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O caso duma baleia-monstro e a morte do delegado Esta história faz parte dos relatos de Walter Victor, um dos moradores mais antigos do Balneário Arroio do Silva
UM SENHOR DE NOME MIGUEL VALENTIM, como fazia toda semana, trazia banana para nós da praia, até a boGNV DH dega do Janga Victório. Certo dia, chegou para fazer a entreAQ/AL/TE/LDT ga e nos falou que estava acostando um “monstro” na praia DH/AL/TE/AQ do Morro dos Conventos. Todo o pessoal ficou assustado. AC/VE/TE/AL/LDT COMPLETA Mais tarde do dia, mandaram um mensageiro chamar o deleAQ/DT/LT/AL gado de polícia, que veio com mais dois policiais. VE/TE/AL/AQ AQ/DT/AL Reuniram-se com o seu Miguel e, juntos a alguns pescaCOMPLETA dores, foram ao Morro dos Conventos para ver que monstro COMPLETO era aquele. Chegando lá, viram que o “monstro” de que o COMPLETO DH TE AL seu Miguel falava era uma grande baleia. Ela ainda estava na 4x4 COMPLETA água, e calculou-se que media uns 18 metros e pesava mais C/PARTIDA ou menos umas cinco toneladas. COMPLETA AQ/LT/DT/VE/TE Depois, saiu a notícia de que essa baleia tinha acostado. COMPLETO Era muito grande, e vinha curioso de tudo quanto era lugar COMPLETO COMPLETO +AIR B. para ver a baleia na praia. COMPLETO Depois de uns cinco ou seis dias, veio uma turma de camiCOMPLETA nhão, com uns quinze homens, cheios de latões vazios, e começaram a derreter o toucinho da baleia. Aí dobrou de visitantes. Levaram um mês, mais ou ACERVO FCA - FUNDAÇÃO CULTURAL DE ARARANGUÁ menos, para derreter toda a baleia. O mau cheiro, quando dava vento norte, não dava para suportar até aqui no Arroio do Silva. No fim dessa história, ficou só a ossada, e foi o fim do nosso delegado! Um dia, ali pelas três horas da tarde, mandou que limpassem um pedaço da ossada para levar para sua casa, que ele queria pôr no jardim. Ele e os outros não puderam terminar o serviço, pois formou-se uma tempestade, deu um relâmpago e caiu um raio que tirou a vida do delegado. O nome desse delegado era Otávio Queirós. E esse foi o fim da história da baleia-monstro. Baleia morta que acostou na praia do Morro dos Conventos, lá pelos anos 1940 ou 50. Foto de José Genaro Salvador
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15/07/2009 • ANO 16 • Nº 328 ESTA EDIÇÃO: 8 PÁGINAS
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H FUNDADO EM 18 DE MAIO DE 1994 H Ricardo Grechi CONTATOS Rossana Grechi DISTRIBUIÇÃO Gibran Grechi , Nilsinho Nunes ASSISTÊNCIA Guaraciara Rezende IMPRESSÃO Nei, Valdo, Welington NA GRÁFICA CASA DO CARIMBO DE A. César Machado EDIÇÃO E PROJETO GRÁFICO
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JORNALECO ARARANGUÁ, 15 DE JULHO DE 2009 • ANO 16 • Nº 328
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Pelo decreto-lei estadual nº 941, de 31 de dezembro de 1943, o distrito de Volta Grande passou a denominar-se Jacinto Machado, o distrito de Morretes a denominar-se Maracajá. ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL DE
ARARANGUÁ v i s i t e : w w w. a r a r a n g u a . n e t
O caso duma mulher que não guardava segredo e de seu marido que encontrou uma panela com ouro Maria Custódia Vieira, aos 82 anos em 1986 e moradora do Morro Agudo, conta o caso ao padre João Dall’Alba, que depois redigiria o texto para publicação no livro “Histórias do Grande Araranguá” HAVIA UMA MULHER QUE não podia guardar segredo. Tudo o que sabia, tinha de contar. Um dia, o marido pescador arrendou uma terra do vizinho. Aí deu com uma panela cheia de ouro. “E agora? Como é que eu vou contar pra mulher, se ela logo espalha a notícia?” Matutou, matutou e preparou a coisa assim: pegou um penico e encheu de bosta. Passou um pouco da bosta na cerca e amarrou a porteira com salame. De baixo da arapuca havia um tatu. Foi lá, tirou, levou pro rio. Tirou o espinhel com um baita de um bagre fisgado. Trocou pelo tatu e foi colocar o bagre de baixo da arapuca. Aí voltou pra casa e convidou a mulher: — Vamo vê a arapuca... Quem sabe pegamo arguma coisa pra cumê dinoite!
Galeria do Futebol Futebol Araranguaense Time do ATC - Araranguá Tênis Clube, em 1977, no campeonato municipal de Araranguá. DE PÉ: Jairo (estofaria),
Cachoeira, Eduardo Gomes, Berga, Zé Paulo, Marcos (PM), Joélcio (Pesão), Luizinho (Polícia Civil), Juquinha (Samae); AGACH.: Pachola, Marzo,
Ézio Camilo, Augustinho, Jaíca, Volézio e Eládio.
ACERVO E DADOS: JORGE TIMBONI
EM FRENTE A DIMASA
Foram de carroça, a mulher sentou atrás. De vez em quando, o homem passava um galho no penico e, sem que a mulher visse, sacudia por cima dela. — Ai, homi! Tá chovendo bosta! — Pra ti vê, mulhé! É o fim do mundo! Adiante, a mulher foi abrir a porteira. — Marido! A porteira tá amarrada com salame! É o fim do mundo, mesmo! De baixo da arapuca encontraram o bagre, no espinhel veio o tatu. A mulher não se continha de admiração. Vieram embora. Passando em frente à venda do compadre que tinha arrendado a terra pra eles, o homem parou pra ver uma briga. — Que foi, marido? — É o teu compadre que robô... A mulher guardou aquilo na cabeça. Chegando em casa, contou pra mulher que tinha encontrado a panela com ouro. — Mas tu não conta pra ninguém! — Que bom, marido, que bom! O marido foi levar o cavalo pro pasto. Ela já correu e contou pra vizinha sobre o ouro. Essa foi direto ao dono da venda. Quando o marido voltou, o compadre já esbravejava que o que se encontra na terra
dele é dele e que tinham de dar conta. Aí o marido falou: — Compadre, minha mulhé não tá certa! Anda dizendo coisa... — e chamou a mulher. — Mulhé, conta o que aconteceu hoje ditarde! — Pois olha, compadre. Quando saímo daqui, começou a chovê bosta... — Tá vendo, compadre? — E tem mais: a porteira tava amarrada com salame! Quando fumo vê a arapuca, tinha um bagre dibaxo! E quando fomo vê o espinhel, puxamo um tatu! — Tá vendo, compadre! Eu disse: minha mulhé não tá certa! Mas conta mais, mulhé, conta! — Pois é, quando passamo na frente da venda do compadre, vimo a briga, que era por que o compadre tinha robado... Quando ouviu aquilo, o compadre deu uma bofetada na mulher. Todo mundo se convenceu de que a mulher não estava boa da cuca. Ninguém mais falou do tesouro que o seu marido tinha descoberto. Mas a coisa não acabou ali: o compadre teve que pagar sessenta mil réis pra mulher, pra reparar a bofetada. z