Global Expedition #32.

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Nuevo Vitara 225x293 por T.pdf

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EDITORIAL

A vida dantes era mais simples por manolo “A vida dantes era mais simples. Antigamente uma Break era uma Break. Na pior das hipóteses era uma “carrinha”. Agora é uma Break, Estate, Station Wagon, Sport Tourer…” Ao contrário do que se possa pensar, hoje em dia, escolher o carro ideal não é tarefa fácil. Afinal de contas, é uma compra que normalmente envolve o compromisso de uma boa parte do rendimento mensal e que afeta diretamente a maneira como vivemos o dia-a-dia. É necessário, por isso, conciliar o emocional com o racional, ou seja, os desejos e as necessidades para fazer a melhor escolha possível. Mas, também é preciso estar bem informado. Não é difícil ficar deslumbrado com o conforto ou com toda a tecnologia que os modelos oferecem. Isto porque um acabamento premium, ou mesmo um acabamento que morde os calcanhares à categoria premium, com sistemas avançados de infotainment, jantes “xtpo”, teto de abrir e até bancos inteligentes, entre inúmeras coisas, exercem uma sensação realmente muito difícil de ignorar. Além disso, a oferta é tanta que, por vezes, até ficamos baralhados. As marcas estão praticamente presentes em todos os segmentos. Cada vez há mais segmentos e subsegmentos. Cada vez há mais siglas, umas, personalizadas, outras, partilhadas. São siglas e siglas

que nunca mais acabam. Prevê-se que a curto prazo, o mercado automóvel produza mais de 100 milhões de carros por ano, e, atrás disto, surgem as inovações e, obviamente, novas siglas. Não é difícil encontrar proprietários de automóveis que passado um ano, dois ou até mais de o terem adquirido ainda não sabem o significado de todas as siglas do carro dos seus sonhos. “ O meu tem lá um “AFS”. Alguém do ramo me sabe informar para que serve?” Basta dar uma vista de olhos pelos milhentos sites dedicados a automóveis para concluir que as dúvidas dos leitores sobre siglas automobilísticas extravasa as expectativas. E, mesmo os Meios que se disponibilizam a publicar a extensa lista de siglas acabam sempre por se esquecer de alguma(s). Há uns tempos, a filha da minha vizinha queria comprar um SUV porque tinha um sistema de “infotainment incrível”. Hoje, vendem-se automóveis pelo sistema de infotainment... é um facto. A filha da minha vizinha é rapariga para 24/25 anos, economista, solteira, vive e trabalha em Lisboa. Não percorre longas distâncias nem sequer nas férias porque por norma os destinos envolvem viagens de avião, mas queria um SUV. Quando assentou os pés na terra acabou por adquirir um veiculo do segmento C. Um dia destes, quando veio visitar a mãe, bateu-me à porta para me agradecer; que estava muito contente com o carro, que a escolha lhe

poupou cerca de 15.000 Euros, que o sistema de infotainment “é incrível” e que estava fascinada com o ACC, DSC, S&S mas, sobretudo, com o HAC que “é uma maravilha”. Confesso, que tive de consultar os meus apontamentos. Para terminar, é bom não esquecer que a compra de um carro não é totalmente racional. Podemos levar em conta o orçamento, as despesas de manutenção, seguro e impostos, o valor da retoma, a rotina do uso, a qualidade, a segurança mas, no final, é o coração que manda. E as marcas sabem disso! Se o modelo de automóvel que o leitor escolheu corresponde a todas as suas necessidades, mas não o faz desenhar um sorriso ao sentar-se ao volante, pode apostar que os defeitos não demorarão aparecer aos seus olhos. Assim o que parece ter sido um grande negócio acaba por ser uma grande frustração. No fundo, o modelo ideal é aquele que alia as melhores condições para as suas rotinas e das pessoas próximas com a realidade do seu bolso. Portanto, a melhor escolha é o que vai ao encontro de tudo isto e ainda lhe proporcione o máximo de prazer ao volante! Não deixei de pensar e confesso que até me faz alguma confusão como é que há pessoas que compram um automóvel devido ao sistema de infotainment...a vida dantes era mais simples.



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SUZUKI JIMNY


como a Suzuki salva uma espécie em perigo de extinção: o 4x4 puro e duro O Gerês enche-nos de esperança. Ao mirarmos tanta generosidade da natureza quase que não nos é permitido duvidar de uma força superior. De facto, quando se está no Parque Peneda-Gerês e vislumbramos todas aquelas extraordinárias paisagens de beleza natural, dominadas por maciços de granito austero e florestas rasgadas por rios glaciares, fica difícil de sustentar que tudo obedece a uma evolução misteriosa, gerida pelo acaso, sem nenhuma inteligência por detrás. Mas, vamos ao Gerês...

Visitar o Gerês não é só uma sensação física e mental de bem-estar; é também ir à casa de muitas espécies animais e vegetais raras ou em perigo de extinção. É ir ao encontro de tradições e costumes herdados de uma presença humana milenar que se apoiou na pastorícia e na agricultura para sobreviver. É descobrir autênticos tesouros, lugares recônditos que devem ser preservados por todos nós. É um privilégio.

O Gerês enche-nos de esperança...

RECOMENDA:

Pneus AT 001 195/80 R15

• para utilização mista • excelente comportamento em estrada (silencioso) e fora-de-estrada (resistente a furos e boa tracção) WWW.BRIDGESTONE.PT


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Parque Peneda-Gerês Criado em 1971, o Parque PenedaGerês estende-se por mais de 72.000 hectares até à fronteira com a Espanha, abrangendo 22 freguesias dos distritos de Braga, Viana do Castelo, e Vila Real. Alberga seguramente umas boas dezenas de aldeias em granito que

pouco mudaram desde a criação de Portugal, no século XII. As aldeias mais antigas mantêm-se afastadas da vida moderna. Nesses sítios, ainda é possível ver gado bovino da raça Cachena, Barrosã ou Minhota

ser conduzido por mulheres vestidas de preto, por ruas de granito, levando os animais para os pastos onde ficam durante meses. Nas zonas mais isoladas não é difícil dar de caras com lobos, javalis, texugos, corços e garranos, entre outros. Durante a nossa incursão cruzamo-nos com uma raposa que nem nos deu tempo de sacar da Nikon que estava no Suzuki Jimny. Curiosa, astuta, quedouse escassos segundos, olhou para nós como quem diz: “ devias ter a máquina


Suzuki Jimny 1.5


9 O Parque Nacional Peneda-Gerês, propriamente dito, situa-se entre as Serra da Peneda e a do Gerês...

na mão” e desapareceu rapidamente entre a vegetação rasa, deixando-nos a deliciosa experiencia de estar olhosnos-olhos com este belíssimo animal. Sem querer ferir susceptibilidades, sobretudo, dos naturais da região, convém não confundir as regiões: a zona do Gerês compreende 4 serras (Gerês, Peneda, Soajo e Amarela) mas toda a gente o denomina apenas por “Gerês”. O Parque Nacional PenedaGerês, propriamente dito, situa-se entre as Serra da Peneda e a do Gerês. Com muita pena nossa não fomos com tempo para disfrutar de uma das mais belas regiões do país e também uma das melhores preservadas. A região merece, pelo menos, 4 a 5 dias de visita. O nosso objetivo era fotografar o novo Suzuki Jimny e submetê-lo a algumas amarguras e experiencias sinuosas com o Gerês como pano de fundo. Era a primeira vez que o Gerês dava as boas vindas ao novo Suzuki Jimny. Herdeiro de uma linhagem de pequenos puro e duros, o novo Suzuki Jimny respeita a tradição com base em duas palavras-chave: simplicidade e eficiência. Se a sua propensão para o conservadorismo técnico tem custos na guiabilidade em estrada e no consumo, este verdadeiro puro e duro compensa com muito romantismo e um charme do caraças. Tudo o que é pequenino tem graça, diz o povo e tem razão: ditado popular que assenta que nem uma luva nesta quarta geração do Suzuki Jimny. Engraçado, brilhante, pequenote (3,65m de comprimento, considerando a roda

ENSAIO. Talhado como um Mercedes G em escala reduzida, o Suzuki Jimny é uma antítese do pretensioso SUV, destinado mais aos condutores ligados ao campo do que à cidade. Uma ferramenta, mais que um acessório de moda, apesar da irresistível aparência.

O prazer que o Jimny dá fora-de-estrada suplanta as limitações no asfalto.

sobressalente na “mochila”) e uma forma cúbica na perfeição, faz deste 4x4 da Suzuki uma máquina capaz de acionar um sorriso e comunica-lo a outros condutores. Uma homenagem à segunda geração produzida entre 1981 e 1998: os inesquecíveis Samurai e Santana de tão boa memória. De facto, este novo Jimny interpreta na perfeição a aposta vintage de dar aparência antiga a um veículo moderno. Parabéns! Neste contexto, o Jimny empurra o detalhe de mimetismo para o tejadilho, onde, nas laterais, corre uma calha para evacuar a água, imagine. Este gosto pelo antigo também é reivindicado a bordo. É verdade que vai encontrar um painel de controlo táctil e o ar condicionado automático e outras

tecnologias, privilégios reservados para o nosso modelo de teste (acabamento Mode 3), mas basta olhar para os contadores e para as lindas agulhas cor-de-laranja nos odómetros, inseridos nos mostradores quadrados para, jubilosamente, regressar ao passado. Quanto à alavanca das velocidades também nos faz recuar algumas dezenas de anos. E por ultimo, a grande confirmação que o Suzuki Jimny permanece um 4x4 clássico, bem clássico. A leitura da ficha técnica não deixa qualquer dúvida sobre a sua verdadeira vocação: chassis escada (reforçado com traves adicionais em comparação com o modelo anterior), eixos traseiros


e dianteiros rígidos e mecânica atmosférica. Nada que saber. Para continuar a passar por todo o lado – ou quase – e ao mesmo tempo ser confiável, fácil de reparar e com bom preço, a receita não podia ser outra. Ou seja, o Jimny não reivindica apenas espírito aventureiro dos seus antecessores. Ele é um verdadeiro aventureiro e salva uma espécie em vias de extinção: o 4x4 clássico, puro e duro!

Com uma distância entre eixos reduzida que libertam generosos ângulos de ataque (37º) e de saída (49º), este Jimny enche-me as medidas, com o seu gabarito liliputiano e o seu peso pluma. Aliás, é o ultimo dos moicanos depois do desaparecimento do Lada Niva do nosso “planeta”. Um Dacia Duster ou um Fiat Panda 4x4 são tecnicamente mais limitados e menos rústicos. E para facilitar a passagem por grandes

dificuldades, além da caixa de câmbio, o Jimny conta com pequenas ajudas electrónicas, incluindo o “Controlo de Descida de Pendentes” e o Controlo de Retenção em Pendentes”. O Jimny é, na nossa opinião, para uma utilização de segundo carro. É evidente que um segundo carro acaba sempre por protagonizar um papel importante no dia-a-dia. Caçadores, agricultores,

Santuário de Nossa Senhora da Peneda

profissionais de infraestruturas rurais, gás, eletricidade, água e energias renováveis, fotógrafos, e sobretudo, fanáticos do Jimny, apaixonados pela natureza e aventureiros que ficarão encantados de ver que a tradição é respeitada, ao mesmo tempo, que a máquina evolui no asfalto. Vias mais largas, direção modificada (amortecedores de assistência elétrica) que proporcionam trajetórias mais graduais com menor numero de

correções, mais estável e seguro, uma reentrância reforçada que se deve, sobretudo, ao dispositivo de estabilidade ESP, muito exigente. Um carro que evoluiu em todas as frentes, conservando a sua personalidade de puro e duro. É bonito. Mas vamos por partes: o Jimny não pode ser confundido com um SUV moderno. Quando digo que o Jimny é um puro e duro rústico identifico vantagens que me agradam muito e

outras que nem tanto: para além do assobio da transmissão, é necessário lidar com o barulho do motor porque a caixa de cinco velocidades é muito curta ( 4.000 rpm a 130 km/h). Podemos dizer que a sexta velocidade não teria sido um luxo, sobretudo, porque teria sido benéfico para o consumo. Com uma admissão variável apenas para refinamento técnico, o motor 1,5 atmosférico, não é propriamente sóbrio, sobrando em emissões de CO2.


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Espigueiros do Soajo

A cadela “Dona Isabel”. Um belo exemplar da raça Sabujo que, segunda consta, não se extinguiu graças ao trabalho de um padre que insistiu na sua criação, em Castro Laboreiro. Dando-lhe em seguida o nome da vila do concelho de Melgaço.

António “Catito”. Agricultor da região, que nos indicou um percurso fora-de-estrada de beleza sublime. Muito obrigado.


Não existe nenhum 4x4 no mercado acessível e com as capacidades todo-o-terreno, do Suzuki Jimny

O novo Jimny e as novidades > Carga mais fácil; espaço de bagageira mais largo e plano. O espaço interior cresce de 324 para 377 litros. > Os encostos dos bancos traseiros e o chão da bagageira estão revestidos com material resistente e impermeável (JLX / Mode 3), para facilitar a limpeza. > O novo design permite uma utilização mais ampla e eficiente do tejadilho: as calhas laterais do tejadilho permitem

um escoamento, impedindo que as gotas de água molhem os passageiros ao entrar e sair do veiculo. > Novo motor K15B Compacto, mais leve e mais eficiente que o anterior. > ADN Suzuki (Allgrip): 4WD com redutora. Modos 2H / 4H e 4L. > Chassis escalado, com nova barra em X, barras cruzadas adicionais o que

confere aumento da rigidez torcional e aumento da robustez para condução off-road e maior proteção do habitáculo. Além disso, foram posicionados oito sinoblocos entre o chassis e a carroçaria que conseguem aumentar o conforto e melhorar a resposta durante a condução. A barra estabilizadora beneficiou de aumento de diâmetro, assim como a aplicação de um novo revestimento do eixo. O eixo traseiro ganhou mais 30% de resistência à flexão.


13 > Aumento de distância ao solo para 21cm ângulo de saída: 37º ângulo ventral: 28º ângulo de saída: 49º (nenhum ângulo diminui ao equipar a bola de reboque) > Faróis LED com lava-faróis (Mode 3) > Jante 15’’ Liga leve (Mode 3) ou 15’’, em aço. > Equipamento conforto: faróis automáticos, comandos áudio, comandos “mãos livres”. Volante em pele (Mode 3), controlo de velocidade, climatizador automático (Mode 3)

1.

> Bancos aquecidos (JLX/Mode 3) e totalmente rebatíveis. > Integração de smartphones: Apple CarPlay, Android Auto e MirrorLink permitem a utilização de diversas aplicações no ecrã táctil de 7 polegadas. > Segurança: Dual Sensor Brake Support (DSBS) > Travagem de emergência autónoma > Alerta de mudança de faixa > Alerta antifadiga > Assistente de luzes de longo alcance > Reconhecimento de sinais de trânsito > 5 Anos de garantia (3+2)

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1. O ecrã tátil é a melhor maneira de saber que estamos dentro de um carro de finais de 2018

2. Só pela abertura do “portão” traseiro dá para ver que o novo Jimny precisa de espaço. A porta abre tipo frigorifico. Escusado será dizer que é preciso escolher entre passageiros nos bancos traseiros ou bagagens. As duas é difícil.

3. O Jimny transpira aventura por todos os poros. Um puro e duro que ostenta com orgulho a alavanca das “baixas e altas” .

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A nossa opinião Adoramos

Gostamos menos

As prestações todo-o-terreno, a personalidade de puro-e-duro e o design quadradão, mas romântico.

Consumo ( a nossa média ultrapassou os 8,5l/100km/h), o assobio da transmissão e o “esganar” do motor a partir de 125 km/h

gostamoS

De facto estamos perante um puro e duro autêntico, com características muito específicas que exige um período de adaptação mas, a partir daí, o gozo

Condução mais serena em estrada e funcionalidades interiores

que dá fora de estrada compensa, e de que maneira, as limitações sentidas no asfalto.

É um verdadeiro aventureiro e salva uma espécie em vias de extinção: o 4x4 clássico, puro e duro!

O Jimny na estrada é um pouco mais confortável do que antes e proporciona um condução mais serena


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O Jimny no seu habitat natural


VERSÕES: EQUIPAMENTO PRINCIPAL JX 195/80R15 + Jantes de aço Pneu suplente (195/80R15 + Jantes aço) Capa do pneu suplente de disco (preto) Molduras cavas da roda Abertura da porta da bagageira com chave Faróis halógeneo Faróis automáticos Cruise control Volante multifunções: comandos áudio/ cruise control/mãos livres Ar condicionado Rádio CD/MP3/Bluetooth/DAB Tomada de corrente 12V e porta USB em consola central 6 airbags 6 airbagsESP (Electronic Stability Program) Controle de pressão pneus (TPMS) Controle de retenção em pendentes Controle de descida de pendentes Aviso luminoso em travagem de emergência DSBS (Dual Sensor Brake Support)

JLX/JLX AUT.

MODE 3

Adiciona a JX

Adiciona a JLX

Fecho centralizado Abertura remota de portas Vidros eléctricos dianteiros Faróis nevoeiro Retrovisores ext. ajustáveis electricamente Écran táctil com ligação smartphone: Bluetooth / DAB /Sistema Navegação Alavanca de mudanças cromada Travão de mão cromado Bancos dianteiros aquecidos

195/80R15 + Jantes liga leve Pneu suplente (195/80R15 + Jantes liga leve) Puxadores exteriores portas cor carroçaria Projectores LED com lava faróis Regulação da altura dos faróis automática Retrovisores ext. aquecidos Volante em pele Climatizador Palas de sol com espelhos cortesia e portatickets Tomada de corrente 12V em zona de carga Vidros escurecidos Compartimento para utensílios na bagageira

o 4x4 puro e duro Gancho de reboque de bola removível (exclusivo JX)

JX

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Gama Ligeiros 3.5 Toneladas NLR 1.9 L de 123 CV • NLR 3.0 L de 150 CV Cargas úteis de 1.385Kg a 1.680Kg Comprimento da caixa de carga de 3.030mm a 4.940mm

Gama Pesados DAS 5.5 ÀS 11 TONELADAS NMR 3.0 L de 150 CV • NPR 3.0 L 150CV NPR 5.2 L de 190 CV • FRR 5.2 L de 210 CV Cargas úteis de 3.720Kg a 7.535Kg Comprimento da caixa de carga de 4.010mm a 6.890mm

Cabina Simples, Longa ou Dupla. Gama de Trabalho ou Lazer • 3 ou 5 Lugares • 4X2 OU 4X4 • Transmissão Manual ou Automática

Isuzu. Líder Mundial em motores a Diesel.



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BMW X3


BMW X3

Um precursor com sinal mais Como todos os produtos inteligentes e inovadores, há 16 anos, o BMW X3, revolucionou o mundo automobilístico, inventando um novo mercado a que, na época, a BMW, designou por SAV, Sport Active Vehicle. Primo do SUV Premium, dinâmico, compacto e preparado para todos os terrenos. Conceito fundamentado numa certa polivalência e em motores de eleição. Agora, como era de esperar, esta terceira geração do X3 enfrenta um concorrência feroz e a BMW teve que puxar pelos galões e afirmar alto e bom som: “Meus amigos, isto é tudo muito bonito mas nós estamos de volta”.

Em duas gerações, o X3 vendeu mais de 1,5 milhão de unidades em todo o mundo. Um sucesso retumbante. Com o X3 híbrido e o X3 zero emissões na calha, a BMW quer recuperar o controlo de uma categoria extremamente agressiva, onde encontramos o Audi Q5, o Mercedes GLC, o Volvo XC60, o Porsche Macan, o Alfa Stelvio, entre outros. São tantos os modelos que desde 2003 mordem os calcanhares, e com razão, das quotas de mercado do precursor de Munique. Novinha em folha, a terceira geração do X3, foi concebida sobre a plataforma do Série 5, o que por si só, já quer dizer muita

coisa no que diz respeito às ambições e probabilidades deste modelo. Com mais 5 cm de comprimento (4716 mm), o X3 surge mais chique mas sem grandes alterações plásticas, talvez, para não incomodar os fãs do género. Com uma grelha poderosa, imposta pelo formato de duplo rim de encher o olho, tão caro à marca que hoje é maior que a do X5. Tinha que ser! As óticas da frente já não fazem a junção com a grelha e as das traseira, mais afiladas, são a ligação estética, perfeita, com a linha atual. Em suma, um estilo sóbrio, atualizado e de bom gosto.

RECOMENDA:

ALENZA HL 33

• pneu 4x4 para SUV de altas prestações • excelente aderência e silêncio de rolamento • carcaça preparada para enfrentar incursões em fora-de-estrada (resistente a furos e cortes laterais)

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O novo X3 não alterou a sua distancia ao solo (20,4 cm), o que não impede, obviamente, de rolar sem qualquer dificuldade em pisos fora-de-estrada. O X3 não possui um programa especifico de motricidade para forade-estrada. Em compensação, a sua suspensão pilotada e o seu sistema de 4 rodas motrizes xDrive, retrabalhados, asseguram uma facilidade de uso dinâmico inigualável. Vai a todo o lado, tranquilamente, graças à direção variável, desde que tenha pneus para o efeito, o que, na maior parte do casos. Os Premium, apresentam-se mais aptos para mostrar as suas performances sobre o betume.

Graças à abundância de materiais leves o BMW emagrece 55 kg, enquanto recebe uma reorientação das massas. Beneficia de novos amortecedores e de novos eixos. Mas, ao contrário do Audi Q5 e do Volvo XC60, não optou pela suspensão a ar. Um escolha de dinamismo e, provavelmente, também de custos.

...Em duas gerações, o X3 vendeu mais de 1,5 milhão de unidades em todo o mundo...


A direção ultra precisa e as rápidas e suaves passagens das 8 velocidades da caixa Steptronic, criam excitação a bordo.

A quinta tem como casa central o antigo e elegante Solar do Morgado de Alcube remonta ao século XV, ano da sua fundação por Álvaro de Sousa e Dona Francisca de Távora.


23 Interior modernizado A mala ganha 50 litros, 600 no total (1600 com o banco dobrado), graças à inclinação dos assentos traseiros de 9 graus, sem banco de calhas corrediças,

como acontece, por exemplo, com o novo Q5. Ao mesmo tempo, os passageiros do banco traseiro beneficiam, não muito, de mais um bocadinho de espaço para as pernas. Na frente, o painel evoluiu bastante, em grande parte devido à instrumentação igual à do Série 5. De facto, a BMW, não fez a coisa por menos: o conjunto

foi rejuvenescido com uma notável qualidade. O conjunto é digno de um premium... Sem esquecer a grande quantidade de arrumos úteis e práticos e com uma regulação perfeita da posição de condução. Muita evolução nas suas competências, eficaz e muito interessante de usar.

Comportamento e motor acima da média Para compensar a falta de suspensão a ar de altura variável, presente na concorrência como o XC60 ou o Q5, o

X3 possui uma suspensão controlada “Select-drive” que proporciona um SUV, por um lado, bastante cómodo, por outro, ultradinâmico. No modo “Confort”, precisamente, ficamos muito surpreendidos com o comportamento do X3, um pouco desajeitado, quase pudim flan, mas que livra os passageiros de dores nas costas e do consumo de analgésicos. Gostamos. Por outro lado, no modo “Sport” mudamos completamente de assunto e efeito. O X3 transforma-se radicalmente num desportivo com carácter. É no modo “Sport” que identificamos o espírito BMW. O X3 transmite segurança e capacidades reais na estrada. Configuração da suspensão “Sport” , xDrive não intrusivo, mas particularmente eficaz quando se trata de levar tração para todas as quatro rodas. – independentemente, ou até 100% de binário na frente ou atrás consoante as necessidades – o X3 é rápido nas sequências e as estradas da serra da Arrábida, o nosso playground, foi prova disso mesmo.



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BMW X3 xDrive 2.0 231 cv

A nossa opinião Descobrimos um X3 XDrive 2.0 com 231 cv muito equilibrado. Dependendo do ritmo escolhido, do raio da curva e da capacidade do condutor de passar a transferência de caixa de um eixo para o outro, às vezes, o BMW X3 apresenta uma estabilidade imperturbável e uma agilidade diabólica. Devemos admitir que este motor diesel de 4 cilindros de 231 cv é uma maravilha no gênero. Particularmente discreto por dentro, dá o tom e o vigor desejados em qualquer regime. Uma

mecânica de alto nível para consumir sem medos. No final de contas, com esta nova geração do X3, a BMW dá a este precursor de alta gama um forte sinal de modernismo e dinamismo para ombrear com os seus rivais. E bem que precisava disso! Provavelmente, não tem todas as qualidades, mas tem tudo o que se espera de um BMW.

O que mais gostamos ¬ Comportamento super sedutor ¬ Qualidade xDrive ¬ Motor 2.0 231cv ¬ Design interior e exterior

Gostamos menos ¬ Ausência da suspensão pneumática

A adaptação do sistema xDrive, vindo do X5, é particularmente surpreendente neste novo SUV compacto.

Do Convento Nossa Senhora da Arrábida ( Estrada Nacional 379-1) à Quinta do Alcube, em Setúbal, distam 16 km com curvas acentuadas, quer à direita quer à esquerda, que dão muito prazer fazer ao volante do BMW X3. Fazer uma curva em segurança é algo que se antecipa ao volante. É esse

o grande prazer: controlar a curva! A conjugação de três fatores são essenciais: veiculo, pneus e condutor. Antes da curva, a “Bíblia” da boa condução recomenda travar com as rodas dianteiras direitas. Na curva, não se deve travar porque a transferência de carga desloca-se para a dianteira

do automóvel, o que leva à falta de aderência do eixo traseiro. À saída da curva, é importante acelerar de forma proporcional ao ângulo do volante, quando as rodas dianteiras estiverem direitas.


24 a 26 maio 2019 Grândola

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Não é fácil de encontrar estes vinhos por aí. A Quinta do Alcube é dos poucos produtores que vende toda a sua produção à porta da Adega!


29 Quinta do Alcube. Mais de 2000 anos de história Com a estabilidade imperturbável do BMW X3, bem “calçado” e com estes conselhos, foi um prazer sair do Convento da Arrábida, na direção noroeste, ultrapassar com êxito as curvas acentuadas N371-1 até à N-104, em direção à N10 e mais à frente convergir para o Alto das Necessidades onde fica a Quinta do Alcube, onde fomos conhecer a sua história. Imagine um produtor de vinhos com uma propriedade de 200 hectares, dos quais um boa parte são de vinha, com uma produção anual que ultrapassa as 300.000 garrafas e que vende tudo à porta. Tomando como referência uma das extremas da propriedade, a Quinta do Alcube começa na Capela das Necessidades, visível da N10, datada de 1750 e símbolo dos rótulos da casa. No interior desta capela pode se ver um valioso Padrão do século XII, classificado como monumento nacional, daí, desce pela encosta de S. Francisco em direção ao vale dividido pela ribeira de Alcube, (não perder a cascata da ribeira), protegida por árvores centenárias que escondem um solar antigo, um ovil, uma queijaria

e a Capela de São Macário. Na outra margem, repete-se a fertilidade do vale. A Quinta do Alcube é uma propriedade familiar inserida no Parque Natural da Serra da Arrábida que, pela sua envolvente paisagística e geográfica oferece um conjunto de experiencias de boas memórias para quem a visita...ou

ficar numa das casas rústicas totalmente equipadas. Curiosamente, as primeira vinhas começaram a ser plantadas em 1998 e o que parecia uma simples operação agrícola transformou-se numa verdadeira descoberta arqueológica. A cada escavação ou movimento de


BMW X3 xDrive 2.0 231 cv

Provas de vinhos. O visitante fica a conhecer todo o processo de transformação da uva até à garrafa. Os vinhos. A Quinta do Alcube tem mais de 15 referências, desde os Reserva brancos e tintos das castas Castelão e Cabernet, Trincadeira e Syrah, Fernão Pires e Moscatel, Touriga Nacional, Sauvignon e o Espumante-meio-seco da casta Moscatel (esgotado). Jaime Querenda é o enólogo que assume o prazer do projeto.

terras foram-se encontrando artefactos com mais de 2000 anos, testemunho da influência do Império Romano, pela região. Visitar a Quinta do Alcube, é escolher um bom destino. Entre as várias atividades pode percorrer a quinta, interagir com cavalos, porcos selvagens, cabras, e

outros simpáticos animais do ambiente rural. Visitar a adega, o lagar romano transformado em museu da vinha e do vinho, ou participar numa prova de vinhos, na adega ou no simpático alpendre, com vista para todo o vale verdejante.

Tel.: +(351) 212 191 566 Encerra ao domingo www.quintadealcube.pt


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Kia ProCeed



35 Shooting Brake

para todos Japoneses e sul-coreanos foram descritos durante muito tempo como seguidores ou, no pior dos casos, como plagiadores. Quer para uns, quer para outros, tudo isto não passa de uma história antiga: a produção de veículos no país “das manhãs tranquilas” soma e segue e cria muitas dores de cabeça à concorrência, com as suas inovações. A mais recente? O Kia ProCeed, o primeiro “Shooting Brake” de uma marca generalista. Tudo parece correr bem à Kia. Em Portugal, apesar da queda ressentida no mercado automóvel nos últimos meses do ano passado, provavelmente, porque

o consumo apercebeu-se da descida de preço de alguns modelos em janeiro deste ano, a marca acabou por alcançar novo registo de vendas em 2018, com 5622 unidades vendidas, o que representa um aumento de mais 2,5% do que em 2017, correspondendo a uma quota acumulada de 2,46%. O volume de vendas de veículos novos da rede de concessionários, em acumulado, cresceu 3,37% acima do crescimento de mercado e da marca.

Para 2019, o fabricante sul-coreano alimenta expectativas de mais crescimento. Em Portugal, pode continuar a contar com os seus melhores vendedores que são os modelos Picanto e Ceed (Compacto e Sportswagon), mas também com o Rio e Sportage e, agora, o ProCeed com silhueta “Shooting Brake”. Mas as novidades não ficam por aqui: uma quarta carroçaria será apresentada, prevê-se, no final do verão, descrita como CUV, tipo Mercedes GLA.

...Para 2019, o fabricante sul-coreano alimenta expectativas de mais crescimento....

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Ou para quem preferir uma condução mais desportiva:

Pneus T005

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Kia ProCeed

Silhueta Shooting Brake Mas voltemos ao ProCeed. Afinal, como se define o design Shooting Brake? No caso do Kia ProCeed é uma combinação feliz entre o dinamismo de um coupé e a polivalência de uma break. Digamos que o ProCeed é idêntico ao Ceed SW até ao para-brisas. A partir daí, define-se por uma linha de tejadilho evasiva que flui num arco perfeito até à espetacular linha de luzes traseiras. O resultado é brilhante! Na nossa opinião, é uma reminiscência da traseira do Porsche Panamera Sport

Turismo, que não é de todo a pior comparação que pode ser feita. Talvez por isso, quando apresentei o ProCeed a alguns amigos, as reações foram absolutamente incríveis. E mais surpreendente foi quando revelei os preços. “Estás a brincar? Não pode”. De facto, as linhas do ProCeed enchem o olho. A altura ao solo é reduzida e a carroçaria é elegante e ágil, o para-

traseiro, é menor embora não seja penalizante.

...quando apresentei o ProCeed a alguns amigos, as reações foram absolutamente incríveis...

Com efeito, a altura ao teto no bancos traseiros é de 950mm contra 986mm do Ceed Sportswagon, mas bastante melhor que o Peugeot 308 SW (885mm) ou do Renault Mégane Sport Tourer (871mm). O mesmo se pode dizer da volumetria da mala. Com 594 litros, não chega aos 625 litros da Ceed SW, segue a meio-caminho entre os dois franceses e nem sequer precisa de corar perante o Mercedes CLA Shooting Brake,

brisas amplo e imponente, a linha de tejadilho seduz, assim como a linha de vidros com os seus cromados e ângulos bem definidos e o vidro traseiro com uma inclinação acentuada de 62,4º que beija a já citada linha de luzes. A parte superior do tejadilho é mais baixa cerca de 4,5 cm que no Ceed SW. Inevitavelmente, há um preço a pagar ao nível da habitabilidade: a altura ao teto, em forma descendente, no banco

premium e único homologo, que apresenta quotas de volume bem mais humildes, com 947 mm de altura ao teto nos bancos traseiros e 495 litros de volumetria da mala. Quando vi o carro pela primeira vez, confesso que receei que a visibilidade traseira fosse severamente prejudicada pela linha de tejadilho mas, uma vez ao volante dissiparam-se todos os receios, sobretudo, graças aos pequenos painéis de vidro judiciosamente colocados para reduzir os ângulos mortos. Em contrapartida, a visão através do


kia.pt

Uma questão de personalidade.

NOVO KIA

Faróis Full Led | Sistema de Navegação com Ecrã de 8” | Sistema de Som Premium JBL Câmara Traseira de Estacionamento | Carregador Wireless para Smartphone | Jantes de Liga Leve 18” Bancos Desportivos em Pele e Alcantara | Porta-Bagagens Elétrico e Automático Sistema de Chave Inteligente | FCA - Alerta de Colisão Frontal | Teto de Abrir Panorâmico Motorizações: 1.0 T-GDi 120cv | 1.4 T-GDi 140cv | 1.6 T-GDi 204cv | 1.6 CRDi 136cv

Garantia de 7 anos/150.000km. Atualização de mapas válida para viaturas novas Kia, equipadas de origem com sistemas de navegação LG - inclui 6 actualizações anuais gratuitas. Exemplo para Kia ProCeed 1.6 CRDi GT Line - consumo combinado (l/100km): 4,3. Emissões CO2 (g/km): 108.


espelho retrovisor dá a sensação que estamos a olhar através da abertura de uma caixa de correio: suficientemente larga, mas com pouca visibilidade ao longe. Com os seus 4605 mm de comprimento, o ProCeed é 5 mm mais comprido que o Ceed Sportswagon, para além de apresentar um vão dianteiro igualmente superior, situado nos 885mm. Os 1422 mm de altura tornam a sua linha de tejadilho 43mm mais baixa do que a versão Sportswagon, ao mesmo tempo que a distância ao solo é 5 mm menor, situando-se nos 135 mm - valor que resulta de uma redução de 10 mm na altura da sua suspensão, mas cuja diferença acaba por ser ligeiramente mitigada pela adopção de jantes de maior diâmetro. Já a distância entre eixos é igual à dos outros modelos Ceed, com quem partilha a plataforma “K2”, situando-se nos 2650 mm.

O Kia ProCeed exibe grande desempenho em qualquer uma das motorizações disponíveis. No entanto, preferia que o conforto não fosse tão desportivo, sobretudo, em viagens longas. Apesar de que, o conforto é apreciado quer seja em longas viagens, quer em pequenas deslocações.

...No caso do Kia ProCeed é uma combinação feliz entre o dinamismo de um coupé e a polivalência de uma break...


39 Motorizações No que diz respeito às motorizações, o ProCeed leva a essência do Ceed com a escolha dos motores 1.0 T-GDi de 120 cv, 1.4 T-GDi de 140 cv e 1.6 T-GDi de 204 cv (O Ceed não teve direito a esta motorização) e, uma motorização diesel, com o motor 1.6 CRDi de 136 cv. No mercado português, o nível de equipamento GT Line irá representar o essencial da procura, sendo oferecidas duas motorizações a gasolina (1.0

T-GDi de 120 cv, 1.4 T-GDi de 140 cv), bem como a única de diesel (1.6 CRDi de 136 cv). Além da caixa manual de 6 velocidades, as unidades dotadas do 1.4 T-GDi e 1.6 CRDi poderão montar a caixa automática de dupla embraiagem 7 DCT – Dual Cluch Transmission, completando assim um leque de equipamento de topo e no qual se incluem, entre outros, os bancos desportivos em pele e alcântara, faróis

Full-Led, jantes desportivas de 17”, sistema de navegação com monitor de 8” e câmara de estacionamento traseira, carregador de telefone wireless, abertura elétrica do portão traseiro, chave inteligente, entre muitas outras dotações de série e alinhadas pelo nível mais elevado da gama. O topo da oferta ProCeed, em Portugal, é ocupada pela versão GT. Dotada em exclusivo do motor 1.6 T-GDi (204 cv) com a opção entre caixa manual de 6 velocidades ou 7 DCT.

A condução do Kia ProCeed satisfaz por mais de uma razão. É um desportivo confortável e muito atrevido.


Kia ProCeed

Tecnologia A tecnologia também desempenha um papel muito interessante no ProCeed, aumentando quer o prazer de

condução, quer a segurança a bordo, nomeadamente através do Controlo Electrónico de Estabilidade (ESC) e da Gestão da Estabilidade do Veiculo (VSM) da Kia, disponibilizados como equipamento de série. A oferta permite a inclusão da Vetorização do Binário

de Travagem, uma função electrónica de apoio ao condutor que controla as rodas interiores na curvas de uma forma de um forma inteligente, para diminuir o risco de subviragem.

O pianel do ProCeed herda os elementos do Ceed. Sem a la follie o conjunto oferece acabamento e ergonomia bastante satisfatório.

Interior Sem surpresa, o ProCeed herda os elementos do Ceed. É, portanto, bastante clássico, com superfícies de boa qualidade, suaves ao toque, com alguns elementos decorativos metálicos e uma disposição horizontal

do tablier muito agradável. Sem ser la folie o conjunto oferece acabamento e ergonomia bastante satisfatório. O sistema de infotainment com ecrã “flutuante” de 8” destaca-se no centro do tablier que, por sua vez, é ligeiramente inclinado na direção do condutor, tornando-se mais acessível em viagem.

Apesar da altura limitada, a mala oferece 594 litros e vários compartimentos de arrumos. A barra para compartimentar o espaço é removível e fácil de manusear.


41 A nossa opinião Este Kia ProCeed é uma bela surpresa! O primeiro Shooting Brake de uma marca generalista é muito lisonjeiro para a vista mas também para os sentidos. A máquina é muito agradável de conduzir e globalmente bem

sucedida. É certo que este Kia não é assim tão democrático mas o preço é plenamente justificado em termos de benefícios e equipamentos. Como sempre a garantia é generosa. O ProCeed tem tudo para atrair uma clientela mais sofisticada. Ensaiamos a versão 1.0 T-GDi de 120 cv (caixa manual) e a versão diesel 1.6 CRDi 136 cv, com caixa automática de dupla embraiagem. O motor a gasolina não se atrapalha nada e sobe o regime sem qualquer dificuldade, revelando muita eficácia e contenção de ruído. Este motor dá o melhor de si. A direção é precisa enquanto que os movimentos da caixa são bem controlados.

A suspensão também atinge um excelente compromisso entre o conforto e a exigência exigidos a um carro familiar, absorvendo bem as irregularidades do piso. Não fica a dever nada às referencias da categoria. Todas as versões estão equipadas com suspensão totalmente independente, contrariando a tendência de outros automóveis familiares do segmento médio de apenas disponibilizarem a mais avançada suspensão traseira multilink, como opção dispendiosa. A versão diesel é particularmente discreta no sentido que não nos precisamos de preocupar muito para explorar o melhor de si. É natural. O ProCeed recebeu atenção especial para corresponder ao gosto dos europeus, quer se queira, quer não, ainda são os mais exigentes condutores do mundo.

O que gostamos mais ¬ Design ¬ O style sem esquecer a função ¬ Nível de equipamento ¬ O som do motor ¬ Insonorização ¬ Direção e suspensão ¬ Comportamento em estrada eficaz e agradável ¬ Programa da garantia

O que gostamos menos ¬ Caixa de velocidades, por vezes lenta


Dados técnicos dos modelos ensaiados Gasolina

Diesel

Tipo Três cilindros em linha, turbo Cilindrada 1,0 litros, 998 cm3 Diâmetro e curso 71,0 x 84,0 mm Relação de compressão 10,0:1 Potência máxima 120 cv (88 kW) às 6000 rpm Binário máximo 172 Nm às 1500-4000 rpm Válvulas 12 (quatro por cilindro) Sistema de combustível Injeção direta Norma de emissões Euro 6d TEMP

Tipo Quatro cilindros em linha, turbo Cilindrada 1,6 litros, 1598 cm3 Diâmetro e curso 77,0 x 85,8 mm Relação de compressão 15,9:1 Potência máxima 136 cv (100 kW) às 4000 rpm Binário máximo 280 Nm às 1500-3000 rpm (6MT) 320 Nm às 2000-2250 rpm (7DCT) Válvulas 16 (quatro por cilindro) Sistema de combustível Injeção direta Common Rail Norma de emissões Euro 6d TEMP

1,0 litros / 120 cv T-GDI a gasolina (1,0 T-GDI)

1.6 litros / 136 cv “Smartstream” CRDi diesel (1.6 CRDi) Transmissões Caixa manual de 6 velocidades (6MT) Caixa de 7 velocidades de dupla embraiagem (7DCT) Trem de rodagem Tração dianteira (todas as versões de modelo) Suspensão Dianteira Independente, do tipo MacPherson com molas helicoidais, amortecedores a gás e barra estabilizadora Traseira Totalmente independente, com triângulos sobrepostos montados na subestrutura, molas helicoidais, amortecedores a gás e barra estabilizadora.

Consumo de combustível

Consumo de combustível

Modelos com 6MT 1.0 T-GDI 1.6 CRDi

Modelos com 7DCT 1.6 CRDi

Consumo de combustível (combinado, L/100km)

5,3 a 5,5

3,9 a 4,3

4,2 a 4,3

Emissões de CO2 (combinado, L/100km)*

122 a 126

104 a 111

109 a 111

Em cerca de 400 km de pisos variados a nossa média foi de 5,8 /100 Km

PREÇO KIA ProCeed a partir de 30.890,00 Euros

Em cerca de 500 km de percursos variados a nossa média foi de 5,4 L /100 Km


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Kia Ceed Sportswagon é “Familiar do Ano”, em Portugal Kia Ceed Sportswagon foi eleito “Familiar do Ano” em Portugal, no âmbito da 36ª Edição do Carro do Ano/ Troféu Volante de Cristal 2019, a mais prestigiada votação automóvel em Portugal.

“Quando se diz que está tudo inventado, a Kia consegue surpreender e apresentar um modelo inovador no segmentos dos familiares, onde a concorrência é fortíssima e onde a oferta é extremamente alargada”, sublinhou João Seabra, Diretor-Geral da Kia Portugal, no momento em que recebeu o respectivo galardão. A versão a concurso distinguida como “Familiar do Ano” , a Kia Ceed Sportswagon 1.6 CRDi de 136 cv, foi avaliada pelos jurados em itens como design, construção e inovação, funcionalidade, comportamento, segurança, performances, consumo , e eficiência e preço.



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Kia SPORTAG


Ă“ticas Full Led e grelha com palhetas em cromado escuro, inspirado no coupĂŠ Stinger fazem parte do facelift elegante do Sportage 2019.


47 Guerreiro COM alma renovada Com pouco mais de três anos de vida, o SUV compacto Kia Sportage de 4ª geração foi submetido a um facelift de mini-carreira com o objetivo de reforçar o seu poder de sedução com um estilo mais dinâmico, novos equipamentos e uma nova estrela da companhia: o novo motor 1.6 diesel. Lançada no inicio 2016, a quarta geração do Sportage seduziu novos adeptos ao ponto de se tornar rapidamente no Best-

Sportage é um valor seguro no segmento de utilitários e tudo indica que esta safra de 2019 permitirá que intensifique a sua brilhante carreira.

seller da marca em toda a Europa. Um sucesso que a Kia não quer ver esgotado introduzindo “no seu mais que tudo”, uma versão revista, corrigida e aprimorada no seu conteúdo. Num mercado, onde o SUV sul-coreano faz um quarto das vendas da marca, entendemos muito bem, o esforço da Kia para manter o Seu Sportage no topo.

Perante o sucesso, os designers da marca foram muito cautelosos nas alterações. Com “pinças de diamantes” fizeram pequenas alterações, cirúrgicas na carroçaria, como por exemplo, nos parachoques traseiro e dianteiro, nas óticas, agora, de Full Led, e na grelha “Tiger Nose” (Nariz de tigre) onde surgem pela primeira vez, inspirado no cupê Stinger, as palhetas em cromado escuro. Não é uma revolução estilística mas temos de admitir que é bem sucedida. As novas rodas (19 polegadas na nossa versão diesel de teste), completam o refresh de estilo.

Com mais de 130.000 unidades vendidas o ano passado por toda a Europa, o

RECOMENDA: Turanza T005 ou Weather Control A005 (all season) 245/45 R19 (se for em 102V; 102W ou 102Y) Turanza T005 ou Dueler D-Sport 225/60 R17 (99H) Turanza T005 ou Dueler D-Sport (99V)

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Kia Sportage

A grande novidade desta “vindima” é... ... o motor turbo diesel CRDi. Os novos padrões de aprovação exigiram que a Kia tenha descontinuado, no continente europeu, o seu Turbo diesel de dois litros em beneficio do novo bloco 1.6 lançado no novo Ceed. Construído com dois níveis de potência de 115 e 136 cv, este novo motor também veio substituir o antigo 1.7. Um motor muito

agradável, menos ruidoso, mais elástico, que já conhecemos do ProCeed. Todas as motorizações cumprem já a norma de emissões Euro 6d-TEMP. De resto, o Sportage 2019 é fiel ao seu antecessor com um bom nível de qualidade, perceptível com a evolução de certos equipamentos, como o ecrã

táctil de 8 polegadas, sem rebordo. Sério, bem construído, com um novo volante, este Sportage está generosamente bem equipado de série com muitas ajudas de condução, incluindo um cruise control, uma câmara de 360º que substitui o sistema Park Assist que, sinceramente, nunca achei muita piada, ou ainda a Deteção de Sonolência e a Iluminação Adaptativa. Em termos de ergonomia, o interior do Kia Sportage está muito bem pensado, com poucos botões e um layout particularmente bem elaborado.

...as óticas de Full Led e na grelha “Tiger Nose” (Nariz de tigre) onde surgem pela primeira vez, inspirado no coupé Stinger, as palhetas da grelha em cromado escuro.


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estilo muito puro, espaço amplo, equipamento generoso a um preço razoável.

Uma vez na estrada... ... o Sportage mostra boas qualidades e é muito agradável de conduzir. Com 136 cv para mais de 1500 quilos, e relações longas, especialmente em 5ª e 6ª, a recuperação não é o ponto forte deste pequeno diesel 1.6. Dado que a embraiagem e a caixa de velocidades são os órgãos responsáveis pela transmissão de potência às rodas, este motor, merecia outro tipo de caixa. Mas esta sensação transmitida na condução vai-se dissipando à medida que vamos fazendo mais quilómetros e vamos criando um amálgama entre as

características do carro e as do condutor. E, como tal, não há nada como fazer quilómetros. Foi o que fizemos. Com rodas de 19 polegadas (ensaio da versão diesel), em pisos irregulares a suspensão torna-se um pouco seca refletindo-se numa certa flutuação da direção. Ao aumentar o ritmo, recupera

com precisão embora perca em conforto devido às rodas enormes. Nada de catastrófico. Não há dúvida de que as versões de 18 ou 17 polegadas (ensaio versão a gasolina), seguramente menos estética que as de 19”, é decididamente mais versátil.

...o Sportage 2019 é fiel ao seu antecessor com um bom nível de qualidade, perceptível com a evolução de certos equipamentos...


1.

O que gostamos mais

O que gostamos menos

¬ Alterações do design ¬ Acabamentos qualitativos e distintos ¬ Equipamento ¬ Condução ¬ Conforto ¬ Vida agradável no habitáculo ¬ Sistema de multimédia simples e completo ¬ Conforto dos bancos traseiros

¬ As relações da caixa ¬ Dureza da suspensão com rodas de 19 polegadas

...o Sportage mostra boas qualidades e é muito agradável de conduzir....

4.

FICHA TÉCNICA

Kia Sportage 1.6 CRDi MOTOR 4 cilindros em linha, turbo de injeção direta

potência 136 cv

Consumos anunciados (NEDC) ciclo urbano 5,1 ciclo extra-urbano 4,6 ciclo misto 4,8 Ao cabo de cerca de 1000 km, em pisos variados a nossa média foi de 5,3 litros por cada 100 km.

binário 320 Nm

CO2 (G/km) NEDC 126

TRANSMISSÃO duas rodas motrizes tração à frente

DIMENSÕES comprimento 4495 mm largura 1855 mm altura 1635 mm distãncia entre-eixos 2670 mm volume da mala 480 litros reservatório de combustível 62 litros peso 1576 kg

cilindrada 1598 cm3

Caixa de velocidades Manual de 6 velocidades PERFORMANCES velocidade máxima 180 km/h 0 a 100 Km/h 11,2 segundos

KIA SPORTAGE A PARTIR DE 31.060,00 EUROS


51 2. 1. Ponto forte do Sportage é a habitabilidade, com destaque para o conforto dos assentos traseiros, divididos e reclináveis. Adultos com mais de 1,80 de altura podem encontrar sem dificuldades a melhor posição de conforto e espaço para longas viagens. 2. O novo motor 1.6 CRDi de 136 cavalos substitui o velho 1.7 3. No interior, notamos de imediato o novo volante e o ecrã táctil. O painel mantém a mesma apresentação, com equipamentos que seguem a tendência. Para facilitar a vida dos apanhadinhos das tecnologias, o Carplay e o Android Auto agora fazem parte da panóplia. 4. O Sportage vem equipado com a tecnologia Diesel SCR (Selective Catalytic Reduction). Esta tem como objetivo reduzir significativamente as emissões de óxido de azoto, algo que é conseguido com a utilização de AdBlue, uma solução aquosa de ureia (32,5% de ureia pura, 67,5% de água desmineralizada) que é injetada no sistema de escape.

3.



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VOLVO XC40


Um segredo quase bem guardado (38º 52’ 35.44’’ N / 9º 19’ 00.80’’ W) Anços distingue-se das restantes localidades da área geográfica de Montelavar pelo seu acidentado terreno e pela deslumbrante paisagem; a poente a vastidão e grandeza da Serra de Sintra impõe-se em toda a sua plenitude, a nordeste a Costa de Anços, como a população lhe chama, desperta-nos os sentidos para um sem número de tons de verde das campos que se estendem encosta abaixo, com o rio Lizandro serpenteando e dividindo os Concelhos de Sintra e Mafra; a noroeste as cascatas do Mourão, a 38 km a norte de Lisboa e a 13 km de Sintra, escondidas entre frondosa vegetação, é lugar de lendas encantadas e de histórias de tesouros escondidos. As cascatas do Rio Mourão junto à aldeia de Anços, são um lugar de indescritível beleza, um recanto natural que não

julgamos fácil de encontrar tão perto da capital: um segredo quase bem guardado. A melhor forma de lá chegar é utilizar a estrada que liga Pêro Pinheiro a Negrais, desviar para Anços e procurar a placa indicativa da Cascata. O carro deve ser deixado nas imediações da placa. Aconselhamos o uso de calçado confortável para caminhada em terreno irregular, apesar de haver um caminho bem definido, o piso é irregular e com

algumas pedras soltas, pelo que se recomenda também algum cuidado. A Cascata do Mourão (também conhecida por Cascata de Anços) é alimentada pelo rio Mourão, um dos afluentes do rio Lisandro, e o cenário natural envolvente é simplesmente idílico. Uma vez lá, é desfrutar da beleza da cascata e claro, saltitar de pedra em

as cascatas do Mourão, ... é lugar de lendas encantadas e de histórias de tesouros escondidos.

RECOMENDA: Para o Volvo XC40 Pneus 235/55 R18 Turanza T005 ou Weather Control A005 (all season).

Porquê correr riscos quando pode usufruir de segurança, conforto, eficiência e desempenho de qualidade ao longo de todo o anos?

Sinta a confiança de seguir a estrada – e o seu coração – onde quer que o possa levar. WWW.BRIDGESTONE.PT


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pedra em busca do melhor ângulo para a fotografia perfeita. É um local verdadeiramente fantástico para fazer um piquenique com o som dos passarinhos e das quedas de água como banda sonora. Esta Cascata de Sintra está situada bem pertinho da pequena aldeia de Anços e para lá chegar só tem de fazer um pequeno trilho de pouco mais de 400 metros (ida e volta é menos de 1 km). O percurso pedestre até à Cascata do Mourão está bem assinalado e brinda o caminhante com bonitas paisagens e

com uma vegetação luxuriante. Como a distância é super curta, é excelente para fazer com crianças. E garantimos que eles vão adorar! Dica: na rua principal da aldeia de Anços, existe uma placa a apontar para o caminho Nesta incursão cumprimos que o leva até às cascatas. É a maneira dois objetivos: primeiro, mais fácil de chegar lá sem se perder. visitar as cataratas do Mourão, cenário idílico que até já serviu de pano de fundo para cenas românticas de uma telenovela, segundo, ensaiar o Volvo X40. Um dia em cheio!


Volvo XC 40



Volvo XC 40. Aquela “rudeza” nórdica... fabulosa Pela primeira vez, a Volvo, ousou entrar no segmento do pequeno SUV, acrescentando à sua “ árvore genealógica” um novo membro, distinto e criativo. E pela primeira vez na história, a marca sueca possui três SUV’s (XC90, XC60 e XC40) disponíveis, naquele que é o segmento com maior crescimentos dos últimos tempos. Como jornalista também na área dos automóveis, confesso, que foi a Volvo que me ensinou – talvez porque na família havia um 122 S e, mais tarde, um 144 S – a olhar para a industria automóvel com atenção aos pormenores, a

O interior do XC40 foi inspirado em filmes de ficção científica e influencias na área da moda, arquitectura e cultura.

descobrir as inovações centradas no ser humano, a ser exigente e a apreciar as pequenas coisas. Parece tácito: quanto mais subo as expectativas, mais a marca corresponde. Este XC40 veio preencher uma lacuna que há muito a marca sueca queria resolvida: oferecer um produto distinto

a um cliente que não tenha necessidade de uma transmissão 4x4, a potencia não é o mais importante e que os seus critérios passam pelo design, conforto e segurança. Em suma: um carro familiar de qualidade. Desde o forte carácter das linhas exteriores até aos engenhosos pormenores do habitáculo, os designers da marca nórdica, inspiram-se em múltiplos elementos, equilibrando-os com o objetivo o de sempre da Volvo: a preocupação pelo ser humano. E isto, caro leitor, é fundamental. Se é verdade que a imagem do XC 40 reforça a assinatura visual do construtor,

...linhas fluidas, harmoniosamente desenhadas e um pouco angulares...

Em termos de tecnologia, o XC 40 é o mais evoluído da família. Traz as premiadas tecnologias de segurança, conectividade e infotainment.


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também é verdade que o seu estilo é inédito: linhas fluidas, harmoniosamente desenhadas e um pouco angulares. Aquela “rudeza” nórdica... fabulosa Este SUV compacto nasceu com motores potentes em zonas tarifárias elevadas, mas este XC40 D3 é um diesel de 150 cv mais democrático, com tração simples à frente. Apreciamos a suavidade, a elegância, o calor das boas-vindas. As performances continuam sensacionais. Não é um decalque dos irmãos mais velhos XC90 e XC60. Este “SUV” destacase dos outros membros da família, com uma personalidade forte. O interior também é um pouco mais quadrado que os grandes Volvos. Mas reconhece-se de imediato que estamos dentro de uma carro da única marca sueca existente – depois do triste desaparecimento do Saab “assassinado”

pelo seu principal acionista, a norteamericana GM. A atmosfera é inigualável, feita de suavidade, calor paradoxal para uma etiqueta vinda do frio, com uma harmonia interior muito agradável e chique. É tranquilizador, relaxante e nada agressivo. A marca de Gotemburgo não brinca em serviço e criou ambientes e combinações de cores para o habitáculo arrebatadoras. O nível de acabamento é muito bom, é Premium, e o sistema de som Harman Kardon, oferece excepcional um som e uma supressão de interferências excepcional.


Volvo XC 40

Um motor muito agradável... A condução é agradável, tranquila e silenciosa, mas a caixa de velocidades tem algumas relações demasiado longas. Mesmo no modo “Dinâmico” exige que se trave com força na entrada de uma curva para que a caixa corresponda. Numa rota sinuosa a operação manual é preferível. O consumo é moderado, fizemos cerca de 7 litros aos 100 Km numa rota variada com cerca de 40% de autoestrada, 45% estrada e 15% de cidade. O que é praticamente menos um litro do que a versão de 190 cv com tração às quatro rodas que pesa 80 quilos a mais. O XC40 foi desenvolvido a partir de uma nova plataforma “CMA” (Common Modular Architecture), que será partilhada por todos os automóveis da gigante chinesa Geely. Em termos de rodas, o XC40 oferece jantes (opcional) de 19”. Pessoalmente, prefiro jantes 18” que tornam o carro mais confortável, embora, o conforto continue a ser uma das qualidades deste veículo.

Por outro lado, a suspensão é leve, a placidez impera. Nada embaraçoso. O carro comporta-se de maneira muito respeitável. A direção também é suave e não permite sentir a agressividade da estrada. Não tem problema: este XC40 não nasceu para ser desportivo. Destacamos ainda a excelente insonorização em todos os campos.

Linhas fluidas, harmoniosamente desenhadas e um pouco angulares. Aquela “rudeza” nórdica... fabulosa!

O que gostamos mais

O que gostamos menos

¬ Design exterior e interior ¬ Conforto do habitáculo ¬ Tecnologias de segurança ¬ Acabamentos ¬ Atmosfera luxuosa ¬ Conforto na estrada ¬ Suavidade geral ¬ Mecânica ¬ Suspensão

¬ Caixa de velocidades pouco reativa


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Design, qualidade, conforto e segurança, a partir dos 29.559,00 atÊ aos 48.542,00 Euros.



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TOYOTA RAV


À CONQUISTA DO SEU SEGMENTO Na sua quinta geração (quarta como híbrido), lançada no inicio deste ano, o Toyota RAV4 surge mais moderno e dinâmico com uma única versão híbrida, disponível com tração dianteira e às quatro rodas. Com o lançamento do novo RAV4, o construtor japonês, não pretende ser apenas mais um neste campeonato; ele quer dominar esta categoria que, recorde-se, é representada por todos os fabricantes, sem excepção. Por vezes ridicularizado, o sistema híbrido que a Toyota lançou em...1997 com o Prius é um inegável sucesso. Dois terços dos Toyota vendidos na Europa em 2018 “carburam” a hibridização, e o desaparecimento da oferta térmica no CH-R e no Corolla acentuam a tendência para 2019. Tal como no modelo anterior, o RAV4 é comercializado na versão híbrida a gasolina, apenas declinando na transmissão 4X2 ou 4X4. O sistema de tração integral foi consideravelmente melhorado para poder alcançar aptidões para “poder ser conduzido em qualquer estrada”, refere a marca. O novo sistema elétrico inteligente de tração às quatro rodas (AWD-i) do RAV4 híbrido foi alvo de melhorias ao nível da engenharia com o objetivo de elevar o seu nível de desempenho em condições desafiantes e um comportamento seguro em superfícies escorregadias. Mas, como


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a versão 4x4 ainda não nos passou pelas mãos e até estamos a falar de cor, voltemos à versão 4x2 que foi a que tivemos oportunidade de ensaiar. Em nota de lembrete, recorde-se, que o “velho” híbrido RAV4 atingia o pico de 197 cv em potência cumulativa. Construído sobre a nova plataforma TNGA (versão “K” do Lexus ES e Toyota Camry, comercializado nos States, diferente do “C” do Prius, Corolla e CHR), o RAV4 adopta um novo bloco 2.5

a gasolina coadjuvado por um motor elétrico que no total rende 218 cv. A versão 4x4 que rende 222 cv recebe mais um motor elétrico no eixo traseiro que, segundo a marca, funciona como um autobloqueio até 80% nas rodas traseiras, fazendo a gestão das mesmas, ou seja, trava a roda solta, por exemplo, e encaminha a força motriz para as outras rodas. Apesar de todas as inovações técnicas, o RAV4 inicia os seus primeiros

quilómetros, na cidade, como qualquer outro híbrido da Toyota: suavemente. Nos primeiros metros avança como por magia e, se o pé direito permanecer – muito – leve no acelerador, permanece impulsionado pelo motor elétrico até 30km/h, aproximadamente. O bloco 2.5 assume as suas responsabilidades sem qualquer empurrão e pode mesmo voltar adormecer uma vez que o carro vá lançado a uma velocidade constante até 70 km/h. Necessidade de potencia? Absolutamente nenhuma! Entre os

RECOMENDA:

ALENZA HL 33 225 60 R10 100 H

• Pneu 4x4 para SUV de altas prestações • Excelente aderência e silêncio de rolamento • Carcaça preparada para enfrentar incursões em fora-de-estrada (resistente a furos e cortes laterais)

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Toyota RAV4 Hybrid

O estilo clássico do RAV4 não é, na nossa opinião, o mais sedutor mas, a ergonomia agrada-nos e a posição de condução é fácil de encontrar. Ao toque, a qualidade dos materiais e a sua durabilidade são evidentes. O mesmo não podemos dizer do sistema de infotainment. O grafismo está desatualizado, o sistema de navegação é um quebra-cabeças, lento, confuso e enervante e, inexplicavelmente, não oferece, ou não encontramos, compatibilidade Android Auto e Apple CarPlay. Muito estranho, numa altura em que a conectividade vende automóveis.

dois blocos, o RAV 4 desenvolve 218 cv, garante excelentes performances, ultrapassagens rápidas e seguras, sem qualquer dificuldade de ombrear com os potentes SUV turbo diesel. Mas nem tudo são rosas para este RAV4; a insonorização e o ruído do atrito desiludem um pouco, sobretudo, a partir dos 120 km/h. Quer se goste ou não do design exterior (com tiques de CH-R), quer se goste ou não do habitáculo dentro do clássico que de há muito é habitual, inveterado no uso, o Toyota RAV4 é um veiculo bem construído, com bons materiais e excelentes acabamentos. Além disso, voltamos à mesma história, diria, o “calcanhar de Aquiles” da marca:

aquela caixa CVT não dá com nada. O barulho do motor – ruidoso - não joga com a velocidade mantida e, consequentemente, como esperava mais da insonorização, o sistema tornase por vezes desagradável.

Todavia, na cidade, o caso muda de figura e o sistema revela-se silencioso e muito agradável de conduzir, graças ao modo elétrico, escasso, é verdade, mas que influencia positivamente os consumos (as nossas médias: menos de 6L/100 km, na cidade, menos de

...as nossas médias: menos de 6L/100 km, na cidade, menos de 7 litros em estrada e mais de 9 litros em autoestrada...


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Espaço é o que não falta para passageiros e bagagens.

7 litros em estrada e mais de 9 litros em autoestrada. É bom não esquecer que estamos a falar de um bloco 2.5 a gasolina). De qualquer maneira, penso que o tipo de condutor do RAV4 adota um ritmo pacifico, para desfrutar do conforto, fiabilidade e durabilidade apanágios da marca fundada por Kiichiro Toyota.

O RAV4 curva bem sem grandes reações da carroçaria (provavelmente, graças ao baixo centro de gravidade que a nova plataforma proporciona). A direção é leve mas firme como eu gosto, que proporciona ao RAV4 um bom comportamento. E, por falar em conforto, o RAV 4 oferece uma habitabilidade que merece

destaque. O banco traseiro transporta confortavelmente 3 passageiros adultos, o espaço persiste nos bancos da frente e a posição de condução é muito fácil de encontrar. A bagageira dispões de 580 litros de capacidade, que podem chegar aos 733 (sem rebater o banco) até aos 1760 litros com o banco traseiro rebatido.


Espelho interior A Toyota adopta, pela primeira vez, uma câmara localizada por baixo do spoiler traseiro, para transmitir imagens do que se passa atrás do carro. Essa imagem é transmitida no espelho

retrovisor interior que também funciona como ecrã. As imagens são de muito boa qualidade mas a perspectiva por vezes engana e as coisas parecem mais perto do que na realidade estão.

Pessoalmente, prefiro o retrovisor convencional. No entanto, reconheço uma vantagem: quando for ao Ikea e atulhar o RAV4 de caixas até ao tejadilho, pois aí a câmara é muito útil, proporcionando uma visão ampla para trás.

O que gostamos mais

O que menos gostamos

¬ Conforto e o prazer de conduzir em ritmo suave ¬ Resposta efetiva quando a energia é necessária ¬ Espaço a bordo ¬ Habitáculo com bons materiais e excelente acabamentos ¬ Consumos razoáveis

¬ Insonorização ¬ Transmissão CVT ¬ Interface multimídia incompatível Android Auto e Apple CarPlay


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FICHA TÉCNICA

Toyota RAV4 Hybrid MOTOR 4 cilindros em linha, injeção direta, VVT-i (escape) e VVT-iE (admissão)

Suspensão independente tipo McPherson frente e trás; independente duplo triângulo

Cilindrada 2487 cm3

Dimensões 4600 mm, largura:1855 mm, 1685 mm altura

Diâmetro x curso 87,5 x 103,48 (mm) Taxa compressão 14,0 Potência máxima 178 cv / 5700 rpm Binário máximo 222/3600 – 5200 (Nm/rpm) Transmissão e direção tração dianteira, caixa CVT; direção de pinhão e cremalheira, com assistência elétrica

Distância entre eixos 2690 mm Travões frente e trás discos ventilados. Peso 1750 Kg Capacidade da bagageira 580/733/1760 litros Depósito de combustível 55 litros

Pneus 225/60 R18 Prestações e consumos aceleração 0-100 km/h 8,4 s Velocidade máxima 180 km/h Consumo misto anunciado 5,7 litros/100 km Emissões de CO2:128 g/Km Preço Euros de 38.790,00 até 52.790,00 Euros


Toyota RAV4 Hybrid

Dia Mundial da árvore Celebramos o Dia Mundial da Árvore, no passado dia 21 de março ao volante do novo Toyota RAV4. Neste dia decorrem várias ações de arborização e reflorestação, um pouco por todo o mundo. Tendo em conta que já participamos em algumas destas ações, inclusive, por iniciativa da Toyota que tem desempenhado um papel muito interessante neste sentido, levamos o RAV4 até à famosa azinheira plantada há mais de 150 anos no Monte Barbeiro, no concelho de Mértola. O objetivo da comemoração do Dia Mundial da Árvore é sensibilizar a população para a importância da preservação das árvores, quer ao nível do equilíbrio ambiental e ecológico, como da própria qualidade de vida dos cidadãos. Estima-se que 1000 árvores adultas absorvem cerca de 6000 kg de CO2 (dióxido de carbono). 30% da superfície terrestre está coberta por florestas, onde se realiza a fotossíntese - produção de oxigénio

a partir de dióxido de carbono. As florestas são apelidadas dos “pulmões do mundo”, não apenas pela sua função de manutenção e renovação dos ecossistemas, como também pela sua importância em áreas estratégicas como a economia e a produção de bens e alimentos. A celebração do Dia Mundial da Árvore ou da Floresta começou a 10 de abril de 1872, no estado norte-americano do Nebraska (EUA). O seu mentor foi o jornalista e político Julius Sterling Morton, que incentivou a plantação ordenada de árvores no Nebraska, promovendo o “Arbor Day”.

...tem cerca de 150 anos e uma copa com mais de 23 metros de diâmetro. ...


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Azinheira secular do Monte Barbeiro A “Azinheira de Mértola” situada no monte Barbeiro, na freguesia de Alcaria Ruiva, tem cerca de 150 anos e uma copa com mais de 23 metros de diâmetro. Estima-se que pode envolver com a sua copa quatro ou cinco árvores da sua espécie que tenham um

tamanho normal. Quando chegamos ao terreno não havia como enganar: a azinheira do Monte Barbeiro, “Árvore Portuguesa do Ano 2019”, salta aos olhos e destaca-se entre os seus pares.

Ocupa uma área com cerca de 487 metros quadrados e sentarmo-nos debaixo da sua copa é como estar num templo de adoração à natureza. Uma sensação sublime! Além disso, faz com que o calor abrasador do Alentejo seja agradável e nos permita contemplar a vastidão da planície envolvente, respirando a sua tranquilidade.



Produção: Glória Oliveira Texto e fotos: Manolo Parceiro de reportagem: Suzuki Jimny BMW X3 KIA PROCEED KIA SPORTAGE VOLVO XC40 TOYOTA RAV 4 Hybrid Design/Paginação: Patricia Machado

Edição #32

AUTOMÓVEIS . TURISMO . AVENTURA . AMBIENTE GlobalExpedition S.L.U - Madrid +34 628 208 944 manoloexpedition@icloud.com



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