Grand'Olhar fevereiro 2020

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Fevereiro de 2020 | 19ª Edição

Grand’olhar

JORNAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GRÂNDOLA Colaboração| Professores e alunos do Agrupamento Capa | Propostas pos para o concurso de logótipos do Grand’Olhar Revisão | Professoras Esperança Calado e Sara Moura Edição | Biblioteca Escolar do Agrupamento de Grândola


Índice Editorial ....………………...……………………………..…………………………………………….….2 Grand’Estaque ....……...….......……........……...……...………………...……….….………….…….3 Destaques ….…………..……….….....…….….........…..…...……........……...…….………………….4 Escritas ..…..…………………..….......……...….......….…...…….………..…………...….………....…6 Ruralidades ..……………………………………….……..….......……...…….………………..…........8 Animália ……………………………………...…...…….….........……...…….………………..…........10 Passa o Tempo ………....…………….….….......……..........….…...…….………..…….…………..11 Sugestões Relevantes …………….….…….....……..........…………….………..…….…………..12

Porquê Grand’olhar? Segundo uma das lendas locais, D. Jorge de Lencastre, gostava de organizar aqui as suas caçadas. “Certo dia, no fim de uma caçada, enquanto cozinhavam um enorme javali, alguém terá exclamado: - Oh!!! Que grande olha! Daí em diante o lugar passou a chamar-se “Grandolha”, mais tarde “Grandolla”, até chegar à forma atual de Grândola.” A escolha do nome Grand’olhar faz referência à lenda e ao mesmo tempo brinca com as palavras “Grande” e “Olhar” fazendo ainda uma alusão ao andar por Grândola, à procura do que acontece por aqui. In: http://www.cm-grandola.pt/pages/553, visto a 2 de novembro de 2018.


Editorial Por Prof. José Abreu 1 de Fevereiro é o dia mundial da leitura em voz alta, permitam-me que vos conte uma pequena história sobre o prazer de ler para os outros, uma história que se passou comigo e que pode começar, como tantas outras histórias, assim: Há muitos e muitos anos, um jovem aluno do Liceu Pedro Nunes, em Lisboa, cumpria religiosamente a sua missão de duas vezes por semana, após o final das aulas, se deslocar ao 3º esq.º do nº 43, na Avenida da Liberdade, para ler para uma senhora idosa e invisual, a Sr.ª D. Maria. O trajeto era sempre o mesmo: descia a Av. Pedro Álvares Cabral, no meio do bulício de mais um final de dia, acelerava o passo junto ao salão de jogos do Jardim Cinema, não fosse ceder à tentação de mais um jogo de matraquilhos, passava à sempre animada sede do MRPP e desembocava no Largo do Rato, que atravessava por entre o trânsito, em passada firme e segura, à boa maneira lisboeta. Seguia pela rua Braancamp, com os seus cafés e esplanadas e, finalmente, chegava ao meu destino, o n.º 43 da Avenida da Liberdade. Subia num velho e belo ascensor, daqueles cheios de arabescos em ferro forjado, com a porta de correr em madeira, tocava e era conduzido pela Sr.ª D. Berta, empregada da casa, até à sala de estar, onde a Sr.ª D. Maria me esperava, sentada junto a uma mesa de camilha, com um livro em cima. Depois dos cumprimentos da praxe começava a ler para aquela Sr.ª que me tinha contratado para duas vezes por semana, durante cerca de 1h30m, lhe ler um livro por ela escolhido. Lembro-me que ao longo deste meu pequeno emprego, de três horas semanais, lhe li dois livros, «A Relíquia», de Eça de Queiroz e «Memórias de Adriano», de Marguerite Yourcenar, dois autores que me têm acompanhado ao longo da vida, daqueles que queremos ler todos os livros. Devo-vos dizer que desempenhava a minha tarefa com uma real satisfação, não só porque o salário era chorudo, 15$00 (0,75€) por sessão, o que, para quem tinha 20$00 (0,10€) de semanada, mais que duplicava o meu pecúlio. Mas, sobretudo, pelo prazer que sentia em descobrir e levar as palavras de dois magníficos escritores àquela senhora que me ouvia, ora com um sorriso, ora com uma expressão pensativa. Lembro-me, com imenso prazer, das pequenas conversas que tínhamos sobre as palavras, sobre as ideias, sobre os sentidos e os sentimentos das obras. Muitos anos depois voltei a ler, com regularidade, em voz alta, para os meus filhos, quando estes eram pequenos. Foram momentos inesquecíveis de diversão e ternura. Hoje, são também eles, que por vezes leem em voz alta, dando voz às palavras de outros que eles gostaram e que querem que sejam de todos. Ler e ouvir ler é formidável, é como escutar duas pessoas, aquele que escreveu e aquele que o escolheu. Experimentem! Só me resta desejar-vos, a todos, boas leituras, também em voz alta.


Grand’Estaque

DIA MUNDIAL DA LEITURA EM VOZ ALTA Partilhar o prazer da leitura em voz alta foi um dos principais objetivos das atividades desenvolvidas pelas Bibliotecas Escolares, em articulação com a Biblioteca Municipal, no dia 1 de fevereiro. Os alunos dos 3.º e 4.º anos fizeram uma surpresa a todos os alunos do 1.º e 2.º ano, proporcionando-lhes momentos de leitura muito agradáveis. Nos 2.º e 3.º ciclos os alunos recordaram os direitos do leitor de Daniel Pennac, afinaram as vozes e leram com diferentes entoações, ritmos e emoções.

As turmas C, D, E e F, do 8.º ano, na disciplina de Geografia, participaram nesta comemoração e leram em voz alta poemas, redigidos por outros alunos, em anos anteriores, alusivos às migrações no mundo, com destaque para Portugal. Em grupo, analisaram os poemas, selecionaram palavras alusivas à entrada e saída de população, bastante atual no quotidiano e apresentaram as suas conclusões.

Como produto final produziram cartazes com acrósticos e imagens, em grupo, sensibilizando para as problemáticas, nomeadamente a dos refugiados. Esta atividade foi desenvolvida em articulação com o projeto “Aprender com a Biblioteca Escolar”. Os alunos mostraram empenho e realizaram as atividades com interesse.


Destaques O INVERVO… Na Aldeia Nova de São Lourenço os alunos realizaram alguns trabalhos sobre o inverno.

(disponível na página do Agrupamento), com frases e fotografias concebidas pelos alunos da Oficina da Leitura e da Escrita, baseado na obra “As mão não são para bater” de Martin Agassi, em articulação com o projeto Todos Juntos Podemos Ler.

Painel de inverno dos alunos do 1ºciclo, com várias técnicas de artes visuais….

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA

Trabalhos dos meninos da sala de JI: luvas, gorros e cachecol do inverno…

DIA ESCOLAR DA NÃO VIOLÊNCIA E DA PAZ No passado dia 30 de janeiro, comemorou-se o Dia Escolar da Não Violência e da Paz com a criação de um e-book

No dia 6 de fevereiro, realizou-se a fase municipal do Concurso Nacional de Leitura, dos 1º e 2 º ciclos, no Cineteatro Grandolense. Os participantes realizaram duas provas, uma de argumentação e uma de leitura expressiva. No 1º ciclo os alunos leram o texto “Sábios como camelos” do livro “Estranhões e Bizarrocos” do autor “José Eduardo Agualusa”. No 2º ciclo a prova foi sobre o texto “Onde está a felicidade” do livro “O senhor do seu nariz e outras histórias”, do autor Álvaro Magalhães. Os alunos apurados para a fase seguinte são: No 1º ciclo: Carlota Bouçós, Guilherme Grilo, Pedro Raposo,e Madalena André. No 2.º ciclo: Lia Rodrigues, Maria Inês Rocha, José Miguel Vicente e Matilde Falcão. No 3.º ciclo: Maria Beatriz Pereira. No secundário: Ana Mesquita e Catarina Coelho. Parabéns a todos os participantes pelas suas prestações. Foto: Câmara Municipal de Grândola


Destaques Big 6 A Biblioteca Escolar promoveu sessões de esclarecimento sobre o modelo de pesquisa BIG 6, em articulação com as disciplinas de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e Cidadania e Desenvolvimento (CED), para as turmas do 5º ano.

CONCURSO DE LOGÓTIPOS PARA O GRAND’OLHAR A turma do 10º ano de Artes, com a supervisão da professora Ana Jorge, na disciplina de Desenho e em articulação com a Biblioteca Escolar desenvolveram algumas propostas para o concurso de logótipo do jornal escolar. A vencedora foi a aluna Diana da mesma turma. Na primeira página ficam registadas as propostas apresentadas, sendo que a ideia que ganhou, foi trabalhada digitalmen- BREVE APONTAMENTO te pelo aluno Eduardo Freitas da turma de O Dia de S. Valentim foi comemorado nas Artes do 11ºano. várias escolas do Agrupamento, no próximo número iremos divulgar mais o tema e as atividades desenvolvidas.


Escritas UMA AVENTURA NO MAR COM A FORMIGA

A MENINA E O CÃO

Por Madalena Mendes

Numa tarde chuvosa, uma menina vagueava pelas ruas de Paris, mas acabou por tropeçar num cão ferido e abandonado. Ela viu que ele tinha uma perna partida e amavelmente levou-o para casa e cuidou dele.

Num dia chuvoso, a formiga tinha falado com uns amigos, que moravam no outro lado do riacho: – Olá, olhem, hoje passo ter convosco? - perguntou a formiga. - É claro, esperamos por ti! – responderam os amigos. A formiga foi fazer as malas, estava mesmo muito feliz, mas ainda tentava perceber como é que chegava até lá. Quando a formiga se despachou, foi andando para o riacho, mas como estava a chover muito tinha muito medo. Então pensou “E que tal eu por pedras e ir saltando por cima delas.” A formiga tentou, mas veio uma rabanada de vento e caiu… Pensava, pensava até que teve outra ideia “E que tal eu pôr madeira?”, a formiga estava a conseguir, mas veio uma onda gigante e derrubou-a. A formiga já estava furiosa, mas não deixava de tentar. Os amigos dela já estavam muito preocupados, porque ela não chegava. Até que caiu uma folha grande de uma árvore e ela pensou “Será que se eu me puser nesta folha, como se fosse um barquinho, consigo chegar lá?” A formiga foi experimentar e conseguiu, vinham ondas mas ela não caiu, foi andando até que chegou à casa dos amigos e contou tudo.

Moral – A esperança é a última a morrer.

Por Iara Lopes

Ele chorava com muita dor, mas a menina teve o máximo cuidado possível e não desistiu de o ajudar. Ela levou-o ao veterinário, foi à loja comprar várias coisas para o cão, roupa, uma cama, comida, champô, entre outras e ele ficou em repouso na casa dela. Uns meses depois a perna do cão ficou boa, mas a menina não o quis abandonar e ficou com ele. Ela levava todos os cães que ela via que estavam abandonados e feridos ao veterinário para cuidar deles e depois entregava-os a instituições de adoção. Ela era uma menina com boa criação e bons princípios. Seguiu os passos da mãe e ajudou muitos animais. Toda a família tem muito orgulho nela.

Moral: Na terra do bom viver faz o que vires fazer!


Escritas DIA DE SÃO VALENTIM Por Patrícia Espada Era uma vez uma menina que se chamava Ana, era muito calminha e inteligente. No dia um de Janeiro ela mudou de escola, para a escola de “Pace” em Inglaterra. Ao princípio estava muito nervosa, mas como foi bem recebida logo se habituou. Passaram-se alguns dias e ela já tinha o seu dormitório, alguns amigos e muito mais …. No dia seis de Janeiro ela conheceu um menino que se chamava “Jonathan”. Uns dias depois aconteceu uma coisa terrível, a Ana descobriu que tinha anemia. Ela pensou logo que a iam julgar, mas ninguém a julgou, nem a humilhou e o Jonathan contou-lhe que ele tinha um problema na perna. Assim os dois, desde logo, se identificaram, mas a Ana não se queria se aproximar dele porque tinha medo de o perder. Depois das aulas eles iam sempre juntos a um clube de ajuda. Foram-se passando os dias e eles estavam cada vez mais próximos um do outro. Num dia de chuva, à tarde, o Jonathan convidou a Ana para ir à biblioteca e quando lá chegaram a Ana mostrou-lhe o seu livro preferido e ele requisitou-o. Como ele preferia coisas de rapazes e de terror pensou que não iria gostar do livro, mas foram se passando os dias e ele começou a gostar. Quando o Jonathan acabou de ler o livro, era quase o dia de são de Valentim e, por isso, ele convidou-a a ir conhecer o autor do livro que os dois tinham gostado de ler, pois o fim do livro deixava muitas perguntas. A Ana obviamente que aceitou, mas pensou logo que era brincadeira. No sábado à noite recebeu um email do escritor do seu livro preferido a convidá-la a ir a Madrid, onde ele morava.

Entretanto a Ana sentiu-se mal e os seus pais ligaram logo ao Jonathan. Ele foi a correr para o hospital, mas quando lá chegou, não a conseguiu ver, pois só podiam entrar os familiares. Um dia depois ela contou ao Jonathan que não poderia ir a Madrid e eles ficaram muito tristes, mas continuavam com alguma esperança. Então, quando a Ana se ia deitar recebeu um email dos médicos a dizer que se ela fizesse outra análise e desse positivo ela poderia ir acompanhada também com a sua mãe. Mal ela soube mandou logo mensagem ao Jonathan e os dois ficaram muito felizes. No dia seguinte, ela preparou a mala e foi ter com o Jonathan ao aeroporto. Enquanto eles esperavam a sua vez, tiravam fotos malucas, bonitas, engraçadas e assim passavam o tempo. Passado três horas eles entraram no avião. Mas o que Ana não sabia era que ele nunca tinha andado de avião, então quando o avião levantou voo os dois agarram as mãos um do outro com muita força. Quando chegaram a Madrid ficaram hospedados num hotel, pago pelo autor do livro. À tarde deram um grande passeio de barco e quando ficou de noite voltaram para o hotel para trocarem de roupa. Logo em seguida eles foram para um restaurante que se chamava L'amour. Aquela noite foi “mágica”, pois foram servidos como nunca tinham sido na vida e aquele local era muito romântico … a cada dia os dois se apaixonavam mais um pelo outro. No dia seguinte, de manhã, eles foram à casa do autor do texto e não foi nada como esperado, pois o autor não passava de um alcoólico. A mulher do autor pediu desculpas e para compensar levou-os a uma casa muito antiga em Madrid e ai deram o seu primeiro beijo!


RURALIDADES Por Turmas do 11º ano SABER, SABOR E SOM INSUBSTITUÍ- Sei um ninho. E o ninho tem um ovo. VEIS NO NOSSO MUNDO E o ovo, redondinho, Tem lá dentro um passarinho

Visita de estudo ao lagar de Azeite Novo. do Marmelo SABERES I No dia 5 de novembro de 2019 as turmas do 11º ano dos Cursos Científico Humanístico de Línguas e Humanidades e Científico Humanístico de Ciências Socioeconómicas foram visitar o lagar do Marmelo, localizado no concelho de Ferreira do Alentejo, no âmbito da disciplina de Geografia, para observar uma das formas de valorização do espaço rural. À chegada, fomos recebidos por uma guia que nos explicou as origens da marca “Oliveira da Serra”. Esta grande herdade de 15.000 hectares, com cerca de 25.000 oliveiras, produz 200.000 litros de azeite por dia. De seguida, as plantações, nas quais observámos as técnicas utilizadas na apanha da azeitona: a máquina vibratória e a apanha tradicional com batimento de varas; ainda o sistema de rega gota a gota utilizado junto das raízes de cada árvore. Seguidamente, passámos para a zona de descarga, para onde as azeitonas são levadas diretamente do campo. Observámos diversos tapetes rolantes, nos quais eram depositados os diferentes tipos de azeitona; em cada tapete era feita uma recolha aleatória, para ser analisada em laboratório. Colocámos a questão das consequências ambientais da apanha da azeitona, mas não obtivemos resposta. Então, após pesquisa posterior na internet, encontrámos respostas em vários sites da especialidade: a apanha noturna da azeitona revela-se um tanto ou quanto prejudicial para as aves que circulam na zona, e os solos ficaram rapidamente esgotados com a produção intensiva e superintensiva da oliveira.

Mas escusam de me atentar: Nem o tiro, nem o ensino. Quero ser um bom menino E guardar Este segredo comigo. E ter depois um amigo Que faça o pino A voar... Miguel Torga

SABORES Dirigimo-nos, de seguida, ao laboratório, onde observámos alguns dos procedimentos de análise das amostras vindas da zona de descargas. Subimos para a galeria de azeite, onde foi dada uma breve explicação sobre a produção, armazenamento e exportação dos vários tipos de azeite, após a qual seguimos para uma prova do azeite. Assim, com esta visita de estudo aprendemos o processo de produção dos vários tipos de azeite, a importância da barragem do Alqueva nas produções alentejanas, observámos as grandes dimensões dos campos, característicos do Alentejo e provámos o azeite.


UM SOM DIFERENTE

SABERES II Visita de estudo à EPDRG

Entrevista ao professor de Filosofia Por Docente de Geografia da EPDRG Tânia José Freitas Nunes Qual é a sua opinião relativamente à apanha noturna da azeitona? Não conheço o fundamento para fazerem a apanha noturna, não sei se é por ser mais fresco, mas tem uma raiz económica de certeza. Agora, as consequências são terríveis para as aves que se deslocam aqui para o nosso país para passarem o inverno. Quando fazem com aquelas máquinas a apanha noturna, as aves receiam voar, porque não veem devido aos faróis, por exemplo. São aves noturnas, portanto são passeriformes (pequenas aves). Isso mata milhares e milhares de aves; na Andaluzia já proibiram isso, aqui em Portugal ainda não fizeram nada. Então é a favor da proibição da apanha noturna? Exatamente, sou absolutamente a favor da proibição da apanha noturna. Espanta-me que o governo não tenha ainda visto isso, e não tenha feito nada. Quais são as principais aves vítimas? São as invernantes porque elas fazem a apanha, a toutinegra, o rouxinol, sei lá, … uma série de aves que se deslocam ao nosso país para passarem o inverno, e depois quando chegam cá, instalam-se para dormir nos olivais e são mortas. Já não voltam para o país de origem, normalmente são essas. É claro que as residentes também podem morrer neste processo, mas basicamente são passeriformes (pequenas aves) que dormem nas oliveiras, e por isso as máquinas que começam a trabalhar à noite, matam-nas e as aves... ficam ali mortas.

No dia 12 de novembro, a turma do 11º TT (Curso de Técnico de Turismo) do Curso de Técnico de turismo ambiental e rural da Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Grândola realizou uma “Aula Aberta de Geografia” aos alunos do 11º dos Cursos Científico Humanístico de Línguas e Humanidades e Científico Humanístico de Ciências Socioeconómicas da Escola Secundária António Inácio da Cruz. A ideia das professoras de Geografia, de ambas as escolas, passou pela vontade de unir e articular entre as duas instituições escolares, dando a conhecer aos visitantes o Ensino Profissional e promovendo a sua valorização na comunidade. Os alunos anfitriões, de modo a treinarem as suas aptidões profissionais como técnicos de turismo, apresentaram o espaço da EPDRG, as suas infraestruturas, a metodologia de ensino do percurso profissional e explicaram conteúdos geográficos inseridos nos temas da Agricultura, das Novas Oportunidades das Áreas Rurais e da Promoção dos Produtos Endógenos (conteúdos lecionados na disciplina de Geografia tanto no ensino regular, como no ensino profissional). A manhã foi animada e de partilha, tendo culminado com um lanche elaborado pelos alunos da escola secundária e servido a todos os presentes como forma de agradecimento!


Animália Por: Iara Lopes e Ana Santos BI DO ANIMAL Nome comum - golfinho. Nome científico - delphinus delphis. Habitat - oceano ou mares. Revestimento do corpo - pelos. Alimentação - Os golfinhos comem peixe: serra, cavala e lulas. Reprodução - A reprodução dos golfinhos acontece através da junção dos órgãos sexuais e assim a fêmea fica fecundada pelo macho. Tempo de gestação - 10 ou 12 meses. Tempo de vida - Até aos 50 anos. Características- Os golfinhos são animais mamíferos. Curiosidades - Eles ajudam animais doentes ou feridos e são muito amigáveis. São nadadores ágeis e rápidos.

Nome comum – gato Nome científico – felis catus Revestimento do corpo – pelo Habitat – casa ou rua quando estão abandonados Alimentação – Os gatos comem ração mas em situações de caça, os gatos alimentam-se de insetos, pequenas aves e roedores Média de vida –2 a 16 anos Características - Os gatos geralmente pesam entre 2,5 e 7 kg; alguns exemplares de algumas raças, como o Maine Coon, podem exceder os 12 kg. Curiosidades - Devido à sua personalidade independente, tornou-se um animal de companhia em diversos lares em todo o mundo. A primeira associação com os humanos aconteceu há cerca de 9.500 anos. Existem cerca de 250 raças de gato doméstico, conforme a espécie como animal doméstico de pequeno a médio porte. Os gatos domésticos têm a expectativa de vida aumentada quando não saem pelas ruas, pois isso reduz o risco de ferimentos ocasionados por brigas e acidentes. A castração também aumenta significativamente a expectativa de vida desses animais, uma vez que reduz o interesse do animal por fugas noturnas e também o risco de incidência de câncer de testículos e ovários.

Fontes https://canaldopet.ig.com.br/curiosidades/2017-10-31/golfinhos-curiosidades.html http://mamiferos-marinhos.mundoentrepatas.com/reproducao-golfinhos.htm https://pt.wikipedia.org/wiki/Gato https://meusanimais.com.br/a-reproducao-e-o-cio-nos-gatos


Passa o Tempo... PROBLEMA DO MÊS O problema deste mês é o seguinte:

“As gomas do André” O André deixou cair ao chão um quinto das gomas que tinha num saco. Ofereceu três sextos das restantes às suas amigas no dia de S. Valentim e sobraram-lhe 32 gomas. Quantas gomas tinha o André no saco?

Responde ao problema, tens de apresentar todos os cálculos, esquemas ou explicações,

Para participar, envia a resposta para o email do professor responsável pelo núcleo de desporto escolar do agrupamento. O primeiro a encontrar a solução, será o vencedor do passatempo e verá o seu nome publicado aqui na próxima edição e ainda será afixado no placard do desporto escolar! Núcleo de Xadrez Desporto Escolar Responsável: Professor Manuel Victorino E-mail: manuel.victorino@ae-grandola.pt A funcionar: Terça-feira (ESAIC) 17h - 17:50h Quarta-feira (EBDJL) 14:30h - 15:20h Quinta-feira (EB1) 13:10h - 14h

PROBLEMA 3

Jogam as pretas e dão Xeque-mate em 4 lances.

nas folhas para o efeito, que se encontram na Biblioteca Escolar da Escola E.B. 2,3 D. Jorge de Lencastre, depois é só colocar a tua resposta na caixa indicada.

Cartoon Por: Andreia

Encontra a solução!!!


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