A COMMUNITY THAT CARES
A reflection on innovation and teaching
By Marcelo Dalpino, Academic Manager at Cultura Inglesa | www.culturainglesa.com.br
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he title is intentionally provocative. This provocation is part of a hypothesis on the process of innovation in education, which has been extensively debated during the Covid-19 pandemic. One can understand innovation as a process, just like a learning process. Based on this statement, we can then ask: How can one understand the scope of innovation in schools as a process? Who should be involved in this innovation process? I’ll be sharing a real case from Cultura Inglesa in the states of SP, SC and BA. In 2020, the field of education was led to consider new possibilities for the teach-
ing-learning process. New forms of interaction and interactivity were imposed on the school settings. Were we all ready for this? Absolutely not. While exploring new paths, we started to learn more about collaboration and innovation. We immediately noticed that innovation would not advance without collaboration. We realised we needed all the education agents on board along the way: coordinators, teachers, students, parents and managers. We should all be coming up with innovative actions in a collaborative way. Along this path, and based on the principles of Design Thinking, we systematised a process of pursuing excellence and innovation at
Cultura Inglesa SP, SC and BA. The steps of the Design Thinking are: 1. Empathy: active listening phase with interviews with different stakeholders. 2. Problem definition: gathering the knowledge acquired from the interviews in order to define the challenges for innovation. 3. Ideation: generation of ideas which result in the development of new service/product. 4. Prototyping: execution of the ideas in order to prototype the service/product. 5. Test: rigorous testing of the product/ service to be implemented. And how did we go through the steps above by learning, collaborating and innovating?
Uma reflexão sobre inovação e ensino By Marcelo Dalpino, Academic Manager at Cultura Inglesa
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título é intencionalmente provocativo. Tal provocação faz parte de uma hipótese, ainda em teste, acerca do processo da inovação na educação, tema que vem ganhando ainda mais espaço durante a pandemia Covid-19. Podemos entender inovação como um processo, assim como o processo de aprendizagem. A partir de tal afirmação podemos questionar: Como entender inovação na escola como processo? Quais pessoas no espaço escolar devem estar envolvidas nesse processo? Vem comigo que vou te contar sobre um caso real na Cultura Inglesa nos estados de SP, SC e BA.
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Neste ano, todos foram levados a pensar em novas possibilidades para o processo de ensino-aprendizagem. Novas formas de interação e interatividade foram impostas às escolas. Estávamos prontos para tudo isso? Certamente não. E foi a partir da busca por novos caminhos que começamos a aprender mais sobre colaboração e inovação. Logo de cara percebemos que a inovação não avançaria sem colaboração. Percebemos que precisávamos de todos os agentes da educação, coordenadores, professores, alunos, pais e gestores, pensando em ações de forma colaborativa. Nesse caminho, e baseado na abordagem de Design Thinking, sistematizamos um
processo de busca por excelência/qualidade e inovação na Cultura Inglesa SP, SC e BA. As etapas da abordagem Design Thinking são: 1. Empatia: fase de escuta ativa e entrevistas com diversos agentes no campo da educação. 2. Definição de problemas: reunião dos conhecimentos adquiridos com as entrevistas para a definição dos desafios para inovação. 3. Ideação: geração das ideias que resultam no desenvolvimento da inovação do novo serviço/produto. 4. Prototipagem: concretização das ideias para criação do produto/serviço com as características planejadas, ou seja, o protótipo.
British Society São Paulo | Fundação Britanica de Beneficência | Spotlight N° 129