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1.3. O mergulho nas crônicas — A primeira leitura

Leitura de uma crônica

Sempre consideramos motivadora a boa leitura em voz alta, feita pelo professor: de alguma forma, ela indica o envolvimento dele com o livro. Para entrar um pouco no clima do livro, propomos que escolham uma de suas crônicas, para lerem para a turma. (É claro que a leitura não será improvisada, mas cuidadosamente escolhida e ensaiada em voz alta.) Conforme a turma, escolham a que lhes parece combinar mais com vocês e com a turma: a mais intimista, a mais polêmica.

O autor das crônicas

Uma boa forma de travar o conhecimento da turma com o autor e esta obra é ler a quarta capa, que em geral cumpre essa função.

Se acharem necessário, leiam também a orelha do livro, escrita por uma leitora do autor, e a “Reapresentação”, feita por ele.

Se vocês tiverem um número razoável de exemplares da obra, tragam-nos para a sala, e os deixem circular entre eles num primeiro contato da turma com o objeto livro. Vejam se desejam fazer observações ou perguntas, a partir desse contato físico com o livro.

Como veem, parecem muito variadas as possibilidades de apresentação da obra aos alunos. Vocês, conhecendo a turma, certamente terão condições de escolher as que podem funcionar melhor, ou, a partir dessas, de criar vocês mesmos as que ajudarão os alunos a abrir o livro e começar a leitura.

Caberá, nesse momento, um “combinado” importante com os alunos: ao informá-los da existência de um texto de apoio ao estudo da obra, insistir na importância de o lerem somente depois da leitura das crônicas. As dúvidas suscitadas serão tratadas enquanto estiverem preparando outras atividades, em torno do livro.

1.3. O mergulho nas crônicas — A primeira leitura

A turma já deverá estar suficientemente disposta a ler a obra.

Estabeleçam com eles um tempo para acabar a leitura.

(Isso pode variar muito, a depender da turma, e até do número de exemplares de livros de que vocês dispõem para o trabalho. Nesse

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