Obra de fôlego, que muito bem diz da pesquisa de seu autor, cuja reedição, pelo Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba, se fazia necessária, porque é indispensável à compreensão da «Noiva da Colina», na poética expressão de Brasílio Machado, precisa ser companheira das novas gerações, como foi familiar das gerações da década de 40. Ainda mais, porque a cidade deve a Mário Neme, pelo muito que lhe fez, com tanto amor, com tanto carinho, culto à sua memória, como um dos expoentes de sua inteligência, como exemplo do quanto pode a dedicação filial.