Toyota Hilux
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Toyota Hilux Invincible Challenge (ou 50 anos de sucesso) Lançada no japão em 1968 e um ano mais tarde na Europa, tornou-se na referência do segmento em 180 países e regiões registando mais de 18 milhões de unidades vendidas. Toyota Hilux, 50 anos de sucesso no mercado mundial de pickup. Graças à reputação alcançada pela qualidade de construção, longevidade e fiabilidade, este verdadeiro “passepartout” não pára de seduzir, com provas dadas no Polo Norte, nas zonas
vulcânicas da Islândia ou nas mais duras provas de todo-o-terreno do mundo, mas é nos pódios do dia-a-dia que a Toyota Hilux comprova toda a sua invencibilidade.
... referência do segmento em 180 países e regiões registando mais de 18 milhões de unidades vendidas...
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Toyota Hilux
Coincidência feliz No ano em que o icónico modelo comemora 50 anos e a Toyota celebra também 50 anos de presença em Portugal, a marca alarga a gama Hilux com duas novas versões, para uma coincidência feliz: Hilux Tracker D-4D 2.4, 150 cv, “Invincible Pack” e Hilux Challenge D-4D 2.4, 150 cv, “Pack Aventura” Duas boas opções com um conjunto de acessórios personalizados que identificam instantaneamente estas edições especiais, ao mesmo tempo que correspondem às necessidades de todas as atividades profissionais e de lazer. Já disponível nas carroçarias Cabina Simples, Cabina Extra quatro lugares e Cabina dupla de três e cinco lugares, surge agora a nova Hilux Challenge de 3 e 5 lugares com o preço de venda a público de 35.269€ e 41.804€, respetivamente. Baseada na versão Cabine Dupla Caixa metálica 4x4 na cor Branco Antártida, esta versão reúne o conforto de uma berlina, com acabamentos inequivocamente Toyota e, como costumo dizer, tanto dá para ir para o escritório, para um casamento ou explorar a liberdade que a natureza nos oferece. Equipada com acessórios exclusivos em preto fosco: proteção frontal, rool bar, proteção interior da caixa de carga, alargadores e degraus laterais. Conta ainda com faróis de nevoeiro, sensores de estacionamento e decoração exclusiva à versão Challenge.
Para os clientes que procuram ir mais além, a Hilux Challenge poderá ainda apresentar-se com o tejadilho de cor preta, pneus BF Goodrich AT (embora, pessoalmente, prefira os AT Dueler da Bridgestone) e gancho de reboque por pouco mais de 1800 Euros. As jantes de 17” em liga leve preto, estão equipadas, como já dissemos, com pneus BF Goodrich, que é o fabricante que equipa os Toyota Hilux e Land Cruiser no “Dakar”. A versão “Invincible 50” baseada na Tracker 4x2 e 4x4 conta com um badge alusivo aos 50 anos do modelo e está equipada com acessórios exclusivos em preto fosco: proteção frontal, roll Bar, proteção interior da caixa de carga, alargadores e degraus laterais. Esta versão da Hilux apresenta-se com um equipamento de série muito completo, tais como: sistema multimédia Toyota Touch2, câmara auxiliar traseira, cruise control, volante em pele, entre outros. O preço de venda a público é de 34.129€ para a Hilux Invincible 50 4x2 e 4x4 e 44.179€ para a Hilux Invincible 50 4x4. Esta 8ª geração da Toyota Hilux apresenta um novo bloco 2.4 D-4D (150 cv), um chassis de longarinas mais robusto, uma plataforma de estrutura reforçada que, por sua vez, melhoram os atributos 4x4 e a capacidade de reboque.
... é nos pódios do diaa-dia que a Toyota Hilux comprova toda a sua invencibilidade.
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BMW X3
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Robusto chassis de longarinas, suspens찾o de molas de l창mina, distancia ao solo de 22cm, caixa de velocidades curta, bloqueio de diferencial traseiro, assistente de controlo de descida, enfim, a Hilux disp천e de toda a pan처plia do perfeito aventureiro.
Toyota Hilux
11 Em Portugal, Toyota Hilux é líder de vendas desde 2013 e o ano passado atingiu uma quota de 38,7%, apesar das suas vendas estarem a ser sufocadas por imposições fiscais. Na Europa, em 2017 vendeu mais de 45.000 unidades. Esta geração da Hilux cresceu um pouco (5,33m de comprimento, mais 7 cm). A face frontal apresenta-se com um ar mais agressivo, entradas de ar mais expressivas, grelha de duas lâminas poderosas. Um grande focinho, diga-se de passagem.
...descoberta acidentalmente em 1963 e classificada, nesse mesmo ano, como Monumento Nacional.
Adicionou uma velocidade a cada uma das caixas mas, simplificou a gama: um único motor 2.4 D-4D de 150 cavalos, quando o seu irmão mais velho proporcionava a escolha entre 2.4 D-4D de 144 cv e o 3.0 D-4D de 171 cv, removendo a proposta 4x2 para a cabine simples.
Ensaio A palavra genérica “Pickup” abrange dois tipos de veículos, dois usos e dois tipos de cliente. Na cabina simples, os usuários permanecem fieis à sua vocação original: força de trabalho. Os méritos são medidos pelo comprimento e capacidade da caixa de carga. Na versão de cabina dupla a utilização ganha uma nova expressão de virilidade automóvel: energia, natureza e até estofos em pele.
Ângulo de entrada: 31,0º Ângulo de saída: 26,0º Ângulo ventral: 42,1º
Para simplificar esta ideia, deixo aqui uma paralelismo, mais ou menos, romântico: o quadro full-tie, sofisticado, pouco dado a aventuras, estaciona o seu SUV
ao pé de casa. Enquanto que o homem da pickup, descontraído, amante da natureza, uma mistura de lenhador canadiano e Indiana Jones, depois de podar as árvores do seu jardim, faz a remoção dos resíduos e sai na sua pickup para os levar à compostagem. Mais amigo da natureza e mais chique que utilizar um atrelado. Uma pickup não pode fingir a suavidade de um sedan ou de um SUV. A pickup tem uma arquitetura guerreira: chassis de longarinas, suspensão traseira com molas de lâminas pasmadas para suportar a carga e é saltitona sem carga. O sentimento que a Hilux não evoluiu ao mesmo ritmo que os seus rivais dissipa-se logo nos primeiros quilómetros percorridos. É verdade que não é a mais sexy, nem a mais potente, nem a que apresenta mais rapports na sua caixa de velocidades (7 na Navara, 8 na Amarok), mas ganha o “óscar” da hospitalidade.
Atravessar o país numa Hilux até agora exigia bons rins e ouvidos sólidos, tanto que o conforto era rústico. Agora, é um prazer: as suas suspensões absorvem agradavelmente as desigualdades do betume, o chassi não se contorce em curva apesar da massa contida e o cockpit é bem insonorizado. Obviamente, é melhor manter o pé leve: um veiculo com esta estatura não gosta de ser apressado e, isso, é muito bom. O D-4-D de 150 cv é refreado pelo peso (2100 kg) e não é o campeão dos arranques, nem precisa, 13,2s 0-100 Km/h CVM e 12,8s na CVA. Num ritmo calmo faz bem o seu trabalho. O motor é flexível e poderoso (400 Nm), com uma ligeira tendência para a bebida. A nossa média, depois de mais de 1000 km percorridos foi de 8,5 litros por cada 100 quilómetros. Não é muito, mas há quem seja mais sóbrio. A Hilux mantém uma transmissão 4x4 não permanente, aliás, como no modelo anterior, ou seja, pode rolar maior parte do tempo em 4x2 (modo de propulsão). Para mudar de 4x2 para 4x4, a alavanca da caixa de transferência foi substituída por um mostrador no painel de instrumentos com a seleção 2H / 4H ou 4L. Por seu turno, sentimos que a tração se tornou mais eficiente, provavelmente, graças ao novo sistema A-TRC que faz a gestão de binário/ travagem roda-a-roda.
O Toyota Hilux não progrediu apenas no conforto e insonorização da cabina...
Habitáculo O Toyota Hilux não progrediu apenas no conforto e insonorização da cabina. O painel de instrumentos, fino e elegante, com ecrã touch-screen de 7” reflete uma determinação de refinamento que não era a primeira preocupação das gerações anteriores. Espaço não falta. O problema está noutro lugar e é comum a todas as pickup: a proximidade á parede da cabina limita a inclinação do encosto e torna a posição dos passageiros traseiros menos confortável do que a borno de uma berlina ou de um SUV. A Hilux pode, no entanto, realizar viagens de longa distância com cinco passageiros na cabina dupla.
13 Alavanca de velocidades curta, painel de instrumentos afinado por uma linha transversal, ecrã de 7” bem integrado: o Toyota Hilux está mais próximo do tratamento interior de uma berlina.
Em cabina dupla, é diferente, a utilização ganha uma nova expressão de virilidade automóvel. Hilux segue a tendência mas sem exagerar: o colosso prefere permanecer discreto e eficaz.
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Produção: Glória Oliveira Texto e fotos: Manolo Parceiro de reportagem: Toyota Hilux Design/Paginação: Patricia Machado
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