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2.3. A leitura

> Uma discussão inicial possível

Vocês podem também começar a motivação pedindo o depoimento dos alunos sobre assuntos que dizem respeito aos eixos temáticos da obra, indicados no Sumário.

Vejam como reagem ao anúncio de tais eixos. Perguntem o que imaginam encontrar em eixos cujos títulos são propositadamente vagos. Se for o caso, leiam os títulos das crônicas dos eixos, para situar melhor os alunos.

Incentivem-nos a expressar suas opiniões sem qualquer receio.

> Apresentação da obra e de seu autor

Neste momento, cabe, mais uma vez, filtrar na biografia de Luiz Fernando Emediato os dados que acham mais interessantes para a turma. Dados de sua longa e rica biografia, no final do livro, vão ajudá-los a criar interesse por conhecê-lo. Sobretudo, sugerimos a leitura da “Reapresentação”, escrita pelo autor com muita sinceridade.

Apresentem, também, a obra, mostrando sua capa, discutindo sua imagem e o título e as possíveis sugestões que ele traz. As perguntas feitas à turma e seus depoimentos poderão ajudar os alunos a perceber o significado dessa leitura.

2.3. O mergulho na obra: lendo A grande ilusão

Neste momento, os alunos vão entrar em contato com a obra, fazendo a primeira leitura dela. Aqui também, cabe combinar um prazo razoável para isso.

Cabe ainda tratar do texto de apoio, no final do livro, combinando que é melhor, para o contato com a obra, que o leiam depois das crônicas. Como sempre pedimos, reservem sempre alguns minutos das aulas, até o dia combinado, para os alunos falarem de dúvidas, dar opiniões, de modo que eles não se sintam sozinhos na leitura.

> Roda de leitura

Aqui também cabe a roda de leitura, na qual cada aluno é incentivado a expor sua opinião sobre as crônicas: as mais interessantes, as que agradaram menos; as

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