DISCOPEDIA
Festa dedicada 100% ao uso e à valorização do vinil, comandada por @djdandan, @_djmarco_ e @djnyack. Criada em 2012, tem como lema “Música preta de todas as formas” e acontece sempre às terças, das 19 horas às 23 horas, na Central, ao lado do Terminal Bandeira, no Centro de São Paulo. instagram @_discopedia
BATEKOO
Plataforma de entretenimento, empreendedorismo, cultura e comunidade preta, periférica e LGBTQIAP+ que busca propor narrativas do cenário cultural brasileiro. Nasceu como uma festa em Salvador (BA), consolidou-se em São Paulo e hoje tem edições em diferentes cidades. instagram: @batekoo
RALACHÃO
Evento cultural dedicado ao público negro, LGBTQIAP+ e periférico. “De preto pra preto, respeitem nossos espaços!” é o slogan da festa, que costuma ter cerca de dez horas e pelo menos dez atrações. O objetivo, segundo os organizadores, é reunir os mais diversos tipos de pessoas, enfatizando estilos de músicas populares entre a comunidade preta. Já são mais de 200 edições, que reuniram mais de 90 mil pessoas. instagram: @ralachao
BAILE DO HELIPA
Natalia Souza e Vinícius
Toda sexta e sábado, das 22 horas às 5 horas, este baile funk acontece na Rua do Pacificador (próximo à Caixa Econômica, na região conhecida como Adriana, no bairro Cidade Nova Heliópolis). Um paredão de carros com som toca música em diferentes lugares, no que é chamado de “primeiro fluxo de rua de São Paulo”. A festa também recebe DJs e conta com um baile LGBTQIAP+. instagram: @bailedohelipa.ofc
AFROJAM SP
Projeto musical que celebra a música de artistas pretos independentes sob a insígnia “celebração e protagonismo: das tradições ao afrofuturismo”. O projeto estreou em 2019, inspirado nos antigos clubes de jazz , onde nasceram as jams Ocorre na segunda terça-feira de cada mês, no Mundo Pensante, na Bela Vista. instagram: @afrojamsp
SLAM DA GUILHERMINA
O coletivo periférico “reexiste” desde 2012, promovendo a leitura e a poesia falada em recitais e batalhas toda última sexta-feira do mês, na Praça Guilhermina, na Zona Leste. instagram @slamdaguilhermina
ESCOLAS DE SAMBA
Os ensaios das escolas de samba costumam reunir a comunidade para uma feijoada e a execução dos sambas-enredos. Os encontros são semanais, de agosto a fevereiro. Destaque para Vai-Vai, Peruche, Nenê de Vila Matilde e Camisa Verde e Branco, escolas formadas em quintais de famílias pretas e que costumam homenagear a negritude em seus sambas-enredos. instagram : @vaivaioficial @peruche_1956 @nenedevilamatildeoficial @camisaverdeweb
FESTA E COLETIVO AMEM
Coletivo de artes negras formado por criadores LGBTQIAP+ que fomentam eventos como Parada preta, Ball Vera Verão Pajuball e Kiki ball afrodiaspórica.
instagram @paradapreta @coletivoamem @ballveraverao @pajuball @kikiballafrodiasporica
BOTECO DA DONA TATI
O botequim, que fica na Barra Funda, recebe rodas de samba de quarta a domingo.
A Velha Guarda da escola Camisa Verde e Branco costuma se apresentar por lá.
instagram: @botecodadonatati
APARELHA LUZIA
Quilombo urbano fundado pela artista Erica Malunguinho. Fica no bairro Campos Elíseos e abre de sexta a domingo, com DJs shows autorais e lançamento de livros e documentários, além de desfiles. instagram: @aparelhaluzia
MAMADI
Com música pop e pista, o Mamadi fica no entorno da Praça Franklin Roosevelt, no Centro de São Paulo, e serve litrão e caipirinha gelados, reunindo jovens negros e LGBTQIAP+ na rua. instagram: @mamadifood
FEIRA PRETA
Idealizada por Adriana Barbosa, e realizada há mais de 20 anos. Em maio de 2024, o evento reuniu cerca de 40 mil pessoas em dois dias, no Parque Ibirapuera. instagram @feirapretaoficial
EXPO INTERNACIONAL DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA
Expo internacional Dia da Consciência Negra , realizada pela Prefeitura de São Paulo no mês de novembro. Criada há três anos, reúne shows , feira de empreendedores e rodas de conversa. instagram @consciencianegrasp