Jornaleco 355 01 set 2010

EM FRENTE A DIMASA

Galeria do

VEÍCULO

ano

ASTRA SEDAN ASTRA SEDAN C3 XTR 1.4 CELTA SPIRIT 4P CELTA SPIRIT 4P CELTA VHC 4P CLIO RL 1.0 CORSA CLASSIC 1.0 CORSA HATCH 1.8 CORSA SEDAN CORSA WIND 4P CORSAC SEDAN ESCORT 1.8 GLX FIESTA FIESTA CLASS 1.0 4P FOX TREND GOL 10.16V 4P GOL MI 1.0 GOL TREND 1.0 0KM GOLF 2.0 KA IMAGE 1.0 LAGUNA PALIO 2P FIRE PEUGEOT 206 2P PICK UP CORSA PREMIO S RANGER CS 4X4 S-10 CS 2.2 SANTA FÉ UNO MILLE UNO SX 4P VECTRA CD VECTRA ELEGANCE CELTA 2P PEUGEOT 206 1.4 SE. POLO FOX TREND 1.0 CLIO RN 1.6 16V IDEIA ADV. CELTA LIFE

2004 2000 2008 2009 2007 2003 2003 2011 2004 2001 2001 2003 1996 2006 2004 2009 2001 1997 2011 2002 2000 1997 2001 2006 1999 1990 2002 1997 2010 1991 1997 1997 2007 2002 2008 1998 2006 2003 2009 2005

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ARARANGUÁ, 1o DE SETEMBRO DE 2010 • ANO 17 • Nº 355

S S

A BANDA uplemento

GERAL Veículos roubados em 2010 LITERATURA “As Mil e Uma Noites” RELIGIÃO Cinco maiores religiões FOLCLORE Bicho-papão PIADA Um vulto na noite pág. 7

HÁ 38 ANOS

1980 25.308 8.377

26.211

33.685

Total

Área Territorial

Em pé: Marino (presidente), Pinguelo, Zé Pintado, João, Pantera, Antônio, Cláudio e Toyota.

Ag.: Dau, Jaílson, Ademir, Laércio, Zé Lagoa, Élton e Paulo. Giassi 1x0 Inarca, no jogo de inauguração das camisas do Inarca, no campo do colégio NS Mãe dos Homens, em 10 de agosto de 1980. O juiz Adilson “roubou”, segundo o Marino, que é pai do Daniel da Extreme, que trouxe a fotografia.

n JERVA 1972 n Seleção Araranguaense

de Futebol de Salão n Inauguração da piscina no ATC pág. 3

JOVENS ARARANGUAENSES EM Buenos Aires pág. 4

jPANFLETO CULTURAL

Distribuição gratuita Periodicidade quinzenal Tiragem: 1.000 exemplares

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ARARANGUÁ v i s i t e : w w w. a r a r a n g u a . n e t

50 dicas para sua pele ficar linda .1 17 maneiras de evitar e disfarçar as espinhas 6 maneiras de deletar as olheiras pág. 6 SOLO DO EDITOR RICARDO GRECHI

pág. 2

v

“Molho Farrapo” e “A correria e o Dr. Sócrates”

Aimberê Araken Machado pág. 5

Lony Rosa

Paris é uma festa?

pág. 5

César do Canto Machado Meu Arroio de sempre (1) pág. 2

Arroio do Silva de 1950 e pouco. Antonio Quirino Nunes, no centro, era dono do hotel e do restaurante que depois seriam do Paulista.

DISK FONE (0**48) 3524-0071 SALVADOR / FCA

H FUNDADO EM 18 DE MAIO DE 1994 H Ricardo Grechi CONTATOS Rossana Grechi DISTRIBUIÇÃO Gibran Grechi , Nilsinho Nunes ASSISTÊNCIA Guaraciara Rezende OFICINA Nei, Valdo, Welington, David, Toninho GRÁFICA CASA DO CARIMBO DE A.César Machado EDIÇÃO E PROJETO GRÁFICO

© Ricardo Francisco Gomes Grechi (reg. nº 99866 - prot. 4315/RJ, de 17/07/1995)

UMA PUBLICAÇÃO

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ESTA EDIÇÃO: 8 PÁGINAS

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Em 2009, a população estimada foi 59.537 (Fonte: IBGE)

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1o/09/2010 • ANO 17 • Nº 355

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A marca do seu parceiro de estrada

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EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO URBANA E RURAL DE ARARANGUÁ

c

O Mistério do Papai Noel da Casa Cometa, romance policial ambientado na Praça Hercílio Luz, com incursões no bar da Mariquinha, Calçadão e Vila São José, entre outras, é o livro do RONALD JOSÉ GOMES, consultor financeiro araranguaense de 45 anos, lançado no Hotel Morro dos Conventos, na noite do dia seguinte à sexta-feira 13 de agosto, junto ao evento de entrega do 2o Troféu Galo Velho, promovido pelo site Barata Rainha.

Sua leitura é deliciosa – e ainda mais para quem conhece a cidade. Começa em Floripa fazendo uma reflexão poética sobre o pôr-do-sol na Felipe Schmidt; depois a cena fecha e entramos no escritório e no pensamento do detetive Eustáquio Pessanha.

Ele é contratado por Selestino Belchior, de Araranguá (qualquer semelhança não é mera coincidência), e acaba vindo para nossa cidade. Aí a trama se desenrola, com final surpreendente e um curto mas contundente estudo sobre aspectos da alma humana.

Escrito num estilo próprio de romance policial, com observações aguçadas, entremeando aqui retratos, fatos e personagens reais com ficção, deu-se até o direito de reunir situações isoladas no tempo e no espaço. Será que algum dia a Mariquinha teria pronunciado a palavra “Internet”?

O texto é muito inteligente e sutil. O autor soube nos conduzir com interesse e tensão crescentes. Agora, esperamos a volta do sr. Pessanha para resolver novos mistérios na Cidade das Avenidas (e também para saber do desenrolar do seu caso com Roxanna), que o Naldo haverá de nos contar. Ricardo Grechi

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Quem não tem a mente aberta e um mínimo de senso crítico, futebol e televisão há de emburrecer.

Que a criatura deixa de ler, de refletir, de conhecer arte e vai passar a vida em cima dos “assuntos mais comentados da Internet” e falando da vida de vizinhos e de “famosos”. Também porque poucas coisas parecem mais prazerosas que falar da vida alheia e comentar televisão e futebol. Mas aqui e ali sempre desponta alguma vida inteligente.

Diz-se muito hoje em dia que o jogador de futebol corre em média 11 quilômetros por jogo, contra os oito que se corria antigamente. Pois Sócrates, o doutor da bola, esclareceu, como em um de seus primorosos passes de calcanhar: “Quem tem que correr é a bola, não o jogador”. Correria é sinônimo de pelada, com muito chutão pra frente. z

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Pois é... em edições recentes do Jornaleco escrevi sobre o “Meu Araranguá”. E agora, outra vez na versão retrô, vou escrever um pouco sobre o “Meu Arroio”, a nossa eterna praia, aquela dos anos 60 e 70, que jamais me sai da memória. E o recado vai, também, para os jovens há menos tempo que eu, para que saibam que tudo que hoje lá Crianças em frente ao antigo hotel do Paulista está plantado não nasceu por acaso. amor por conta de seus famosos manVem comigo: dá para esquecer, por dos e desmandos. Ficou famoso pela exemplo, a velha e saudável rivalida- “Lei da Patente”, quando derrubou tode entre o Scaini e o Mar Velho, os das as casinholas de madeira que exisprimeiros clubes sociais organizados tiam na praia, principalmente as que da Praia? Claro que não! O primeiro eram erguidas à beira do arroio (peera do Severo Scaini e o outro, do queno córrego que deu origem ao Crovê Boeira, dois dos mais fiéis nome do lugar). Deu um pequeno praarroiossilvenses, ambos por adoção, zo e, em seguida, mandou ver: laçou pois ali não nasceram. Antes deles ti- uma a uma e colocou todas no chão, vemos no lugar os tradicionais Salões fazendo uma gigantesca fogueira. de Baile, das animadas domingueiras, Outra: imperdíveis mesmo eram os dos quais um dos últimos proprie- “clássicos” Gaúchos x Catarinenses, tários foi o meu avô materno Otávio em todas as categorias, inclusive enRamílio, falecido veranista que hoje tre pré-dentes-de-leite e até dos fralé nome de importante rua na mesma dinhas. Era só jogar... e brigar; não praia. tinha jeito! Fosse na beira da praia ou E do bom e atencioso Alceu (ou do lado da Igreja (reduto deles), cada Arceu – como alguns o chamavam), partida era uma confusão só. Quando com seus inseparáveis instrumentos de o rolo era entre os adultos, muitas trabalho, o alicate e a escada, alguém vezes a briga começava na “pelada” e aí, acima dos 50 anos de praia, não acabava à noite num baile no Scaini lembra dele? Impossível! Ele era de- ou Mar Velho. Lá, sim, o pau quebramais: vivia de casa em casa conser- va, e feio. tando os fusíveis (para alguns, o “fuÚltima (por enquanto): Valvite era zil”) e remendando fios das linhas que o nosso salva-vidas e também o nosso vinham da rua para dentro das mora- “anjo da guarda” da beira da praia. dias. Em dias de trovoadas, então, era Pontual e dedicado, trabalhava a mauma coisa séria. Um chamava daqui, nhã toda e esticava seu expediente até outro de lá, e ele nunca negava uma duas da tarde, todos os dias (e a folga visita sequer, embora, é claro, demo- semanal? Sei lá! “Elétrico” e exímio rasse um bocado para atender a todos nadador, de cima da frágil guarita de os necessitados. Quanto cobrava, na madeira fincada quase a lamber a priverdade, eu não sei; só sei que chega- meira ondinha, ele não para de aciova sorrindo e saía do mesmo jeito. nar seu apito um minuto sequer. Não E tem mais: o “Bagre” era o xerife podia ver alguém tentando chegar no da Praia. Mandava prender e manda- “azulão” (lá fora, no mar) ou jogando va soltar quem bem entendesse. Teve futebol no lugar exclusivo dos veraa sociedade dividida entre o ódio e nistas. Este era o meu Arroio.

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A BANDA

O bom humor espalha mais felicidade que todas as riquezas do mundo. Vem do hábito de olhar para as coisas com esperança e de esperar o melhor e não o pior. A. A. MONTAPERT

uplemento

GERAL Veículos mais

LITERATURA “As Mil e

RELIGIÃO As cinco

roubados/furtados no primeiro semestre de 2010

Uma Noites”

maiores religiões

Quem nunca ouviu falar nas “Mil e uma Noites”? Você sabe o que essa expressão significa?

“As Mil e uma Noites” é o título de uma das mais famosas obras da literatura árabe, é composta por uma coleção de contos escritos entre os séculos XIII e XVI. O que deixa o leitor interessado em ler todos os contos é o fato deles serem interligados, isto é, um é complemento do outro.

A obra conta a história do rei Périsa, da Pérsia, que traído pela esposa mandou matála. Desse momento em diante decidiu passar cada noite com uma mulher diferente, que era degolada na manhã seguinte. Dentre as várias mulheres que desposou, Sherazade foi a mais esperta, iniciou um conto que despertou o interesse do rei em ouvir a continuação da história na noite seguinte.

Com sua esperteza, Sherazade escapou da morte e, para continuar vivendo, escreveu mil e uma noites. As “Mil e uma Noites” se tornou conhecida no ocidente a partir de 1704, graças ao orientalista francês Antoine Galland. O livro passou por diversas adaptações, a versão atual se baseia nas traduções de Sir Richard Burton e Andrew Lang, nessa as cenas mais “ardentes” foram eliminadas ou modificadas, ganhando um contexto menos sexual.

Praticamente todas as histórias se passam na região que corresponde ao Egito e a Pérsia.

(Equipe Brasil Escola)

Religião é um conjunto de crenças e filosofias que são seguidas, formando diferentes pensamentos. Cada religião tem suas diferenças quanto a alguns aspectos, porém a grande maioria se assemelha em acreditar em algo ou alguém do plano superior e na vida após a morte.

Entre a grande quantidade de religiões existentes hoje no mundo, existem aquelas que se sobressaem e conseguem conquistar um grande número de fiéis. São: n CRISTIANISMO: É a maior religião do mundo com cerca de 2.106.962.000 de seguidores. É monoteísta e se baseia na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré. n ISLAMISMO: Possui aproximadamente 1.283.424.000 fiéis, é a segunda religião mais praticada no mundo. Além disso, é também um sistema que monitora a política, a economia e a vida social. n HINDUÍSMO: Com cerca de 851.291.000 de fiéis, é a terceira maior religião e a mais velha do mundo. A religião se baseia em textos como os Vedas, os Puranas, o Mahabharata e o Ramayama. n RELIGIÕES CHINESAS: Possui aproximadamente 402.065.000 de seguidores que se baseiam em diversas crenças. n BUDISMO: Com aproximadamente 375.440.000 fiéis, ocupa o quinto lugar. É uma religião e uma filosofia que se espelha na vida de Buda. Este, não deixou nada escrito, porém seus discípulos escreveram acerca de suas realizações e ensinamentos para que seus posteriores fiéis pudessem conhecê-lo.

(Brasil Escola)

1 - Volkswagen Gol 2 - Honda CG 125 3 - Fiat Uno 4 - Fiat Palio 5 - Honda CG 150 6 - Chevrolet Corsa 7 - Chevrolet Celta 8 - Honda CBX 9 - Volkswagen Fusca 10 - Volkswagen Parati De acordo com a CNSeg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais), o Volkswagen Gol foi o veículo mais roubado e/ou furtado no Brasil durante o primeiro semestre. O ranking da entidade foi baseado no banco de dados do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito).

O estudo da CNSeg mostra também que 191.347 carros, motos, caminhões e ônibus foram alvos desses tipos de delitos, com registro da ocorrência, resultando em uma média de 1.057 veículos furtados ou roubados por dia. A lista com os dez modelos mais envolvidos nesses crimes conta com sete automóveis e três motocicletas. Segundo o Denatran, a frota total de veículos automotores no País em abril era de 61.014.812 unidades. (CNSeg - Denatran)

FOLCLORE Bicho-papão O bicho-papão é uma figura fictícia mundialmente conhecida. É uma das maneiras mais tradicionais que os pais ou responsáveis utilizam para colocar medo em uma criança, no sentido de associar esse monstro fictício à contradição ou desobediência da criança em relação à ordem ou conselho do adulto.

Desde a época das Cruzadas, a imagem de um ser abominável já era utilizada para gerar medo nas crianças. Os muçulmanos projetavam esta figura no rei Ricardo Coração de Leão, afirmando que caso as crianças não se comportassem da forma esperada, seriam levadas escravas pelo melek-ric (bicho-papão): “Porta-te bem senão o melek-ric vem buscar-te”.

A imagem do bicho-papão possui variações de acordo com a região. No Brasil e em Portugal, é utilizado o termo “bicho-papão”. Nos Países Baixos, o monstro leva o nome de Zwart Piet (Pedro negro), que possui a tarefa de pegar as crianças malvadas ou desobedientes e jogá-las no Mar Negro ou levá-las para a Espanha. Em Luxemburgo, o bicho-papão (Housecker) é um indivíduo que coloca as crianças no saco e fica batendo em suas nádegas com uma pequena vara de madeira.

Segundo a tradição popular, o bicho-papão se esconde no quarto das crianças mal educadas, nos armários, nas gavetas e debaixo da cama para assustá-las no meio da noite. Outro tipo de bicho-papão surge nas noites sem luar e coloca as crianças mentirosas em um saco pra fazer sabão. Quando uma criança faz algo errado, ela deve pedir desculpas, caso contrário, segundo a lenda, receberá uma visita do monstro. (Brasil Esc.) JORNALECO 355 1O/09/2010

A correria e o Dr. Sócrates

RABINDRANATH TAGORE

Meu Arroio de sempre (1)

CASA

Pouco tempo depois que o homem dominou o fogo, habitou as cavernas e inventou o torresmo, surgiu o Molho Farrapo. Não havia mostarda, maionese Hellmann’s, catchup. Também não conhecíamos o cheeseburger, e pizza só se fazia em casa.

Os bares aqui só serviam ovo cozido, pastel, coxinha de galinha, bolinho de carne e linguiça frita. E, para temperar as iguarias, o exclusivo Molho Farrapo (ou “molho de sarrafo”, como uns diziam).

Segundo João Batista Baltazar, araranguaense de 50 anos, o Molho Farrapo nasceu em 1932, na Praia Grande. Da história que Tita ouviu, conta que o inventor do famoso molho sugeriu aos agricultores plantar muita pimenta que ele compraria toda a produção. Muito colono trocou o feijão e a cana pela pimenta. Mas a promessa não foi cumprida e o pai do popular molho teve que abandonar a cidade.

Estabelecido em Torres, fabricou o molho até cerca de 1958. Depois um filho continuou a empresa até 1986. Leiloada a marca, e com novo dono, em 1996 o Molho Farrapo original se extinguiu.

Mas o Molho Farrapo ainda meio que existe, produzido por nove empreendedores: alguns pirateando a marca ou o rótulo, outros reproduzindo o aspecto e o sabor, mas com outro nome.

Em 2004, Tita começou a vender o Molho Nowo, com a fórmula do Farrapo. Agora, ele comercializa o Molho Tio Balta, ainda na esteira do Farrapo, com suas “41 especiarias – sete tipos de pimenta”.

Uma curiosidade: diz o Tita que os “farrapos” não sobem a serra, nem entram na freeway; toda a produção dos molhos se distribui entre Paulo Lopes e Osório, salvo gente de longe que, seduzida pelo sabor, leva alguma caixa para consumo próprio.

Quem quiser saber mais da “saga” do Molho Farrapo e conhecer o Molho Tio Balta, de “sabor igual” ao legítimo Farrapo, pode procurar o Tita.

Ligue para o telefone 3524-5039.

César do Canto Machado

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Molho Farrapo

Adormeci e sonhei que a vida era alegria; despertei e vi que a vida era serviço; servi e vi que o serviço era alegria.

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SOLO DO EDITOR RICARDO GRECHI

PIADA Um vulto na noite Noite escura. Uma senhora está em casa sozinha e vê um vulto masculino passar.

Ela aproxima-se dele por trás, com cuidado, agarra-lhe os testículos e, apertando com força, pergunta: – Quem é você?

Não obtendo resposta, ela aperta com mais força.

– Quem é você?

Mantém-se o silêncio, ela aperta ainda mais e volta a perguntar: – Quem é você?

Desta vez, a resposta vem...

– Joooãããooo…

– João?… Que João?

– O… o… o… muuudo!

CN

CANOAS / RS

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férias, tinha que bolar alguma viagem para fazer e aproveitar o máximo. Surgiu então a idéia de ir para uma tal de Porto Seguro. Mediante alguns fatos, de um dia para o outro, foi decidido que o destino seria Buenos Aires, com mais dois companheiros numa turnê de carro e com escalas em Punta Del Este e Montevidéu. Opa, mas claro, sem esquecer do Chuy, pra fazer umas comprinhas, né.

Quando da terça-feira, recebi a notícia de que o Luiz Henrique iria e o Lorian já tinha pego mais cinco dias de férias. Estava tudo pronto, então. Como as coisas tão de repente costumam dar certo, e como deram certo!

No primeiro dia, compras e a chegada à magnífica península de Punta del Este, onde até se respira melhor e se tem uma visão de natureza e arquitetura divinas.

Um primeiro dia de natureza e bastante sono, porque até que estávamos cansados.

Acordamos apenas no outro dia com a energia necessária para mais três dias de muitas aventuras.

Fomos direto ao Buquebus (navio que parte da costa do Uruguai, no Rio da Prata, até Buenos Aires) que, diga-se de passagem, também foi uma das partes da viagem legais, pois nunca antes tinha andado de navio.

Acho que, em termos de emoção, a chegada à linda Buenos Aires foi a maior delas.

Vê-la à noite, toda iluminada, chegando de navio, é simplesmente indescritível, e, no meio dessa emoção, quando estávamos na aduana argentina quase nos barraram. Mas ao entrar nas ruas da cidade foi um sentimento de total liberdade, alegria e muita curiosidade por tudo, sendo que nas primeiras curvas não se sabia nem para onde ia. Virava pra esquerda, direita e nem sabia onde estava, até encontrar um bendito taxista que nos levou em vários hotéis na maior camaradagem e achamos um bom hotel, ficando por lá. Já se corria pelas 23h40 e teríamos que

tomar banho pra pegar a primeira movida (festa) da viagem. E que movida em hermanos, no bairro Palermo! Até holandesas conhecemos. Cidade grande tem de tudo não é mesmo? Entre várias músicas latinas (reggaeton), até surgia umas brasileiras das antigas, principalmente axé.

Até aí, tudo bem. Na hora de irmos embora aconteceu um pequeno imprevisto. Entramos contramão em uma via de seis pistas, resultando em um susto tremendo e a polícia nos parando. Detalhe: tínhamos esquecido todos os documentos no hotel, mas por sorte o policial nos liberou e seguimos para o hotel.

No dia posterior, acordamos com sede de cultura, visitamos os principais pontos turísticos de Buenos Aires, dentre os quais Obelisco, Palácio do Congresso, Casa Rosada, e ainda fomos, mesmo com Lorian dormindo atrás do carro e perdendo de deslumbrar culturas exuberantes que encontramos no caminho, até a casa onde vivi em 1994, que infelizmente não encontrei, desfrutando apenas de meu bairro maravilhoso, San Isidro, e das avenidas que pareciam Europa no outono.

Ao anoitecer, jantamos e fomos em busca de mais divertimento, indo ao bairro de Recoleta, onde se encontravam várias casas noturnas e muitos bares para se aproveitar ao máximo a noite em Buenos Aires. Fomos à uma casa noturna toda produzida ao melhor

Dra. Liana Grechi de Oliveira CRO 11.148 Fone | Fax: 48 3524-6097 Rua Caetano Lummer tz, 91 Ed. Osvaldo Cruz | Sala 103

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Paris é uma festa?

Muita gente possui “memória estomacal”, ou seja, afirma lembrar-se de situações e/ou de lugares por haver saboreado, então, esta ou aquela comida. Por exemplo: “Numa certa manhã, degustava um tiragosto com uma cervejinha, na praia, refestelado num barzinho, brisa do mar na cara, quando surgiu a mulher da minha vida. Olhamo-nos, sorrimos um para o outro, iniciamos uma conversa e começamos a namorar. Assim conheci minha mulher. Estamos casados há 30 anos!”

Quando o interlocutor pergunta qual era o tira-gosto, o felizardo responde, sem a menor hesitação: “Batatas fritas e queijo provolone, acompanhados de uma boa mostarda francesa. Estava uma delícia!” Pois é. É possível que o sujeito nem lembre se a mulher estava de biquíni ou de “shorts”, mas lembra a comida com detalhes...

Depois de doze horas de voo, chegamos a Paris extenuados: alimentação precária, espaço reduzido para tentar dormir (o que é quase impossível com choro de criança ao lado parecendo ônibus de interior) e a tensão natural de estar a milhares de metros acima do solo. Enfim, chegamos. Cinco horas de diferença entre Paris e o Brasil são um adicional incluído no “pacote” do viajante. Nada disso foi suficiente para diminuir a emoção de aterrissar na Cidade Luz, berço da cultura ocidental. Museu do Louvre, Museu Nacional de Arte Moderna Georges Pompidou, Praça da Bastilha, Praça da Concórdia, Igrejas de Sacré-Coeur, Notre-Dame, SaintGermain de Près, arte de rua no charmoso Montmartre, esses “breves” passeios nos fazem parar no tempo e esquecer das contas que temos a pagar, das filas de banco para sacar a aposentadoria e do INSS, dos nossos governantes indecentes, pois nada mais importa nesta atmosfera histórica, preciosa e rara deste lugar.

Para consagrar esta viagem de poucos dias, quem diria, contemplamos a imponente Torre Eiffel, monumento comemorativo do país projetado e erguido no início do século, para ser desmontado após as celebrações. Porém sua engenhosa perfeição, que custou “algumas” vidas dos construtores desta obra-prima, foi eternizada e, só de olhar, o coração se eleva ao seu topo.

As engrenages parisienses são movidas pelos euros dos turistas.

Os franceses são raridade aqui. Senegaleses vendendo souvenirs, coreanos com dezenas de pret-à-porter de jeans e vestuário popular, e todas as griffes do mundo ladeando a Champs-Elysées, são tantas nacionalidades imigrantes, que até nos esquecemos dos turistas: outros cidadãos europeus, americanos, orientais etc.

A fama dos parisienses de esnobes e mal-educados não se mostra para quem fala o idioma do l’argeant (dinheiro, money, plata, ou como quiser). Ocorre é que em Paris você não está na Bahia, onde numa viagem de ônibus, alguém te chama de bixim e te convida para comer uma buchada de bode com vatapá na casa da sua sobrinha... Há atendentes mal-humorados, que demoram a “enxergar” os clientes, há outros muito simpáticos, pensando já na gorjeta, há gente de todo o tipo, aqui é uma capital do mundo!

Mas o que eu queria falar mesmo é da música. Pasmem, mas ao atravessar a Pont d’Iéna para chegar do Trocadero a Torre Eiffel, paramos para ouvir artistas de rua, eram latino-americanos, como nós e fomos convidados a cantar, ali mesmo. Fizemos um som bem brasileiro e fomos centro das atenções dos demais turistas, que ouviam, dançavam e apreciavam com entusiasmo e respeito nossa música. Recebemos até algumas moedas! Foi um grande momento.

Somos classe média visitando a Europa, sem luxos nem desperdício, mas aproveitando cada caminhada, mesmo dentro do maior cemitério da cidade, onde, emocionados, contemplamos o túmulo de Chopin e de Edith Piaf.

Não sei se Paris é uma festa, talvez para os milionários de plantão às portas da Luis Vuitton, Cartier, Chanel, Dior, Armani e companhia seja quase isso. Sei é que dá vontade de ficar, tomar todos os dias um café, lendo um livro qualquer, sentar à beira do Sena e tocar meu violão, fazendo parte dessa Torre de Babel. Mas aí a saudade do meu feijão com arroz aperta...

Logo eu volto e conto o resto...

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lonyrosa@hotmail.com

Músicas, odores e sabores

Outras vezes a memória é movida a cheiros: “Você lembra daquela moça com quem dançávamos, lá no clube do nosso bairro, e que era famosa por ter coxas grossas e bunda grande? Pois saiba que seu cheiro era horrível! Até dei-lhe o apelido de SETE CATINGAS...” * * * De minha parte, relaciono, muitas vezes, fatos e acontecimentos que marcaram minha vida com músicas (sejam trechos, sejam inteiras). Aqui mesmo, nas páginas do Jornaleco, já escrevi algo sobre isso, quando mencionei certa sinfonia de Franz Liszt (lembram?). Aliás, na primeira crônica, de fevereiro de 2002, falei sobre tangos. Portanto, não é “prosa” de minha parte, concordam?

E, como conversa puxa conversa, nunca vi dois países mais musicais do que México e Cuba. Em Guadalajara, andando na rua, ouvia velhos boleros por toda parte: nas praças, nas lojas de discos, nas esquinas; e, sobretudo, muitos artistas e “cantantes” por toda a cidade. Que maravilha!

Na praça principal de Havana – defronte à Catedral, sempre regurgitando de turistas –, artistas populares dançam e cantam o tempo todo, numa festa permanente. Que povo alegre, que gente maravilhosa! À noite, clubes e restaurantes ficam lotados. Nos hotéis, até mesmo durante o café da manhã existem conjuntos musicais! * * * Claro, o Brasil também é um país musical. Aqui temos Carnaval, folclore em todas as regiões, músicas e canções para dar e vender. Ainda bem. Afinal, somos um país alegre; quem não sabe disso?

Cássio, Luiz Henrique, Lorian e a Casa Rosada, sede da presidência da República Argentina

PANIFICADORA

Dr. Elton Grechi de Oliveira

aimbeream@yahoo.com.br

“A VIDA ATRAVÉS DO VÍDEO”

APOIO CULTURAL

EM JUNHO, quando começaram minhas

por CÁSSIO GRECHI GARCIA

estilo egípcio, local que aproveitamos muito a noite inteira, conhecendo a ginga das chicas.

No sábado, penúltimo dia da turnê, fomos, com a chuva que começou naquele dia, até o bairro La Boca onde se encontram o estádio do Boca, La Bombonera, e várias casas de tango, como o conhecidíssimo Caminito. À noite, estávamos empolgados com uma suposta festa que seria regada à champagne e com entrada gratuita, devido a um amigo de meu pai que vive lá e conhecia o dono da boate, mas, no entanto, não encontramos a festa e fizemos o rapaz ficar lá à nossa espera e fomos para a Pachá, muito conhecida também no Brasil como umas das casas noturnas melhores do país. Chegando pelas 2h50, curtimos muito a festa em uma despedida à altura.

A volta acho que não merece muitos comentários, por ser um momento muito depressivo e sem nenhuma emoção. Chegamos extasiados e com uma grande bagagem, tanto de compras como também de muita coisa para contar e para guardar sempre conosco de uma coisa que ficará para sempre em nossas memórias, se não a mais emocionante, uma delas, e com uma vasta experiência também conquistada, e prontos para a próxima. Onde será?

JORNALECO 355 1O/09/2010

Viagem a Buenos Aires

Três araranguaenses na Argentina

Associação de Proteção de Aves e Animais Silvestres

GRUPO REENCONTRO

Centro de Reabilitação

FAZENDA SÃO JORGE

Reuniões 4as e 6as feiras, às 19h30 Igreja NS Navegantes - Arroio do Silva

Fone (0**48) 3524-0280 Estr. Geral Volta do Silveira - Araranguá

Grupos Familiares AL-ANON

Grupo de Adoção Filhos do Coração

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Ano Xiii - setembro de 1972

Informações: Juizado da Infância e da Juventude -Tel. 3522-0204 - Ramal 45

EDIÇÃO: ROSSANA GRECHI

Reuniões 2as f., 20h - Ao lado do H. Bom Pastor

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diretor WLADINIR LUZ redator ERNESTO GRECHI FILHO produção gráfica NEI Publicado nas oficinas da GRÁFICA ORION, de abril de 1960 a maio de 1975

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Um amigo se faz rapidamente; já a amizade é um fruto que amadurece lentamente. ARISTÓTELES

Um pequeno guia prático da revista Capricho

6 maneiras de deletar as olheiras 1. Precisou disfarçar as olheiras, mas não quer ficar com cara de tia?

Deixe seu corretivo mais claro e fluido misturando-o com um pouco de hidratante.

2. Amenize as olheiras com compressas de camomila.

Prepare um chá bem concentrado, espere esfriar e coloque alguns minutos no freezer. Espalhe no algodão e coloque as compressas sobre os olhos durante 15 minutos. De preferência, faça a compressa deitada, com a cabeça elevada. Essa posição estimula os vasos a voltarem ao tamanho normal, reduzindo o inchaço.

17 maneiras de evitar e disfarçar as espinhas 1. Nunca esqueça de remover a maquiagem, por menos que você use.

Os produtos entopem os poros e podem gerar espinhas.

2. O removedor de maquiagem acabou?

Passe no rosto um algodão com um pouco de hidratante. Depois, lave com sabonete neutro para tirar o excesso de oleosidade do creme.

3. Evite espremer uma espinha, a qualquer custo.

Saia da frente do espelho, respire fundo, mas tire a mão daí. A espinha some, mas a cicatriz fica. Em vez de mexer, aplique um produto secativo, que acelera sua maturação.

3. Esta você já está cansada de saber:

4. Apesar de ajudar muito, a limpeza de pele não deve ser feita quando as espinhas estiverem no auge da inflamação –

dormir pelo menos oito horas por dia é fundamental.

quando cutucá-las pode piorar ainda mais a situação.

4. Tem exercício contra olheira: lentamente, force os olhos para o teto e volte a olhar para a frente. Faça cinco repetições, cinco vezes ao dia.

5. Se você já não aguenta mais e resolveu espremer, pelo menos faça direito:

5. Aqui vai uma boa receita de máscara para clarear a região dos olhos: bata um punhado de salsinha com um pouco de soro fisiológico. Misture 2 colheres do preparado a 2 colheres de iogurte natural. Passe ao redor dos olhos, cubra com uma gaze e, em seguida, ponha mais um tanto do creme e cubra novamente com outro pedaço de gaze.

quando a espinha estiver amarela, fure-a com uma agulha descartável. Depois molhe um algodão com água morna e coloque em cima. Então enrole os dedos em uma gaze e pressione de baixo para cima, com os dedos afastados da região machucada. Por fim, use um cotonete com álcool para desinfetar. Importante: use uma agulha para cada espinha e depois jogue fora.

6. Agora é sério: aquelas espinhas que não ficam debaixo da pele, sem estourar e doendo horrores, não devem ser manipuladas de jeito nenhum – podem inflamar sério.

6. Não tem iogurte em casa?

7. Tire o cabelo da cara.

Então amasse 5 folhas de alface bem lavadas, aplique ao redor dos olhos e deixe agir por 20 minutos. Também é ótimo contra olheiras e inchaço.

Quando você usa franja ou vive com o cabelo caindo no rosto, a oleosidade do couro cabeludo se transfere para a pele, que fica mais sujeita às espinhas.

JERVA 1972 - Resultados ATLETISMO — 100 metros rasos/feminino 1o lugar: Eloise Neto (Turvo) 14,3s 2o lugar: Magaly Monteiro (Araranguá) — 100 metros rasos/masculino 1o lugar: Antônio Vagni (Araranguá) 12,2s 3o lugar: José Eduardo de Souza (Araranguá) — 200 metros rasos/masculino 1o lugar: Edson Daniel (Turvo) 26,3s — 400 metros rasos/masculino 1o lugar: José Sérgio Arcaro (Turvo) 58,3s — 800 metros/feminino 1o lugar: Maria Inês Casteller (Turvo) 3min14 — 800 metros/masculino 1o lugar: Ivanor de Bettio (Turvo) 2min28,2 3o lugar: Nélson Damiani (Araranguá) — 1.500 metros/masculino 1o lugar: Miguel Votri (Turvo) 4min52 — 3.000 metros/masculino 1o lugar: Luís Bianchini (Turvo) 10min14 — Salto em distância/masculino 1o lugar: Carlos Gualberto (Araranguá) 5,48m — Salto em distância/feminino 1o lugar: Rosemari Soares (Turvo) 4,55m — Salto triplo/masculino 1o lugar: Valmor Oliveira (Turvo) 11,72m — Salto em altura/feminino 1o lugar: M.de Lurdes Rovaris (Turvo) 1,30m — Arremeso de peso/masculino 1o lugar: Lauro Búrigo (Araranguá) 10,82m 3o lugar: Edson Dias (Araranguá) — Ciclismo/masculino 1o lugar: Antônio Soares (Araranguá) 2o lugar: Aldo Gomes (Araranguá) 3o lugar: Galvani Brillinger (Araranguá) ESPORTES COLETIVOS: futebol de campo: Araranguá; basquetebol: Turvo; vôlei/ masc.: Araranguá; vôlei/fem.: Araranguá.

Resultado final: 1o Turvo, 2o Araranguá, 3o Urussanga, 4o Jacinto Machado e Meleiro.

9. Capriche no consumo de verduras de cor verde-escura, como brócolis e espinafre. Elas são ricas em vitamina A, que reduz a produção de sebo.

10. Comeu chocolate e, no dia seguinte, lá estão elas?

Então modere no consumo desses e de outros alimentos gordurosos. Não existe nada comprovado cientificamente, mas contra fatos não há argumentos, certo?

11. Uma espinha horrorosa apareceu bem no dia que você ia sair com aquele cara gato?

Para disfarçá-la, faça uma compressa envolvendo o gelo num pano limpo. Isso alivia a vermelhidão. Depois, é só dar uma disfarçada com um corretivo.

12. Compressas de camomila também são ótimas para acne.

Elas têm efeito antiinflamatório e melhoram o aspecto das espinhas.

13. Antes de dormir, passe um pouco de própolis com um algodão sobre os pontos de acne. Tem que ser à noite, pois sob o sol ele pode manchar a pele.

14. Se o travesseiro acordou sujo, troque a fronha.

O pus das espinhas pode infectar outras partes do rosto.

15. Pele oleosa tem baixa resistência.

Tudo pode infectá-la, e daí já viu: espinhas.

Antes de tocar o rosto, certifique-se de que suas mãos estejam bem limpas.

16. Fuja do sol.

A primeira impressão é que a pele fica sequinha. Mas o sol estimula a produção de sebo e bastam duas semanas para uma pele gordurosa e cheia de espinhas aparecer.

17. Evite fast-food, pois alto teor de sal e iodo tem ação irritante na pele, podendo desencadear ou piorar a acne.

JORNALECO 355 1O/09/2010

50 dicas para sua pele ficar linda .1

8. Vitaminas regulam a oleosidade da pele, sabia?

As melhores são as do complexo B, presentes nos cereais e nas carnes magras.

Mas não vale tomar suplementos: doses altas demais causam o efeito inverso, ou seja, o aparecimento de espinhas.

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Seleção Araranguaense de Futebol de Salão O Jóia é o novo técnico da Seleção Araranguaense de Futebol de Salão. A nata de nossos atletas foi escolhida. Após alguns treinos (três) bastante movimentados, onde cada jogador pretendia um lugar ao sol da Seleção: Careca (Pedro Paulo), Berto (Neri) (Zico), Ênio (Augustinho), Nilson (Pedroca), entraram na cancha do Ginásio Coberto da Metropolitana e não se deram bem. Assoalho liso, muitas escorregadelas, luz fraca, pouco conjunto ainda e 4x1 nas costas. Valeu como experiência e a “gurizada” promete desforra.

(Nilson Matos Pereira - CA 235, 02/09/72)

Cine Roxy

ALEX

Cine Roxy ficou um luxo. Todo remodelado. Ótima apresentação na entrada. Nelci Campos (Rola) é o novo gerente. [NJ. Até então, a escadaria de acesso ao salão era larga, no centro, quando se mudou para duas escadas laterais.] (idem)

AND

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ALEXANDRE ROCHA

DENÚNCIAS: 9638-7744

Reun. 2as e 5as f., 20h - dom., 17h Ao lado Hospital B.Pastor -Araranguá

Desmanche do Cine Roxy em 1995

Inauguração da piscina no ATC Uma festa que ninguém deverá perder e que será a grande pedida do dia 28 de outubro será a inauguração das piscinas do ATC. Então deverá acontecer um desfile de manequins da Artex, com os últimos lançamentos desta renomada fábrica durante a FAMOSC, para o verão 72/73. Para tanto, viajaram para Blumenau, a fim de entrar em contato com a representação da Artex, o casal Waldemar e Vanilda Hahn, de “A Triunfante”, que estará patrocinando a vinda das manecas, e as sras. Melânia Coral, esposa do presidente do Araranguá Tênis Clube Vânio Coral, Olga Maria Hübbe Pacheco e Bernadete Cerimbelli Luz. Confirmada a presença do cronista social Carlos Müller, da TV Coligadas e do Jornal de Santa Catarina. A noite será movimentada ao embalo de “The Brasilian Tropical Show”, em grandioso baile com a escolha da Miss Turismo do Vale do Araranguá.

A promoção é do Rotary Clube, em convênio com o Araranguá Tênis Clube, para angariar fundos para a APAE. (idem)

Caso do vereador morto/vivo Chega a bom termo, finalmente, o impasse entre vereadores da Câmara Municipal de Araranguá, no que diz respeito ao caso Danúbio Celuros de Souza, tão amplamente divulgado pela imprensa nacional, com a reconciliação havida em 28 de setembro, em juízo. O caso referia-se ao pedido de cassação daquele edil, por ser considerado morto, face a registro promovido em época remota. (idem)

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