas vidas para ~le, re51Jonder à sua vontad>e. Aspiram unir-se a outros casais que estão movidos pelo mesmo ideal e dispostos a adotar os mesmos meios, para com êles trabalhar rem espírito de equipe. A r'eunião da equipe não é uma reunião de bons amigos ou de antigos colegas, mas sim uma re'"nião na qual se procura suscitar, de certo modo, a :presença de Cristo - já que ~le está presente tôdas as vêzes que nos reunimos em sieu nome - colocar-se à sua disposição, obedecer ao seu mandamento: "Amai-vos uns aos outros" . Porque acont'ece então, encontrarem-se equipes que depois de três, cinco, dez anos, recusam aceitar membros vindos de fora

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(salvo se forem escolhidos 1por êles, preferindo alguns, casais que nunca pertenceram às equipes), equipes que recusam tôda fusão com outra equipe, mesmo se ambas ficaram reduzidas a três ou quatro casais? ~ assim que um Responsável de Setor nos escrevia recentemente: "Fazer entrar um casal numa equipe recentemente formada, é fácil. Mas quando se trata de equipes tendo vários anos de existência, esbarramos com recusas. Quanto à fusão de equipes !temos atualmente várias que se acham reduzidas a 3 ou 4 casais), não conseguimos que aceitem a idéia desta solução." Outro Responsável de Setor fala de equlpes "fechadas" que se recusam a dar acolhida a casais vindos de outras equipes. Tal atitu:1e, se não fôr motivada por uma razão grave, porta nto excepcional, parece-nos ser o sinal de uma evolução errada da equipe, de um esquecimento da orientação tomada no seu início. ~ preciso, sem dúvida, estimular o espírito de equhpe, mas não o espírito de "igrejinha". Conhecemos, por outro lado, casais numerosos que, por assim d1zer a priori, são abertos à amizacio à caridade e acolhem cordialmente os equipistas que vem ter à sua cidade. Conhecemos eqUipes sempre prontas a abrir-se aos casais que se acham eventualmente sem equipes, - mesmo que sejam de idade, mentalidade, meiQ diferente. Se é realm€11te para ,progredir na vida cristã que procuramos as E.N.S. e que nelas ficamos se é para encontrar a Cristo, responder à vontade de Deus que vamos às reuniões então estamos prontos a "fazer equipe" com todos aquêles que têm o mesmo desejo, prontos a acolher os casais vindos de qualquer lugar, quando mais não fôsse, apenas por elguns meses, se a equii!)e fôr muito numerosa para integrar definitivamente um nôvo membro. Parece-nos importante que vocês reflitam sôbre o estado de espfrito que os anima a êste respeito e,. se fôr o caso, façam na equipe um bom exame de consciência. Cada um !POderia fazer a sí mesmo a seguinte indagação: "estou eu na equipe por causa da equipe ou, como nos primeiros meses, porque quero praticar com outros casais o auxílio fraterno, a fim de melhor conhecer,

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melhor amar e melhor servir ao Senhor? Se pudermos responder "sim", é sinal então qüE' e;tamos prontos, se a ocasião se a~resen­ tar, a fazter equipe" com outros. A todos vocês, a nossa fraternal amizade. O CENTRO DIRETOR

OS ESTATUTOS VÃO COMPLETAR 20 ANOS! A "Carta" das Equipes de Nossa' Senhora tem a data de 8 de dezembro de 1947, dia da f!esta da Imaculada Conceição; va~ l)(lrtanto completar vinte anos. A Carta está na base de tôda a nossa vida de equipe dentr:> das E.N .S., ela nos convida a progredir, a levar uma vida cristã sempre mais de acôrdo com o EvangelhO; ela é também nosso r,Jonto de encontro com todos os casais que a adotaram, em todo o mundo - mais de 15.000 atualmente. Vinte anos de ex:stência, vinte anos de experiência, provaranl que a Carta convém a casais com as mais diversas idades, vindos de meios, países, raças diferentes, dando-lhes apoio e auxílio para uma vivência critã. Pensamos .portanto é o Centro Diretor que escreve que seria bom festejar em comum, em un ião uns com os outros, êste aniversário, reunidos aos pés da Virgem da Imaculada Conceição. E1s o que foi proposto, depois de termos ouvido Responsáveis Regionais e Resonsáveis de Setor. Em cada cidade ou setor, tôdas as equies (Ç)u a equipe quando fôr semente uma) se reunirão 1para uma missa, na tarde do dia 8 de dezembro. No decurso dessa missa, as equipes compromissadas renovarão seu compromisso e as equi.pes (se as houver) que já têm o seu compromisso aprovado, assumirão o seu compromisso. Em seguida, uma reunião inter-equipes (equipes de uma só noite, em que os casais se reunirão em pequenos grupos de 5 a 7, pertencentes a equipes diferentes) permitirá uma co-participação sôbre aquilo que chama particularmente a atenção

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de cada um nas grandes orientações que se acham contidas nas I .s páginas dos Estatu1·os. Os equipistas qu~ estiverem de viagem naquele dia, terão a alegria de participar de um dêsses encontros, caso se encontrem numa cidade onde há equipes, procurando informar-se com antecedência por intermédio do Secretariado. Nada mais lhes diremos hoje, contando voltar proximamente .>O assunto. Vocês terão compreendido qual o sentido da celebração dêste aniversário: a volta às fontes da· caridade fraterna. Tomando novamen1e consciência do sentido profundo de nossa filiação os Efjuipes, reuniremqs naquela noite, ao redor de Maria, a nossa comunidade, de maneira mais visível do que pela recitação diária da oração das Equ qpes.

O '1ue lJ.cd peiatl. S.q,utpetl. .NO MUNDO TODO São muitas as notícias que nos vêm através da Carta Mensal publicada pelo Centro Diretor. Apanhamos daqui e dali o que encontramos de mais importante, porquanto o que se passa com os nossos irmãos de além-fronteira deve interessar a todos nós.

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~. por exemplo, a decisão das equipes do Canadá que se prontificaram a dar acolhida a Equipist~; do mundo todo, em vis1ta à Exposição Universal de Montreal. Belo testemunho de que, no Canadá, não é letra morta a última das obrigações da Carta: "Entrar em contacto e acolher com .c oração fraternal, quando se lhes oferecer oportunidade, os casais das outras equipes".

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Ou ainda, aquela. carta de um casal, de volta do Encontro dos Re~onsáveis - êle cego, a 'espôsa. com saúde precária e que viu e ouviu, particularmente ante o ambiente de simpatia e fraternidade que encontrou. A carta termina com estas palavras: "Durante êstes dois dias, esquecemos compl.e tamente nossa conD


dição casais nador filhos

modesta e nosso nível intelectual multo diferente de alguns que encontrómos. Só ficava em destaque o nosso denomicomum com os outros casais: nosso maravilhoso título de de Deus.

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Vocês todos teriam lido também com satisfação, a notícia detalhadd que a Carta Mensal francesa traz sôbre o nosso próprio Encontro de Responsáveis de abril último, prova de que as equipes do Brasil estão bem dentro do Movimento e bem dentro do coração fraterno do Centro Diretor. ~

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esta, aliás, a afirmação entusiasta de Dilma e Miguel Orofino, Responsáveis da Região "Brasil Sul" que acabam de chegar do Velho Mundo, onde foram representar as Equipes do Brasil no Encontro Internacional realizado em Varese (Itália) . Durante 6 dias estiveram êles em contato permanente com os membros do Centro Diretor e com mais 30 casais vindos dos quatro cantos. do mundo. O que foi êste Encontro, êles o contam num substancail relatório que resumimos mais adiante. (leiam logo a seguir "Encontro Internacional das E.N .S. l .

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Há em vários países europeus, um Movimento, irmão do nosso, intitulado "Groupement Spirituel de Veuves (Agrupamento espir:tual de viuvas), fundado pelo Cônego Caffarel, em 1940, quando algumas viuvas foram procurar o Diretor Espiritual das E.N.S. e lhe disseram : "V. Rvma . nos ensinou a viver o nosso casamento; quer nos ensinar il viver a nossa viuvez?" . ~s te Movimento organizou, com a colaboração de vários casais das E.N.S., uma peregrinação de víuvas a Lourdes, na vigília de Pentecostes. 3 .500 viuvas, v:ndas da França , Bélgica, ESIPanha, Itália , Luxemburgo, Inglaterra , tomaram parte nessa peregrinaçãc e, por três dias consecutivos, desenvolveram um p rograma de profunda espiritualidade que pode ser avaliado pelas grandes. conferências !Pronunciadas : "Lugar e papel da viuvil à luz do Concílio" "O sent ido nôvo de nossa vida de viuvas" - O amor mais forte que o sofrimento". <mze temas debatidos em Grupos de

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Trapalh.Q permitiram troca de idéias e de experiências sôbre assuntQs-· GGrno: /~ De que rr.odo viver os primeiros anos de viuvez" "A viuvez depois dos 60 anos" - "A viuva jovem e seus problemas afectivos" ''A missão da viuva para com o mundo e a Igreja" além de outros. ~ comovedora a leitura do breve relatório que a C.M. publica e que nos leva a refletir, de um lado sôbre as dolorosas conseqüências da guerra, ceifando a vida de tantos eSjposos e pais, de outro lado com esta etapa inevitável no grande itinerário do amor conjugal, que vai desde o primeiro encontro na terra até a reunião t~a bemaventurança . "Quando as viuvas assumem plenamente o seu estado conclui a notícia - são uma prova viva de que o amor, quando tem Deus por fundamento, é mais forte do que a morte, uma prova de que a fidelidade é possível, mesmo no invisível." • .o * Encerramos esta visão fPanorâmca através do mundo, com uma notícia que impressiona. Um casal equipista, na Austrália, tem contato com padres missionários que lhes e.>«põem o trabalho desenvolvido. Dias depois, admirados, percebem que cada qual de seu lado, fizeram a si mesmo esta pergunta: "Seró que não !poderíamos, nós, também, servir a Deus numa missão?" Um a'no de reflexão e ei-los que partem para ?. Nova Guiné, cor.1 os seus quatro filhos, de 7 a 11 anos, .para "fazer o que procuram fazer todos os casais das Equipes de Nossa Senhora, onde ' quer que se encontrem: viver com Cristo e para Cristo, particularmente .pelo sacramento do Matrimônio. Como vocês, mas num lugar diferente. queremos nos colocar a serviço daqueles que nos cercam. Espero que pensarão em nós, do mesmo modo que pensaremos em vocês." Na nossa "oração das equipes" tenhamos um pensamento -para êste casa I admirável.

E NO BRASIL? No Brasil, as notícias são mais escassas. As distâncias .. o correio . . (?l Como seria bom ~e tivessemos conhecimento

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do que se !Passa de essencial nas 60 cidades 'e m que o nosso Movimento tem equipistas, também devotados, também dinâmicos. também desejosos de servir a Deus, à Igreja, ao próximo! • o o

Em São Paulo, vai se desenvolvendo trabalho intenso para a org~nização de uma grande Peregrinação de Casais a AiParecida no próximo dia 11 de novembro. • o Teve lugar, nos dias 6 a 1O de setembro ú ltimo, a V Sessão de Formação de Dirig.e nte,s, na casa de retiros de Valinhos (S .P. ). 20 casais de 11 cidades diferentes, inclusive Caxias do Su l (RGS), GuaxUJpé (MG), Rio de Janeiro (GB) e Petrópolis (RJ ). Os participantes dêsse encontro são unânimes em afirmar que foram quatro dias altamente construtivos, em que ficaram conhecendo melhor o Movimento mas, particularmente, viveram em profundidade e fratern idade cristã em amb ie nte de 3adia alegria . Um dos participantes escreveu ao seu Responsável de Setor: oCo

" Apó• a Sessão ce Formação de Di rigentes a que acabamos de partici par em Vel inhas, nõo pedíamos dei xar de nos apressar e dir igi r estas linhas de agradecim<'i'lto pela indicação de nosso no me, e o fazemos antes mesmo de desfazermos as nossas maias. Foi para nós uma felicidade imenso termos tido esta oportuni dade, que sônwnte fazend o porte de um Movimento como O entu siasmo não fo i &Ó nessa mas 0 nosso, p=deria acon tec.ar. de tc dos os pa ticipontes, temos certeza! . . . "

A falta de espaço nos im;Jede oferecer a vocês detalhes dêste en: ontro, o que procuraremos fazer na !Próxima Carta Mensal.

• "' * Em Limeira , mstalou-se no dia 2 de julho o nàvo Setor loca l,

após dois dias de ret iro. A posse do Casal Responsável do Setor, Yolanda e José J. Ayres foi da da pelo C. Regiona l, Norma e Geraldo Ga rcia Dua rte.

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Os reSIPOnsáveis pe la Ligação dos Regionais do Brasil, sã o agora Esther e Luiz Ma rcello Azevedo. Esta alteração se deve

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à impossibiidade, por motivo de saúde, de lgnez e Orozimbo Loureiro Costa continu<Jrem no cargo. Vocês todos que conhecem lgnez e Orozimbo, elevem a Deus uma prece ,para o pronto restabelecimento de lgnez. • "' o

Têm também novos Respon5áveis, as Coordenações de São Jos~ dos Campos, Baurú e São José do Rio Pardo, com a designação, respectivamente, dos casais Sonia e Mauricio Cury, Odete e Fidelis Berriel, Nicinha e Newton Rodrigues Costa. • o o Pe. Birk, Conselheiro Espiritual do Setor de Florianópolis, estêve recentemente em Brusque, em Santa Catarina, onde as E.N .S. estão em franca expansão. 1\jproveitando a sua estada ali, organizcu-se uma reunião de estudos com os equipistas daquela cidade. Pe. Birk assistiu a várias reuniões de equipe, mantendo contato com diversos equ M pistas. O Boletim do Setor dó notícia do quanto esta visita foi apreciada e útil para as 5 equipes locais. •

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Também em Jurwdiaí, houve no dia 30 de setembro a instalação do Setor local, com a !Presença de Luiz Marcelo Azevedo, da ECIR. Assumiu a responsabil•dade do Setor, o casal Dirce e Rubens de Moraes. O nôvo Setor abrange as equipes de Jundiaí, Louveira e Vinh edo. A primeira equ 'fp e foi fundada há 5 anos, em Jundiaí, <lO mes...,o tempo em que outro grupo igual era formadc em Vinhedo. Mais rece nt,e mente o Movtmento se difundia em Louveira. Hoje o Setor congrega 12 equies, com perto de 80 casais. Os nosso~ votos para que êstes dois novos setores, com a colaboração de todos os equipistas, possam com vigor e devotamento, contribuir tPara a realização daquele anseio que Con . Caffarel expressou entre nós, e que um dêles lembrou tão bem : "Multipliquemos os lares onde marido e mulher se ajoelham juntos, adoram juntos, rendem graças juntos, se oferecem juntos a Deus e juntos se põem ao Seu serviço".

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"Pequeninas Coisas" Ao estac1onar o automóvel 1 com uma manobra a mais daremos lugar também para que outro estacione . Outro que não conhecemos mas que é nosso irmão. Na igreja, indo um pouco mais para o meio do banco, também se sentará outra pessoa que talvez não conhecemos, mas que é nosso irmão. Ao subirmos em um ônibus verificamos antes se temos trocados a fim de facilitar o trabalho do cobrador que passivelmente não conhecemos mas m1e igualn,ente é nosso irmão. Se fôssemos enumerar quantas pequeninas coisas em nossa pequena vida poderiam transformá-la . "Fazê-la cheia de amor, cheia de caridade ." O auxílio mútuo não é apenas para ser praticado só na equipe. Tem também que ser praticado e fazer parte de nossa vida. O movmento pede esta p.-ótica, afim de incorporá-la a nós . Afm cle vivermos est;~ disponibilidaC.e.

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nossa tendência para ccmplicar as causas.

Fazemos indagações; !)rocuramos métodos, e no entretanto do simples, do comum, passamos ao lado. Pro:uremos pois no desejo q'e sermos cada dia mais autênt icos e cristãos, estarmos atentos, vigilantes para as pequeninas coisas de uma pequena vida. E assim tornar uma vida, digna da vida eterna!


ENCONTRO INTERNACIONAL. DAS EQUIPES DE NOSSA SENHORA

Cremos nõo ser fácil trans!Portar para um relatório, o que foi o Encontro Internacional das E.N .S., em Varese. Foram seis dias de trabalho em regime de tempo integ~al, dedicados à formação de Regionais e Supra-Regionais, tendo par tema central

Espiritualida·de Conjugal.

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É com estas palavras que Di!ma e Miguel Orafino, de Florianópolis, re~ponsáveis da Região Brasil-Sul, dão início ao sE•U relat'órío. Dilmo e Miguel, foram especialmente convidados pelo Centro Diretor, po·a porticipar•em dêsse Encontro realizado em julho último no norte da Itália. Dêle participaram 31 casais vindos da AU<manha (2), Astrália (1 ), Austria (2), Bélgica (4), Brasil (1 ), Canadá (l), Colmbia (1), Espanha (4), Estados Unidos (3}, França (6}, lt;l·ia (4} e Portuoal (2}, além da Con. Caffa·el e de membros do Centro Diretor, bem como vários sacerdotes encar·egados da po cre do programa que se destinava à formação espiri tua!. Peno é que não possamcs publicar na íntE-gra o que Dilmo

e M·iguel nos contam

mentais tratados.

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suas impressõf.'3 e dos assuntos funda-

Aqui vão os tópicos mais imp:>rtantes.

Cabe dar destaque às palavras que nos foram ditas pelo Con Caffarel, ao início de nossos trabalhos: "Nós aqui reunidos para êste Encontro internacional, 1podemos ter ou uma Babei ou um Pentecostes, dependendo da nossa di9posição de espírito. Não é sempre fácil um entendimento quando se encontram homens e mulheres de línguas diferentes, com tradições e costumes próprios de cada um. Para que haja aqui um verdad~iro sentido de Pentecostes, toma-se necessário que tenhamos disf.)osições de inteligência, de coração e espirituais". E terminou com estas !Palavras: "Estamos todos aqui, convocados por Cristo, para trabalhar pelo seu Reino. Não podemos decepcioná-lo."


Menção especial deve ser dada às vigílias do Encontro. Todos os dias, ao anoitecer, havia a programação de uma atividade . Inicialmente ti vemos, logo após a chegada dos casais, a reuião de apresentação Dois testemunhos, duas recordações difíceis de serem esquecidas. Em prime iro lugar, a apresentação de Germa.ni! Veyron, feita per Génevieve e Constantin, que nos contaram ter Jacques (marido de Germainel falecido há nove meses, continuando ela, incentivada pelos filhos , a trabalhar no Centro Diretor. "Agora, quando temos nosso probl ema - disse Constantin recorremos a Jacques que é nosso advogado junto a Deus!" . Outro testemunho marav ilhoso de fortaleza e jovial idade foi Jade por Aurélio Daoust, c~nadense, em sua cadeira de roda! Momentos privilegiados, para quem lá estêve, momentos d ifíceis de ser esquecidos. Outra vigília que destacamos, foi aquela dedicada à celebração do ano da fé. Tivemos uma comemoração em conjunto, quando

foi lido um texto em espanhol, em francês, em alemão e em inglês. Dela destacamos, para ser especialmente aproveitada pelos Resonsáveis Regionais, de Setores e de Coordenaçõs, ó seguinte :

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"Peçamos agora , sob o olhar de Deus, levando em conta o que somos e os países onde vivemos, como iremos viver êste ano da Fé: 1 . Aprofundamento da nossa Fé pessoal. 2. Transmissão da Fé aos nossos filhos. 3. Enriquecimento da Fé em nosos irmãos da Igreja e, e51pecialmente para nós, da Fé de outros cristãos casados. 4 . Diálogo rel ig ioso, na vadade e na caridade, nos nossos irmãos separados. 5. Anunciar a nossa Fé aos que não creem mais. Sõbre as conte,;nclas ele esplrltuaJida de have:i a muito a d izer cfesde os SO.Js autores, - o Con. Glblet, professor da Unive rsidade de Louvo ina, 0 Pe. Houd. y, domin icano o Con, Caffarel até o seu conteúdo, de ine-,:!óvel riq ueza lim itamo-nos o dar os temas desenvolv idos:

Con . Giblet falou-nos sôbre "A santidade segundo as Escrituras" , "O Evangelho como carta de santidade" e "Uma santidade em progresso". Pe . Houdry desenvolveu o tema "Os pais, educadores de santidade". Coube ao Con. Caffarel falar-nos sôbre a "A santidade no e pelo matrimônio", "As E.N.S., escolas de santidade" e "As E.N .S. no contexto pÓs-conciliar" . Ao lado cestas, houve também confe rênci a s dc:;tinadas a reavi var conce itos sõbre os Equi pes de Nossa Senhora:

Assim, Francis e Germaine de Baecque, casal enviado pelas Equipes às sessões do Concílio, abordaram o tema: "As E.N.S, e a missão da Igreja"; Jacques e Françoise Laoplume: "As E.N.S, Movimento de espiritualidade"; Paul e Marie-Jeanne Vencruysse: "As E.N.S. Movimento de leigos"; Constantin e Génevieve Sipson: "As E.N.S., Movimento supra-nacional" . Desta forma , num encontro de tal responsabilidade, quiseram todos os confe rencistas le-var aos casais presentes, uma revisão profL;nda , seja no terreno da espiritua lidade conjugal , seja quanto à estrutura e às características das Equipes de N. Senhora•. Grupos de t :aba !ho e Assembléias t rotaram de assuntos variados referente s à própria vida das Equipes, tendo sido fE·ita uma revisão, em profundidade, dos p· inclpois pontos dos Esta tutos:

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A complexidade e extensão dos assuntos não nos permite~ falar sôbre cada um, nem transmitir tudu o que sôbre êles ouvimos e captamos. De uma forma geral, cabe dizer a riqueza de e~e­ riências trazidas ao Encontro pelos casais de 12 países que lá se encontravam. Sentimos a gr<Jndiosidade das E.N.S., um movimento uno, coeso e disciplinado, com mais de 20 anos de vida, espalhado por tantos países, características de que é dotado, ~m que pesem as diferenças de língua, de raças, de costumes e de mentalidad~s.

Con. Caffarel abordou com firmeza o rema dos Retiros. Disse de sua. importância , da conveniência q4e sejam pregados por padres que vivam problemas de espiritualidade conjugal. Disse do valor do silêncio, alirr:ento para a palavra d<! Deus, necessário para que se possa escutar Deus. Disse da ãua organização pelo dirigentes, que devem dizer ao pregador que assuntos desejam ver abordados. O apostolado mais perfeito para os casais do Movimento é, segundo êle, trazer casais para !pa rticiparem ele um retiro espiritual. Em outros momentos, foram estudados os problemas sempre presentes, sempre atuais:

Como formar os quad'ros elo Movim1ento? Trata-se de um problema da m:áxima importância, e que aumenta em função do crecimento rápido do Movimento em todos os países. Como deSienvolver em nossas regiões e setores a difusão da espirituaEda·de Nó> somos os privilegiados das Equipes, pois dentro conjugal? delas temos a possibilidade de aumentar a nossa espiritualidade conjugal. E, o que opensar de milhões de outros casais, muitos dos quais ao nosso redor, precisando urgentemente de algo que os ajude? Como conservar o dinamismo e o cumprimento das obrig~ões, sem farisaísmo e sem rotina, mas progressivo e dinâmico? Os temas de e,stu•do têm um sign ificado e:<pecial para as eouipes novas. Devem ser mantidos para elas, como obrigatórios, os três primeiros. Talvez se torne necessário haver uma forma nova para a sua apresentação, devendo estar de acôrdo com a língua e mentalidade de cada país ou região.

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~·is dias de t-obolho intenso, estas notas 0 evidenciam. Mos, lombém, seis dias passados nl•m ambiente de esplrituolidode, alimentado pelo porte litúrgico, destacando-e:

nossas orações na capela, nossas meditações após as magníficas orientações do Con. Caffarel, as santas missas cancelebradas na última das quais tivemos a Santa Comunhão sob as duas espécies; a adoração noturna, onde casais se revesaram a noite inteira para a guarda ao Santíssimo Sacramento . .. E houve também, é evidente, momentos de "relox", seja nos horas livres, ou nos ho os mais especiolm<!nte dedicada; ao congraçamento dos casais, como:

.. . na noite d.edicada à apresentação de músicas do~ pa ises pr-ésentes e a outra destinada ao passeio pelo Lago Maior, no ambiente maravilhoso de uma niltureza privilegiada. Quais as concluses ti -o das do Encontro? Dllma e Miguel a êste respeito:

Eis a que nos

diz~m

Cada vez que revemos as notas colhidas em Varese, mais sentimos a riqueza imensa que foi o €ncontro, com tudo o que êle nos IPrcporcionou, falando em têrmos de espiritualidade conjugal. Conclusões? Não as êipresentaremos. Que cada um de nós \!re as próprias conclusões sôbre a sua re$l)Onsabilidade de cristão casado no mundo de hoje; de cristão adul to em Cristo, cfe cristão que deve se entregar a ~le sem reservas, sem medidas. Que meditemos, cada um d,e nós, sôbre o que significam as Equipes de Nossa Senhora em nossa vida, Equipes de Nossa Senhora - movimento de epiritualidade cCirljugal, que não é outra e$1Jiritualidade que a espiritualidade cristã, mas dirigida em função do estado de vida de homens e mulheres casados que procuram urii conhecimento refletido das riquezas e das graças do sacramento do matrimônio. O tema central do Encontro de Varese foi Espiritualicl'ade conjugal. Palavras de S. Santidade Paulo VI aos casais das E.N.S. em Roma, 9 de junho de 1965, <encerram o nosso relatório.

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"Porque é uma alegria para Nós, uma alegria para - a Igreja, ver esposos generosos e cada vez em maior número, graças a Deus, descobrirem e valorizarem os tesouros de Sacramen'to que os une. Longe de vos alarmardes, como acontece com outros, perante as exigências da indissolubilidade e feêundidode dlo matrimônio cristão, vós soubestes descobrir a sua magnitude e belezá. Resolvestes ser-lhe resolutamente fiéis e, no seio ele um Movimento de Espiritualidade conjugal, esforçai-vos por tender para a perfeição do vosso estado ."

EQUIPES ADMITIDAS De janeiro a julho do corrente ano, foram admitidas no Movimento 225 equipes novas,· dê acõrdo cbm a ~ relação · a- següir. São assim l:iem mais de 1 .000 casais-· que se dispuzéram a ·inte-grar a grande família das Equipes de Nossa Senhora . . É animador verificar a sólida expansão .do Movimento, particularmente na França, Bélgica, Portugal, Estados Unidos e a sua difusão em novos países. Alemanha, nova equipe admitida - Austrália, 1 - Bélgica, 23 - Burundi !Africal, 2 - Cat~ai:lá, s·~ Colômbia, 1 Espanha, 40 França, 96 Holanda, 1 Inglaterra, 1 Itália, 6 - Madagascar, 1 - Portugal, 22- Reunião (Afríca), 2 Suíça, 3 Taití !O<;eania), _1 Tchad (Africa), 1 U.S.A., 15.

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EQUIPES COMPROMISSADAS Nesse mesmo período, 97 equipes fizeram o seu compromisso solene: Alemanha, 3 - Bélgica, 23 - Canadá, 2 - Espanha, 4 Ilha Maurícia (Africa), 2 - ~ Itália, 2 - LuxemFrança, 53 gurgo, 1 Portugal, 1 - Suíça, 3 - U..S..A., 3 . DEUS CHAMOU A SI Com real pesar, comunicamos o falecimento de nosso irmão de equ ilpe Caetano Ladaga Pisani, de Limeira, ocorrido em 15 de agôsto último. A Carta Mensal francesa noticia também o falecimento de 20 equipistas e 2 Assistentes, no período de janeiro a julho último. Certamente, a sua passagem pelas Equ~p,es de Nossa Senhora lhes terá alcançado graças especiais e a intercessão de Nossa Senhora no seu encontro com o Pai. CALENDÁRIO 11 de novembro - Peregrinação de casais a Aparecida, em São Paulo. RETIROS 6 a 8-1 O Baruerí Pe. Dario "Bevilacqua 27 a 29-1 O - Valinhos Pe . José Figueiredo Silva 17 a 19-11 Valinhos Frei Barcos Mendes de Faria o.p. 24 a 26-11 Barueri - Con. Lúcio Floro Graz:iozi.

A SecretarJa das Equipes de Nossa Sen·hora tem nôvo ender~ço: AVENIDA REBOUÇAS, 2.729 O auxiliar da Secretaria , Siardus Jansen, acha-se à d isposição dos equ ipistas, diàdamente, da s 9 õs 12 horas e das 14 às 18 horas. Também <! OS sábados,. pela manhã, quando avisado com antecedência .

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RELATóRIO DO MOVIMENTO DA TESOURARIA, NO PER IODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 1967 Dentro das atividades da Secretaria, no tocante à parte burocrótica e animação, no que lhe é possível comunicar às Equipes, destacam-se também os trabalhOs de tesouraria indispensóveis a atividade de tôda Associação. Graças à generosidad,;l dos Equipistas através de suas contribuições, o movimento tem assegurado a realização de suas atividades no que se relaciona à parte financeira. O balanço s.eguinte dó uma demonstração do que foi realizado nêsse setor:

RECEITA

Resultados do Encontro de Assistent2s, Re~nsóveis Regionais e Setores, em março . .... . . ... . .

407,11

Encontro dos Assistentes, Responsóveis de Coordenação e Equipes, em abril . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3. 580,85

Resultado ela venda de livros e impressos . . • • . .

546,20

Resultado do Curso de Preparação para o Casamento

559,00

SOMA . . . . . .

17 . 491 ,46

Saldo em exercício anterior Total da receita .. .. .. • • .. • .. . .. • . • . .. . . .. . 1

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4.079,54 21 . 571 ,00

Q


DESPESAS Alugué is . . ... . .. .. .. . .... .•. . • . .. ... . . ... Impressão da Carta Mensal . .. . . .. .. . . . ... ... . Pró-labore, inclusive inQenização de empregados . . Expedição de Carta Mensal, impressos, correspondências, telegramas e estafêta . . . . . .. . .. . . . . Materiais 1para secretaria, papéis, estencil, materiais para mimeógrafo, fichários, etc. . . . .. . ... .. . Despêsas com o Enccntro de Março . ... .. .. .. .. . Despésas com o Encontro de Abril . .. . ... . .. .. . Despêsas com a mudança da sede, (Av. Rebouças, 2729), carpintaria, etc . . ·... ... .. .... .. .. . Assinatura de revistas ..... ..... .. . . .. . . . .. . Aqu isição de livros para revenda ... .... . . . . · .. Pagamento inicial da passagem do casal relpresentante do Mov1mento ao En ~.ontro de Varese ( Itália ) Serviço de impressão (externo) . • . . .. .......... DeSJpesas com representantes em viagem para repre sentar o movimento na Sagração de Dom Lucas Total das despesas .... .. ..• . . •. ........ ... .. De bal..,ço · Saldo em bancos ... . ... . ... . . .

5.072,40 2.939,72 5 . 070,00 397,11 343 ,01 445,96 2 . 412,85 525,00 3,00 945, 13 1 ..406,06 593,00 175,00 20.328,24 I .242,76 21 . 571,00

RELAÇÃO DAS OBRIGAÇõES A PAGAR: 2 .0 e 3.0 pagamento !Parcelado das passagens do casal representante do Movimento em Varezze .• , . 1mpressão da Carta Mensal ... . . . ...... . .... . Aluguel . . . .. . • .... : . ..... . ... ....... .... . Conferência dos Religiosos do Brasil . .... .. ... . .

651,72 680,00 314,77 138,00

Total aas obrigações a paga r .. .... . .. . ... .. .

1. 784,49

R


DEMONSTRAÇÃO FINAL: Total dé obrigações a 1pagar .. . .. .. .. . .... .. . . . . 1 •784,49 Menos : saldo· atual em Bancos .... .•. · . . .... . . . 1 .242,75DEFICIT NESTA DATA .. . ..•.. . . . .•. .. .. . .

541,74

NOTA : A presente expos1çao dá uma mostra das atividades e da posição da tesouraria no período de Jal'\eiro a Setembro do corrente ano. Certamente outras iniciativas poderiam ser dinamizadas, condicionadas, entretanto, às arrecadações o que limita até certo pOnto as suas real izações. A ~quipe da Secretaria agradece o apoio que tem fecebido no tocante ao assunto em questão e solicita aos Equipistas o reexame das contribuições, como fator indispensável também a subsistência do movimento.

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OS GRANDES ENCO"lTROS DE 1968

Sabem vocês a importância que têm os grandes encontros que o Movimento IJ)romove anualmente e que visam, de um lado, a confraternização de tôdas as equipes do Brasil, de outro lado, a consolidação cada vez maior das Equipes, pelo estudo e pela e>ração. Por isso mesmo, são êles !Programados com grande antecedência, para que todos possam reservar em suas agendas, os dias que são convidad<,s a oferecer mais particularmente ao Movimento Pedimos pois aos Responsáveis de Equipe que forem eleitos P'3ra o ano próximo, bem como aos respectivos Assistentes, aos Responsáveis de Setor e Regionais, Responsáveis de Equipes de Coordenaçãp, aos equlpistas que têm responsabilidades várias ou que aspirem a um aprofundamento maior, anotarem as dat;~s dos grandes Encontres no ano próximo: Dias

9-1 O de março de 1968 Encontro dos Responsáveis Regionais e Responsáveis de Setor.

Dias 20-21 de abril de 1968 Encontro Nacioml dcs Respon:;áveis de Equ1pas, Responsáveis de Coordenação, Rvmos. Assistentes. Dias 15-18 de agôsta d~ 1968 Sessão de Formação de Dirigentes Curitiba. Dias 31 de outubro a 3 novembro de 1968 Sessão de Formação de Dirigentes Paulo (Valinhos)

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1.0 gráu em

2. 0 gráu em São


ENCONTRO DE NOSSOS COMPANHEIROS DA ECIR COM O CENTRO DIRETOR EM PARIS

A Equipe de Coordenação Inter Region a l tem ;JrOcurado um contato permam:nte com o Centro Diretor na França, a fim de manter a unidade e a autenticidade do movimento . Sempre que possível os contatos pessoais têm sido feitos apesar da distância que nos separa do Centro Diretor na França . O nosso casal secretário, lsa e Newton Cavalieri, colocou em ordem de prioridade, na recente ida à Europa um encontro com a cúpula das Equipes em Paris. A ECIR ded icou uma reunião especial a fim de estudar os d iversos pentes que seriam tratados e constasem da agenda de lsa e Newton , que assim se referiram com relação ao encontro que tiveram : "Fomos recebidos por Bernardette e Michel Foucard, Yvette e Mareei! Delpont e que nos convidaram para um almôço em casa dêstes últimos. Carinhoso foi o acolhimento fraterno que nos dispensaram e a magnífica recepção que nos proporcionaram na acolhedora e bucólica casa dos Delpont, em La Celle St. Cloud" onde o outono europeu dava um colorido de ouro no bosque daquele lindo recanto de Paris. Edificante foi a colaboração dos filhos dos Delpont, que com simplicidade e desembaraço se encarregaram dos serviços durante o almôço, proporcionando a oportun"dade p3ra que t :ves"emos todo o tempo bem aproveitado, no trato dos assuntos. Durante 4 horas após o almôço, pudemos examinar minuciosamente os pontos alinhados e recomendados por ocasião da reunião da EC I'R. Entre outros foram tratados assuntos sôbre: -

Compromissos Temas de Estudos, Estrutura do movimento segundo as novas Regiões do Brasil,

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Retiros e meios de realização e suas normas, Assistentes de Equipes e possibilidade de um encontro específico para êles na França, Carta Mensal. Espiritual.dade das Equipes e o Apostolado e o crescimento do movimento na América do Sul, tendo como base de irradiação o Brasil. Não nos foi possível participar do encontro de Responsáveis de Setor e Responsáveis de Equipes que se realizariam em tôrno daqueles dias, em vista do nosso programa de viagens previ.Jmente .estabelecido, mas aguardavam mais de 2.000 casais que se reuniriam no Pala is Chaillot, aliás único lugar em Paris, que tem possibilidade de abrigar as ENS nos grandes encontros. Através da C. M. desejamos fazer os nossos agradecimentos aos casais Foucard e Delpont pela generosa acolh ida , com nossos ardentes desejos que continuem a marav:lhosa m1ssoo que têm desempenhado em pról do desenvolvimento das Equ :pes.

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