Break #97 jul | ago | set

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Terra de Valor Agências e empresas descobrem o potencial de consumo no interior: é o fenômeno da interiorização que acontece em São Paulo e no Sul de Minas Gerais

EFEITO BATOM

Gasto com a beleza resiste a qualquer cenário

Ritmo de Integração Carreira e corrida na linha de chegada


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sumário

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Conselho Editorial

Coordenação e Produção

Frank Alcântara, Julio Paiva, Margarete Prezoto, Carlos Salvucci, Renato Alves da Silva, André Justino Giron, Patrícia Cordeiro, Arnaldo Bragion e Nilson Brito

Furla Comunicação furla@furla.com.br Fone. 19 3289-3478

Publicação da Divisão Comercial da EPTV Rua Regina Nogueira, 120 Campinas, SP CEP. 13045-900 Fone. 19 3776-6400 Fax. 19 3776-6947 comercial.eptv.com.br

Tiragem 4.000 exemplares

Jornalista Responsável Marilena Furlaneto MTB 18212

Entrevistas e Textos Mariana Cruz

Projeto Gráfico e Diagramação Guilherme Neptune Marcon gneptune@gmail.com

03 Editorial 04 Case Good Bom Supermercados 05 Case Ecopag 06 Páginas Azuis com Miami Store 08 Case TeddeWork 09 Case TDI Máquinas Agrícolas 10 Case.com – Galena 11 Reportagem de Capa 15 Ideias com Eliane Badouy 16 Executivos que correm 18 Efeito batom 21 Universidade no ar 22 Profissionais do ano 23 Eventos

Break. Conteúdo que vai além da programação na web Participe! Envie suas sugestões de pautas, artigos e ilustrações para o e-mail break@eptv.com.br


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editorial

O interior na rota do consumo N Istock image

os últimos anos, as cidades do interior passaram a ocupar lugar de destaque no cenário econômico e social do país. Agências e empresas descobriram o potencial de consumo e as oportunidades de negócio existentes fora do eixo Rio-São Paulo. “A força do interior” passou a ser chavão em publicações que mudaram o foco e passaram a retratar o poder de produção, trabalho e desenvolvimento de centros médios e pequenos que, juntos, chegam a produzir mais do que muitas capitais. Não é de hoje que a EPTV sabe disso, e nesses 21 anos de existência do Break foi retratada essa realidade através dos Cases de sucesso publicados nas quase 100 edições distribuídas nos quatro mercados de atuação do grupo. São histórias envolventes de empreendedores que começaram pequenos e foram crescendo com muito trabalho e dedicação e, principalmente, acreditando na força da comunicação. Não existe setor que tenha mudado mais e com maior rapidez, nessas duas décadas, do que os meios de comunicação. Os anunciantes também foram diversificando seus investimentos em mídia e hoje é inegável que a internet ocupa lugar de destaque na vida de todos nós. Por isso, esta publicação passa a destacar em suas páginas também as histórias de sucesso do meio digital. A estreia acontece com a empresa Galena na nova seção Case.com, uma das novidades que preparamos para os nossos leitores este ano. Aumentamos as opções de leitura inaugurando também uma coluna fixa assinada pela conceituada publicitária Eliane El Badouy Cecchettini, que vai falar sobre os desafios dessa área tão envolvente e complexa quanto vital para a sobrevivência das empresas. Nossa intenção é tornar o nosso diálogo aqui no Break cada vez mais interativo, razão pela qual lançamos a versão digital (www.comercial.eptv.com.br/break). Agora você nos encontra também na internet e pode ainda nos acessar através de e-mail dando sugestões, enviando seus comentários e críticas ou simplesmente dando um alô. Afinal, assumimos aqui o compromisso de ser o “Conteúdo que vai além da programação”. Com todo carinho e empenho preparamos uma edição vibrante, com novo layout e recheada de novidades e assuntos relevantes para a vida agitada das pessoas hoje em dia. Você vai ver, por exemplo, como a corrida pode ser uma aliada dos homens de negócio. No mesmo ritmo de resistência e de se reinventar a cada nova fase do nosso país aparece sempre o segmento de beleza. Você sabia que as pesquisas revelam que o cuidado com a aparência resiste a qualquer cenário econômico? Pois é. Confira em nossas páginas e tenha uma boa leitura!

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Leia entrevista completa com Victor Hugo Gigo Moranza, vice-presidente da rede de Supermercados Good Bom, sobre gestão e varejo

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Gustavo Tilio

case campinas

Hugo Victor Moranza: rede de supermercados Good Bom em momento de expansão na RMC

Expansão na RMC

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lanejamento é a palavra-chave da rede de Supermercados Good Bom no processo de expansão em toda a Região Metropolitana de Campinas. Com raízes em Sumaré, desde 1932, a tradicional empresa familiar mantém o foco em uma gestão muito bem planejada e segura que já chega à quarta geração, representada pelos bisnetos do fundador Hermenegildo Gigo, os jovens vice-presidentes Victor Hugo Gigo Moranza, de 32 anos, e João Matheus Gigo Moranza. Para alcançar um dos principais objetivos da empresa - de ser referência na RMC (Região Metropolitana de Campinas) - o planejamento foi cumprido à risca, nos últimos dez anos. E com sucesso. A rede está presente em Sumaré, Hortolândia, Monte Mor e Indaiatuba. Nesta última, com a construção de uma loja de 32 mil m², em um projeto audacioso inaugurado este ano. “Nossa diretoria é muito enxuta e ágil. Nossa organização financeira bem planejada nos permite identificar várias oportunidades mesmo quando o mercado está retraído”, comenta Victor, que trabalha ao lado do irmão, da mãe Rosana, presidente da empresa, e do seu avô Eduardo Gigo.

• Planejamento bem feito e sem dívidas • Aproveitamento de oportunidades • Treinamento consta nte de 2 mil funcionários • Good Bom – Bom atendimento • Mídia institucional e promocional • Referência na Regiã o Metropolitana de Ca mpinas

Este equilíbrio entre planejamento e ousadia resulta em investimento na construção de novas lojas, treinamento de funcionários e em marketing. A nova loja de Indaiatuba tem sido o mote da veiculação na EPTV em horários matutinos e noturnos, em campanhas institucionais e promocionais. “Gosto muito de campanhas institucionais, de valorizar nossa marca para que o cliente veja que o seu supermercado Good Bom está bem próximo, está ali na tela, em parceria com a EPTV. É um valor imensurável”, diz o empresário. Se por um lado, o valor da marca conta muito, por outro, o crescimento das vendas é acompanhado de perto pelo vice-presidente que constatou um aumento nas vendas da ordem de 30% ao ano, assim como a participação dos clientes nas campanhas promocionais com sorteio de prêmios. “Tivemos 40% a mais de cupons preenchidos”, afirma ele. Para garantir a continuidade da comunicação com o seu público, a Good Bom já prepara a campanha de aniversário que seguirá até março do ano seguinte na EPTV. “Nosso objetivo é continuar investindo para crescer”, finaliza, otimista, Victor Hugo Gigo Moranza.


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Assista: Zioti, presidente da Ecopag, fala sobre a “verdinha” e sua praticidade

Tiago Losz

case ribeirão

Ecopag inova com suas “verdinhas”

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té dezembro de 2015, a região sudeste do país receberá 100 mil “Verdinhas”, a máquina de transações eletrônicas inovadora totalmente desenvolvida pela Ecopag, de Ribeirão Preto. O equipamento que entrou no mercado, em março deste ano, desperta o interesse de empresas e consumidores pela praticidade e versatilidade desenvolvida pelo seu idealizador, o engenheiro da computação e presidente da empresa, Janiel José Zioti. O diferencial desta tecnologia, que é única no Brasil, é a sua multiplicidade de soluções. A Ecopag criou um sistema exclusivo que permite oferecer diversos serviços, como a venda de seguros e de ingressos, por exemplo, de forma que o pagamento de todas essas operações realizadas na mesma máquina seja direcionado para cada estabelecimento. “O comerciante que usa a ‘verdinha’ tem a possibilidade de oferecer outros serviços, além do tradicional débito e crédito, e ainda receber uma comissão pela venda. Um leque de opções para que o lojista possa diversificar sua fonte de receita com maior rentabilidade”, salienta Zioti, que vem realizando inúmeras parcerias, inclusive com associações comerciais. Apresentar a inovação das “verdinhas” e divulgá-la foi um dos objetivos da campanha integrada que a Ecopag está veiculando na EPTV, desde março, em diferentes canais do grupo que fortaleceram o jingle “Vai na ‘verdinha’, vai na Ecopag”, além do patrocínio na Taça EPTV de Futsal de Ribeirão. “O plano de mídia iniciou em Ribeirão e se expandiu para os outros mercados da EPTV junto com a Ecopag que também alcançou outras cidades”, conta o presidente. “Como investimos na EPTV, ficou fácil identificar que o aumento da procura, em cerca de 60%, foi um dos resultados desta parceria”, comemora Janiel José Zioti que teve de ampliar seu quadro de funcionários para atender ao crescimento da demanda. Janiel José Zioti: versatilidade na “verdinha” e aumento de procura através da TV

Expansão das “verdinhas” Ecopag

Inovação e Empreendedorismo • Desenvolvimento de uma máquina exclusiva que ganhou o nome de “verdinha” com várias soluções

Estratégia • Atingir diversos nichos com projetos customizados • Selar parcerias com grandes empresas e associações

comunicação

resultado

• Investir em mídia integrada (EPTV, G1 e rádio CBN Ribeirão) e projeto Taça EPTV de Futsal para atingir consumidor final e fortalecer a marca

• Presença em 100 mil pontos de vendas em menos de um ano • Aumento de 60% de procura pelas “verdinhas”

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páginas azuis

O cliente é rei na Miami Store

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ntre uma caminhada e outra pela loja, o empreendedor José Carlos Said Diaz, presidente da Miami Store, dá uma pausa para perguntar o que o cliente precisa, se foi bem atendido e oferecer um cafezinho. Nascido em Manaus, o Seo Carlos, como é chamado inclusive pelos filhos, está acostumado a lidar com o cliente desde os sete anos de idade, quando vendia revistas, até mesmo as da sua própria mãe, na frente dos cinemas manauaras. Mais tarde, aos 20 anos, já morando em Campinas, trocou as revistas por tapetes que eram vendidos de porta a porta para sustentar a família de recém-casado. Servir o cliente é filosofia dos Diaz. Os três filhos do Seo Carlos, Luís Diaz Godines Neto, Carlos Abdalla Diaz e Maria Carolina Diaz, trabalham na empresa desde a adolescência. Carlos Abdalla, diretor comercial da loja, trabalha ao lado do pai desde os 13 anos e complementa a todo o momento as falas do patriarca e lembra o início da Miami Store com detalhes curiosos. Um deles é a época em que o Brasil, na década de 90, começou a importar produtos e muitos brasileiros queriam ir para a Miami, nos EUA. Em Campinas, os Diaz faziam propaganda na EPTV e despertavam o interesse dos clientes com os dizeres “Você não precisa mais ir para Miami, venha para a Miami Store”. Desde 1993, ano da inauguração, os departamentos da loja ampliaram tanto quanto seu tamanho. A antiga casa de 230m² multiplicou-se para os atuais 6 mil m² na mesma medida em que cresce a oferta de produtos diferenciados. Expandir sempre faz parte dos planos da família, e quem está no centro das atenções dos gestores e dos 220 funcionários da Miami Store é o cliente. Confira entrevista com José Carlos Said Diaz e Carlos Abdalla Diaz.

B - O que o senhor percebe que mudou em relação ao comportamento do consumidor nesses 22 anos? Abdalla - O cliente está cada vez mais exigente. Ele não quer só a mercadoria, mas também a experiência. A Miami entrega essa experiência. Hoje o consumidor entra em qualquer site e encontra o produto. A Miami está 100% focada no serviço e na experiência. É isso que nos difere dos demais. B - Dê exemplos dessa experiência. Abdalla - Na loja temos o teste do pedígrafo. Temos dois fisioterapeutas que indicam qual é o calçado ideal para o seu tipo de pisada. Temos a alfaiataria com quatro profissionais e somos a única loja que consegue fazer o ajuste em roupas na hora. Na parte de personalização bordamos o nome da pessoa na chuteira na hora. Somos muito focados nisso. B - Qual o erro mais frequente que o varejista comete? Abdalla - Não atender bem o cliente. O cliente é o rei.


Gustavo Tilio

Leia entrevista completa com José Carlos Said Diaz e Carlos Abdalla Diaz, gestores da Miami Store

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A Miami está 100% focada no serviço e na experiência. É isso que nos difere dos demais”. Carlos Abdalla Diaz

B - Qual departamento o senhor almeja ter na loja? Carlos - Alimentos e bebidas. Comercializar legumes, frutas, carne, mas com uma experiência diferente. Abdalla - A grande inspiração do meu pai foi a loja Harrods, em Londres. Ele pagou uma passagem para Londres para cada filho B - Como lidar com a crítica do cliente? e disse que a gente tinha que conhecer essa loja que tem até Abdalla - É preciso estar bastante atento e levar o cliente muito açougue. Mas é outro conceito. Lá o açougue tem um carpete alto vermelho. A loja tornou-se um destino turístico. Quem for a a sério sem ignorar suas críticas e sugestões. Londres e não for à Harrods não foi a Londres. A ideia é trabalhar a loja como cartão-postal. Antigamente a gente fazia propaganda B - Qual é o principal desafio no varejo? e dizia que a Miami ficava próxima ao colégio Liceu, no balão do Abdalla - O maior desafio é lidar com a concorrência. Você tem Kennedy. Hoje se diz que este é o balão da Miami. que conscientizar o cliente que o mais importante não é o preço. Eu fiz um atendimento maravilhoso, mas meu produto custa mil B - Como é a experiência de patrocinar pela primeira vez a reais. Já a concorrência oferece o produto por R$800. É um Corrida Integração? grande desafio conseguir disputar com essa concorrência que está toda voltada ao preço. Eles não têm experiência. As lojas Abdalla - A gente sempre teve vontade de fazer parte da Corrida Integração e este ano deu certo. A Miami é uma loja esportiva físicas são o grande gerador de desejo. focada em running e academia e o percurso da Corrida passa na nossa porta. Não podíamos ficar de fora. B - Qual a relevância da comunicação no negócio? Abdalla - Tem alta relevância. Para divulgar tudo o que a loja B - Qual o seu maior sonho? oferece precisamos de um meio de comunicação, seja para falar Carlos - Ver meus filhos, netos e bisnetos darem continuidade de uma ampliação ou de um departamento novo. ao negócio da família.

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Assista ao vídeo de Pedro Tedde, sobre a campanha de aluguel de imóveis Assista ao vídeo da campanha desenvolvido pela agência Rebeca Come Terra

João Moura

case central

Pedro Tedde, da Tedde Work: irreverência na TV e resultados na imobiliária

Negócio aliado à comunicação

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esde o início da década de 70, quando a imobiliária TeddeWork foi fundada, a filosofia da empresa sempre foi atender bem o cliente, assim como investir em comunicação e se destacar em qualquer cenário econômico. A primeira imobiliária de Araraquara (SP), dirigida pelo engenheiro civil Pedro Tedde, ainda comemora os resultados da campanha irreverente criada pela agência Rebeca Come Terra e veiculada na EPTV Central no primeiro semestre: uma proposta audaciosa de ser a única imobiliária da cidade a garantir três meses de aluguel, caso o locatário não pague. A campanha veiculada em uma programação bem diversificada trouxe bons resultados para a carteira de clientes da empresa e fortalecimento da marca. “O anúncio na EPTV demonstra a solidez da TeddeWork. A campanha foi muito importante para os meus negócios. Tivemos aumento de 30% na captação de imóveis, pois as pessoas que viram a propaganda nos procuraram para administrar seus imóveis”, ressalta Pedro Tedde. Com uma carteira de mais de três mil imóveis sob sua administração, ele destaca que seus objetivos são sempre o bom atendimento e a credibilidade. A fórmula tem dado certo, pois o nicho de locação de imóveis

iniciado pelos seus pais, o casal de advogados Miguel Tedde Neto e Marialice Lia Tedde, se expandiu para compra e venda de imóveis ao longo dos anos com a incorporação e construção de prédios, com mais de mil unidades já entregues, além da terceirização nas áreas de serviços, segurança, alarmes, monitoramento de alarmes e corretora de seguros, estes últimos gerenciados pelos três filhos de Pedro Tedde, Pedro, Felipe e Rafael. A expansão dos negócios levou à mudança de endereço e, em junho de 2014, a TeddeWork passou a ocupar um moderno prédio na Vila Furlan. Somada à otimização logística e operacional, a nova instalação foi tema da maior campanha já realizada pelo grupo na EPTV Central, rádio Jovem Pan e jornal A Tribuna. “Sempre investimos em comunicação. É fundamental. No último ano reforçamos a marca da empresa com o slogan ‘Juntos somos únicos’”, destaca Tedde. As ações da TeddeWork são aliadas à comunicação, seja com o objetivo de fortalecer a marca ou para a estreia de campanhas. Atualmente o foco das peças veiculadas na EPTV Central está na eficiência da equipe de vendas da empresa formada por consultores que conhecem muito bem a cidade. “Através da parceria com a EPTV esperamos alcançar nossa meta mais uma vez”, finaliza Pedro Tedde.

CREDIBILIDADE

Estratégia

Resultado

• A única imobiliária a garantir três meses de aluguel, caso o locatário não pague

• Aumento de 30% na captação da carteira de imóveis após veiculação na EPTV

Produtos

• Atendimento e credibilidade, • Oferta de serviços de metas constantes imóveis, segurança, alarmes, serviços e monitoramento em um único lugar


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Leia entrevista completa sobre a TDI Máquinas Agrícolas e o segmento cafeeiro

Ju Tolentino

case sul de minas

Adalíndio Eduardo de Pontes: lançamentos na TV e aumento de vendas na TDI Máquinas Agrícolas

Mercado de café e tecnologia

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aumento na produtividade com a precisão de máquinas de colher café é prioridade na TDI Máquinas Agrícolas, empresa que surgiu em 1985, em Araguari, no Triângulo Mineiro e que em 2004 inaugurou sua filial em Três Pontas, região sul de Minas Gerais. Inserida em um mercado promissor (o estado mineiro é responsável por 51,4% da produção de café do país), a TDI sai na frente com a solução para o principal desafio na colheita mecanizada de café: é a única empresa brasileira a atingir 35% do desnível dos cafezais. O gerente regional da TDI Máquinas Agrícolas, Adalíndio Eduardo de Pontes, adianta que em 2016 a empresa lançará um produto que promete revolucionar o mercado; a máquina Safra Zero, com capacidade de realizar 12 atividades relacionadas à colheita de café. “Com essa inovação vamos alcançar o mercado do Espírito Santo, pois o grão de café capixaba (conilon) é menor que o mineiro (arábica), cujo sistema de colheita poda a planta e a Safra Zero conseguirá colhê-lo, pois ela fará toda esta operação de poda. Toda essa tecnologia foi desenvolvida pelos fundadores da empresa, meus dois irmãos Abdias Eduardo Pontes e Manoel Eduardo Filho”, ressalta o gerente que prevê um crescimento de 25% nas vendas no próximo ano. É com o orgulho de ajudar a escrever a história do agronegócio brasileiro que a empresa veicula, ininterruptamente, sua marca na EPTV Sul de Minas com campanhas institucionais e o vídeo “Todo o brasileiro tem o pé na terra”, além do patrocínio na Semana do Agricultor. “A comunicação é um investimento necessário. Com o anúncio no Globo Rural, Mais Caminhos e Bom Dia Minas tivemos um aumento nas vendas e o fortalecimento da marca. É notável a diferença de movimento na filial de Três Pontas, que investe na EPTV, em comparação com a matriz em Araguari que não realiza campanhas”, finaliza o gerente Adalíndio Eduardo de Pontes.

Produto • Catálogo de mais de 10 máquinas para atender toda necessidade do mercado cafeeiro

Atendimento • Treinamento para manuseio das máquinas agrícolas TDI • Assistência pós-venda

Produtividade • O produtor rural economiza cerca de R$14,50 para a produção de 60 litros de café

Comunicação • Campanha institucional na EPTV para fortalecimento da marca garante resultado na procura pelo produto

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Assista a um trecho da entrevista com o presidente da Galena, Agenor Giuliette Júnior Saiba mais sobre o Informe Publicitário do G1

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case .com

Galena mais próxima do consumidor conteúdo interessante com vídeos e fotos que conseguiu reter o internauta durante 4 minutos no assunto”, comemora Giuliette. O motivo é de alegria, pois 1,5 minuto é o tempo médio que as pessoas gastam ao ler na internet. Com um departamento de Pesquisa e Desenvolvimento antenado, a Galena coloca no mercado, anualmente, cerca de 30 lançamentos que aquecem o setor de saúde e beleza. “A média de crescimento da empresa é de 5% ao ano. A mulher nunca deixa de se cuidar e a nossa comunicação tem tido uma adesão muito forte”, finaliza Agenor Giuliette Júnior. Agenor Giuliette Júnior: empresa inova ao desenvolver campanha para atrair consumidor final

Fórmula Galena – Viva mais e feliz! Público atingido

Estratégia

Resultados

• Consumidor final

• Alcançar o consumidor final através da campanha no G1 Campinas • Sinergia com o público G1 e Galena: o internauta que acessa os portais se interessa por saúde, estética, bem-estar e qualidade de vida

• 17 mil visualizações durante a veiculação da campanha • 30 mil visualizações após a campanha com banners, pois o conteúdo continua no ar

Gustavo Tilio

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raduzir a linguagem técnica e complexa dos seus produtos para o consumidor final foi um dos objetivos e inovação da Galena, empresa que importa, fraciona e distribui matéria-prima para os setores farmacêutico, cosmético, alimentício e industrial, ao selar parceria com o portal G1 Campinas, em uma campanha no formato de informe publicitário. Mesmo sem ter o produto acabado nas prateleiras, a empresa despertou o interesse do consumidor final e aumentou sua visibilidade. A Galena foi fundada em Campinas, em 1987, pelo farmacêutico Agenor Giuliette Júnior. Na época, o Brasil possuía apenas 150 farmácias de manipulação – hoje são 7 mil - com dificuldades de importar matérias-primas em pequenas quantidades. A Galena criou o mercado de fracionamento de insumos para as farmácias de manipulação no Brasil e foi a primeira empresa a importar, de diversos países, matérias-primas de qualidade de ponta para fracionar e distribuir para o segmento de farmácias magistrais. O presidente da Galena ressalta o sucesso da campanha no portal G1 Campinas para divulgar oito dos mais de 600 insumos que a empresa oferece. “As campanhas veiculadas no G1 e criadas por nós foram muito efetivas, pois conseguiram levar até o consumidor final informações técnicas da forma mais clara possível, mostrando que os ativos funcionam e que fazem bem à saúde. As pessoas buscam mais informação sobre saúde, bem-estar e beleza”, diz Giuliette. Iniciada em outubro de 2014, a campanha no portal G1 Campinas divulgou, ao longo de nove meses, diferentes tipos de informe publicitário. Como resultado, a marca ganhou visibilidade e 50 mil visualizações com a veiculação e mais de 30 mil pós-campanha, pois o formato permite que o internauta tenha acesso ao conteúdo, através do Google e redes sociais, mesmo depois que o banner tenha saído do ar no portal G1. “Tivemos aumento de procura oriunda de vários estados do país. O Morosil, composto de laranja vermelha (Moro) cultivada na Itália, com foco na perda de gordura abdominal, foi o que mais despertou interesse. O nosso departamento de marketing desenvolveu um


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capa

O interior na liderança A potencialidade de consumo que avança fora das capitais revela oportunidades no que se tornou um fenômeno concretizado: a interiorização

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ano de 2015 é marcado pela consolidação de um fenômeno que mostra o aumento da participação de cidades do interior no consumo do país: o chamado fenômeno da interiorização, termo criado pelo IPC Marketing Editora. O estudo IPC Maps se baseia em dados secundários, atualizados e pesquisados através de fontes oficiais de informação como as do IBGE, utilizando metodologia própria, em uso há mais de 20 anos. Em 2015, o consumo dos brasileiros irá registrar R$ 3,730 trilhões, apresentando um crescimento de R$ 468 bilhões (cerca de 14,3% nominais sobre 2014, que registrou R$ 3,262 trilhões de reais).

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capa De todo este montante, as cidades do interior do país representam 70% do consumo. O diretor do IPC, Marcos Pazzini, explica que esse fenômeno se deve em parte por mudanças de empresários que buscam fora das capitais oportunidades para criação e ampliação de empresas.“O interior apresenta crescimento acima da média devido a uma série de fatores que estão correlacionados. As empresas buscam regiões com custos menores e atraem pessoas. Esse conjunto interfere na qualificação de profissionais com a vinda de universidades, acesso à informação e melhora na qualidade de vida”, explica o diretor. Os dados mostram que o interior paulista ultrapassou a Região Metropolitana de São Paulo e é o maior mercado consumidor do país. Quem percebe essa mudança na prática e reconhece a força do interior, inclusive no seu slogan, “A Rede Forte do Interior”, é o Savegnago Supermercados, com um projeto audacioso e bemsucedido de expansão. Atualmente dirigido por Chalim Savegnago, a rede está presente propositalmente somente em cidades de abrangência da EPTV. A primeira loja foi inaugurada em 1976, em Sertãozinho, e até o final do ano completará 35 unidades, com inaugurações em Barretos e São Carlos, no shopping Passeio São Carlos que está sendo construído na cidade. “Nossa estratégia é alcançar cidades com mais de 100 mil habitantes e onde temos o sinal da EPTV, locais em que a nossa marca já é conhecida”, ressalta. Segundo Chalim, “A Rede Forte do Interior” fala a língua do seu público e se destaca na personalização de suas lojas valorizando o produtor regional. “Nossas lojas são a cara da cidade e não do Savegnago. Parte das nossas gôndolas, pelo menos 20%, é composta por produtos de fornecedores locais”. Esse sistema de modelagem das lojas é um dos fatores que contribuem para o sucesso da rede que ocupa o 7° lugar no ranking estadual e 15° no país, segundo a ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados). Em 2016, a Rede Savegnago completa 40 anos e a data será celebrada com a expansão em Rio Claro e futuramente em Limeira, na região de Campinas. O potencial de consumo nas cidades abrangidas pela EPTV é um atrativo para trazer investimentos. Se as cidades que recebem o sinal da emissora EPTV fossem um Estado, seria o 4° mercado consumidor do país.

Chalim Savegnago: A Rede Forte do Interior valoriza a produção regional

Tiago Losz

Comunicação O mercado publicitário está antenado com as oportunidades e o potencial de consumo que as regiões do interior representam. Com 35 anos de atividade atuando no setor de Relações Públicas no Brasil e nos EUA, a FSB Comunicação inaugurou em Campinas, em outubro de 2013, seu primeiro escritório fora das capitais com operações no ramo de Publicidade. “O filho mais novo do grupo”, como costuma dizer Hildebrando Neto, diretor da FSB Publicidade, agora integra uma rede que atende clientes em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Nova York. Segundo Neto, a unidade de Campinas desenvolve estratégias para as mais variadas demandas. “Comunicação depende de gente, e quanto mais próximos estivermos do nosso cliente, melhor. Em Campinas, temos muita facilidade de nos deslocar para ir até o cliente e ter mais agilidade na tratativa”, justifica o diretor. Uma das vantagens de atuar em cidades fora do eixo Rio-São Paulo é o orçamento menor que mesmo assim não impede que se atinja bons resultados. “Vivenciamos junto com o cliente os mesmos desafios e nos inserimos no mesmo contexto, aprendendo juntos e trabalhando com excelência a administração dos recursos. A FSB é uma agência inquieta”, ressalta Hildebrando Neto. Conhecer os desafios das cidades do interior é um diferencial para Ivo Patrezi, fundador e presidente da agência Mídia 13, de Araras, que soube detectar as oportunidades para alcançar o objetivo de ter uma das melhores agências do interior paulista. Para isso, a agência, que tem suas raízes no varejo, não economiza energia para fazer bons negócios. “O mercado do interior de São Paulo é promissor, aqui o PIB é maior que o do Chile. Ano passado selamos parcerias estratégicas com a Dentsu, maior agência de publicidade do mundo e com a Zicard, uma das referências de trade marketing no Brasil”, comemora Patrezi. Juntas, a Mídia 13 e a Dentsu atendem clientes e trocam informações sobre cada mercado, conseguindo bons resultados para ambos. E a Mídia 13 quer mais. Piracicaba, cidade com cerca de 400 mil habitantes e PIB de R$11,2 bilhões, é o próximo objetivo a ser alcançado. “Esta parceria só se fortaleceu porque temos a expertise da Mídia 13 e a estrutura da Dentsu que agrega bastante aos clientes que atendemos juntos”, ressalta Mario D´Andrea, presidente e CEO da Dentsu Brasil.


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capa Os Vales da educação

no Brasil, a renda per capita média de São Carlos cresceu 42,24% nas últimas duas décadas, passando de R$ 758,91, em 1991, para O acesso à informação e aumento de universidades citados R$ 1.079,45, em 2010. anteriormente por Marcos Pazzini, diretor do IPC Marketing Editora, refletem no número de empresas que encontram Vale do Silício brasileiro profissionais gabaritados. O Brasil vem vivenciando um “boom” de universidades privadas. Em 2010, o IBGE contabilizou 2,4 Campinas é considerada o Vale do Silício brasileiro, pelas mil universidades, sendo um décimo delas públicas. Em 2010, características de atração de empresas de alta tecnologia, assim como 11,3 mil brasileiros obtiveram o título de doutor e 39,6 mil o de o Vale do Silício da Califórnia, nos EUA. A região de Campinas mestre, segundo o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação é responsável por 15% de toda a tecnologia produzida no país e (MCTI). Graças à maior quantidade de diplomados no Brasil, em abriga 32 das 500 maiores empresas do mundo desse segmento. 2012, o número de professores com doutorado na rede pública As universidades locais, a exemplo da Universidade Estadual de alcançou mais de 70 mil. A excelência em ensino e formação Campinas (Unicamp), maior produtora de patentes de pesquisa de mão de obra qualificada são alguns fatores que influenciaram no país, e institutos de pesquisa como o Centro Nacional de no desenvolvimento de polos tecnológicos no interior. Com duas universidades públicas renomadas, a USP e a Universidade Federal de São Carlos, que oferecem cursos principalmente na área de exatas, a cidade de São Carlos consolida seu potencial tecnológico, sendo batizada de “Capital Nacional da Tecnologia”. A presença das universidades resultou em grande concentração de cientistas e pesquisadores - um pesquisador doutor (PhD) para cada 180 habitantes - e catalisou a instalação de um parque de alta tecnologia, formado por duas unidades da Embrapa, pelo

Ivo Patrezi, da Mídia 13: agência de Araras cresce no interior

Divulgação

Centro Empresarial de Alta Tecnologia (Ceat), Centro de Inovação e Tecnologia São Carlos (Citesc), a incubadora de empresas Centro de Desenvolvimento de Indústrias Nascentes (Cedin) e o Instituto Inova, gestor do Parque Eco-Tecnológico Damha. Este ano, São Carlos sediou nas dependências da UFSCAR, a 67ª Reunião Anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), confirmando sua posição como um dos principais polos tecnológicos brasileiros. A atividade industrial em ebulição é mantida pela presença de grandes indústrias, como o Centro Tecnológico e de Manutenção da TAM, Volkswagen (motores), Tecumseh (compressores), Faber Castell (lápis), Electrolux (geladeiras e fogões), além de empresas têxteis, de embalagens, de máquinas, tintas, lavadoras, equipamentos ópticos e uma grande quantidade de indústrias médias e pequenas dos mais diversos setores de produção. Com população estimada em mais de 238 mil habitantes, o mercado consumidor de São Carlos está acima da média do País. 40% da população pertencem às classes A e B e 52% à classe C. Segundo o Atlas do Desenvolvimento Humano

A Região Metropolitana de Campinas aparece no Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil como a 2ª no ranking com o IDHM 0,792, empatada com Distrito Federal e atrás apenas da Grande São Paulo.

Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), Centro de Tecnologia da Informação Renato Ascher (CTI), Centro de Pesquisas Avançadas Wernher von Braun, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), Instituto Agronômico de Campinas (IAC), Laboratór io Nacional de Luz Síncrotron(LNLS) contribuem para o crescimento do polo tecnológico. A cidade está localizada entre importantes rodovias do país, como Bandeirantes, Anhanguera, Dom Pedro I e Santos Dumont que facilitam o escoamento de produção, além do Aeroporto de Viracopos, o segundo maior terminal aéreo de cargas do país. Com pouco mais de 1 milhão de habitantes, a cidade faz parte da Região Metropolitana de Campinas (RMC) que engloba 20 municípios, representando 1,8% do PIB brasileiro e tem

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capa 3 milhões de habitantes. A RMC abriga mais de dez mil empresas de médio e grande porte, muitas das quais entre as mil maiores e melhores do Brasil. No ranking de municípios com o maior Índice Potencial de Consumo (IPC), Campinas ocupa a 10ª posição, ultrapassando Recife e Manaus que estavam a sua frente em 2014. Ribeirão Preto – A Capital Nacional do Agronegócio Posicionada como o 10º PIB do estado de São Paulo, Ribeirão Preto pertence à Mesorregião de Ribeirão Preto composta por 25 cidades e uma população de 1.328.947 habitantes. A cidade conhecida pela sua alta temperatura destaca-se também no aquecimento da economia, nos segmentos de serviços, saúde e agricultura. O mercado de serviços e varejo correspondem a mais de R$14 bilhões do PIB ribeirãopretano que é de R$20 bilhões. Isso porque a cidade tornou-se o centro de compras de sua vizinhança. As cidades da região, por sua vez, desenvolveram-se no setor secundário, de indústrias, para atender a demanda do setor sucroalcooleiro a exemplo de Sertãozinho e Batatais, esta última com a produção de máquinas e implementos agrícolas, abastecendo a Capital Nacional do Agronegócio. Devido à concentração de usinas na região de Ribeirão Preto, a região é fornecedora de matéria-prima para a produção de açúcar e álcool. O Brasil é o maior produtor de cana-de-açúcar do mundo, sendo que o Estado de São Paulo produz 60% da cana do país. O agronegócio é um setor estratégico para a economia brasileira. O segmento é responsável por 33% do Produto Interno Bruto (PIB), 42% das exportações totais e 37% dos empregos brasileiros, de acordo com o Ministério da Agricultura. A cidade sedia a maior feira de tecnologia agrícola do mundo, a Agrishow, que atrai 160 mil visitantes e movimenta cerca de R$2 bilhões. Ribeirão Preto também é referência em centro de pesquisa na área de saúde impulsionada pelos cursos e hospital da Universidade de São Paulo. Sua relevância e produção de equipamentos nesta área só ficam atrás da capital paulista. Em 2008, Ribeirão Preto recebeu a chancela de Arranjo Produtivo Local das Indústrias de Equipamentos Médicos, Hospitalares e Odontológicos (APL EMHO), graças a um acordo de resultados entre Fipase, SEBRAE e CIESP para a cooperação entre aproximadamente 70 empresas do setor. A cidade é produtora de cerca de 8% da produção científica nacional, de acordo com a Fapesp.

Dentre as cidades paulistas do interior que mais contribuíram para a produção científica do estado, as quatro principais (2002-2006) foram: Campinas (19,4%), São Carlos (11,3%), Ribeirão Preto (7,4%), Piracicaba (4,2%). Fonte: Fapesp. A riqueza do Sul de Minas O estudo do Instituto IPC Marketing Editora mostra que no ranking dos Estados brasileiros, Minas Gerais ultrapassou o Rio de Janeiro em relação ao potencial consumo e passou a ocupar o 2º lugar nacional. O estado mineiro possui o maior número de municípios no país: 853. A região Sul de Minas Gerais ganha destaque com três importantes cidades: Poços de Caldas, com o maior PIB da região (R$4,142 bilhões em 2011), Varginha (R$4,036 bilhões) e Pouso Alegre (R$3,408 bilhões). A economia de Varginha é impulsionada pela produção de café, fator que deu à cidade o título de “Capital do Café”. A região Sul de Minas é a maior produtora do grão no Brasil, sendo que a cidade de Três Pontas, próximo de Varginha, tem a maior produção da região. Mas é em Varginha que está o polo de comercialização do produto, tanto que o município foi o terceiro maior exportador de Minas Gerais em 2010. O estado mineiro é responsável por 51,4% da produção de café do país. Pouso Alegre possui o principal entroncamento rodoviário da região, cortado por cinco rodovias, sendo três estaduais e duas federais e fica a 110 km da Rodovia Dom Pedro I (SP) que fazem a ligação direta com grandes centros consumidores, como Campinas, Ribeirão Preto, São José dos Campos, Belo Horizonte e São Paulo, razão pela qual há mais de 70 empresas de logística instaladas na cidade.

Leia sobre o Vale da Eletrônica, em MG


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ideias

Apesar da crise

“E

m tempos de crise há os que choram e os que vendem lenços”. Ouvi esta frase pela primeira vez, dita pelo Nizan Guanaes, em uma de suas participações num MaxiMídia, tempos atrás, durante a crise mundial de 2008. E acredite, nunca uma frase foi tão adequada ao momento que vivemos agora. É certo que, diante dos percalços sofridos pela nossa economia como um todo, o caminho mais curto encontrado pelas empresas seja uma série de condutas e práticas adotadas para reduzir o orçamento e despesas e, em especial, as verbas de comunicação e marketing são as primeiras a serem cortadas. A curto prazo a estratégia pode até produzir alguns resultados, porém a médio e longo prazos o impacto é muito mais negativo do que benéfico. A propaganda continua sendo a forma mais eficaz de se mostrar ao mercado e dizer a todo o momento que você está forte e confiante. Para os profissionais de marketing, alcançar mais com o mesmo investimento é o grande desafio. Conheço e entendo a pressão por resultados. Entretanto, no cenário em que o país se encontra, não é tarefa fácil. Qual é, portanto, nosso papel como publicitários e parceiros, para ajudar nossos clientes a rentabilizar recursos e tornaremse mais visíveis e necessários ao mercado? O primeiro passo é

nos tornarmos mais relevantes. Já passou da hora do departamento de mídia trabalhar de forma mais efetiva e profissionalizada as questões que envolvem o retorno sobre o investimento feito em comunicação. Emiliano Mosca, head de Media Services da MBA, agência do grupo WPP, propõe uma nova missão para a mídia no Brasil. O desafio é operacionalizar os insights, gerados a partir de estudos econométricos, em um sistema para tomar decisões considerando investimentos variáveis e restrições de mercado. Outro ponto importante é a aplicação de programas para neutralizar a inflação de mídia (CPM). Com uma inflação de dois dígitos, aqueles que conseguirem congelar ou minimizar para um só digito os custos inflacionários, incrementam significativamente o ROI. Além do aspecto financeiro, há a necessidade da evolução de técnicas e métricas que usamos. No pós-digital, graças a facilidade e acuracidade de mensuração das mídias online, temos o compromisso de aplicar o mesmo princípio de efetividade para as mídias offline. Em recente congresso da ABTA (Associação Brasileira de Televisão por Assinatura) muito se falou sobre a evolução do GRP (gross rating points) para o BRP (behavior rating points). Institutos de pesquisa como o IBOPE desenvolveram novos indicadores para mensuração e análise de

conteúdos off, em dispositivos móveis, ou ainda métricas de SocialTV como o ITTR (IBOPE Twitter TV Ratings) que mensura a repercussão do conteúdo televisivo no ambiente digital, oferecendo uma melhor compreensão sobre o impacto das mensagens e o engajamento dos telespectadores, baseadas em suas conversas sobre a TV no Twitter. Sempre existirá uma mídia que caminha ao lado do consumidor 24 horas durante os sete dias da semana até a conversão final, ou seja,a compra.Com o investimento em mensagens endereçáveis para cada cliente, no meio, momento e no custo adequados, conseguimos proporcionar a cada consumidor um “novo motivo” para comprar de forma efetiva e eficiente. Isso só aponta para a necessidade imediata de uma resignificação efetiva de nossa atividade. Embora muitos pensem que esse modelo não seja aplicável à realidade fora do eixo Rio/SP, reafirmo que é muito mais aplicável do que se imagina. Nossos mercados são robustos, prósperos e amadurecidos. Grandes empresas se deslocam da capital para o interior em busca de incentivos fiscais,redução de custos,qualidade de vida entre outros benefícios. Nossas agências estão cada vez mais preparadas para disputar em pé de igualdade com as grandes grifes do mercado publicitário. Afinal, talento não é uma questão de localização geográfica.

Entretanto, para nos tornarmos mais competitivos, precisamos investir continuamente em capital intelectual e qualificação da Mídia, bem como em tecnologia capaz de auxiliar na mensuração de resultados. As crises, muitas vezes, constroem ótimas possibilidades, criam novas chances através da publicidade. Nesta hora é que crescem pequenos e médios anunciantes que percebem que o mercado não está morto e que é preciso criar oportunidades para buscar novos clientes.

Eliane El Badouy Cecchettini é publicitária, professora, palestrante e conferencista. Seus 30 anos de carreira foram construídos em grandes grupos de comunicação como Editora Abril, Folha de S.Paulo e Sony Enterteniment Television e agências de propaganda de grande e médio portes. Em sua trajetória profissional atendeu contas como Mc Donald’s, Tetra Pak, 3M, FIAT, CPFL, Souza Cruz, Unilever, Johnson & Johnson, Internacional Paper entre outras. É pesquisadora do comportamento, comunicação, mecanismos de atenção e do consumo de mídia do jovem contemporâneo.

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Acervo Pessoal

corrida

Carreira na linha de chegada Profissionais mostram que trabalho e esporte se complementam

U

ma conhecida técnica gerencial de qualidade nas empresas, a PDCA (Plan, Do, Check, Act) Planejar, Executar,Verificar e Agir saiu do escritório e tomou as ruas levada pela paixão e rapidez de um esporte que só cresce: a corrida. E os executivos que aderiram à prática garantem que os benefícios da corrida ocuparam em definitivo espaço em suas agendas lotadas e podem significar um salto de qualidade na vida de quem vive, literalmente, na correria. Para Hugo Fujisawa, 39, diretor comercial do Broto Legal, o momento da corrida é também hora de pensar no seu dia e aliviar as tensões. “A corrida faz parte da minha estratégia. Deixo os assuntos mais complicados para resolver no final do dia, pois sei que vou treinar à noite e relaxar. Correr melhora a capacidade de solucionar os problemas”.

participa da Corrida Integração e melhora o seu tempo a cada edição. No último ano, ele realizou o percurso de 10 km em 46 minutos e agora treina para finalizar em 42 minutos a 32ª edição da Corrida Integração.

Planejamento e disciplina são seguidos à risca pelo médico da Unimed Campinas, Pedro Ivan Alvarenga de Oliveira, 62, que pratica a modalidade há 25 anos e se exercita seis vezes por semana. “A corrida, ao mesmo tempo em que é um esporte solitário, aumenta a rede de relacionamento com pessoas que têm objetivos comuns de saúde e bem-estar”. O médico gastroenterologista coleciona diversas provas no Brasil e também no exterior, além de histórias inesquecíveis como o percurso realizado junto com a filha no Dia dos Pais. “Digo que correr é também se planejar. Enquanto corro, penso nos dias Meta seguintes e me programo para as provas que vou participar. Isso Fujisawa corre desde 1998 e agora é um triatleta. Há cinco anos me faz manter o foco e o ritmo de treinos. Já estou me preparando


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Rafael Fernandes

corrida

Hugo Fujisawa acredita que correr melhora a capacidade de solucionar os problemas

Hélio Araújo Padilha Júnior deixou de lado o sedentarismo e hoje é um triatleta

Dica de leitura Na semana que o médico Pedro Ivan nos concedeu entrevista, ele estava lendo A Genética do Esporte, de David Epstein, e destaca que correr é transformar vidas.

Pedro Ivan Alvarenga de Oliveira aproveita as férias para participar de provas de corrida

Álvaro Afonso Truite realiza atividade física todos os dias, em esteiras e parques

Se animou para correr? O educador físico Lucas Benchimol preparou um treino para iniciantes. Tire o tênis do armário! O que te move? Inscreva-se na 32ª Corrida Integração, a maior corrida de rua do interior paulista

para a Corrida Integração, por exemplo. Minhas férias são sempre em viagens participando de corridas”. O pediatra e presidente da Unimed Ribeirão Preto, Álvaro Afonso Truite, se exercita todos os dias e concilia as viagens a trabalho com os treinos, que misturam caminhadas e corridas em esteiras, onde aproveita para ouvir os noticiários, e em parques públicos aos finais de semana. Truite corre mesmo é do sedentarismo e estimula os seus pacientes a começarem desde cedo a praticar atividades aeróbicas. “O exercício físico deve ser um hábito diário. As atividades aeróbicas estão principalmente relacionadas ao sistema cardiorrespiratório e só trazem resultados para a saúde se realizados de forma rotineira”, recomenda ele. O pediatra também destaca a melhora na disposição e no humor. Quem sentiu na pele as mudanças que as corridas trazem no humor e na disposição para as atividades do dia-a-dia foi o ginecologista e obstetra da Unimed Campinas, Hélio Araújo Padilha Júnior, 55, que chegou a pesar 102 kg e decidiu mudar o quadro de sedentarismo para participação em

grupo de corridas e provas de triatlo. Colocou no pódio sua saúde, chegou aos 82 kg e hoje incentiva os maridos das grávidas que chegam ao consultório. “A corrida mudou minha vida em vários sentidos como disciplina, criação de metas e objetivos, contato com pessoas fora do ambiente de hospitais. É um esporte democrático e não tem uma limitação. A limitação é a sua mente”, ressalta empolgado. Perguntado sobre “O que te move?”, mote da 32ª Corrida Integração da qual Padilha participará, o atleta respondeu: Paixão. “Primeiro, porque sou apaixonado pela minha profissão e depois pelo esporte, pois a atividade física me traz condições para o trabalho, vida e provas”, finaliza.

As empresas Broto Legal, PUC-Campinas, Unimed Campinas e Miami Store patrocinam a 32ª Corrida Integração que acontece dia 27 de setembro

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vaidade

O cuidado com a aparência resiste a qualquer cenário econômico Divulgação

Freepik


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vaidade

O

cenário brasileiro está mais para o rosa que qualquer outra cor. É o que aponta a pesquisa Estilo de Vida dos Brasileiros: Hábitos Online, realizada pela Mintel. O mercado de beleza e cuidados pessoais é um dos segmentos que menos sente os efeitos de desaceleração do consumo. Cresceu 10,8% em 2014 em relação a 2013, atingindo R$ 66 bilhões de faturamento. Para 2015, está previsto um crescimento de 12% em relação a 2014, de acordo com o relatório da pesquisa Produtos para Cuidados com o Corpo – Brasil, janeiro de 2015, estando, portanto, na contramão das previsões pessimistas de consumo no Brasil. É o chamado “Efeito batom”, termo cunhado por Leonard Lauder, executivo da empresa americana de cosméticos Estée Lauder, (“Lipstick effect”) em 2001. Significa que mesmo em momentos de crise as pessoas não deixam de se cuidar, pois esse tipo de compra está relacionado intimamente à auto-estima. Paulo Andrade, diretorpresidente da Lowell, empresa de Itapira (SP) que atua no segmento de produtos para cabelo há 24 anos, destaca que a mulher, por exemplo, não abre mão de sair de casa bem arrumada - com crise ou sem crise. “O segmento de beleza se sobressai em relação a outros mercados. Já vivenciei diversos planos econômicos e a situação se repete: a mulher que trabalha ou que vai para uma entrevista de emprego não se descuida da aparência, ela vai se arrumar para causar uma boa impressão”.

Andrade observa ainda que a indústria de cosméticos está bastante vinculada à moda, pois há as fases em que prevalecem certos tipos de cabelos e penteados. “Desenvolvemos linha própria para atender todos os estilos e acompanhar as tendências da moda e a diversidade da raça brasileira”, ressalta ele.

A média anual de crescimento prevista entre 2015-19 é de 10,2%, atingindo R$107,3 bilhões em 2019.

por produtos nacionais de qualidade. “O brasileiro sabe que também é possível comprar produtos nacionais de qualidade com um bom custo-benefício. Outra vantagem competitiva da Lowell é que nós desenvolvemos produtos específicos para nossa gente, pois o cabelo do brasileiro, por exemplo, é diferente do europeu”, pontua Paulo Andrade. Rita Cristina Queiroz Sabbag, farmacêutica e diretora da Attratto, empresa de dermocosméticos produzidos com o óleo extraído do grão de café verde, o green coffee, percebe que o consumidor moderno está disposto a pagar mais por um produto livre de gordura animal. “Nosso público são mulheres de classe A, B e C que trabalham e possuem hábitos diários de cuidados e estão antenadas com a procedência do produto”. Localizada em Guaxupé, sul de Minas Gerais, berço da maior cooperativa de cafeicultores do mundo (Cooxupé), a Attratto contou com investimentos da ordem de R$ 2 milhões para se beneficiar do singular óleo do grão de café verde que vem carimbado com o selo de qualidade das universidades Unicamp e Unesp em virtude de suas propriedades benéficas.

Fonte: Mintel.

Oportunidades Embora o mercado brasileiro tenha sido invadido por marcas importadas acirrando a concorrência, o recente aumento do dólar favorece a procura

“O segmento de beleza se sobressai em relação a outros mercados”, Paulo Andrade, da Lowell

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vaidade Inaugurada em dezembro de 2014, a Attratto procura atender à demanda do mercado para lançamento de novos produtos. “Recentemente detectamos, através de nossas pesquisas, que o público masculino também se interessa pelos produtos de beleza. Por isso vamos lançar uma linha especial para eles, além de filtros solares e loções capilares”, projeta Rita Cristina Queiroz Sabbag.

A cada dois anos, 30% do faturamento é gerado pela chegada de novos produtos e inovações ao mercado.

Fonte: Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec).

O setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (HPPC) do Brasil é o terceiro maior mercado consumidor do mundo, atrás apenas do Japão e dos EUA.

Participação masculina:

Segundo o IBGE, o homem brasileiro gasta mais de R$ 80 milhões por ano com beleza.

Experiência

O gasto global anual com produtos e serviços destinados a melhorar nossa aparência, confiança e prestígio é de

Nos últimos 12 meses, apenas 3% dos usuários de produtos de beleza disseram ter comprado cosméticos ou produtos de cuidado pessoal pela internet. Esses produtos são de forte apelo sensorial. Quando os consumidores os compram, gostam de sentir o cheiro e a textura. Fonte: Relatório Varejo de Beleza – Brasil, novembro 2014.

US$ 4,5 trilhões de dólares - maior que o PIB

da Alemanha, a quarta maior economia do mundo. Fonte: relatório Bank of America.

“O consumidor moderno está disposto a pagar mais por um produto livre de gordura animal”, Rita Cristina Queiroz Sabbag, da Attratto


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projeto

Waltinho Milanetto

Assista aos vídeos vencedores das últimas edições

Universidade no Ar avança e atinge mais de 1000 alunos

E

m sua 5ª edição, o projeto Universidade no Ar, que estimula a criação publicitária de estudantes universitários na região de cobertura da EPTV Central, cresce e vira matéria obrigatória em algumas faculdades para a produção do vídeo. Este ano o projeto tem patrocínio do Shopping Jaraguá, de Araraquara, que empresta seu nome às ações com estudantes de Publicidade, Propaganda e Marketing de cinco universidades. Mais de mil alunos já participaram das últimas quatro edições. Para a supervisora de marketing da EPTV Central e idealizadora do Universidade no Ar, Fernanda Siebert, a pioneira comercialização do projeto indica o reconhecimento da empresa com a iniciativa. “Estamos muito felizes com o crescimento do projeto e com o fato de o shopping incentivar e apoiar os jovens profissionais que fortalecerão o mercado publicitário”. A 5ª edição será lançada em setembro a todos os participantes, do terceiro e quarto anos de graduação, que terão o desafio de produzir um vídeo sobre o Dia do Publicitário, comemorado em 1º de fevereiro. A equipe vencedora terá seu trabalho exibido na EPTV no mês de fevereiro. Segundo Fernanda, a adesão ao projeto entre os 300 alunos que participam de cada edição e os professores que orientam é tão séria que as faculdades criaram uma disciplina exclusiva dedicada à produção de vídeo. “Nossa intenção é aproximar cada vez mais a faculdade do mercado, através da prática e em contato com a EPTV”, finaliza a supervisora.

Universidade no Ar promove a aproximação do mercado com os centros de ensino

O Shopping Jaraguá, de Araraquara, patrocina o Universidade no Ar que promove uma série de ações com estudantes JUL | AGO | SET 2015


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Paulo Vilas Boas

prêmio

A agência 6P Marketing e Propaganda, de Ribeirão Preto, conquistou o prêmio na categoria Campanha

Talentos locais no Profissionais do Ano

O

mercado publicitário das regiões de cobertura da EPTV está aquecido, cheio de criatividade e prêmios. Quatro agências parceiras da EPTV foram à final do 37º Prêmio Profissionais do Ano, que premia as melhores campanhas exibidas na TV Globo/ EPTV. A festa de premiação Sudeste Interior aconteceu em junho, em Ribeirão Preto, uma realização TV Globo e EPTV Ribeirão. Com um vídeo jovial e motivador “Vai Lá e Faz”, a agência 6P Marketing e Propaganda, de Ribeirão Preto, comemorou em casa o prêmio na categoria Campanha.

Explícita, agência de Campinas, foi premiada na categoria Mercado com o vídeo “Terapeuta”

A série de vídeos foi desenvolvida para o Centro Universitário Barão de Mauá. A criação das peças é assinada por Eduardo

categoria Mercado. Afonso Fávero, Mateus Lima, José Roberto Pianoski e Gianpietro de Oliveira integram o time de criação. A direção de criação é de José Alves Neto. A região de São Carlos foi representada pelas agências finalistas Rebeca Come Terra e Motor Propaganda, ambas de Araraquara. Na categoria Campanha, a agência Rebeca Come Terra concorreu com peças “Hospital 24h” para a Clínica Veterinária Prontovet. A Motor Propaganda concorreu com dois anúncios na categoria Mercado: a peça “Gangorra”, para o programa de sócio torcedor da Ferroviária, e a peça “Love”, para a empresa Hora Sol.

Quatro agências parceiras da EPTV foram à final do 37º Prêmio Profissionais do Ano Cavalheiro e Karin Rossi, com Marcos Manareli na direção de criação. Já o humor da atriz Maria Clara Gueiros, no comercial “Terapeuta”, criado pela agência Explícita, de Campinas, para a rede de franquias das Óticas Carol, garantiu o prêmio na


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Veja mais fotos das ações de relacionamento da EPTV

eventos

EPTV reforça ações de relacionamento

N

Juliana Rangel

Por trás da “telinha”: agências e clientes da EPTV Sul de Minas conhecem cidade cenográfica

João e Vera Naves, da RTE Rodonaves, em camarote da EPTV em Barretos

Divulgação

Julio Paiva, Margarete Prezoto, Vladimir Alexandre e Amaury Martins, do Grupo EPTV, prestigiam Festa do Peão de Barretos

Entre o acervo de figurinos, clientes e agências da EPTV Campinas conhecem os bastidores da TV Globo

José Maria e Katia Pezzi, da Sempre Vale, com a atriz Giovanna Lancellotti, em festa de lançamento da novela “A Regra do Jogo”

os meses de abril, maio e julho, a EPTV promoveu uma ação de relacionamento que levou agências e clientes das áreas de cobertura de Campinas, Ribeirão e Sul de Minas ao Rio de Janeiro, para conhecer os estúdios do Projac. Os visitantes puderam conhecer de perto os cenários vistos na televisão assim como o extenso acervo de figurinos e a sala de costura, onde são criadas todas as roupas usadas nas gravações além de percorrerem as cidades fictícias das novelas I Love Paraisópolis e Babilônia. Os grupos ainda realizaram um tour pelos pontos turísticos da cidade. A gerente de marketing da EPTV, Patrícia Cordeiro, acompanhou o grupo que foi do Sul de Minas ao Rio de Janeiro e destaca que a ação permite que os clientes e agências tenham uma percepção de valor da produção desenvolvida pela TV Globo. “Na visita ao Projac é possível observar a preocupação com a qualidade e com os detalhes de tudo que vai para o ar. Por trás da ‘telinha’, há uma equipe imensa envolvida para que o telespectador tenha uma ótima experiência”, afirma. Já os convidados da EPTV Central conferiram de perto a festa de lançamento da mais nova atração da TV Globo - a novela das 9, A Regra do Jogo no Rio de Janeiro, no final do mês de agosto. Rodeio Outra ação que a EPTV apoia há mais de 30 anos é a tradicional Festa do Peão de Boiadeiros de Barretos, a maior do Brasil, que acontece em agosto e está em sua 60ª edição. A empresa marca presença no evento com um camarote que recebe cerca de 600 convidados durante os 11 dias de festa. Presente no circuito de importantes rodeios, como o de Jaguariúna, Americana e Ibaté, todos os anos a EPTV proporciona uma nova e inesquecível experiência para os clientes e agências que desfrutam dos shows e das várias atrações das festas. Os veículos de comunicação do Grupo EPTV: portais, rádios e jornal realizam a cobertura do evento destacando shows, curiosidades, serviços e resultados das competições.

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