Jornaleco 359 01 nov 2010

Dia 13 de outubro de 2010, o escritor araranguaense João da Silva, popularmente conhecido como João dos Pintos, tomou posse na cadeira número 4 da Academia de Letras Alcantarense, de São Eralda Vítor, João da Silva, Dr. Leno Caldas, Pedro de Alcântara.

Em uma solenidapresidente da Academia, e Altair Acorde de muito prestigiada pela sociedade e autoridades daquele município, fizeram parte da cerimônia o presidente da câmara de vereadores, prefeito, e diversos escritores de Florianópolis.

O convite foi formulado pelo presidente daquela academia de letras, Dr. Leno Caldas, quando tomou conhecimento dos livros escritos pelo araranguaense.

João tem publicados a autobiografia A Saga de João dos Pintos (Orion, 2006) e o romance Amor Proibido (Orion, 2009). Um novo romance já está em fase final de editoração e deverá ser lançado no ano que vem.

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JORNALECO

O primeiro Censo no Brasil foi realizado em 1872 e revelou que na época do Império éramos 10.112.061 habitantes. Iniciamos o século XX com 17.318.556 habitantes (1900) e encerramos o mesmo século com 169.799.170 habitantes (2000).

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ARARANGUÁ, 1o DE NOVEMBRO DE 2010 • ANO 17 • Nº 359

Zé Guimarães, nascido e criado na Barranca, foi o maior nome do futebol araranguaense, elencado a seleções paulistas e gaúchas e pré-convocado para a seleção olímpica de 1984. Foi ídolo no Sport e no Marília e cobiçado por grandes times do país. Jogando no AEC, fez os dois gols da única vitória do Araranguá (2x1) sobre o Criciúma em um campeonato catarinense

Acompanhe recortes noticiosos da carreira do atacante Zé Guimarães, ressaltando seus sucessos de norte a sul do Brasil (+ pág.3)

Zé Guimarães JOSÉ ROBERTO GUIMARÃES (20.12.1953/01.09.2010)

Caxias liquida bem com Inter Cid Pinheiro Cabral - Poucas veses ouvi alguém, responsável por uma equipe, diante da pergunta “por que não ganhou?” usar de outras justificativas que aquelas ligadas à própria equipe. Pois ontem, se essa fosse a pergunta aos responsáveis pelo Inter, a resposta seria: “Porque o Caxias não deixou”. De fato, usan-

do de marcação individual, atingiu especialmente a Jair, Falcão, Valdomiro e Anchieta. Como convinha ao Caxias, com Bebeto e agora Zé Guimarães, tinha dois homens habilíssimos nos contra-ataques. Zé Guimarães, que vem se consolidando na grande figura do Caxias, foi um dos melhores.

Ferroviária, outra vítima de Zé Guimarães

Galeria do Futebol Futebol Araranguaense

O Marília AC foi à Araraquara e não tomou conhecimento da Ferroviária e nem se importou com o desespero do adversário que está lutando desesperadamente para fugir das últimas colocações.

No início, a Ferroviária foi com tudo pra cima da defesa maqueana, mas esbarrou na disposição e na tática aplicada por Paulinho

Time do AEC Araranguá Esporte Clube, em 1989, estreando na primeira divisão do campeonato catarinense.

De pé, e/d: Duda, Jorge Luís, Valcir, Mauro Ovelha, Haroldo, Aldo, Geraldo e Valério Mendes; agach.: Osvaldo, Treze, Zé Guimarães, Marinho e Sandro

de Almeida. O MAC, aproveitando das descidas desordenadas do adversário, contraatacava com rapidez e perigosamente. E foi numa dessas descidas que, aos 26 minutos, aconteceu o único gol da partida, com Zé Guimarães [vice-artilheiro do campeonato, 13 gols] aproveitando um rebote para tocar para dentro da meta.

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Zé Guimarães é o mais novo reforço do Inter. Ele apareceu no Beira Rio ontem à tarde, com o seu procurador Benê, esperou até às 17h30 pelo vice-presidente Marcelo Feijó e, então, se deslocou para o centro da cidade. No edifício Santa Cruz, escritório de Feijó, o acerto foi muito rápido, e logo em seguida Zé Guimarães já manifestava sua satisfação por estar num clube como o Inter.

– Eu sou catarinense, de Araranguá. Comecei a jogar futebol no Turvense, de Turvo, mas profissionalmente mesmo foi no Caxias, de onde saí para o Inter de Santa Maria. Daltro Menezes me levou para a

Três gols. Que festa!

Francana, mais tarde, e, em seguida, fui comprado pelo Marília, que é dono do meu passe.

O Marília empresta Zé Guimarães ao Inter por Cr$ 10 milhões, com passe fixo em Cr$ 90 milhões. Embora Zé Guimarães pertença ao Marília, ele jogou por último no Operário de Mato Grosso do Sul. – Fui emprestado para jogar as finais e acabei campeão.

Campeão e um dos goleadores da equipe, característica desse ponteiro de 1,80m, com 76 quilos e 29 anos de idade.

Foi bonito ver o povão na chuva, cantando, berrando e dançando depois dos inquestionáveis 3x1 que o Corinthians teve de levar na bagagem para São Paulo. Pudera: os 29 mil torcedores que pagaram ingressos; os pouco mais de 5 mil que entraram sem pagar antes do jogo começar; e a multidão que entrou depois de abertos os portões, lotando cada centímetro do velho/ novo estádio da Ilha do Retiro – todos estes rubro-negros acabavam de presenciar uma noite histórica do seu octagenário clube. De olhos arregalados e garganta seca, eles viram primeiro o gol de Zé Guimarães – um torpedo de perna esquerda.

A incontestável vitória [do Sport] sobre o Corinthians deu ânimo ao time, que promete a mesma garra neste domingo [contra o Coritiba]. “É uma decisão e só com muito espírito de luta a gente pode pensar num bom resultado”, diz o ponta Zé Guimarães, 30 anos, autor do primeiro gol e do passe que resultou o último. Zé Guimarães recebeu um rádio de automóvel de uma emisora de São Paulo por sua ótima atuação.

(Folha da Tarde, 1985)

(em um jornal de Recife - Taça de Ouro 85)

O Marília cede Zé Guimarães ao Inter para a Copa Brasil

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“Zé Guimarães foi o melhor jogador em campo, embora a imprensa da Capital tenha escolhido Falcão. No entanto, ninguém conseguirá esconder que Zé Guimarães foi o melhor jogador em campo. Na foto, Zé entre Batista e Falcão”

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João da Silva toma posse na Academia de Letras Alcantarense

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1o/11/2010 • ANO 17 • Nº 359 ESTA EDIÇÃO: 8 PÁGINAS

Distribuição gratuita Periodicidade quinzenal Tiragem: 1.000 exemplares

H FUNDADO EM 18 DE MAIO DE 1994 H EDIÇÃO E PROJETO GRÁFICO Ricardo Grechi CONTATOS Rossana Grechi DISTRIBUIÇÃO Gibran Grechi , Nilsinho Nunes ASSISTÊNCIA Guaraciara Rezende OFICINA Nei, Valdo, Welington, David, Toninho GRÁFICA CASA DO CARIMBO DE A.César Machado © Ricardo Francisco Gomes Grechi (reg. nº 99866 - prot. 4315/RJ, de 17/07/1995)

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A passagem do Zé Guimarães A Barranca produziu dois dos maiores nomes do futebol araranguaense: Néia, que jogou no Grêmio, e Zé Guimarães, que jogou no Inter. O Néia retornou primeiro e foi saudado como uma celebridade. Depois, voltou o Zé, consagrado, como atesta essa nota num jornal paulista: “Zé Guimarães sempre se destacou no futebol de São Paulo, desde que veio para a Francana, em 1981. Foi cogitado por grandes times da capital, mas não foi contratado por nenhum, talvez por causa de seu temperamento.

Mas não deixa de ser, reconhecidamente, um craque”, culminando como jogador e técnico do AEC. Quando jogava no Caxias, José Roberto Guimarães conheceu Ivanete, com quem casou. Tiveram o Juliano, filho único, nascido em 1976 em Caxias do Sul. No fim dos anos 80, Zé voltou para Araranguá com a família, e montou uma escolinha de futebol. Ele ainda jogaria no Aimoré, de São Leopoldo, seu último clube fora daqui. Zé Guimarães foi-se em 1o de setembro, aos 56 anos, dia do profissional da Educação Física, profissão do Juliano. z

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balho, tirar a imensidão de areia fina que circundava a morada, chegando, em alguns casos, a alcançar quase um metro de altura, já tomando conta das paredes.

Sabe-se, porém, que no cair da geada no Arroio, quem mais andava por lá, nas quebradas da noite, era a homarada, em direção à Faísca, uma modesta e muito bem frequentada casa de tolerância, localizada à beira-mar, na reta de quem ia para a praia da Gaivota, no Sombrio. De carro próprio ou de táxi, eles sempre davam um jeito de dar uma escapadela até lá e, é claro, voltar para o centro antes do amanhecer.

Outros, menos corajosos, preferiam dizer em casa que iam no Arroio do Silva para pescar. E ai deles se não voltassem com, pelo menos, uma (umazinha só!) papa-terra na ponta de uma fieira de junco. Era quebra-pau na certa.

E, diferente dos dois fujões anteriores, havia os que diziam frequentar a praia no inverno só para jogar baralho, o famoso “pontinho”, com os moradores do lugar, no Hotel Paulista ou no Scaini. E será que as mulheres deles acreditavam mesmo nas lorotas?

Vai saber!

PIADA Não se

VIDA Educação sem violência

que nos fazem bem

estresse...

O elo entre o cheiro e a memória é muito forte. Segundo a Dr.ª Pamela Darton, “o olfato tem o poder de fazer reviver o passado e transportar-nos a locais ou ocasiões felizes, ou recorda-nos uma pessoa especial, suscitando sentimentos de saudade e conforto”. Efetivamente, as memórias que incluem lembrança de odores têm tendência para serem mais intensas e emocionalmente mais fortes. Um odor que tenha sido encontrado só uma vez na vida pode ficar associado a uma única experiência e então a sua memória pode ser evocada automaticamente quando voltamos a reencontrar esse odor.

1 - Viva para descansar.

O Dr. Arun Gandhi, neto de Mahatma Gandhi e fundador do MK Gandhi Institute, contou a seguinte história sobre a vida sem violência, na forma da habilidade de seus pais, em uma palestra proferida em junho de 2002 na Universidade de Porto Rico “Eu tinha 16 anos e vivia com meus pais, na instituição que meu avô havia fundado, e que ficava a 18 milhas da cidade de Durban, na África do Sul. Vivíamos no interior, em meio aos canaviais, e não tínhamos vizinhos, por isso minhas irmãs e eu sempre ficávamos entusiasmados com a possibilidade de ir até a cidade para visitar os amigos ou ir ao cinema.

Certo dia meu pai pediu-me que o levasse até a cidade, onde participaria de uma conferência durante o dia todo.

Eu fiquei radiante com esta oportunidade. Como íamos até a cidade, minha mãe me deu uma lista de coisas que precisava do supermercado e, como passaríamos o dia todo, meu pai me pediu que tratasse de alguns assuntos pendentes, como levar o carro à oficina.

Quando me despedi de meu pai, ele me disse: – Nos vemos aqui, às 17 horas, e voltaremos para casa juntos.

Depois de cumprir todas as tarefas, fui até o cinema mais próximo. Distraí-me tanto com o filme (um filme duplo de John Wayne) que esqueci da hora. Quando me dei conta eram 17h30. Corri até a oficina, peguei o carro e apressei-me a buscar meu pai. Eram quase 6 horas.

Ele me perguntou, ansioso: – Por que chegou tão tarde?

Eu me sentia mal pelo ocorrido, e não tive coragem de dizer que estava vendo um filme de John Wayne. Então, disse-lhe que o carro não ficara pronto, e que tivera que esperar. O que eu não sabia era que ele já havia telefonado para a oficina. Ao perceber que eu estava mentindo, disse-me: – Algo não está certo no modo como o tenho criado, porque você não teve a coragem de me dizer a verdade.

Vou refletir sobre o que fiz de errado a você. Caminharei as 18 milhas até nossa casa para pensar sobre isso.

Assim, vestido em suas melhores roupas e calçando sapatos elegantes, começou a caminhar para casa pela estrada de terra sem iluminação.

Não pude deixá-lo sozinho... guiei por 5 horas e meia atrás dele... vendo meu pai sofrer por causa de uma mentira estúpida que eu havia dito.

Decidi ali mesmo que nunca mais mentiria.

Muitas vezes me lembro deste episódio e penso: “Se ele tivesse me castigado da maneira como nós castigamos nossos filhos, será que teria aprendido a lição?” Não, não creio. Teria sofrido o castigo e continuaria fazendo o mesmo. Mas esta ação não-violenta foi tão forte que ficou impressa na memória como se fosse ontem.

Este é o poder da vida sem violência.”

Não há, ao que tudo indica, margem para dúvidas. Os gatos de três cores pertencem sempre ao sexo feminino. Não se fala de gatos que são listrados, mas sim daqueles cuja pelagem mistura a cor-de-laranja com outras duas cores, como o branco, o preto, o cinzento ou o amarelo. Manchas inequívocas de que se está perante uma fêmea.

Um fato da sua natureza genética, como explicam os cientistas. Isto porque, segundo eles, a cor laranja advém de um cromossomo feminino, o qual os gatos machos não herdam. Por este processo expedito, a sempre difícil tarefa da distinção do sexo de um jovem gatinho está facilitada. (www.coisasinteressantes.com.br)

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2 - Ame a sua cama, ela é o seu templo.

3 - Se ver alguém descansando, ajude.

4 - Descanse de dia para poder dormir à noite.

5 - O trabalho é sagrado, não toque nele.

8 - Calma, nunca ninguém morreu por descansar, mas você pode se machucar trabalhando.

9 - Quando sentir desejo de trabalhar, sente-se e espere que ele passe.

10 - Não se esqueça, trabalho é saúde.

Deixe o seu para os doentes.

Aprendi silêncio com os falantes, tolerância com os intolerantes, e gentileza com os rudes; ainda assim, é estranho, mas sou ingrato a esses professores.

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CURIOSIDADES Os cheiros

Gatos de três cores são sempre... gatas

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Não confunda jamais conhecimento com sabedoria. Um o ajuda a ganhar a vida; o outro a construir uma vida.

uplemento

7 - Trabalhe o menos possível; o que tiver para ser feito, deixe que outra pessoa faça.

Grupo musical araranguaense de sucesso nos anos 60: Artêmio, Edinho, Nivaldir, Coco e Itamar

Marco Aurélio Massoterapeuta

A BANDA

6 - Nunca faça amanhã o que você pode fazer depois de amanhã.

JORNALECO 359 1O/11/2010

Princesa Fernanda, rainha Ângela e princesa Tamara, anfitriãs da 11a Fenachim, que aconteceu em Venâncio Aires, de 1o a 11 de maio de 2010

‘pescaria’ na faísca E no inverno? Bom... no inverno, não dava outra: o Arroio era devolvido quase em sua totalidade aos poucos nativos lá residentes virando, por quase dez meses, uma verdadeira “cidade fantasma” em seu ponto mais central, isto de março até o início de dezembro. É que ali, das casas, mais de 90% umas eram de veranistas de Araranguá e outros dos muitos serranos que só vinham na alta temporada. Aliás, pouco se sabe, daquela época, que alguma família da “Cidade” costumasse frequentar o balneário fora do período de verão.

A ordem no fim de verão era mesmo a de trancafiar como pudessem as portas e janelas das casas, quase todas construídas em madeira e dessas, um bom tanto, frágeis. Terminada a operação, as enferrujadas e gigantescas chaves eram enfiadas no fundo de uma gaveta qualquer e só voltavam à tona lá por novembro, quando começava, então, a famosa “operação faxina”. Nessa hora, quinze dias antes da mudança para a Praia, todos iam lá para limpar a casa por dentro e, num árduo tra-

S S

ISAAC ASIMOV

Meu Arroio de sempre V

CASA

Venâncio Aires é considerada a Capital Nacional do Chimarrão. Há 11 anos ela promove a Fenachim, Festa Nacional do Chimarrão, uma das maiores festas do Rio Grande do Sul. Este ano, na sua 11a edição, a escolhida para rainha foi Ângela Roberta, nascida em Araranguá em 1990, filha de Inês Bencke e Geraldo Guidi.

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O aspecto mais triste da vida de hoje é que a ciência ganha em conhecimento mais rapidamente que a sociedade em sabedoria.

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SOLO DO EDITOR RICARDO GRECHI

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poética araranguaense JOÃO ALBERTO PLUCÊNIO da plenitude da alma

É quando não estou em mim que me sustento Tudo que eu mais adoro é estar ausente É quando não estou que então eu sou Um “Eu”, envolto em luz completamente Me vejo de uma forma tão sublime Que chego a acreditar que o espelho mente É quando não sou nada que sou bastante Sou aquele menino intransigente O moço que ainda pensa em ir adiante O velho que sorri de descontente Sou o que quero ser com a liberdade De concordar com tudo o que a alma sente

ARTUR CIPRIANI DA SILVA OLHARES Vem, olha assim de novo, Vem, deixa-me senti-lo, Teu cheiro, mais uma vez, Mostra-me tua solidão...

Os meus olhos se embaçam Com tua visão clínica; E, minha visão cínica, Teus olhos desmancham.

Desfez-se a vida, A vida comum, Não sou mais só um; Quanto à solidão?

Perdeu-se, ela, Caiu no escuro chão.

Loja Maçônica Bento Gonçalves A Maçonaria chegou em Araranguá e está se reunindo às quartas-feiras. Chama-se Loja Bento Gonçalves. A inclusão oficial dos “irmãos” dar-se-á dia 25 de novembro, em Florianópolis, quando estarão reunidos mais de 150 membros da Capital para a recepção aos maçons araranguaenses.

Capela do Cemitério Municipal Lions Clube de Araranguá inaugurou a capela do Cemitério Municipal. João Kraes Campos, presidente, entregou a chave ao Prefeito Municipal, Gercino Pasquali. Uma grande ação praticada pelos “leões e domadoras” ao povo de Araranguá.

Eleições à vista Será na quarta-feira próxima [15 de novembro]. O araranguaense vai comparecer às urnas... [para eleger prefeito e vereadores]. A campanha eleitoral, embora contando com candidatos de agremiações distintas [Arena x MDB], transcorreu num clima de harmonia.

Na hora do aperto os partidos cruzaram as armas Não obstante o calor em que se desenrola a campanha eleitoral entre os dois partidos litigantes, o repórter anotou uma atitude imprevista, numa dessas noites. Uma das caminhonetes do MDB, forrada de cartazes dos candidatos, sofreu uma pane no motor. Por coincidência, uma outra caminhonete, da ARENA, também toda carimbada por fotografias, passava no local. Houve uma trégua. E a caminhonete da ARENA, amigavelmente, rebocou o veículo do MDB. O repórter estava de olho e anotou o fato como um belo exemplo de solidariedade política.

Dra. Liana Grechi de Oliveira CRO 11.148 Fone | Fax: 48 3524-6097 Rua Caetano Lummer tz, 91 Ed. Osvaldo Cruz | Sala 103

No final de 1826, tropas argentinas invadiram território brasileiro, sob o comando do general Carlos Maria de Alvear. Neste ano, aconteceu a famosa batalha de ITUZAINGÓ, na qual as forças brasileiras estiveram sob o comando do Visconde de Barbacena.

O redator do Correio de Araranguá era arenista, desde o tempo da UDN, e depois PDS, quando até foi candidato a prefeito. Mas Ernesto era, antes de tudo, um defensor de sua cidade, um apaziguador, que desejava ver todos lutando por um ideal comum: o desenvolvimento de Araranguá.

Em 72, na última edição do jornal antes da eleição, a menção política de maior destaque, muito casual e democraticamente, foi uma propaganda na última página do candidato a prefeito do MDB, João dos Pintos.

Mas a ARENA de Lino Costa venceria o pleito. Ao lado, a propaganda com o clichê. Melhor é deixar florescer uma nova mentalidade (MDB)

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A Guerra da Cisplatina começou em 1825, quando a República das Províncias Unidas do Rio da Prata, sob a liderança da Argentina, apoiou a ocupação da Banda Oriental do Rio da Prata, efetuada pelos patriotas Juán Antonio Lavalleja e Fructuoso Rivera. Desde 1821, aquele território pertencia ao Brasil, com o nome de Província Cisplatina (a palavra “cisplatina” significa: DO LADO DE CÁ DO RIO DA PRATA).

Diante disso, o Império Brasileiro declarou guerra à Argentina em 10 de dezembro de 1825. O repto foi aceito pelos castelhanos em 10 de janeiro de 1826.

Inicialmente, a guerra foi travada mais no mar do que em terra. Assim, numa certa manhã de 1826, dois navios – um do Brasil e outro da Argentina – cruzavam as águas fronteiras ao Morro dos Conventos, em Araranguá. Navegavam em sentidos opostos. Após identificadas as respectivas bandeiras, começou o combate naval. Os canhões das duas belonaves abriram fogo, mas nenhuma das balas acertou os alvos.

Era necessário, portanto, proceder-se à atracação recíproca. Os navios aproximaram-se.

Na belonave brasileira, estavam embarcadas tropas comandadas pelo coronel Bento Manoel Ribeiro, e a bordo do navio argentino os soldados eram comandados pelo coronel José. O combate foi medonho, muito sangrento. Ao final, as tropas brasileiras sagraram-se vitoriosas.

diretor WLADINIR LUZ redator ERNESTO GRECHI FILHO produção gráfica NEI Publicado nas oficinas da GRÁFICA ORION, de abril de 1960 a maio de 1975

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Com olhares amarrados, Com olhares complicados; Desço a escada e vejo o céu Nos teus olhos cor de mel.

Ah, beija-me, beija-me!

Vem, conta-me teus sonhos, Entrega teus segredos; Vem, deita eternamente!

Fecha os olhinhos, Curva tua perna Sobre a minha.

Amarra os braços Em meu pescoço, Façam-se os laços.

Segunda batalha (1826)

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Em 1827, com nítida vantagem para nossas tropas, ocorreu a batalha decisiva da Guerra: MONTE SANTIAGO. No entanto, ambos os países – Brasil e Argentina – estavam exaustos. Em vista disso, alvitrou-se pela melhor solução: um acordo de PAZ. Através dele, nossa Província Cisplatina passou a chamar-se República Oriental do Uruguai, uma nação independente (1828).

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Criança, estatuto ao revés

Batalhas navais em Araranguá (II)

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Quando estou em mim Eu sou apenas – numa moldura irreparável Um retrato cansado dos matizes E por saber um pouco mais, ou menos Me intrevero ao clã dos infelizes

Aimberê Araken Machado

JORNALECO 359 1O/11/2010

Cá estou e me percebo, eu não sou nada Tudo acontece um pouco mais adiante A esperança é como uma longa estrada Enciclopédica ilusão de viajantes Estou sempre além de mim, nessa procura Que se intensifica a cada instante Minha alma é como a cauda de um cometa Com a perspectiva de um mirante

aimbeream@yahoo.com.br

“Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.”

Estas são palavras sacramentadas na Lei do Estatuto da Criança e do Adolescente, chancelada no dia 13 de julho de 1990, sob o número 8.069. Excelente documento, muito bem escrito, joia da literatura nacional, eloquente e... de pouca prática.

Somos bons em redigir direitos e verdades, somos bons em participar de rodas de debates onde a criança é o foco. Dá status, dá quorum e atrai a mídia. Mas somos melhores em contemplar os revezes da lei, mansamente, assumindo o mea culpa repetidas vezes, sofrendo a cada reportagem que estampa o inferno dos anjos. Pedofilia, tortura física e mental, prostituição e gravidez precoces, drogas, educação pública totalmente marginalizada onde o professor faz de conta que ensina e a criança faz de conta que aprende. Isso até já virou chavão popular.

Quando se comemora o Dia da Criança, não podemos mirar apenas as nossas que têm conforto, não apenas as nossas, que têm alimentação e ensino dignos, carinho e orientação. Dia da Criança não é apenas privilégio das classes abastadas. O clamor no mundo, os gritos e o silêncio dos anjos alterados são ouvidos todos os dias, mas não temos coragem de responder. Não nos sobra tempo.

Estamos ocupados demais com o nosso ócio, em falar mal dos nossos políticos, em investir na nossa mediocridade em consumir o que está na moda e deixar o país por conta dos salteadores. E com as nossas benesses, é claro!

Há uma grande parcela de néscios, hipócritas, burgueses acomodados que têm certeza que os órgãos competentes são os responsáveis em zelar pela criança. Se os governos não investem em educação e saúde (e os poucos que investiram fizeram isso em doses homeopáticas), não há como desenvolver uma estrutura que atenda a necessidade dessas sementinhas que às vezes são jogadas ao vento e caem no asfalto e, daí, viram estatísticas de maus tratos.

E, para piorar, nessas eleições não vimos um candidato a presidente esboçar qualquer plano de auxilio às crianças e adolescentes. Suas retóricas viciadas de demagogia, descompromissados, prenunciam que tudo vai ficar na mesma.

E o Estatuto da Criança e do Adolescente fica sendo mais uma carta magna, bonita e de pouco uso. Mas serve para prover um exército de cargos bem remunerados que trabalha engraxando o eixo da terra, que significa não fazer nada. E nós ficamos com a consciência pesada de ler sobre tanto desperdício por parte dos governos em tantos projetos dispendiosos que já nascem abortados.

mondomotos@valtrator.com.br

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Reun. 2 e 5 f., 20h - dom., 17h Ao lado Hospital B.Pastor -Araranguá

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GRUPO REENCONTRO

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Reuniões 4as e 6as feiras, às 19h30 Igreja NS Navegantes - Arroio do Silva

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Grupos Familiares AL-ANON

Grupo de Adoção Filhos do Coração

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A equipe do Caxias teve uma atuação parelha. Luis Felipe [Scolari] na defesa e Paulo César e Robson no meio-campo chegaram a se destacar, mas o destaque ficou mesmo com Zé Guimarães, o autor do gol do time. Foi ele que, afinal, marcou o gol e criou uma série de dificuldades para a defesa do Novo Hamburgo em jogadas de con-

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Faça aquilo que teme e a morte do medo é certa. EMERSON

50 dicas para sua pele ficar linda .3 Um pequeno guia prático da revista Capricho

10 cuidados básicos 1. Nunca, mas nunca mesmo, deixe de usar protetor solar: eles são fundamentais para prevenir problemas futuros e rugas, que agora não incomodam, mas que um dia vão perturbar bastante...

Está certo, eles aumentam, sim, a oleosidade da pele. Então, escolha um oil free e, ao chegar em casa, capriche na limpeza da pele.

2. Bobeou ao sol e o rosto ficou inchado e vermelho como um pimentão? Agora que o estrago

está feito, faça compressas de gelo no rosto ou lave com água bem gelada. Depois, use hidratante à base de aloe vera.

3. Escolha os produtos certos para o seu tipo de pele. Isso faz toda a diferença. Peles sensíveis pedem camomila, arnica e calêndula; para peles ressecadas, o bom é usar produtos com lanolina, óleo de amêndoas, leite, germe de trigo e ginseng; para peles oleosas, azuleno, mentol ou ácido salicílico; peles normais respondem bem a própolis, rosa mosqueta, vitaminas D e A e óleo de cereja.

4. Quer deixar a pele macia e hidratada? Misture 2 colheres de sopa de fubá em 3 colheres de sopa de água. Passe no rosto. Aguarde 15 minutos e enxágue. É fazer para crer.

5. Beba muita água. Ela hidrata e mantém o

pH da pele balanceado.

6. Aposta da cromoterapia para pele legal: deixe uma luzinha verde ou azul ligada no seu quarto à noite, enquanto você dorme.

7. Disciplina é fundamental. Você não toma banho, escova os dentes e penteia o cabelo todos os dias? Habitue-se também a limpar a pele. Acredite, ela responde rápido aos bons tratos.

(num site do Sport)

9. Divirta-se. Momentos de prazer estimulam a circulação sanguínea, facilitando o vaivém de nutrientes e a eliminação de toxinas.

Como ocorre anualmente, depois de um criterioso trabalho que envolveu todos os repórteres e redatores, a Gazeta Esportiva divulga a Seleção do Interior do Estado, formada por jogadores que mais se destacaram em suas respectivas posições. Em algumas delas a “briga” foi difícil, em outras houve unanimidade, como as indicações de Jaime Boni, Régis, Zé Guimarães e Neto.

A Seleção: Serginho (Internacional de Limeira), Gaspar (Comercial), Júlio César (Guarani), Jorge Lima (América), Jaime Boni (Palmeiras), Régis (Ponte Preta), Rubens

ou terapeuta (“padrinho”).

NONO PASSO Colocar em prática a reformulação pessoal. Um convite à ação, com princípios agora de sobriedade.

DÉCIMO PASSO Manter uma estratégia de aperfeiçoamento, uma autoanálise sistemática; produzir a evolução.

DÉCIMO PRIMEIRO PASSO Buscar um encontro máximo consigo mesmo, um reconciliamento com a vida e a profissão como ela é e não como gostaríamos que fosse.

DÉCIMO SEGUNDO PASSO Auxiliar outros passos profissionais a quebrar o estigma e sair do estado de ignorância. Mantermos um contato com um contínuo aprendizado; e estarmos abertos a um processo de auxílio mútuo.

Não basta apenas apreendermos sobre o alcoolismo e investirmos contra a doença (abstinência).

Precisamos amadurecer a forma de ajuda e ampliarmos as possibilidades (sobriedade).

Quando avaliamos com precisão nossos limites e os aceitamos, fomos influenciados em nossa forma de saber e agir (serenidade).

Feijão (Guarani), Lúcio (Marília), Zé Guimarães (Na ponta direita outro valor do MAC. Zé Guimarães, o artilheiro do Marília e um dos artilheiros do campeonato foi escolhido por unanimidade para integrar a Seleção do Interior. Foi jogador de fundamental importância para a boa campanha do Marília e apesar de ficar muito tempo contundido marcou 13 gols no Paulistão), Chiquinho e Ademir (XV de Novembro de Jaú); técnico: Carboni, do Guarani. E ainda Neto, meia esquerda do Guarani, foi eleito o craque do Interior desse Paulistão 1984.

JORNALECO N 2 -10/06/1994 O

JOGO INESQUECÍVEL: “Foi pelo Operário (MS). Estávamos ganhando do

Comercial de 1x0. Aí eles empataram. Mas, aos 45min do segundo tempo, fiz um gol de calcanhar. Este gol deu o título ao Operário e foi eleito pelo Fantástico como um dos dez gols mais bonitos de 1983.”

DECEPÇÃO: “Foi no São José dos Campos. Fiz dois gols numa partida e perdi um pênalti. Nós vencíamos por 2x0 um adversário que tinha um homem a menos em campo. Eles empataram e fui culpado pelo treinador Vaiú Motta. Ele tirou os dois laterais e colocou dois pontas.

Pra não assumir a culpa, descarregou em cima de mim.”

No Caxias: Zé, o primeiro agachado; ÍDOLOS: “Garrincha e Pelé.”

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Fonte: futpedia.globo.com/jogadores/ze-guimaraes

Felipão, de pé, segundo da d/e

Laboratório de Análises Clínicas

Quando o Araranguá mudou o treinador, foi uma situação de rotina para um time que não acertava em campo.

Na época, recorreu-se a um técnico interino, que geralmente não esquenta a cadeira.

Sendo que o nosso time estava em péssima fase, o Atlético de Ibirama se preparou para somar mais dois pontos na tabela, ao receber em seu campo um AEC em frangalhos. Mas o Atlético não só deixaria de somar pontos, também deixava quebrar uma marca de mais de 20 jogos sem perder em casa. O Araranguá venceu por 2x1.

Com essa vitória, iniciava a era Zé Guimarães como técnico, que culminou numa sensacional arrancada. Para quem tinha uma das defesas mais vazadas e um dos piores ataques, só mesmo um milagre ou um trabalho muito sério para vir a mudar os números. Com o Zé no comando, o Araranguá conquistou um saldo positivo de cinco gols e uma das melhores defesas do Campeonato Catarinense deste ano. O time venceu oito jogos, empatou dois e perdeu três. Agora, já garantido entre os dez primeiros na classificação geral, o técnico Zé Guimarães pretende continuar trabalhando ainda mais a equipe para a segunda fase do campeonato e lutar para ficar entre os três primeiros do pentagonal secundário.

Isso daria ao Araranguá a condição de chegar a terceira fase e lutar diretamente pelo título. E o AEC está mostrando forças para repetir 1993, quando foi o terceiro melhor time de Santa Catarina.

Números de Zé Guimarães em campeonatos brasileiros

Zé em dois toques

JORNALECO 359 1O/11/2010

PRIMEIRO PASSO Só há esperança de controlar uma grande compulsão de curar quando se admite a impotência perante o alcoolismo.

SEGUNDO PASSO Confiar em tratamentos clínicos ou cirúrgicos é mais fácil do que confiar na pessoa para se envolver na entrega ao tratamento. Acreditar que o próprio cliente possa entrar em abstinência, com a ajuda, sem a ajuda ou apesar da ajuda do terapeuta. Reconhecer que a “Força Superior” contra a compulsão pode enfrentar a força da compulsão.

TERCEIRO PASSO Entregar-se a essa Força Superior, abrindo mão dos preconceitos e certeza da profissão, em nome de um pouco de boa vontade. O profissional apresenta muitas vezes resistência à abandonar a onipotência.

QUARTO PASSO Fazer uma autoanálise, um inventário de suas capacidades; reconhecer-se carente de ajuda, para procurar e aceitar ajuda.

QUINTO PASSO Admitir as naturezas de suas falhas e reconhecer o limite de seu saber e competência. Precisamos compartilhar esse “segredo”.

SEXTO PASSO Prontificar-se à reformulação, iniciar uma luta contra os defeitos e a própria formação pessoal e profissional.

SÉTIMO PASSO Abandonar a onipotência; perceber Deus como uma experiência interior profunda, como um mistério que significa a revogação da arrogância humana quando imagina que sabe tudo; e que na realidade sempre nos escapa algo a saber. Impulsionarmonos a pensar sobre o nosso “furor curandis” e a mania de tudo poder, de querer ser Deus.

OITAVO PASSO Afastar o ranço moralista e buscar a ética como regra básica; sem censura, perceber tudo o que se passa consigo. Mantermos o inventário e repararmos nossas deficiências, produzindo um desenvolvimento (“espiritual”), através de um supervisor

Zé, o primeiro agachado e/d

Eles foram destaques no Paulistão. Seleção do Interior

10. Sorria bastante. É comprovado, sorrir só faz bem a saúde, é um excelente exercício facial que auxilia na prevenção de rugas e marcas.

OS 12 PASSOS DOS ALCOÓLICOS ANÔNIMOS ADAPTADOS PARA OS MÉDICOS Texto do Dr. Luiz Renato Carazzi / Médico Psiquiatra em Curitiba/PR - Consultor do Ministério da Saúde - Presidente da Comissão Nacional de Estudos e Tratamento do Alcoolismo e Farmacodependências nas Instituições Federais de Ensino Superior - Custódio não-alcoólico, Presidente da JUNAAB, Junta de Serviços Gerais de A.A. do Brasil (texto extraído da revista Vivência, de A.A. - maio/junho de 1997)

tra-ataque, e ainda mostrou uma outra qualidade: quando estava marcado e sem boa posição para concluir as jogadas, teve calma suficiente e visão para pasar a bola para um companheito melhor colocado. No segundo tempo, num desses lances, ele deixou o centroavante Bebeto sozinho à frente do goleiro Ademir Maria.

Zé Guimarães teve uma boa passagem pelo Sport. No campeonato brasileiro de 1985, no jogo decisivo contra o Coritiba, o lance que quase nos levou pra semi-final foi exatamente com Zé Guimarães, ele acertou a trave aos 40 minutos do 2º tempo. Vale ressaltar que o Coritiba foi campeão em 85, eliminando o Atlético (MG) na semi e o Bangu na final. Tínhamos tudo para ser campeões, ficamos em 5º lugar.

Descanse em paz, Zé Guimarães!!!

8. O creme que a sua mãe usa no rosto não é bom para você. Produtos formulados para adultos (que estão mais preocupados com as rugas) podem provocar ardor, irritação, vermelhidão e inchaço na sua pele.

Zé Guimarães e a escalada do AEC JORNALECO NO 2 -10/06/1994

Zé Guimarães fez o gol e muito mais

Informações: Juizado da Infância e da Juventude -Tel. 3522-0204 - Ramal 45

EDIÇÃO: ROSSANA GRECHI

Reuniões 2as f., 20h - Ao lado do H. Bom Pastor ○

edição RICARDO GRECHI / colaboraram IVANETE E JULIANO

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Zé Guimarães

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No J no 2, de 10/06/1994, Zé Guimarães foi homenageado. Releia matéria e siga com mais dados e notícias de outros jornais (+ capa)

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