Jornaleco 326 15 jun 2009

cor / combustível / inf. compl.

2004

PRETA

GNV

AQ/LT/DT/AL/CD

CORSA HATCH 4P

2005

PRETO

GAS

AQ-LT-DT-AL-TE

CORSA SEDAN

2004

BEGE

GAS

AQ/TE/AL/DT

ECO XLT 1.6 XLT

2004

PRATA

GNV

COMPL.+B.COURO

ESCORT

1996

AZUL

GAS

VE+DH+TE

FIESTA CLASS 1.0 4P

2004

PRATA

GAS

VAC/VE/TE/AL/DT

FIESTA CLASS 2P

2001

PRETO

GAS

AC/AL

FIESTA HATCH 1.0 4P

2005

PRATA

GAS

COMPLETO - VE

GOL 1.6

1993

PRATA

GAS

COMPLETO

GAS

GOL CITY 4P 1.0

2004

PRETO

GOL GIII 8V 4P

2000

BRANCO GAS

AQ/AL/TE/LDT DH/AL/TE/AQ

MILLE SX 4P

1998

AZUL

GAS

AC/VE/TE/AL/LDT

NISSAN XTERRA

2006

PRATA

GAS

COMPLETA AQ/DT/LT/AL

PALIO 2P FIRE

2001

VERMEL

GAS

PALIO EX 4P FIRE

2001

VERMEL

GAS

VE/TE/AL/AQ

PALIO FIRE 2P

2003

BEGE

GAS

AQ/DT/AL

PALIO WEEKEND ADV

2000

GRAFITE GAS

COMPLETA

PEGEOUT 307 FELINE

2005

GAS

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PEUGEOT 206 2P 16V

2004

PRETO

GAS

COMPLETO

TITAN 150

2006

VERMEL

GAS

C/PARTIDA

TROLLER

2001

BRANCA DIESEL

COMPLETA

UNO MILLE ELX

1994

VERMEL

GAS

AQ/LT/DT/VE/TE

VECTRA CD

1999

AZUL

GAS

COMPLETO

VECTRA CD 2.0

1997

GRAFITE GAS

COMPLETO

VECTRA ELITE 2.4

2006

PRETO

TOP DE LINHA

FLEX

1999

VERDE

GNV

COMPL.+AR DIG

2001

PRATA

GAS

COMPLETO

ZAFIRA 2.0

2001

PRATA

GAS

COMPLETA

Na frente do Bar Central aparece a traseira de um Maverick; no andar de cima moravam Lice e Carlito Arcari. Na casa baixa, dos anos 1920, o Instituto de Beleza Denir, tendo à frente uma Brasília estacionada (Denir foi uma das primeiras cabeleireiras a abrir um instituto de beleza na cidade, outra foi Marlene Becker, a mais antiga foi Nina Rocha, estabelecida numa sala que, nos anos 50, fazia parte das Lojas Grechi, e que anos depois seria o Panelão); junto, ao lado, o Foto Pereira (na frente, o “Decavê” – DKW – do Neco Pereira, que depois ele trocaria por uma Brasília); a seguir, parte do prédio de Ernesto Grechi Filho, onde morava, nos altos, com a família; o pedaço da placa que aparece na marquise é do Supermercado Panelão, do Altamiro Matos.

A BOA IMPRESSÃO É A QUE FICA

Fone/Fax: 3524-5916 3522-0379 Av. XV de Novembro, 1807 - Centro

JORNALECO jPANFLETO CULTURAL

Distribuição gratuita Periodicidade quinzenal Tiragem: 1.000 exemplares

APOIO CULTURAL

ARARANGUÁ v i s i t e : w w w. a r a r a n g u a . n e t

VALDEMAR HAHN JUNIOR

QUANDO MANOEL JOAQUIM LARROYED CONHECEU CARIDAD, atriz de teatro e dançarina, ele também dan-

A marca do seu parceiro de estrada POSTOS IRMÃO DA ESTRADA DISK FONE (0**48) 3524-0071

Solicite-nos através de jornalecocultural@yahoo.com.br o recebimento das edições do Jornaleco (exatamente como está no papel) via e-mail

ESTA EDIÇÃO: 8 PÁGINAS

ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL DE

Uma das figuras mais fascinantes que já viveram em Araranguá, num abrangente texto sobre sua pessoa

casadocarimbo@brturbo.com.br

15/06/2009 • ANO 16 • Nº 326

A lei estadual nº 247, de 30-12-1948, desmembra do município de Araranguá os distritos de Turvo, Jacinto Machado, Meleiro, Praia Grande e Timbé, para formar o novo município de Turvo.

D. Caridad Larroyed

Galeria Galeria APOIO CULTURAL

Fragmento da Getúlio Vargas, na metade dos anos 1970

ARARANGUÁ, 15 DE JUNHO DE 2009 • ANO 16 • Nº 326

NECO PEREIRA / ACERVO FCA

VECTRA GLS VECTRA GLS 2.2

JORNALECO

ACERVO E DADOS: JORGE TIMBONI

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CORSA HATCH

Futebol Futebol Araranguaense

VEÍCULO

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Time do EC METALFER em 1978, no campeonato municipal de Araranguá. De pé: Edson Ferreira (presidente do time), Zé, Eliton Palmas, Kiki, Ezio (INSS), Pachola, Crispin, Miroca, Nivaldo, Spader (massagista) e Enori; agach.: Jaica, Edinho (BB), Marzo, Paulo, Jorge Timboni e Giancarlo (advogado).

FONE

Automóveis

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EM FRENTE A DIMASA

H FUNDADO EM 18 DE MAIO DE 1994 H Ricardo Grechi CONTATOS Rossana Grechi DISTRIBUIÇÃO Gibran Grechi , Nilsinho Nunes ASSISTÊNCIA Guaraciara Rezende IMPRESSÃO Nei, Valdo, Welington NA GRÁFICA CASA DO CARIMBO DE A. César Machado EDIÇÃO E PROJETO GRÁFICO

© Ricardo Francisco Gomes Grechi (reg. nº 99866 - prot. 4315/RJ, de 17/07/1995)

UMA PUBLICAÇÃO

ORION EDITORA Calçadão Getúlio Vargas, 170 88900.000 Araranguá - SC - Brasil

jornalecocultural@yahoo.com.br

çarino, resolveram viver juntos e se estabelecer em Araranguá Manoel Joaquim Larroyed era considerado um senhor de grande responsabilidade, enérgico e firme em suas decisões. Fazia latas para as fábricas de banha, fazia máquina de fazer café em três minutos, com lampião e álcool.

A atriz de teatro e dançarina espanhola Caridad Maillos López deixou a companhia de teatro em que trabalhava para viver com Manoel Joaquim Larroyed, adotou o nome de Caridad Larroyed, morou em Araranguá na rua Caetano Lummertz, 285, casa esta que ainda existe, localizada ao lado da casa do Dr. Wladimir Luz. Foi mãe adotiva de muitas crianças, dizem alguns que de 38 crianças. Foi parteira, uma das mais famosas de Araranguá.

Como homenagem, a cidade deu o seu nome à uma rua, rua D. Caridad, no bairro Inco, onde está localizada a Metalúrgica São José.

D. Caridad era muito benquista, todo mundo a tinha por comadre. Tirava até o que tinha do corpo para dar para os outros. Mais para os outros do que para os próprios da casa. Andava tirando a sorte pelo interior e voltava com o cavalo cheio de galinhas e perus.

Esteve em São Paulo, com a Cia. de Teatro, trabalhou também em fornos de carvão, acidentou-se e ficou manca. Voltou para o sul e, em Laguna, conheceu Manoel Joaquim Larroyed. Ela era tipo cigana, cantava muito bem, tinha uma voz muito linda. À noite dava recitais para as amigas, cantava e dançava com as castanholas. Também foi construtora, fazia casas. Fez cerca de vinte casas, fazendo-as para vender com pouco lucro. Ela mesma trabalhava de servente nas construções, era muito determinada.

Tudo isso apesar de ser completamente analfabeta.

D. Caridad Larroyed faleceu em 1957.

(Fonte para consulta de apoio: “Histórias do Grande Araranguá”, Pe. João Leonir Dall’Alba, Orion, 1997)

No alto: Manoel Joaquim Larroyed e Caridad Larroyed; acima: D. Caridad, em 1948, tendo ao fundo prédios anteriores à lomba da rua Rui Barbosa. (fotos: Salvador / acervo FCA)

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Clínica Veterinária

S S

A BANDA

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uplemento

Boa tarde, Ricardo.

Olha o que eu achei no mural da sala dos professores do Colégio Murialdo. De tão interessante, anexei à por ta da geladeira. O item nove eu acho realmente insupor tável, talvez por ser muito utilizado pelos operadores de telemarketing, que estão apenas fazendo seu trabalho, mas que muitas vezes são bem inconvenientes.

DEZ PECADOS DA LÍNGUA 1. Houveram problemas.

Houve problemas. Haver, no sentido de existir, é sempre impessoal.

2. Se ele dispor de tempo. É erro grave conjugar de forma regular os verbos derivados de ter, vir e pôr. Neste caso, o certo é dispuser.

3. Espero que ele seje feliz e Virão menas pessoas.

Dois erros inadmissíveis. A conjugação “seje” não existe. E “menos” não concorda com o substantivo, pois é advérbio e não adjetivo.

4. Ela ficou meia nervosa.

Meio nervosa. Os advérbios não têm concordância de gênero.

5. Segue anexo duas cópias do contrato.

Atenção para a concordância verbal e nominal: Seguem anexas.

6. Esse assunto é entre eu e ela.

Depois de preposição, pronome oblíquo tônico: entre mim e ela.

7. A professora deu um trabalho para mim fazer.

Antes de verbo, usa-se o pronome pessoal, e não o oblíquo: para eu fazer.

8. Fazem doze meses que ele não aparece.

O verbo fazer indicando tempo é impessoal: faz dois meses.

9. Vou estar providenciando o seu pagamento.

O chamado “gerundismo” não chega a ser erro gramatical, mas é um vício insuportável. Vou providenciar é mais objetivo.

10. Seu trabalho a nível de empresa é uma ótima referência.

O problema do “a nível de” parece ter passado, mas ainda há quem utilize essa expressão pavorosa. Na frase em questão, na ou pela empresa são mais exatos.

Valdirene Mota Hahn Gonçalves

Mentiras na Internet O turista do World Trade Center Após os atentados de 11 de setembro, surgiu uma foto de um turista em cima de uma das torres gêmeas com um avião bem próximo da torre, momentos antes dos ataques terroristas. Na verdade, tratava-se de uma montagem. O avião que se chocou é um Boeing 767, e o que é mostrado na foto é um 757. Além disso, a foto mostra o avião se aproximando da torre norte, sendo que esta não tinha ponto de observação para turistas.

A cobra do McDonald’s A estória era a seguinte: em um restaurante da rede McDonald’s em Goiânia, uma criança estava brincando em uma piscina de bolinhas. Ela reclamou várias vezes para a supervisora do brinquedo de que havia tomado choque, porém a funcionária alegava que o brinquedo não tinha nenhum tipo de ligação elétrica. Na terceira vez que a menina reclamou, desmaiou. A mesma morreu por envenenamento, e após esvaziarem a piscina de bolinhas, acharam um ninho de cobras no local. Tal fato teria, segundo a lenda urbana, provocado o fechamento de quase todos os estabelecimentos da rede na cidade.

Esta lenda urbana surgiu nos EUA. A mesma estória se repete inúmeras vezes, com algumas pequenas mudanças. Sites tomaram conhecimento do assunto, investigaram e chegaram à conclusão de que tudo não passava de mais uma farsa.

Coca-cola light + Mentos Várias pessoas receberam um e-mail relatando o caso de uma pessoa que havia ingerido Coca-cola light com uma pastilha Mentos sabor hortelã e morrido. Segundo o e-mail, a junção desses produtos ocasionava uma explosão. Mais uma mentira. O especialista da USP que é citado no e-mail não existe. A Coca-cola divulgou uma nota afirmando que “(...) ao ingerir uma bebida gasosa, esta entra em contato com a comida e o máximo que pode ocorrer é uma pequena expansão do gás dentro da boca, que se dissipa rapidamente, não ocorrendo nada com intensidade semelhante ao experimento que se observa na internet.”

Agulhas contaminadas Em 1998, circularam e-mails dizendo que um indivíduo foi ao cinema, sentouse em uma poltrona e foi espetado por uma agulha. Junto desta havia um bilhete dizendo que a pessoa acabara de contrair o vírus HIV. Segundo a Dra. Vânia Maria Bessa Ferreira, no fórum do site da Ong Viva Cazuza, “só haveria risco, ainda que teórico, se esse objeto fosse uma agulha contendo sangue contaminado. Ainda assim, a passagem da agulha pela roupa teria eliminado o sangue. Portanto, não há com o que se preocupar.”

---Olá! Eu adoro o JORNALECO e gostaria de recebê-lo via e-mail. Moro em Araranguá há pouco mais de um ano e sinto-me em casa aqui na cidade. Bar Central e o centrinho... coisas de Araranguá!

Obrigada! E continuem com o Jornaleco, é muito bom poder conhecer melhor a cidade em que moramos!

Aline Cardoso

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CANOAS / RS

De: Diretor Para: Gerentes Por ordem do Presidente, na sexta-feira, às 20 horas, o cometa Halley vai aparecer sobre a fábrica. Se chover, os funcionários deverão ser reunidos, todos com capacete de segurança, e encaminhados ao refeitório, onde o raro fenômeno aparecerá, o que acontece a cada 76 anos a olho nu.

De: Gerentes Para: Chefe de Produção A convite do nosso querido Diretor, o cientista Halley, de 76 anos, vai aparecer nu no refeitório da fábrica, usando capacete, pois vai ser apresentado um filme sobre o problema da chuva na segurança. O Diretor levará a demonstração para o pátio da fábrica.

De: Chefe de Producão Para: Supervisor de Turnos Na sexta-feira às 20 horas, o Diretor, pela primeira vez em 76 anos, vai aparecer nu no refeitório da fábrica, para filmar o Halley, o cientista famoso e sua equipe. Todo mundo deverá estar de capacete, pois vai ser apresentado um show sobre a segurança na chuva. O Diretor levará a banda para o pátio da fábrica.

De: Supervisor de Turnos Para: Funcionários Todo mundo nu, sem exceção, deve estar no pátio da fábrica, na próxima sexta-feira, às 20 horas, pois o manda-chuva (Presidente) e o Sr. Haley, guitarrista famoso, estarão para mostrar o raro filme ‘Dançando na Chuva’. Todo mundo no refeitório de capacete, o show será lá, o que ocorre a cada 76 anos.

Aviso para todos Na sexta-feira, o chefe da diretoria vai fazer 76 anos e liberou geral para a festa, às 20 horas, no refeitório. Vão estar lá, pagos pelo mandachuva, ‘Bill Halley e seus Cometas’. Todo mundo nu e de capacete, pois a banda é muito louca e o rock vai rolar solto, mesmo com chuva.

Enviada por Luciano Pacheco Kindermann

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7

ARARANGUÁ / SC

Uma ordem é passada entre pessoas de diferentes níveis de uma grande empresa...

De: Presidente Para: Diretor Na próxima segunda-feira, aproximadamente às 20 horas, o cometa Halley passará por aqui. Trata-se de um evento que ocorre somente a cada 76 anos. Assim, peço que os funcionários sejam reunidos no pátio da fábrica, todos usando capacetes de segurança, para que eu possa explicar o fenômeno a eles. Se estiver chovendo, não poderemos ver o raro espetáculo a olho nu, e todos deverão se dirigir ao refeitório onde será exibido um filme documentário sobre o cometa Halley.

(Fonte: Tiago Dantas - Equipe Brasil Escola.com)

2

CASA NENA

A ordem

APOIO CULTURAL

Beth

Adriane Tamiozzo

Apreciei demais a matéria “A casa do Elvis” [Jornaleco no 325].

Sou o Dico, irmão do Elvis, e foi com grande satisfação que degustei tua escritura, para mim, repleta de sentido e de valor humano raro.

Tens um imenso coração, que Deus continue te iluminando sempre.

Toda a família do Elvis comoveu-se, sentindo-se grata e satisfeita pelo valor da lembrança. Nosso muito obrigado por fazer-nos sentir novamente o perfume da presença do Elvis em nossos corações.

Elder Marion Coelho (Dico)

CASA

Aos sete anos de idade, o amor floresceu em meu coração. Uma paixão amorosa em estado puro, pois eu não tinha ninguém, sequer um nome, só a intuição dessa promessa da vida, animada por uma canção que eu aprendera na escola...

Alecrim, alecrim dourado, que nasceu no campo e não foi semeado / Foi o amor que me disse assim, que a flor do campo se chamava alecrim O verso “foi o amor que me disse assim” enternecia-me. Era a revelação do amor personificado: a musa falava-me, movia-se para mim, alguém que eu já estava amando antes de conhecer.

Aprendi que só me apaixonaria uma vez na vida, por toda a vida. Se sofri por isso, não foi do desespero pelo desejo de realização incerta, pois esse desejo não é paixão nem amor, e embora o desejar lhe seja íntimo, quem ama não desespera.

Já sofri algumas vezes quando acreditei que minha paixão era por alguém que não era para mim, nem por mim, apenas eu desejava que fosse.

Se possuído o objeto do desejo e não logrando estar realizado como sonhava, seguia adiante para continuar sofrendo por desejos novos.

Quantas vezes estive enganado, eu não sei dizer. Mas o fogo da paixão nunca se apagou em mim. Agora, já posso discernir melhor o amor apaixonado do desejo ardente, que tantas vezes vaguei pelo desejo sem discernimento.

Quanta gente desiste das coisas do coração, a ponto de não acreditar mais no amor e tomar uma teoria qualquer por aí que nos diga que amor e paixão são ilusões, simplesmente porque tudo o que tivemos experimentado não passava de idealizações que tomamos por paixão amorosa.

Ao estômago, as coisas do estômago; ao coração, as coisas do coração. Muitas vezes temos enviado ao coração as coisas do estômago, e por que isso não nos tem realizado, consoantes com um estômago enjoado, achamos que a paixão nada mais é do que um sonho de criança.

Muito coração não tem resistido e desacredita.

Essa desesperança será sua morte, do coração que já não ama e não se apaixona.

Não ter ainda encontrado o amor personificado não significa que ele não exista, porque não é uma verdade qualquer o que o coração busca.

De humano, nada é mais sublime do que o amor apaixonado. Para isso, é preciso que se permita que o coração floresça, sem as razões das ciências frias que dissecam as flores e perdem o seu perfume.

Quando acontece, encontrarem-se os amantes é uma ventura; a glória, porém, estará no amor incondicional que os una. Pois o amor não impõe regras: ele jamais sobreviveria apenas como o selo de uma convenção.

APOIO CULTURAL

O amor personificado

jornalecocultural@yahoo.com.br APOIO CULTURAL

Cartas

JORNALEC0 326 15/06/2009

SOLO DO EDITOR RICARDO GRECHI

EMPRÉSTIMO CONSIGNADO

Rua Caetano Lummertz, 609 - S/01 - Centro Esq. Castro Alves - Araranguá SC Fone: (48) 3522-3710 / 9995-3710

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Eu nem sei se sou poeta Se me vale essa honraria Pois a pura poesia Tinha que ser bem mais mansa Pra deleite nas estâncias Da prendinha mais ingênua Isenta das duras penas Que o tempo encordoa e trama Ao que o poeta reclama Quando a rima se envenena E a ternura se inflama

○ ○

Poema é um pranto contido É dor que ainda resiste Tem sempre o semblante triste Do amargo que prolifera É a voz que vocifera Espasmos de redenção Poeta que mal eu diga É a alma que se intriga É um só andando em bando Fazendo de contrabando A própria revolução Por isso ainda lhes digo Que o poeta é mais poeta Na hora em que ele se acerta Com o papel e a caneta Depois... é mais um vivente Que disse o que a alma sente Talvez por irreverência Um taura a pedir clemência Em forma de oração A relutar com tenência Em se manter neste chão

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Aimberê Araken Machado

Assim caminha a humanidade

Um grande historiador

A Coréia do Norte, contrariando todas as nações do planeta, realizou duas experiências nucleares detonando duas bombas de efeito devastador comparadas àquelas lançadas em Hiroshima e Nagasaki, na segunda guerra mundial. Foi um teste nuclear subterrâneo que segundo os mandatários daquele país serve para mostrar ao mundo que a Coréia do Norte também possui garras afiadas para mostrar a todos, e que pouco está se lixando para a condenação sofrida pela ONU e os protestos do restante do universo. E concluem que estão preparados para o que der e vier.

Isso cheira bastante aos dizeres do ex-profeta Saddam Hussein na época quando os EEUU pretendiam invadir o Iraque. Quando a invasão aconteceu Saddam foi se encolhendo, se escondendo, se disfarçando e pretendia tornar-se invisível. Terminou seus dias içado por uma corda ao pescoço, à maneira antiga.

A minha avó dizia que cão que muito ladra não morde.

Mas declarações desse tipo, vindas de homens que se julgam deuses, faz-nos tremer nas bases. Essa nova ameaça à paz mundial – já toda comprometida – é um outro começo de movimentos de guerra. Esse país, a Coréia do Norte, vai tirar o sono de muitos, podem crer. Aqui pros nossos lados estão abrindo a caixa-preta da Petrobrás numa nova CPI. E, numa primeira olhada, já se vislumbra uma sopa de peçonhas que nós, brasileiros inchados de tanto levar lambadas na moral, vamos ter que engolir. Estão alardeando que tem coisa feia naquele reduto, até então intocável. Mas como já estamos acostumados em ver a coisa preta, feia, torta e destrambelhada, uma lambada a mais não vai nos derrubar, né? A gente enverga mas não quebra!

Lá no Pará (o norte e nordeste rides again!), numa câmara de vereadores, o legislativo patrocinou uma festa de arromba diferente. Era para ser um desfile de cabeleireiros – o que já é um ultraje, se tratando de uma Câmara de Vereadores –, mas foi mais além. Uns sarados deram um show de rebolados sensuais com algumas convidadas que participaram do “legisla show” soltando gritinhos tresloucados. Parecia aquelas casas noturnas onde os boys de programas deleitam a platéia feminina com sua plástica. E o detalhe é que tudo foi permitido com as benesses do presidente da câmara e os demais colegas. Tinha até criancinha assistindo. Pode? Claro que pode! Esse é o neoliberalismo brasileiro, minha gente. Esse pessoal só está propagando a moral que nós estamos assistindo todos os dias e que já nem causa impacto.

Lá no Maranhão, terra do José Sarney, a Polícia Federal – uma das nossas últimas fronteiras de apontar indecentes e indecências –, prendeu uma quadrilha que roubava cargas e caminhões, alguns elementos já reincidentes e gozando liberdade vigiada (bem vigiada!) faziam parte do staff de larápios.

Até aí tudo bem. Mas um juiz, lá daquelas bandas, decidiu soltá-los porque não havia espaço para alojar os ilustres delinquentes. Vejam o estado do Estado! Pode? Nem dá pra responder.

Will Durant é um dos maiores historiadores universais. No volume V de sua “História da Civilização”, intitulado A Renascença (editora Record, Rio de Janeiro, 1953), ele faz interessantíssimas, perspicazes e inusitadas observações acerca do renascimento artístico na Itália (séculos XIV a XVI).

Vejamos. À página 213 da obra acima, quando enumera as atividades da classe superior de Florença, ele exemplifica, dentre outras, a de “o macho procurar a fêmea”...

Já na página 212, Durant menciona uma mulher famosa, Parisina Malatesta, que gostava de trair o marido – um sujeito muito poderoso. Este, furioso, manda matá-la juntamente com um dos amantes.

Ainda não satisfeito, porém, resolve baixar um decreto para punir, exemplarmente, todas as mulheres prevaricadoras de Florença. É aí que se revela uma triste realidade, conforme diz Durant: “(...) ele teve que voltar atrás no drástico decreto, pois verificou que, se o concretizasse, Florença ficaria praticamente despovoada...”.

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“A VIDA ATRAVÉS DO VÍDEO”

Afora casos tragicômicos, Durant cita, à página 218, o romance frustrado de Tito Vespasiano Strozzi – um inspirado poeta – e Bárbara Torelli. A moça era lindíssima e muito desejada por um nobre daquela época, que, despeitado, manda assassinar Vespasiano com sete punhaladas, para ficar com ela. Mas não conseguiu o intento: a bela jovem não se conformou com a morte do amado, e tratou de investigar quem havia matado Vespasiano, até que descobriu e puniu o assassino.

O perfil de Leonardo Da Vinci, que Durant traça magistralmente, é uma das mais ricas e interessantes sínteses biográficas do maior gênio da Renascença. Leonardo, cuja curiosidade científica era realmente espantosa, destacou-se muito mais por esta faceta do que, propriamente, por ser o pintor da Mona Lisa (embora não se possa questionar, de modo algum, a beleza suave e o sorriso enigmático da Gioconda...).

Michelângelo é outro que não escapa às sutis observações de Durant. O escultor do “Davi” tinha o nariz torto, era avarento e mal-humorado. A imperfeição de seu apêndice nasal devia-se, simplesmente, a um possante soco que um sujeito lhe aplicara, devido a uma indelicadeza cometida por Buonarrotti.

Aliás, Leonardo e Michelângelo – que eram os mais famosos artistas que viviam em Florença, em certo período – tinham profunda antipatia recíproca (mais da parte de Buonarrotti, é verdade, pois Da Vinci era bem mais sociável).

Eis aí, acima, algumas “pérolas da cultura inútil” – como diria alguém que não se interessa por revelações históricas.

Está bem. Cada um pensa e se interessa por aquilo que melhor lhe aprouver. E la nave va...

P.S.: Boa parte da obra histórica de Will Durant faz parte do acervo da Biblioteca Municipal de Araranguá. Já verifiquei isto, pessoalmente.

N.J.: A revista “História Catarina”, no 12, traz um trabalho de 17 páginas (29 a 45) do Aimberê sobre o pintor catarinense Victor Meirelles, com belíssimas reproduções coloridas das telas do pintor.

APOIO CULTURAL

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É mal de amor, desavenças Mala suerte, alguma doença Paixão selvagem, doentia Sonhos, certas fantasias Que atropelam o cristão Chamam isso de poesia E de poeta o sensor Eu não sei se tem valor Um verso feito de mágoa Tal qual um rio que deságua Na ribanceira da dor

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○

Não sou poeta de ofício Sou poeta de campanha E é quando a alma apanha Surrada de desventura Que o verso toma algum rumo Às vezes mais pra consumo Pois o papel não rejeita A rima menos perfeita Os espasmos de loucura Senão quando até cura As ânsias e desaprumos

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Matriz: 3526-1339 - Filial: 3526-1112

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Balneário Arroio do Silva

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O gigante dos preços baixos

Lony Rosa

Quando me chamam poeta Às vezes até acho graça Senão quando até me embaraça Essa idéia um pouco alheia Pois um taura de alma rude Por mais que pense e estude Que rime verso por verso Se reporta ao universo Quando acumulam-se as penas E com palavras serenas Se ocupa de uma briga feia

JORNALEC0 326 15/06/2009

Marista

Medo?

Para que medo?

Se um dia tudo vai acabar

APOIO CULTURAL

DROGARIA

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A vocês caros colegas Que me conhecem e estiveram lá O tempo mudou meu endereço Mas todos poderão me encontrar

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Medo da miséria Medo da violência Medo do mundo

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Na praia dos anos 70 Eu era muito conhecido Casarão do Antonio Damásio Do rangão bom e bem servido

Medo da água Medo do mar Medo do fogo Medo da areia

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Dinheiro no meu barraco Era juntado de latão Pessoas que vinham de fora Me deixavam um dinheirão

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SOFIA GRECHI GARCIA MEDO

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Depois os filhos casaram Ficou só eu e a patroa É tempo que marcou lembrança Das coisas de que eu ria à toa

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Tenho tentado de todas as formas Tenho passado noites em claro Tenho viajado na aula Paro do nada em lugares Imaginando-nos ali.

Sonho acordada Não acho mais soluções Abro para ti espaços que jamais abri.

Venho há meses fazendo de tudo Mas já não funciona Meu coração dói Sinto-me frágil e sozinha Não consigo me irritar Não consigo abrir a boca e gritar Gritar bem alto O mais alto que eu puder O quanto te amo O quanto te quero bem.

Meu bem Estou enlouquecendo aos poucos Sem saber o que fazer Sempre foi tão fácil Nunca tive problemas ou dificuldades Desse tipo.

Era bem mais fácil ouvir mentiras Aceitar, acreditar Do que ver a verdade Do que saber, ter certeza E não saber o que fazer É tão complicado É difícil Eu não sei mas o que fazer Por isso estou assim Sonhando acordada.

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Eram cozidos 5kg de arroz 2kg e meio de feijão Uma base de 10kg de carne E uns 3kg de macarrão

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Mandei trazer de Criciúma Um bule grande e três panelões Desses que se faz banquetes Nas festas de tradições

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Minha esposa e a meninada A se virar lá na cozinha Não davam conta de fazer o rango Pra tanta gente que vinha

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Sexta-feira de tardinha Parecia procissão Chegava gente, descia gente De carroça, ônibus, caminhão

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Tinha gente que eu não conhecia Parente dos meus amigos Meu barraco ficava apertado Nem dormir eu conseguia

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Como sabe a maioria Na praia também era assim Em vez de mandar na casa A visita é que mandava em mim

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Construí aqui no Arroio Um barraco à beira-mar Trazia minha família Gostava de sair e pescar

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O tempo que a tudo muda Mudou em mim a imaginação De uma pessoa enérgica Num homem simples e bom

ROCHELE ALVES SEM SABER O QUE FAZER, SONHO ACORDADA

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ANTONIO CARLOS DAMÁSIO CASA DE PRAIA

DISK ENTREGA

JOÃO ALBERTO PLUCÊNIO QUANDO ME CHAMAM POETA

araranguaense ○

poética

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Informações: Juizado da Infância e da Juventude -Tel. 3522-0204 - Ramal 45

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Admito corajosamente que tremo, suo e tenho cólicas só em me imaginar numa aventura radical. Destas que ativam a adrenalina dos corajosos e o pânico dos medrosos. Tenho medo sim! Claro que tentei mudar. Lógico que experimentei a terapia de choque para vencer o que – psicologicamente analisando – me atrapalharia pelo resto da vida.

O primeiro duelo que travei com o medo foi sobre as dunas. Nada de armas, nada de contar passos e atirar mais rápido. Apenas um Buggy, alguns amigos, um motorista inexperiente, eu e o medo. Sobe dunas, desce dunas, acelera na descida, um pouco mais na subida. UHHHH!!! Cabelos voando, os amigos sorrindo, o medo gargalhando, uma freada brusca e eu... Estendida no chão. Com o nariz quebrado e o medo, vitorioso, zombando: “Quero ver explicar à sua mãe!”

Como as dunas são o playground de quem mora junto à praia, travei a segunda batalha com o medo novamente sobre elas. Alguns amigos, todos inexperientes. Uma prancha de sandboard, eu e o medo. Desço primeiro sentada, por ser mais confortável (mentira). Depois em pé, por não ser covarde (mentira). UHHHH!!! Cabelos voando, os amigos sorrindo, o medo gritando e eu... Estendida no chão. Com um novo rosto esculpido de areia, o tornozelo inchado e o medo zoando no ouvido arenoso: “Quero ver explicar à sua mãe!”

Dei por encerrada a minha história de combate na areia.

Na terceira vez que encarei o medo foi sobre o mar, no céu.

Alguns amigos, um ultraleve, um piloto experiente, eu e o pavor. Relutei. Tentei fugir. Dei a luta por vencida, preferi desistir. A torcida encorajou. Vai lá! É imperdível! Vai se arrepender! Fui! UHHHH!!! Cabelos voando, a vida voando, o medo voando agarrado atrás de mim. E eu... prestes a desmaiar nas alturas. Desci cambaleando amparada pelo medo e a cabeça eclodindo: “Quero a minha mãe!!!”

Desisti de lutar. Passamos da idade, eu e o meu medo de intrépidas experiências. Permiti que ele morasse comigo, o que de certa forma me torna corajosa. Conviver com o medo me causou maiores problemas? Não sei. Só sei que se alguém, porventura, tenta me convencer a esquiar nos Alpes Suíços, descarto gentilmente a idéia dizendo que prefiro arriscar-me, heroicamente, sobre uma gôndola em Veneza.

Grupo de Adoção Filhos do Coração EDIÇÃO: ROSSANA GRECHI

Reuniões 2as f., 20h - Ao lado do H. Bom Pastor ○

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“A arte da vida é aprender a dar amor, deixá-lo entrar e deixá-lo sair.” MORRIE SCHWARTZ (1916-1995), AMERICANO, PROFESSOR DE SOCIOLOGIA

1. Suco de beterraba acaba com anemia?

Não. Uma xícara de beterraba ralada possui, pasme, apenas 0,8 miligrama de ferro. A criança anêmica tem que consumir todo santo dia 5 miligramas do mineral para cada quilo de peso, durante três meses. Já um bife pequeno de fígado tem, em média, 8,5 miligramas desse nutriente.

2. Posso colocar todos os dias um bolinho desses comprados prontos na lancheira do meu filho?

Se for sem recheio nem cobertura, vá em frente. Mas, se pertencer à categoria dos recheados, a coisa muda de figura. Para obter a consistência cremosa, os recheios são produzidos com gordura hidrogenada, verdadeiro veneno. Em altas quantidades, leva à obesidade e ao aumento do colesterol (sim, criança também pode acumular essa substância nas artérias). Para variar, experimente substituir os bolos por bolachas salgadas ou um sanduíche.

3. Crianças de qualquer idade podem comer frutos do mar?

De jeito nenhum. Por uma questão de segurança, espere que complete 2 anos.

Os principais riscos são a intoxicação alimentar e as alergias. É bem verdade que cozinhar ou assar esse tipo de alimento diminui o perigo, mas, como seguro morreu de velho, é melhor evitar.

4. Café faz mal para os baixinhos?

A bebida não é das mais indicadas, porque a cafeína pode deixar a criança agitada.

Porém, uma xícara pequena de café puro por dia não faz mal a ninguém, para alívio das mães que não abrem mão do pretinho

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TOURNIER Dr. Everton Hamilton Krás Tournier Graduado e especializado na Universidade Federal de Santa Catarina • Pós-graduado no Instituto Adolfo Lutz de São Paulo • Pós-graduado na Universidade do Sul Catarinense

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5. O leite de soja pode substituir o de vaca?

Sim, se o problema for intolerância à lactose. Se não, o de vaca é melhor, porque tem mais cálcio. É bom saber, ainda, que um grupo de proteínas do leite de vaca, as caseínas, pode provocar reações como urticária. Por isso, em caso de dúvida, consulte o pediatra. Só ele pode pode recomendar o tipo de leite mais adequado para a sua criança.

6. Meu filho adora peixe cru.

Tudo bem?

Acima de 2 anos, tudo bem. Para não arriscar, só vá a restaurantes impecáveis no que se refere à higiene. Caso a preferência recaia sobre o salmão — que andou na berlinda como agente da difilobotríase (doença que provoca dor abdominal, náuseas e vômitos) —, cheque se foi previamente congelado a 21 graus e se o estabelecimento tem o certificado sanitário, que garante a procedência e a qualidade do pescado.

7. Alimentos com corantes causam alergia?

A resposta é não para a grande maioria dos baixinhos. Além dos corantes, os espessantes e os conservantes, encontrados nos produtos industrializados, também são mal-afamados. Mas testes comprovam que apenas 5% dessas substâncias estão relacionadas a crises alérgicas. Já os alérgicos ao ácido acetilsalicílico, componente da aspirina, precisam tomar cuidado, porque tendem a apresentar reações a aditivos alimentares.

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8. A carne vermelha é essencial para a criança crescer saudável?

Ela é uma importante fonte de proteínas, gordura, ferro e zinco. Contra anemia, ela é imbatível. Está lotada do chamado ferroheme, ou ferro orgânico, que é muito mais bem aproveitado pelo corpo do que o mineral presente nos vegetais. Segundo a especialista, a anemia afeta mais de 40% das crianças em idade pré-escolar no Brasil. Por isso a carne vermelha deve ser consumida ao menos três vezes por semana, de preferência acompanhado de uma fonte de vitamina C, como a laranja, para aumentar a absorção do ferro. O frango e o peixe são bons substitutos, mas, fique sabendo, não contêm a mesma concentração do tal ferro-heme.

9. Refrigerante diet e guloseimas adoçadas artificialmente devem ser evitados?

Não há nenhum componente nesses produtos que seja comprovadamente nocivo à saúde. Nenhum estudo concluiu, por exemplo, que aspartame faça mal ao organismo dos pequenos. Mas, por serem artificiais, recomendamos que esses alimentos sejam consumidos só quando realmente há necessidade.

10. Gemada é capaz de dar pique?

Ela foi a queridinha das mães zelosas até alguns anos atrás. Não é mais, até porque nem mesmo os especialistas a recomendam. O ovo cru pode estar contaminado com salmonela. A bactéria pode provocar diarréia, vômito ou até levar à morte. Infelizmente, ovos de diversas marcas podem estar contaminados por causa de higiene e refrigeração deficientes. Como é quase impossível saber quais têm condições de consumo, o mais seguro é fritá-los ou, melhor ainda, cozinhá-los.

Este bar, na esquina da rua Caetano Lummertz com a av. Sete de Setembro, do outro lado do Banco do Brasil, funcionou até depois da metade dos anos 1980.

Pedrinho Melo era pai do Tadeu, do Telmo, do Túlio.

saude.abril.com.br/especiais

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Esse pobre povo brasileiro deveria fazer uma filha da puta duma campanha pra não aceitar beeeeeeeeeep beeep de 2014 aqui a porra beep dessa Copa do Mundo fudida no país. Esses empresários esportivos de merda beep estão achando que o futebol é Deus e que o Brasil é beeep do futebol não a porra beep do Antigo Egito. O fudido é mais como era antigamente. Antes era mais amor beeeep e menos dinheiro, e agora esses caras fudidos estão parecendo uns faraós fudidos beeeep com suas obras beeeep babilônicas fudidas. É muito luxo pra essa gente beeep correr atrás duma bola lá num gramadinho fudida beeeep juntarem suas beeep e seus empresários fudidos fudido beeeep fortunas fudidas logrando a moral e a inteligência dos povos. Tomar no cu! Todo santo dia beeeeeeeeep beeep eu pago imposto na gasolina, no mercado, fudido na conta de luz pra esse Governo fudido beeep arrecabeeep pra esses grã-putas dar todo esse dinheiro fudido beeeeeep beeep do Maracanã ou o fudido depois reformar o fudido beeep beep do nosso dinheiro fudido. beeep do Beira Rio com a porra Vai gerar umas porras beeep duns empregos? Então que mandem fazer casas populares, escolas, hospitais, creches, penitenciárias, que vai gerar as mesmas porras beeep de empregos e vai ajudar a melhorar a qualidade de vida do povo brasileiro. beeep dessa porra beep de Copa do Quem ganha com a fudida Mundo? Os filhos da puta da televisão e da imbeeeeeeeeeeeep prensa em geral que precisam dessas babaquices beeeep beeeep fudidas, essas empresas fudidas de publicidade beeeep que precisam dessas babaquices fudidas. beeep da FIFA, agradar essas Querem agradar a fudida beeeep multinacionais fudidas.

Eles comerão suas merdas beeep beeeep desses restaurantes caros caras nesses fudidos e o povo continuará com o feijão e arroz pagando esses impostos fudidos da puta beeeep pras esses filhos beeeeeeeeeeep beeeep fudidos tratados com o nosso dinheiro fudido beeeep beeeep dormirem com aquelas putas no Copacabana beeep fudidas Palace. Quando é que esse povo sofrido vai abrir os olhos, meu Deus? Essa Copa do Mundo de 2014 no Brasil que vá pra puta que pariu! beeeeeeeeeeeep e e p toda b e eda O Redator, ira do com essa mer

Galeria Galeria

Bar do Pedrinho Melo, na segunda metade dos anos 70

Leonardo Murialdo avlis@contato.net

JORNALEC0 326 15/06/2009

(Fonte: revista Saúde! É Vital)

misturado com o leite. Se você já ouviu dizer que ele prejudica a absorção de cálcio, saiba que não há razão para se preocupar.

A quantidade de cafeína presente em um copo de café com leite é tão pequena que não interfere na retenção do mineral pelo organismo.

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20 mitos e verdades sobre alimentação infantil (I)

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Apesar das vantagens turísticas e da projeção internacional, intimamente sabemos que o mês em que se sediará a Copa de 2014 custará caro ao povo brasileiro

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