Jornaleco 346 15 abr 2010

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Walmor, Edu, Hervalino, Henor, Luiz e Gualberto. Em 1947, no primeiro coreto

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ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL DE

ARARANGUÁ v i s i t e : w w w. a r a r a n g u a . n e t

ARARANGUÁ, 15 DE ABRIL DE 2010 • ANO 16 • Nº 346

Você entende de futebol? Faça o teste Em tempo de COPA, perceba o quanto você “manja” de futebol 1. Lateral esquerdo da seleção brasileira: ( ) Roberto Carlos ( ) Erasmo Carlos ( ) Dani Carlos 2. Ex-capitão da seleção brasileira e atualmente técnico: ( ) Dunga ( ) Soneca ( ) Feliz 3. Centroavante da Argentina: ( ) Batistuta ( ) Prostituta ( ) Filho da P...

4. Atacante do Chile: ( ) Salas ( ) Cozinhas ( ) Banheiros 5. Meia da Colômbia: ( ) Valderrama ( ) Valderruba ( ) Valdestroi

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6. Meia da França ( ) Zidane ( ) Ziferre ( ) Zifoda

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9. Lateral direito da seleção brasileira: ( ) Cafú ( ) Tofú ( ) Sifú

BATISTUTA

JORNALECO jPANFLETO CULTURAL

Distribuição gratuita Periodicidade quinzenal Tiragem: 1.000 exemplares

11. Capitão da Espanha: ( ) Hierro ( ) Hiengano ( ) Hiequivoco 12. Goleiro dos Camarões ( ) Songo ( ) Mongo ( ) Tongo

COCU

13. Zagueiro da África do Sul: ( ) Mark Fish ( ) Mark Bacon ( ) Mark Lanche Feliz 14. Zagueiro da África do Sul: ( ) Issa ( ) Iiiissa!!! ( ) Woo Hooo!!

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POSTOS IRMÃO DA ESTRADA DISK FONE (0**48) 3524-0071

H FUNDADO EM 18 DE MAIO DE 1994 H Ricardo Grechi CONTATOS Rossana Grechi DISTRIBUIÇÃO Gibran Grechi , Nilsinho Nunes ASSISTÊNCIA Guaraciara Rezende IMPRESSÃO Nei, Valdo, Welington NA GRÁFICA CASA DO CARIMBO DE A. César Machado EDIÇÃO E PROJETO GRÁFICO

© Ricardo Francisco Gomes Grechi (reg. nº 99866 - prot. 4315/RJ, de 17/07/1995)

UMA PUBLICAÇÃO

17. Atacante do México: ( ) Kiko ( ) Chaves ( ) Seu Madruga

ORION EDITORA Calçadão Getúlio Vargas, 170 88900.000 Araranguá - SC - Brasil

jornalecocultural@yahoo.com.br

15. Atacante da Iugoslávia: ( ) Mijatovic ( ) Peidatovic ( ) Cagatovic 16. Atacante da Holanda: ( ) Cocu ( ) Cabunda ( ) Casnadegas

Solicite-nos através de jornalecocultural@yahoo.com.br o recebimento das edições do Jornaleco (igual no papel + as fotos coloridas) via e-mail

ESTA EDIÇÃO: 8 PÁGINAS

RC

10. Goleiro do Chile: ( ) Tapia ( ) Soquio ( ) Múrrio

casadocarimbo@brturbo.com.br

15/04/2010 • ANO 16 • Nº 346

7. Atacante da Croácia: ( ) Boban ( ) Tontan ( ) Idiotan 8. Atacante da Argentina: ( ) Crespo ( ) Liso ( ) Pichaim

APOIO CULTURAL

DOCOL

Carnaval nos anos 1950: da dir.: Bongiolo, Loro Neves, Oscar Hilzendeger e Arilton Tournier

APOIO CULTURAL

SONECA

- da internet -

SEU MADRUGA

Araranguá localiza-se à latitude 28º56’05" Sul e à longitude 49º29’09" Oeste.

O município fica a 13 metros acima do nível do mar. Segundo o IBGE, sua área é de 304 km²; em 2009, sua população foi estimada em 59.537 habitantes. Seu atual prefeito é Mariano Mazzuco Neto.

VISITANDO A “TABA” Aimberê Araken Machado Calma, meus queridos leitores. Não vou contar a vocês uma viagem ao Xingu, nem uma possível expedição antropológica ao Mato Grosso. Não se trata, pois, de uma visita a qualquer aldeia de índios (que, como todos sabem, chama-se taba).

A “TABA” do título é, mesmo, a Transportes Aéreos Bandeirantes – uma empresa de hidroaviões (também chamados catalinas), que pousava no rio Araranguá.

Muitos saudosistas já falaram sobre esse ousado e romântico empreendimento, aqui mesmo, nas páginas do JORNALECO. De minha parte, sempre ouvi dizer que o proprietário das aeronaves – ou de uma só, segundo outros conhecedores do assunto – era um piloto brasileiro que se destacara em operações de guerra na Itália, durante o Segundo Conflito Mundial. Como prêmio por seu heroísmo, ele teria adquirido o(s) catalina(s) por preço privilegiado. Como já disse, esta é uma versão, apenas, e não necessariamente a verdadeira.

Fiz essa introdução para ganhar tempo, e, assim, mantê-los atentos à minha conversa mole. Vou contar, agora, o que realmente interessa.

Há muito tempo queríamos conhecer o interior do avião da TABA; eu e mais alguns rapazinhos, todos sedentos de novidades, mas também muito céticos em relação àquilo que os adultos – que já tinham viajado nos hidroaviões – nos contavam. Desejávamos ver de perto, xeretar com nossos sentidos aguçados, tocar com nossas próprias mãos. Narrações e experiências alheias de nada valiam para nos satisfazer a curiosidade e, principalmente, para alimentar nossa fantasia. São Tomé, comparado conosco, era um sujeito crédulo...

A reunião para a expedição foi no canto sudoeste do jardim Alcebíades Seara, defronte à minha casa. Naquele final de tarde fazia muito calor, e ficamos aguardando a chegada do hidroavião, mais ou menos à hora prevista. Súbito, escutamos o ronco inconfundível dos motores, e a estrepitosa amerissagem nas águas verdes do rio Araranguá. Dirigimo-nos, correndo, para a Rodeio (onde o avião atracaria, logo em seguida).

Esperamos, ansiosos, pelos procedimentos de desembarque.

Quando tudo terminou, surgiu o piloto, vestido com um blusão de couro, traje cáqui, óculos Ray-ban. Nervosos, atropelamos os pedidos, falando todos ao mesmo tempo. Mas o sujeito logo entendeu: esboçou um sorriso e, com o braço, fez o gesto de autorização para que entrássemos no aparelho. Entramos, sequiosos e loucos de curiosidade. Esperávamos maravilhas, aparelhos diferentes e sofisticados.

Foi um anticlímax, uma terrível decepção. Gradativamente, nosso entusiasmo foi murchando, à medida que víamos o que havia ali dentro: toscos bancos laterais, ainda sujos pelo uso dos passageiros; metais e estruturas descascadas, precisando urgentemente de uma boa pintura; e, no todo, um aspecto de coisa velha, obsoleta. Na cabine, o manche e os vistosos mostradores, com seus ponteiros, resgataram, um pouco, nossa expectativa inicial. Alguns de nós sentaram no banco do piloto, fingindo dar ordens para a partida, para levantar vôo. Lembro-me que me recusei a fazê-lo, atingido em cheio pelo desalento.

A verdade é que, no geral, não conseguimos fingir nosso desencanto. Saímos dali cabisbaixos; seria MUITO MELHOR que tivéssemos ficado com as luzes risonhas de nossa imaginação, ao invés de constatar a triste realidade...

Ai qui dori!

Aos domingos, meus pais e meus cinco irmãos mais velhos almoçavam na copa. A Sana e eu, os caçulas, numa mesinha da cozinha.

Mas não nos sentíamos relegados a segundo plano. Para nós, era como se tivéssemos um reservado só nosso.

Mas numa ocasião, na ausência de alguns irmãos, eu e a Sana ganhamos lugares na mesa principal. Sentamo-nos à frente do nosso pai, o Ernesto. O jeito dele almoçar era rápido, quase sempre sentado na ponta da cadeira. Foi que, de repente, ele afundou com a cadeira, que tinha os pés roídos pela nossa cadela Laika. Foi tragado, num lapso, para baixo da mesa, e vimos sua mão, ainda segurando o garfo, tentando se agarrar na borda da mesa. Saltou pedaço de cadeira, prato e comida para todo lado, enquanto ele sumia à nossa frente. Eu e minha irmãzinha caímos numa gargalhada incontida. Ele levantou-se furioso e nos encarou com ares de poucos amigos. Tivemos de abafar nosso riso, o que foi quase impossível. Depois, no quarto, explodimos em gargalhadas.

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Calçadão, ao lado da ex-Caixa

S S

O JARDIM DO CONDENADO Um velhinho vivia sozinho em Minnesota. Ele queria cavar seu jardim, mas era um trabalho muito pesado. Seu único filho, que normalmente o ajudava, estava na prisão. O velho então escreveu a seguinte carta ao filho, falando de seu problema: “Querido filho, estou triste porque, ao que parece, não vou poder plantar meu jardim este ano. Detesto não poder fazê-lo porque sua mãe sempre adorava a época do plantio depois do inverno. Mas eu estou velho demais para cavar a terra. Se você estivesse aqui, eu não teria esse problema, mas sei que você não pode me ajudar com o jardim, pois está na prisão. Com amor, papai” Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama: “Pelo amor de Deus, papai, não escave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos!” Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de agentes do FBI e policiais apareceram e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo. Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera.

Esta foi a resposta: “Pode plantar seu jardim agora, pai. Isso é o máximo que eu posso fazer no momento.”

Um funcionário vai reclamar ao patrão, alegando que faltaram 30 reais no envelope do ordenado, mas o patrão observa: — E, mas na semana passada, por engano, você recebeu 30 reais a mais e não reclamou.

— Um erro eu deixo passar, mas dois não!!

— Dei dez reais àquele homem por ter salvado a minha vida.

— E qual foi a reação dele?

— Me deu sete reais de troco...

Dois pescadores conversavam.

— Na semana passada eu pesquei um lambari de dois metros.

— Dois metros? Fantástico!

Pois eu pesquei um lampião aceso.

— Lampião aceso? Não acredito!

— Então faz o seguinte: diminui o tamanho do seu lambari que eu apago o meu lampião!

CASTELOS NA AREIA Num dia de verão, eu estava na praia, espiando duas crianças na areia.

Trabalhavam muito, construindo um castelo de areia molhada, com torres, passarelas e passagens internas.

Quando estavam perto do final do projeto, veio uma onda e destruiu tudo, reduzindo o castelo a um monte de areia e espuma.

Achei que as crianças cairiam no choro, depois de tanto esforço e cuidado, mas tive uma surpresa: em vez de chorar, correram para a praia, fugindo da água, rindo, de mãos dadas e começaram a construir outro castelo.

Compreendi que havia recebido uma importante lição: tudo em nossas vidas, todas as coisas que gastam tanto de nosso tempo e de nossa energia para serem construídas, tudo é feito de areia; só o que permanece é o nosso relacionamento com as outras pessoas.

Mais cedo ou mais tarde, a onda virá e irá desfazer o que levamos tanto tempo para construir.

Quando isso acontecer, somente aquele que tem as mãos de alguém para segurar será capaz de rir. (autor desconhecido)

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O amor é o triunfo da imaginação sobre a inteligência.

NINON DE LENCLOS (1620-1705), socialite francesa e estudiosa de filosofia

uplemento

PIADAS

Tenho por hábito abrir todas as noites uma página de um livro de mensagens e parábolas bíblicas e lê-la antes de dormir. Este gesto, por mais simples que possa parecer, proporciona-me o alento necessário ao final de cada dia corrido e (na maioria das vezes) estafante.

Mas hoje, extraordinariamente, resolvi abrir o livro pela manhã. É que este amanhecer marcaria (extraordinariamente) o início de um dia inteiro em que eu estaria aniversariando.

Desde que me dei conta de que aniversariar significa receber, por vinte quatro horas, congratulações, mensagens, carinho, beijos, abraços, e (na mesma intensidade) que aniversariar implica em passar vinte quatro horas em introspecção, meditação e sensibilidade aflorada, passei a curtir este dia intensamente do início até o fim das vinte quatro horas diferentes.

Assim, resolvi que leria a mensagem quando abrisse os olhos pela manhã e que a levaria comigo por todo o dia do meu “níver”, como um perfume roubado num abraço, uma marca registrada por um beijo ou simplesmente como uma peça de roupa. Assim o fiz.

Ainda na penumbra do quarto minhas mãos descortinaram a página de número 220 do livro, apresentando aos meus olhos enevoados a mensagem que nela continha: Sede Perfeitos.

“Nossa! Logo hoje?!”

Acabara de acordar, não tinha tido tempo nenhum para meditar, mas sabia de antemão (das muitas viradas de idade) que me encontrava mais longe da perfeição do que sinceramente gostaria. Porém, continuei a leitura.

E à medida que mergulhei naquele parágrafo profundo, fui compreendendo que não deveria tomar o título ao pé da letra. Que sossegasse minha aflição, uma vez que nenhum habitante deste plano inferior se igualaria em perfeição ao Pai Celestial.

Sede perfeito em sua imperfeição, foi o que aquelas linhas foram delineando a mim nesta manhã de meu aniversário, enquanto eu me recompunha do entorpecimento do sono. Você não precisa sair por aí tentando montar num cavalo alado para sobrevoar este planeta das alturas (na altitude dos imaculados), pois se cá estamos com duas pernas e dois pés, é para que nos equilibremos direitinho no chão, onde é o nosso lugar.

Um suspiro de alívio saltou para fora da cama me levando junto a lavar o rosto. “Parabéns a você em sua imperfeição!” Foi o que minha mente desejou àquela mulher (que se vê menina) no espelho implacável.

“Parabéns pela vida que não é perfeita”! Foi o que meu coração gritou àquela menina (que não se vê mulher) à minha frente.

E como numa festa que está apenas começando, a porta do quarto se escancara escandalosamente para dar passagem a um corpinho vestido de pijama que sem licença prévia interrompe meu monólogo interior com um superestabanadoabraço e um supersincero: “Te amo, mãe!” “É? (Seco umas lagriminhas fujonas)... Assim com este meu jeito imperfeito de ser?!”

Tá bom! Se é pra ser assim, então, que me abracem, que me beijem, que me mandem mensagens e e-mails e soprem as velinhas comigo (só não as contem) todos aqueles que me amam e me aceitam exatamente do jeito que sou: imperfeitamente feliz.

E, se porventura houver alguém que não me ame deste jeito, está tudo bem! Na mensagem, que ficará coladinha em mim o dia todo, está escrito “que você seja imperfeitamente feliz também!”

CASA

O afundamento na hora do almoço

Imperfeitamente feliz

APOIO CULTURAL

Era uma tarde de sábado, em 76, 77. Estávamos em casa, um prédio no calçadão, meus pais e irmãos, pouco depois do almoço (é o que a memória me sugere). De repente, ouvimos uns gritos de desespero. Uma mulher de uns 50, 60 anos havia se sentado à porta de entrada da frente, e, sofrendo de algum mal repentino, berrava: — Ai qui dori! Ai qui dori! Ai qui dori no meu peitcho!

Ficamos todos chocados. Meu pai foi atender a mulher, que foi levada para o hospital (ou teria melhorado ali mesmo; não me lembro). Mas o caso é que o acontecimento que nos impressionara tanto, depois de superado e passado algum tempo, virou motivo de brincadeira entre nós lá em casa. Volta e meia lembramos dos berros da mulher. Principalmente a Marta é que às vezes vem com essa: — Ai qui dori! Ai qui dori! Ai qui dori no meu peitcho!

BILLY BLANCO, compositor paraense

A BANDA

Fone 3524-1065 BR 101 Cidade Alta/Araranguá

APOIO CULTURAL

Léia Batista

UNS CASINHOS DE FAMÍLIA

Se a gente grande soubesse o que consegue a voz mansa, como ela cai como prece (e vira flor) num coração de criança!

leia@contato.net

JORNALEC0 346 15/04/2010

SOLO DO EDITOR RICARDO GRECHI

SIGNIFICADO DE EXPRESSÕES POPULARES (2) Ficar a Ver Navios Dom Sebastião, rei de Portugal, havia morrido na batalha de Alcácer-Quibir, mas seu corpo nunca foi encontrado. Por esse motivo, o povo português se recusava a acreditar na morte do monarca. Era comum as pessoas visitarem o Alto de Santa Catarina, em Lisboa, para esperar pelo rei. Como ele não voltou, o povo ficava a ver navios.

Não Entendo Patavinas Os portugueses encontravam uma enorme dificuldade de entender o que falavam os frades italianos patavinos, originários de Pádua, ou Padova, sendo assim, não entender patavina significa não entender nada.

Dourar a Pílula Antigamente as farmácias embrulhavam as pílulas em papel dourado, para melhorar o aspecto do remedinho amargo. A expressão dourar a pílula, significa melhorar a aparência de algo.

Chegar de Mãos Abanando Há muito tempo, aqui no Brasil, era comum exigir que os imigrantes que chegassem para trabalhar nas terras trouxessem suas próprias ferramentas. Caso viessem de mãos vazias, era sinal de que não estavam dispostos ao trabalho. Portanto, chegar de mãos abanando é não carregar nada.

Sem Eira Nem Beira Os telhados de antigamente possuíam eira e beira, detalhes que conferiam status ao dono do imóvel. Possuir eira e beira era sinal de riqueza e de cultura. Não ter eira nem beira significa que a pessoa é pobre, está sem grana.

O Canto do Cisne Dizia-se que o cisne emitia um belíssimo canto pouco antes de morrer. A expressão canto do cisne representa as últimas realizações de alguém.

Estômago de Avestruz Define aquele que come de tudo. O estômago do avestruz é dotado de um suco gástrico capaz de dissolver até metais.

CN CANOAS / RS

(site Portal das Curiosidades)

CASA NENA ARARANGUÁ / SC

ARLETE ZANERIPPE RECONHECIMENTO (Homenagem ao Dr. Wladinir Luz)

Soma o tempo historiador Desta vida itinerante Foste mais que um sonhador Mais que um ser pensante Deixarás tuas pegadas Nos corações desvalidos Em almas desamparadas Pra vida destes sentido Oh! Pássaro altivo Não desistes de voar Tens sempre objetivo Em teu suave caminhar Siga a dominar os ares Da ciência cultural Serás sempre nos pesares Da saudade um imortal!

As pessoas estão se acostumando a viver no escuro, meio a la Saramago no seu best-seller O Ensaio da Cegueira. Lá, o prêmio Nobel de Literatura retrata uma cidade onde as pessoas de repente começam a ficar cegas, de uma hora para outra, proporcionando um estado caótico. A genialidade do escritor retrata nesse mote os medos, a insegurança e também a batalha entre os deficientes para aprender a sobreviver às escuras. Ficção bem engendrada, não há dúvida.

E nós, leitor, como estamos vivendo? Estamos gradualmente sobrevivendo cada vez com menos claridade e achando que tudo está ótimo. Antes vislumbrávamos um futuro promissor, onde os homens se dessem as mãos e a paz seria como um sol, iluminando e aquecendo todos os seres vivos do planeta. Já nos acostumamos com o atrevimento, banalidade e imbecilidade das músicas que ouvimos, aculturando jovens e adultos que mesmo se alimentando dessa ração estão sempre em jejum. Estamos aprendendo a falar de nada com a programação chinfrim de rádios e tevês que lavam e alvejam o cérebro da população como um poderoso detergente.

Já engolimos os candidatos a candidatos, corruptos na sua maioria, se aninharem nas barbas da lei para concorrer e ocupar cargos de lazer, onde a moral e os bons costumes vão pro ralo dos banheiros públicos, juntamente com a nossa cumplicidade.

Não estamos cegos, então? Nas grandes metrópoles, a população tem de pedir licença aos bandidos para trafegar por seus bairros. Balas perdidas continuam matando indefesos, mas já não assustam tanto quanto antes. Virou rotina! A vida de inocentes arrancadas na raiz, a violência contra os pequenos, o crack, com mais adeptos do que muitas religiões, as prisões abarrotadas de animais embretados, totalmente vendados, sem humanidade, aguardando no corredor da morte dias piores.

Não estamos cegos? As eleições estão à sua porta, companheiro. As caricaturas estão todas aí, você conhece uma a uma. A imprensa nunca foi tão generosa nesse país, dando-nos o perfil dos ali babás e seus meliantes. Nos alertando nas encruzilhadas, nas tocaias e alçapões. Sabemos o passado, presente e futuro desses filhos da pauta. Antes de cometer mais uma vez o pecado de escolher um paria desses para governante, pense, reflita, discuta, compare e decida. É como sempre digo e repito: não estou preocupado com o meu bem estar, nem com o meu bairro. A universalidade é a razão do ser humano, pensar no todo e não no metro quadrado onde você vive, respira e ainda crê que cumpre suas obrigações.

Suas obrigações agora, companheiro, é cuidar dos pecados dos outros porque a penitência também é sua e as penas também. Abra bem os olhos porque o colírio dos irresponsáveis, sanguessugas, ladrões, sonegadores, violentos e corruptos, é pimenta nos seus olhos, companheiro.

ADVOGADO OAB/SC 11616-B

deboniadvogados@gmail.com

Uma das coisas que os leitores mais gostam de ler no Jornaleco é piada. Mas aviso que passo um trabalho danado pra encontrar piada pra por aqui.

Antigamente eu pegava em almanaque de farmácia, em jornais, livros, e os amigos mandavam umas colaborações.

Agora vasculho a internet e tenho que ler muita piada ruim até encontrar coisa que preste. Primeiro, é que não publicamos piadas “indecentes” e preconceituosas, que são as que mais rolam pelos sites. Mas é bem divertido encontrar umas coisas engraçadas, como as que vão a seguir. São frases sobre sogra. Nada contra as sogras, que sogras também têm sogras.

E com todo respeito à essas mulheres que nossos filhos amam tanto, e que na metade dos casos são pessoas melhores ou tão ruins quanto seus genros, é inegável que gozação em cima de sogra é de morrer de rir.

Em busca de luz

Jose Mario De Boni Tel. 8403.2725 Pça. Hercílio Luz, 600/37 - Rodoviária - Araranguá

PANIFICADORA

Santa Clara “O Seu Pão de Cada Dia”

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As sogras que nos perdoem...

4 A única sogra que presta é a da minha mulher.

4 Minha sogra é 10! 10 dentada... 10 miolada...

10 pencada... 10 aforada... 10 ajeitada...

10 trambelhada... 10 bocada... 10 equilibrada...

4 Sogra devia ter dois dentes, um para doer e outro para abrir garrafa.

Pra quem faz a diferença Um de nossos amigos estava caminhando ao pôr-do-sol em uma praia deserta mexicana. À medida que caminhava, começou a avistar um outro homem a distância. Ao se aproximar do nativo, notou que ele se inclinava, apanhando algo e atirando na água. Repetidamente, continuava jogando coisas no mar.

Ao se aproximar ainda mais, nosso amigo notou que o homem estava apanhando estrelas-do-mar que haviam sido levadas para a praia e, uma de cada vez, as estava lançando de volta à água.

Nosso amigo ficou intrigado. Aproximou-se do homem e disse: – Olá, amigo. Estava tentando adivinhar o que você está fazendo.

– Estou devolvendo estas estrelas-do-mar ao oceano.

Você sabe, a maré baixa e todas essas estrelas-do-mar foram trazidas para a praia. Se eu não as lançar de volta ao mar, elas morrerão por falta de oxigênio.

– Entendo – respondeu meu amigo –, mas deve haver milhares de estrelas-do-mar nesta praia. Provavelmente você não será capaz de apanhar todas elas. É que são muitas, simplesmente. Você percebe que provavelmente isso está acontecendo em centenas de praias acima e abaixo desta costa? Vê que não fará diferença alguma?

O nativo sorriu, curvou-se, apanhou uma outra estrela-do-mar e, ao arremessá-la de volta ao mar, replicou: – Fez diferença para aquela. (do livro Canja de Galinha para a Alma, de Jack Canfield e Mark Hansen)

4 Sequestraram a minha sogra. Não aceito negociações.

4 A distância ideal da sogra? Nem tão perto que possa vir de chinelo, e nem tão longe que ela precise vir de malas.

4 Sogra não é parente, é castigo.

4 Minha sogra caiu do ceú. É que a vassoura quebrou.

4 Que nossas sogras nunca se chamem Esperança, pois a esperança é a última que morre.

4 Sogra é igual cerveja: só é boa gelada e em cima da mesa.

4 Castigo da bigamia é ter duas sogras.

4 Dei uma cama redonda de presente pra minha sogra, pois cobra só dorme enrolada.

4 Senhor, receba minha sogra com a mesma alegria com que eu a mando.

4 Minha mulher é a rosa, meus filhos são jasmim e minha sogra é a praga que estragou meu jardim.

4 Aviso funerário: Se sua sogra é uma jóia, nós temos a caixinha.

4 Minha sogra é muito bem esclarecida.

Ela sabe reclamar sobre qualquer assunto.

4 Em dia de tempestade e trovoada, o local mais seguro é perto da sogra, pois não há raio que a parta.

4 Não mando minha sogra pro inferno porque tenho pena do diabo.

4 Aqui jaz a minha sogra: descanso em paz.

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“A VIDA ATRAVÉS DO VÍDEO”

A diferença entre Psiquiatra, Psicólogo e Psicanalista O termo “psi”, bastante utilizado pelas pessoas, muitas vezes pode ser permeado de confusão quanto aos significados, principalmente quando se refere aos profissionais indicados por este termo: psiquiatra, psicólogo ou psicanalista.

O PSIQUIATRA é um profissional da medicina que após ter concluído sua formação, opta pela especialização em psiquiatria, esta é composta de dois ou três anos e abrange estudos em neurologia, psicofarmacologia e treinamento específico para diferentes modalidades de atendimento, tendo por objetivo tratar as doenças mentais. Ele é apto a prescrever medicamentos, habilidade não designada ao psicólogo. Em alguns casos, a psicoterapia e o tratamento psiquiátrico devem ser aliados.

O PSICÓLOGO tem formação superior em psicologia, ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e o comportamento humano. O curso tem duração de quatro anos para o bacharelado e licenciatura e cinco anos para obtenção do título de psicólogo. No decorrer do curso a teoria é complementada por estágios supervisionados que habilita o psicólogo a realizar psicodiagnóstico, psicoterapia, orientação, entre outras. Pode atuar no campo da psicologia clínica, escolar, social, do trabalho, entre outras.

O profissional pode optar por um curso de formação em uma abordagem teórica, como a gestalt-terapia, a psicanálise, a terapia cognitivocomportamental.

O PSICANALISTA é o profissional que possui uma formação em psicanálise, método terapêutico criado pelo médico austríaco Sigmund Freud, que consiste na interpretação dos conteúdos inconscientes de palavras, ações e produções imaginárias de uma pessoa, baseado nas associações livres e na transferência. Segundo a instituição formadora, o psicanalista pode ter formação em diferentes áreas de ensino superior. (por Patrícia Lopes - Equipe Brasil Escola)

APOIO CULTURAL

Dos biociclos estampados Sumariamente decorados Tirei meu calor.

Dos vinhos malogrados Em estampas, afetados São, o que há de cor.

A tua gênese não mais ilumina-me, Aves azuis sombreiam o chão.

Logo parte meu avião, Mas teu corpo ainda incita-me A ficar, a doer, a entregar-me Mais uma vez, a idolatrar-te Novamente, e matar-te, E, contigo, morrer-me.

Cair-me em vãos desiguais, Em sombra e embriaguez, Em tua carne, languidez, Sangue a pulular, demais, demais.

Devo eu apagar tudo, Reduzir-te a pó?

Em meu peito o nó Engasga-se, mudo.

Barroco é meu sonho e minha utopia.

Real é teu sonho, nossa letargia, Nossa morte e vida, tortura é tudo: E nada então, nada mais me alivia.

S

JORNALEC0 346 15/04/2010

ARTUR CIPRIANI DA SILVA DESAFOGO MALOGRADO

+ da Banda

lonyrosa@hotmail.com

Lony Rosa

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poética araranguaense

A.A. Alcoólicos Anônimos

Aves e animais silvestres

GRUPO NOVO DIA

DENÚNCIAS: 9638-7744

Reun. 2 e 5 f., 20h - dom., 17h Ao lado Hospital B.Pastor -Araranguá

Associação de Proteção de Aves e Animais Silvestres

GRUPO REENCONTRO

Centro de Reabilitação

as

as

Fone (0**48) 3524-0280 Estr. Geral Volta do Silveira - Araranguá

Grupo de Adoção Filhos do Coração

Grupos Familiares AL-ANON

Informações: Juizado da Infância e da Juventude -Tel. 3522-0204 - Ramal 45

GRUPO ENERGIA EDIÇÃO: ROSSANA GRECHI

Reuniões 2as f., 20h - Ao lado do H. Bom Pastor ○

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“O mais necessita de mais e termina reduzido a nada.” BERTOLT BRECHT (1898-1956), dramaturgo alemão

Conheça os dez mandamentos contra a celulite Coxa, costas, barriga, interior dos joelhos e braços. De acordo com a idade, são estes os pontos onde as celulites mais atacam as mulheres. A anti-estética “pele de laranja” tem dez inimigos.

A seguir, mostramos como combatê-los.

Tire um dia para se purificar

Hidrate-se em abundância

Para limpar seu sistema digestivo e eliminar as toxinas, faça uma purificação com sucos vegetais, tome meio litro antes de cada refeição. Alguns dos vegetais mais indicados são: aipo, maçã e espinafre. Outra opção para sua jornada da purificação consiste ingerir somente frutas, hortaliças ou verduras da estação.

Tome ao menos dois litros de líquidos por dia: deles, oito copos de água, entre comidas, sucos, sopas, bebidas light, exceto álcool. A hidratação facilita o trabalho dos rins, a purificação orgânica, a circulação, a eliminação de líquidos, e ajuda, ainda, na digestão dos alimentos.

Opte pelo natural

Além de prevenir a anemia, as verduras, hortaliças e alimentos ricos em ferro devem estar presentes em sua mesa porque a carência deste mineral favorece o surgimento de celulites. Consulte seu médico sobre a possibilidade de tomar um suplemento alimentar.

Consuma pouco sal Reduza o consumo de sódio, que não está presente apenas no sal de mesa, ele também é encontrado em produtos embutidos e pré-cozidos. Em vez de sal refinado, que favorece a retenção de líquidos, use o sal grosso, que contém dezenas de minerais e proporciona mais sabor em menor quantidade. Prefira usar temperos vegetais para dar sabor aos alimentos.

Ainda que uma dieta com baixas calorias ajude a combater a celulite, este problema também atinge as mulheres magras. Tanto as dietas ricas em gorduras, que contribuem para a obesidade, como os regimes com muitas restrições, aceleram o surgimento de celulites.

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Dr. Everton Hamilton Krás Tournier Graduado e especializado na Universidade Federal de Santa Catarina • Pós-graduado no Instituto Adolfo Lutz de São Paulo • Pós-graduado na Universidade do Sul Catarinense

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As comidas ricas em fibras vegetais são mais úmidas, o que facilita sua movimentação no intestino e consequentemente, sua eliminação. As frutas, verduras, legumes e cereais são as melhores fontes naturais deste composto que também pode ser encontrado em suplementos.

Este mineral, que trabalha em conjunto com o sódio para regular a quantidade de água presente no organismo e o delicado mecanismo que determina sua distribuição, é um dos suplementos mais prescritos pelos médicos. Sua ausência no organismo, além de promover a acne e a pele seca, altera o equilíbrio hídrico. Você o encontra nas frutas, hortaliças cruas, bananas e berinjelas.

Escolha as formas de cozimento mais saudáveis Para as carnes e pescados, use a grelha, ferva ou cozinhe ao forno. As verduras, sempre que possível, coma-as cruas. Os ovos devem ser passados por água ou em omeletes, evite fritá-los.

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JORNALEC0 346 15/04/2010

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A sálvia e o chá verde são plantas medicinais eficazes para eliminar os líquidos e as toxinas. Outras ervas medicinais que ajudam a eliminar a celulite são a menta e o espinho branco.

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Os alimentos fritos, enlatados, processados ou refinados, com aditivos, conservantes, corantes ou substâncias artificiais, além de dificultar a digestão e conter alta quantidade de açúcares e gorduras, aumentam o acumulo de toxinas. Os alimentos crus, cozidos ao vapor, biológicos e integrais, se digerem e se assimilam melhor, possuem mais nutrientes e menos compostos tóxicos.

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Invista nos chás

A Lomba do Paulo Hahn

ACERVO FUNDAÇÃO CULTURAL DE ARARANGUÁ / REPR. DE BONI

PAULO HAHN nasceu na barra do Rio Jundiá, na Itoupava, filho de Augusta e Guilherme Hahn, de uma prole de 22 filhos. Casado com Hulda Schwartz, tiveram Ladeira da antiga Avenida Municipal, a “Lomba do Paulo Hahn” nos anos 1940/50. Abaixo: o mesmo local hoje os filhos Elza, outros anseios da especulação Mas a subida era dura, e era preciso descer Max e Vanilda. da sua bicicleta e empurrá-la lomba acima.

Paulo Hahn foi agricultor e imobiliária.

Paulo de Oliveira Hahn, o Certa vez, uma chuva torrencial colheu dono de salão de baile. Em 1936, Paulinho da Eletrônica, 59 anos, Valquíria na volta da escola. A moça chegou mudou-se para o centro de encharcada até os ossos ao topo da lomba. Lá, resolveu esperar a chuva diminuir, abrigandose numa farmácia que existia por ali. Mesmo assim, Valquíria não escapou de pegar uma pneumonia e teve que tratar-se em Porto Alegre.

Na Lomba do Paulo Hahn, o rio se curva. No abrigo das suas alturas, desde sempre, o povo das diversas eras, junta-se para observar e comentar as enchentes do Rio Araranguá.

Dali, pode-se mirar o que talvez tenha sido o primeiro “cartão postal” da cidade, de Araranguá e se estabeleceu trabalhou na Associação Rural, que uma época mais remota, quando surgia com fábrica de balas — as funcionava ao lado da fábrica, em adiante o movimentado Rodeio, à orla de regionalmente famosas balas sala cedida pelo seu tio-avô. Ele uma estrada assentada em barro, e depois, Beija-Flor — na esquina da rua lembra do intenso movimento da mo- quando ergueu-se imponente o edifício do Virgulino de Queirós com a rua lecada na fábrica para comprar os engenho Belinzoni, que até os anos 70 foi o Rui Barbosa (beira-rio). pacotinhos de “retalhos”, que eram mais alto da cidade; e, desde 1956, a ponte Bem ali, uma acentuada lomba as rebarbas e lascas resultantes do rodoviária. descia para a Cidade Alta. Era corte das balas.

Nos dias de hoje, a rua Rui Barbosa, esta a entrada da cidade, por isso a Valkíria Estevan Machado tem via que se estende adiante da Lomba do Paulo tal lomba era ponto referencial. umas lembranças não muito alegres Hahn, está asfaltada, e a beira do rio conta Naquela época, foi apelidada de da lomba. Em 1956, ela veio morar com majestosa arborização. Atualmente, “Lomba do Paulo Hahn”. Um no centro. Professora a lecionar no poucas pessoas ainda se referem ao local tanto acima, havia uma enfeitada Mato Alto, Valquíria passou a ter, como a “Lomba do Paulo Hahn”. Mas há, pracinha, com bancos para as em seu itinerário diário a caminho certamente, muitos araranguaenses que pessoas se reunir, conversar e da escola, a então muito mais lembram da figura imponente e bonachona admirar o rio. O local depois foi íngreme que hoje Lomba do Paulo daquele que emprestou o nome à lomba: n 3 tomado por posto de gasolina e Hahn. Na descida, era só soltar-se. Paulo Hahn.

DE BONI

Reforce sua reserva de metal

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Sobre depoimentos de Elza Hahn Schwalb e Vanilda Hahn Monteiro para Getúlio Peplau.

Foto: De Boni. Texto: Ricardo Grechi

FAZENDA SÃO JORGE

Reuniões 4as e 6as feiras, às 19h30 Igreja NS Navegantes - Arroio do Silva

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Onde Onde fica fica

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