Jornaleco 388 15 jan 2012

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ARARANGUÁ, 15 DE JANEIRO DE 2012 • ANO 18 • Nº 388

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2002

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2008

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2000

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DIREÇÃO

SENT. HORÁRIO:

do farol vê-se o rio encontrar o mar – na época dessa foto, c. 1995, a barra na direção de Ilhas (Subolhar); o morro visto de mar adentro (Associação de Surf Morro dos Conventos); morro visto da barra do rio Araranguá (RG).

A BOA IMPRESSÃO É A QUE FICA

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APOIO CULTURAL

Morro dos Conventos

Fone/Fax: 3524-5916

Araranguá/ nova edição, pág. 214)

ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL DE

ARARANGUÁ v i s i t e : w w w. a r a r a n g u a . n e t

A história do Alôncio e do União Clube Cidade Alta, que junto do Fronteira Clube e do Araranguá Tênis Clube, com seus bailes tradicionais, ficam para a história da sociedade araranguaense como os três grandes clubes

Galeria Galeria Outro dia, passando pela antiga entrada do Grêmio Fronteira, me deu uma saudade do nosso AEC. Lembro-me das tardes de domingo que meu irmão (Nenê) e eu íamos assistir os jogos.

Coitado do bandeirinha, levava uma chuva de bergamotas.

Quando achávamos um lugar, o Nenê dizia: “Presta atenção ao jogo, não tem replay, nem passa os gols no Fantástico”.

E aí então vinha o gooooooooooool! E o Nenê dizia: “Foi gol?” E eu: “Sim, tu não viu?” Não sei bem pra onde ele estava olhando, mas acredito que olhava pra alguma moçoila, namorador que ele só.

MONTANA 1.8 CONQUEST

Para transportar toda aquela riqueza e concorrer às vantagens do transporte do carvão, chega a Criciúma o ramal da Estrada de Ferro Dona Tereza Cristina; como também surge a Companhia Brasileira Carbonífera de Araranguá S/A, em 1917. (siga em A História de

Alôncio Naspolini e o UCCA

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Entrevista, texto e foto: RICARDO GRECHI

Na quinta-feira à tarde, 15 de dezembro de 2011, fui até a Naspolini Auto Peças, na Cidade Alta, encontrarme com Alôncio Naspolini, que completaria 83 anos em 19 de dezembro.

Eu havia tratado com o Murilo, que é neto do Alôncio, e depois com o Márcio (meu colega de escola na 5 a série), pai do Murilo e filho do Alôncio. Da loja, subimos até a residência, no segundo piso do prédio.

Instalamo-nos nos sofás da sala de estar, e ali Alôncio e eu conversamos perto de duas horas.

De início, anotei algumas coisas, e então liguei o gravador: “Alôncio, nos fale sobre o UCCA e de como você se envolveu com ele”.

Alôncio começa a contar: — Eu quando cheguei aqui em Araranguá, o UCCA funcionava na av. João Goulart, na esquina do Gercino Pasquali. Era numa casa de madeira num terreno alugado do Domingos Campos. Eu já era tesoureiro quando vieram falar comigo pra ver se eu não queria assumir a presidência do clube. Eu disse pra eles: ‘Eu assumo a presidência se for pra fazer um clube novo, com nosso patrimônio’.

“Eles concordaram. Eu assumi como presidente do UCCA e foi fundada a sociedade, com venda de títulos patrimoniais. Depois eu fui reeleito oito vezes.

“O primeiro baile foi na rua. Erguemos um barracão e fizemos um baile de São João. Foi um sucesso grande.

Alôncio Búrigo Naspolini: o eterno presidente do UCCA

Daí começamos a fazer o baile de São João todos os anos.

“Então nós compramos um terreno para construir nossa sede própria.

Contratamos um engenheiro e ele nos disse que ali era um banhado, que estaquear aquilo iria custar o preço do clube. Compramos outro terreno, perto do UCCA antigo. Começamos a construir a sede. No mesmo ano, fizemos o nosso primeiro baile de debutantes, que viria a acontecer todos os anos. Daí pra frente tínhamos uma programação grande. Fazíamos os bailes das mães, dos sócios, de Páscoa, de São João, de véspera de Natal, de fim de ano, de carnaval, e todos os anos repetíamos este calendário de bailes.

(aqui, Alôncio se comove e lágrimas vêm-lhe à face por tantas lembranças caras, revelando seu tremendo amor pelo União Clube Cidade Alta).

— Dá muita saudade, Alôncio? — eu pergunto.

Ele suspira, retoma o fôlego e responde: — Muita! Era minha segunda casa.

— E o carnaval?

— Era um sucesso! — Alôncio reassume a narrativa com novo ânimo. — Vendíamos os ingressos todos adiantados; eram feitas as quatro noites, mais a tarde das crianças (lembrei-me de ter “pulado” no UCCA quando menino).

— Depois teve aquele incêndio, que queimou tudo, aí custamos a nos levantar. Fizemos diversas reuniões com a diretoria e os sócios. Nós já tínhamos comprado um terreno pra ser o nosso campo de futebol. Antes já fazíamos torneios de canastra, dominó, bocha, boliche e futebol de salão. Então vendemos o antigo terreno do clube em troca da construção da nova sede do clube onde está hoje. Dois anos depois, inauguramos a nova sede com um baile de debutantes. Mas o pessoal andava meio afastado por causa da distância do novo local do clube. A sede do UCCA agora é perto, mas naquele tempo aquele lugar era muito isolado, com uma estradinha de acesso de areia solta, difícil de trafegar.”

A sociedade UCCA está desativada há vários anos. Uma favela que formouse ao lado tomou o nome do clube.

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JORNALECO jPANFLETO CULTURAL

15/01/2012 • ANO 18 • Nº 388 ESTA EDIÇÃO: 8 PÁGINAS

Distribuição gratuita Periodicidade quinzenal Tiragem: 1.000 exemplares

H FUNDADO EM 18 DE MAIO DE 1994 H EDIÇÃO E DIAGRAMAÇÃO Ricardo Grechi CONTATO Rossana Grechi DISTRIBUIÇÃO Gibran Grechi, Nilsinho Nunes ASSISTÊNCIA Guaraciara Rezende IMPRESSO NA GRÁFICA CASA DO CARIMBO DE Rosa e Aristides César Machado FOTOLITO DIGITAL David PAPEL Toninho IMPRESSÃO Welington, Nei da Rosa, Valdo

© Ricardo Francisco Gomes Grechi (reg. nº 99866 - prot. 4315/RJ, de 17/07/1995)

UMA PUBLICAÇÃO

ORION EDITORA Calçadão Getúlio Vargas, 170 88900.000 Araranguá - SC - Brasil jornalecocultural@yahoo.com.br

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O que mantém as pessoas unidas não é a ausência de conflito e intolerância.

O que mantém as pessoas unidas é a compreensão e indulgência dos espíritos ora menos obscurecidos sobre os demais.

Poder e amor Com a autoestima vacilante, desejamos o poder sobre a outra pessoa; mas se estamos bem, só desejaremos o amor da outra pessoa.

Siga o seu coração É próprio da razão exceder nas palavras e exaltar preconceitos para tentar legitimar suas convicções ou ideias impostas.

O coração só se faz sentir: se é sim é sim, se é não é não.

Por isso é que se ouve dizer “siga o seu coração”. Pois se a razão idealiza o amor, é com o coração que se ama; se a razão está convencida que sabe, o coração apenas sabe, sem convencimento.

A razão é como um vinho que entra suavemente e fala conosco, mas depois só esse vinho é que falará em nós. E ainda que a razão possa nos defender para o bem ou para o mal, só um coração livre é que poderá fazer o homem evoluir para racionalizar menos e amar mais.

Há pouco tempo, eu estava no Rio de Janeiro e li num letreiro bem grande, colocado no alto de um poste da Rua Senador Dantas: “Halloween é o cacete! Salve a cultura brasileira!”.

Lembrei disso porque ontem foi o dia 31 de outubro, ou seja, justamente a data em que, nos Estados Unidos, é comemorado o “Dia das Bruxas” – em inglês, Halloween (cujo ícone principal é aquela abóbora furada imitando um rosto humano, iluminada por dentro).

Nem adianta alguém pensar que sou xenófobo: rejeito energicamente este apodo. Aceito, tranquilamente, algumas tradições norte-americanas, sem dúvida bonitas e saudáveis. Por exemplo: gosto de ver aquelas mocinhas, geralmente muito belas, que estimulam as torcidas esportivas dos grandes estádios.

Aprecio, também, a torta de maçã, uma guloseima que os americanos adoram.

Acho os “campi” das universidades ianques incrivelmente amplos e bem cuidados, com suas imensas bibliotecas no meio de gramados e jardins impecáveis.

Admiro, sem nenhuma intenção de puxar o saco deles nem de tentar sequer imitá-los, aquele senso inato de ordem, limpeza, praticidade e eficiência que eles, os norte-americanos, exibem em suas cidades, nos aeroportos, nas rodovias sem buracos, nos restaurantes e nos hotéis confortáveis.

Confesso, sem nenhum sentimento de inveja ou de frustração, que reconheço o inegável espírito democrático dos nossos irmãos do Norte (do Continente Americano), os quais souberam construir, com muito trabalho – embora, às vezes, com desrespeito a certas regras rudimentares do Direito Internacional, como, por exemplo, a Guerra de Rapina contra o México (1846-48), ou, ainda, as recentes agressões ao Afeganistão e ao Iraque, ou, mais ainda, a obsessiva política de ódio contra a Ilha de Cuba, mas que souberam construir, repito, uma nação admirável, pontilhada de núcleos urbanos que servem de exemplo para o mundo inteiro, tais como Nova Iorque, San Francisco, Baltimore, Washington e Annapolis (notem que estou mencionando, aqui, apenas as cidades que visitei, e que me causaram, realmente, uma forte impressão de excelência, de organização urbana admirável).

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z A Terra gira em torno de si mesmo com velocidade de aproximadamente 1.600km/h; e em sua órbita em volta do sol, a mais de 107.000 km/h.

Bodas de algodão a diamante

z Anualmente 1.000 pessoas são vítimas de raios. z A idade da Terra é de 4,56 bilhões de anos, a mesma do Sol e da Lua. z Uma pulga, ao saltar, tem aceleração vinte vezes maior que o lançamento de um ônibus espacial. z A ausência de gravidade no espaço impede que um astronauta arrote. z Galileu inventou, em 1607, o termômetro. z O universo contém mais de 10 bilhões de galáxias. z Cerca de um quatrilhão de neutrinos provenientes do Sol passaram através do seu corpo enquanto você lia esta frase.

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CHARLES CHAPLIN de casamento

(Almanaque do Correio do Povo, 1982)

z A taxa de raios que atingem a superfície da Terra é de cerca de 100 por segundo.

z O Big-Bang que gerou o universo provoca interferências na sua tevê até hoje. (fisicomaluco.com)

Além das conhecidíssimas bodas de prata, de ouro e de diamante, o aniversário de casamento pode ser igualmente comemorado todos os anos. O que a grande maioria não sabe é que além dessas três datas, cada aniversário tem sua designação própria.

1 ano – Bodas de Algodão 2 anos – Bodas de Papel 3 anos – Bodas de Couro 5 anos – Bodas de Seda 10 anos – Bodas de Estanho 15 anos – Bodas de Porcelana 20 anos – Bodas de Cristal 25 anos – Bodas de Prata 30 anos – Bodas de Pérola 40 anos – Bodas de Rubi 50 anos – Bodas de Ouro 75 anos – Bodas de Diamante (Almanaque do Correio do Povo, 1982)

População do Rio Grande do Sul em 1890 PORTO ALEGRE: b 26.352; c 25.834 (total: 52.186) Outros municípios com população acima de 22 mil:

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D. O. FLYNN

Revela-se que, ao morrer, Charles Chaplin deixou incompleta sua última obra. Não se trata de um filme, mas sim da composição de um quarteto de cordas, que conta com um título realmente curioso: “Quarteto para quatro homens que se divertem, discutem, falam de política, brigam, apertam-se as mãos e, por fim, sobem a montanha para dar uma olhada no céu”.

z A luz gasta exatos oito minutos e 17 segundos para sair do Sol e chegar à Terra.

O que nos falta, afinal? Se eu, algum dia, souber decifrar este enigma, esse inexplicável teorema, juro que irei correndo contar para vocês...

Por ora, no entanto, permanecerei isolado, cabisbaixo e meditativo, sem conseguir libertar-me – desgraçadamente – dessa sensação de angústia e desalento.

Poucas coisas são mais difíceis de usar com moderação do que uma cadeira confortável.

uplemento

z A velocidade da luz no vácuo é de exatamente 299.792,548km/s, usualmente arredondada para 300.000km/s.

NÃO SOMOS UMA GRANDE NAÇÃO?

Marco Aurélio Massoterapeuta

S S

MAX EASTMAN

Claro que eles são – ainda – uma nação rica e poderosa. Sei disso; e é justamente essa convicção, essa implacável e inafastável certeza, que me faz ficar, também, um pouco triste. Explico por que. Na vida, sempre temos a tendência de estabelecer comparações, de nos basearmos em determinados parâmetros, de nos orientarmos por meio de “balizas”: valores filosóficos e humanos geralmente superiores aos nossos. Creio, mesmo, que se trata de uma inclinação natural do ser humano: queremos espelhar-nos no MELHOR. Enfim: desejamos, sempre, o IDEAL (e não necessariamente o possível, o factível, aquilo que nos permitem nossas forças e nossas potencialidades de Nação em desenvolvimento – porém inacabada, incompleta, injusta, muito carente de recursos, e, às vezes, pessimamente governada).

Vocês entenderam, meus queridos leitores? Não sei se esse mesmo sentimento assalta a todos, e nem mesmo a uma boa parte de nossa população, ou sequer a um segmento representativo e considerável de nossa gente. Não, não sei mesmo. Sinto angústia e medo, por causa disso: temos um povo muito bom; compassivo, generoso, hospitaleiro.

Solidário, também. Nossa miscigenação étnica resultou num imenso “coquetel” de variados sabores humanos, desde a pessoa sentimentalóide que adora novelas (embora eu não tenha nada contra os/as apreciadores/as de novelas) até uma extensa gama de bons cientistas, de grandes empresários, de profissionais liberais, de trabalhadores – homens e mulheres, é claro – competentes e dedicados (como, por exemplo, os pesquisadores e funcionários da PETROBRÁS, uma das empresas petrolíferas mais respeitadas do mundo).

Aí, então, é que nos vem à mente a pergunta mais angustiante, mais atroz, mais inquietante e dolorida: POR QUE

A BANDA

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Da união das pessoas

Quem somos, afinal?

Viver é bom. Viver intensamente é melhor. Viver intensamente a dois é melhor ainda.

JORNALECO 388 15/01/2012

Adoro manga, sou doido por caldo de cana, gosto muito de mamão, reverencio a laranja, respeito a maçã, admiro o esforço do xuxu e a nobreza do abacate.

Banana pra mim é pão. Goiaba ainda é melhor como goiabada. E é preciso limão pra se fazer uma limonada. Mas a divina orgia é comer essas frutinhas no pé: jabuticaba, araçá e pitanga.

Aimberê Araken Machado

CASA

Divina orgia

aimbeream@yahoo.com.br

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SOLO DO EDITOR RICARDO GRECHI

Gibran Khalil Gibran POETA E ESCRITOR LIBANÊS (1883-1931)

O Matrimônio Vós nascestes juntos, e juntos permanecereis para todo o sempre.

Juntos estareis quando as brancas asas da morte dissiparem vossos dias.

Sim, juntos estareis até na memória silenciosa de Deus.

Mas que haja espaço na vossa junção E que os ventos do céu dancem entre vós.

Amai-vos um ao outro, mas não façai do amor um grilhão: Que haja antes um mar ondulante entre as praias de vossas almas.

Enchei a taça um do outro, mas não bebais na mesma taça.

Dai de vosso pão um ao outro, mas não comais do mesmo pedaço.

Cantai e dançai juntos, e sede alegres, mas deixai cada um de vós estar sozinho, Assim como as cordas da lira são separadas e, no entanto, vibram na mesma harmonia.

Dai vossos corações, mas não os confieis à guarda um do outro.

Pois somente a mão da vida pode conter vossos corações.

E vivei juntos, mas não vos aconchequeis em demasia; Pois as colunas do templo erguemse separadamente, E o carvalho e o cipreste não crescem à sombra um do outro.

(O Profeta, ACIGI, 1981; tradução de Mansour Challita)

Pelotas: 37.256; Bento Gonçalves: 31.902; Lagoa Vermelha: 23.871; Cachoeira: 23.069; Rio Grande: 22.944; São Leopoldo: 22.826; Estrela: 22.762; Bagé: 22.039.

POPULAÇÃO TOTAL: 872.732 (Fonte: Almanaque 1895, Pelotas)

CN CANOAS / RS

CASA NENA ARARANGUÁ / SC

nasceu em Criciúma, em 19 de Atualmente no UCCA acontecem dezembro jogos do municipal de futebol e os eventos da terceira idade de 1928, filho de Arquimedes e Eleonora.

De 16 irmãos, 12 vivem. Entre eles: Arquimedes Naspolini, radialista, ex-vereador reeleito, que foi presidente da Câmara de Vereadores de Criciúma; e Antenor, ex-deputado federal e ex-secretário da Educação em Fortaleza, trabalhando hoje pela ONU, na África. Há quase dois anos, Alôncio está viúvo de Zeferina Ramos Naspolini (que foi professora na Kirana Lacerda), com quem casou em 1949, e tiveram os filhos Ivani, Ivacir (Neno), Edson, Leila, Márcio e Adriane, que lhes deram 13 netos e seis bisnetos.

Em 1968, Alôncio comprou a parte de Julio Gaidzinski na filial da loja de auto peças em Araranguá, e estabeleceu a Naspolini Auto Peças, na Cidade Alta, onde funciona até hoje, tocada pelo Márcio, o Edson e o próprio Alôncio.

Atuante em outros segmentos, como a política (foi candidato a vereador pelo PDS), o Lions Clube (é um dos quatro araranguaenses homenageados com a placa Melvin Jones Fellow – os outros são Alveri Aguiar de Sá, João Kráes Campos e Hamilton Tournier), Alôncio Naspolini é uma figura que se incorporou à história da sociedade araranguaense, notadamente a do bairro Cidade Alta. z

Um dia de 1953. Trinta anos atrás. A voo de pássaro, surgiu uma ideia numa roda de amigos no bairro Cidade Alta: a fundação de um clube social.

Waldyr Pereira se dirige a Domingos Campos (Mingo), ambos a Alcides Paulino (Doca) e a outros. E o plano se expandiu. Certamente que a pretensão era modesta, talvez de um simples salão de baile, e nem imaginaram aqueles homens na grandiosidade do hoje União Clube Cidade Alta.

A adesão dos moradores do bairro foi pronta.

Coleta de assinaturas. Planos. Sugestões. Dinheiro. Respostas imediatas e decisivas. Veio a compra de uma casa de madeira que foi colocada num terreno do próprio Domingos Campos, hoje aproximadamente no ponto de táxi, no início da Mario Andreazza [Presidente João Goulart].

A seguir, a aquisição do terreno. Nascia o primeiro patrimônio, pelo preço de doze contos.

Antonio Zanini foi a Orleans em busca de um modelo de estatuto, que foi adotado sem formalidades. Designada a primeira assembleia de sócios, ainda em 1953, foi eleita a primeira diretoria: presidente, Pedro de Bem; secretário, Antonio Zanini; tesoureiro, Waldyr Pereira.

Mas, e o nome? Aliados aqueles homens desde a primeira semente, outro não poderia ser o nome: UNIÃO. Assim sugeriu Gregório de Bem, sem qualquer contestação.

Já no ano seguinte, 1954, acontecia o primeiro baile, numa noite fria de julho, acalorada pelo entusiasmo dos participantes. Era o primeiro grande sucesso, no que foi seguindo de outros tantos.

Alcides Duarte foi o segundo presidente. E depois Arnaldo Bittencourt, Gercino Pasquali, Edevanes Manoel Gomes, João Luiz Tonelli (Foguinho), Andréas Alves, Alôncio Naspolini, João da Silva, novamente Alôncio Naspolini, e, hoje [1983], Édio Apolinário de Oliveira.

Em 1969 realizou-se o primeiro Baile de Debutantes, tendo como patronesse a sra. Zeferina Naspolini, esposa de Alôncio Naspolini, presidente por vários períodos. Tal acontecimento, já na sede nova do clube, na rua Antonio Bertoncini, palco de tantas emoções.

Mas nem só de alegrias foi sua história. Uma noite, após um animado baile de sábado, mais precisamente no dia 19 de setembro de 1977, a sede do UCCA amanhecia em chamas. Nada restou, sequer um livro da secretaria, uma ata que melhor pudesse nos auxiliar na reconstituição de sua vida.

Tudo terminou, também a voo de pássaro. Do que havia iniciado com uma casa sem terreno, restou apenas um terreno sem casa. Entretanto, além do terreno, permaneceu a união.

Ainda com o dinamismo e dedicação quase integral do presidente Alôncio Naspolini, em 1979 uma nova sede foi começada, a atual sede na rua Capitão Pedro Fernandes. (Piazza)

Veste seu olhar

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OTÁVIO MUNIR BACHA

Um dia difícil

A solução está no amanhã?

Muito bem; perto ou distante, não te deixes envolver com preocupações que somente poderão ocorrer após o dia seguinte.

A expectativa, a ansiedade, modificam o estado de espírito, impedindo que possas desfrutar, viver bem, o dia de hoje. Portanto, aprende a esperar com tranquilidade o momento em que a provável solução esteja à tua frente.

Imagina quanta coisa poderá acontecer, até que te depares com o desfecho concreto.

Se tua fisionomia reflete o que se passa em tua alma, rugas surgirão em teu rosto; podem ser naturalmente, porém, não necessariamente.

Vale a pena aguardar com tranquilidade, permitindo o costumeiro sorriso que transmite simpatia e bem estar.

Não resolvas hoje o que está previsto para amanhã, deixa acontecer; quem sabe até, surpreendentemente, tudo venha ocorrer diferente, inverso do que imaginavas; e aí, teu sorriso poderá ser ainda maior.

Teve que pular cedinho da cama.

Entendia cada sílaba da expressão “pular da cama”. Afinal, quem tem que acordar às 6 horas da manhã não pode dar-se ao luxo de se esgueirar até a beirada da cama e esticar preguiçosamente os braços para o alto num cinematográfico espreguiçar-se.

Não! Quem tem de sair da cama às 6 horas da manhã não se espreguiça.

Pula!

No caso dela, para dar tempo de por a casa (mais ou menos) em ordem, por a roupa na máquina para lavar (e estender antes de sair), fazer o café, servir o café, vestir-se, pentear-se (maquiar-se quando possível), deixar os filhos na escola e, finalmente, chegar pontualmente, linda, leve e sorridente no trabalho.

Reiterando: teve que pular cedinho (como sempre) da cama naquele dia.

Executou, um a um, cada item da costumeira correria matinal. Entretanto, o último da lista seria, extraordinariamente, alterado. Não teria que estar pontualmente no trabalho naquele dia. Teria que estar num consultório médico, pontualmente, naquele dia.

Rotina de mulher. Exame periódico. Nada demais, a não ser um carocinho forasteiro que resolvera hospedar-se em sua mama direita há uns dois meses. Fez todos os toques que aprendera (a contragosto) e, desde então, o tal caroço dormia com ela e era o motivo maior de suas orações (e pesadelos).

Chegara pontualmente ao consultório e (para variar) o médico não.

Sentou-se na sala de espera e buscou entre as revistas dispostas sobre a mesa uma que amenizasse um pouco a ansiedade da espera. Odiava consultórios médicos, laboratórios, hospitais... Tudo verdinho e lindo, cheirando à doença e morte. Estava mórbida naquele dia. Melhor uma fofoca para contrabalancear.

CARAS. Que a futilidade sirva (no mínimo) para a distração. Páginas e mais páginas de glamour, beleza, plásticas (mulheres e homens transformados). Não existe gente feia no mundo de CARAS! Nem pobre! Nem gorda! Nem infeliz! Ninguém com um caroço nos seios!!!

14.10.2011

O Grupo de Alcoólicos Anônimos Novo Dia se mudou para a rua Tomaz da Rosa Luz, 86 Cidade Alta - Próximo à Igreja Sagrada Família As reuniões acontecem nas 2as e 5as feiras, às 20h e domingos, às 17h DVD’s • PASSAMOS VHS P/ DVD REVISTAS • CONVENIÊNCIAS

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DROGARIA

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Ao lixo CARAS! Próxima opção: VEJA. “O Milionário Mora ao Lado”. Como assim? O seu Zé da padaria? Milionário? Do seu lado? “Mulheres e homens que enriqueceram dão a receita de enriquecer também”. Faz uma leitura dinâmica.

Onde se encontram os ingredientes desta receita? Sentiu vontade de gritar ao editor da VEJA. Onde se encontra a plantação de oportunidades e o supermercado de dinheiro fácil? Por favor, na próxima vez, junto da receita, deem o endereço de compras!

Precisou usar o limite do cartão de crédito para pagar a consulta, pois não possuía nenhum plano de saúde. A saúde encontrava-se ameaçada por conta do plano de um caroço intrometido em sua mama. E estão dizendo que o seu vizinho é um milionário?! Os únicos vizinhos que tinha nunca tiveram mais do que seis dígitos em suas contas bancárias. Eram proletários, isto sim.

Ao lixo VEJA! Próxima opção: BOA FORMA. “Abdômen chapado em 4 semanas”.

“Bumbum firme e elevado em 8 semanas”. “Pernas iguais as da Samambaia (do Pânico, não do xaxim) em 12 semanas”. Uma verdadeira afronta às barrigas cangurus (que já abrigaram filhotes). Aos bumbuns executivos (achatados na cadeira do escritório). Às pernas maria-mole (molinhas e cansadas).

Aos seios sem prótese de silicone (com caroço). Uma injeção letal na autoestima.

Ao lixo BOA FORMA! Próxima opção: TV. Ana Maria Braga (ou o que sobrou dela) se desmancha em gargalhadas com o Louro José. Papagaio chato!

Talvez estivesse sendo cruel demais. Talvez estivesse nervosa à toa. Talvez o tal caroço não passasse de uma simples glândula endurecida... Mas por que o mundo tende a ficar – irritantemente – perfeito e feliz quando você está triste e com problemas?

O médico chega, finalmente. Lindo, leve, sorridente e atrasado.

– Bom dia! Tudo bem? – ele diz, animado.

– Bom dia! – limita-se a dizer.

Decididamente (para ela – só para ela), aquele não era um bom dia.

Há 20 anos servindo a cidade inverno e verão

Balneário Arroio do Silva

Matriz: 3526-1339 - Filial: 3526-1112

APOIO CULTURAL

ALÔNCIO BÚRIGO NASPOLINI

Texto extraído do Jornal do UCCA Informativo do União Clube Cidade Alta - ano 1, n0 5, nov./dez. de 1983

Saber esperar

JORNALECO 388 15/01/2012

Seus bailes mais marcantes foram os de debutantes e os de carnaval; no esporte, se destacou no futebol de campo, sendo bicampeão municipal nos anos 1970. O prédio sede do clube está cedido para a Prefeitura, onde funcionam atendimentos e eventos da terceira idade. No campo de futebol se realizam jogos do campeonato municipal.

SITE NA FOTO

UCCA - Uma história de emoções

APOIO CULTURAL

Alôncio Naspolini (DA CAPA)

Fundação da UDN em Araranguá A notícia publicada em agosto de 1945. Extraída de um recorte de jornal não identificado

Instalado solenemente mais um Diretório Municipal da U.D.N. Araranguá vibrou num entusiasmo cívico indizível.

Democratização em marcha no território catarinense

Araranguá, 8 (D.T.) — Em memorável sessão realizada ontem, no edifício Cine Roxy, nesta cidade, sob a presidência do sr. Irineu Bornhausen, com a presença de representantes do comércio, lavoura, indústrias e todas as classes sociais, foi organizado o Diretório Municipal da União Democrática Nacional, o qual ficou assim constituído: PRESIDENTE: Dr. Antonio de Barros Lemos VICE: Alcides Teixeira Rosa SECRETÁRIO: Moysés Borges Furtado 20 SECRETÁRIO: Euclides Orige 10 TESOUREIRO: Ramiro Cabral Ulysséa 20 DITO: João Hubhl Junior Para COMISSÃO: Artur Campos, Afonso Rhizzo, Antonio Tomaz da Silva, Joaquim Bartolomeu Pereira, José Teixeira da Rosa, Hermoges Orige, João Hipolito da Silva, Bonifacio Soares, Paulo Luiz Pereira, Luiz Costa Oliveira Fernandes e Peters Patricio Pereira.

Para COMISSÃO DE PROPAGANDA: José Ferreira Maciel, Salvador Paladini, André Wendhausen Pereira, Dr. Agenor Viana Carneiro, Adail Borba, Izac João Matias, Candido Soares e Antonio Soares.

Ao iniciar os trabalhos, falou o sr. Irineu Bornhausen, que em linhas gerais abordou o programa do partido, para terminar conclamando os araranguaenses formarem decididos ao lado da União Democrática Nacional, votando no insigne brasileiro Eduardo Gomes, candidato à suprema magistratura do País, das forças coligadas nacionais, para Presidente da República.

Alusivamente ao ato, falaram os seguintes doutores: Antonio de Barros Lemos, Ramiro Cabral Ulysséa, Moyses Furtado.

Debaixo de grande entusiasmo cívico, o sr. Presidente deu por encerrada a sessão, cuja ata recebeu após grande número de assinaturas. Abrilhantou a solenidade a banda musical jaguarunense, em “tournée” artística neste município.

MOISÉS BORGES FURTADO, SECRETÁRIO DA UNIÃO DEMOCRÁTICA NACIONAL, DE ARARANGUÁ Colaboração de Nereu Bertoncini

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Av. Pres. João Goulart, 489 Cidade Alta - Araranguá

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GRUPO REENCONTRO

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Reuniões 4 e 6 feiras, às 19h30 Igreja NS Navegantes - Arroio do Silva as

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telefones para emergências

Grupos Familiares AL-ANON GRUPO ENERGIA ○

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Grupo de Adoção Filhos do Coração Informações: Juizado da Infância e da Juventude -Tel. 3522-0204 - Ramal 45

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Passe a olhar seu lixo de modo diferente!

PRESTE ATENÇÃO NAS CORES QUE DEFINEM O TIPO DE MATERIAL NÃO RECICLÁVEIS

VERMELHO

Copos, garrafas, sacos/sacolas, frascos de produtos, tampas, potes, canos e tubos de PVC, embalagens Pet de refrigerantes, suco, óleo, vinagre etc.

Cabos de panelas, adesivos, espuma, acrílico, embalagens metalizadas de biscoitos e salgadinhos

AMARELO

Tampinhas de garrafas, latas, enlatados, panelas sem cabo, ferragens, chapas, canos, pregos, cobre

Clipes, grampos, esponja de aço, aerosóis, latas de tinta, latas de verniz, solventes químicos, inseticidas

AZUL

Jornais e revistas, listas telefônicas, papel sulfite/rascunho, papel de Fax, folhas de caderno, formulários de computador, caixas em geral (ondulado), aparas de papel, fotocópias, envelopes, cartazes velhos

Etiquetas adesivas, papel carbono, papel celofane, fita crepe, papéis sanitários, papéis metalizados, papéis parafinados, papéis plastificados, guardanapos, bitucas de cigarros, fotografias

VERDE

METAL PLÁSTICO PAPEL VIDRO

Educação ambiental

RECICLÁVEIS

Garrafas, potes de conservas, embalagens, frascos de remédios, copos, cacos dos produtos citados, para-brisas

VERMELHO AMARELO

AZUL VERDE

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Você pode fazer a diferença

COLETA SELETIVA MUNICIPAL EM ARARANGUÁ RESÍDUO / LIXO

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z Você precisa separar os seus resíduos recicláveis; z O plástico (vermelho), o papel (azul), o metal (amarelo), e o vidro (verde), todos secos, ensacados e limpos; z Leve até os 17 PEVs - Ponto de Entrega Voluntária de Resíduos; z São lixeiras amarelas, que podem receber os quatro tipos de resíduos aproveitados na reciclagem (todos juntos, limpos e ensacados); z A coleta acontece semanalmente, 2as, 4as e 6as feiras, e o destino é a Cooperativa de Catadores de Araranguá.

Espelhos, boxes temperados, louças, cerâmicas, óculos, pirex, porcelanas, vidros especiais (tampa de forno e microondas), tubo de TV

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E-mail: tournier@contato.net

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Zé Patrola, entre Tonico e Tinoco, e Nego Miro, numa apresentação da célebre dupla sertaneja em Orleans

le na localidade de Curralinhos, onde Nego Miro só entrou por que não tinha gaiteiro branco.

No fandango tudo ia bem, até que, à certa altura, Miro, alertado por seu companheiro do pandeiro Zé Patrola, olhou e falou para o parceiro de cantoria: — Eu já vi, Zé. Aquela moça do vestido verde.

— Pois é Miro — complementou o Zé patrola. — Eu acho que ela tá te namorando.

O baile continuava agora mais animado, com o Miro fazendo firulas na gaita, louco para descer e dançar. Mas, naquele fim de mundo, quem continuaria tocando para que o baile não fosse interrompido? Além de não haver sanfoneiro, tinha de ser branco, logo, Miro que era discriminado por causa de sua

Dr. Elton Grechi de Oliveira APOIO CULTURAL

“O Seu Pão de Cada Dia”

APOIO CULTURAL

Santa Clara

Laboratório de Análises Clínicas

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Em certa ocasião, os araranguaenses foram tocar num bai-

FONTE: FOLHETO ‘COLETA SELETIVA MUNICIPAL - ARARANGUÁ E VOCÊ!’

PANIFICADORA

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Nego Miro, é um afro-descendente moderno que não se preocupa em ser nominado pelo seu codinome. É um bom acordionista desde a infância, destacando-se na música gaúcha e sertaneja, seja através da rádio Araranguá local, seja pelas andanças na região.

Das suas festas de bailes, aniversários e viagens pelo interior, Nego Miro conta muitas histórias, quase todas verídicas, como ele mesmo diz, mostrando com orgulho uma foto sua com o Zé Patrola acompanhados da dupla sertaneja brasileira Tonico e Tinoco.

PONTOS DE COLETA 1. Giassi Supermercado, Centro; 2. Giassi Supermercado, Cidade Alta; 3. Supermercado Manentti, Urussanguinha; 4. Supermercado Big Bem, Coloninha; 5. Supermercado Big Bem, Divinéia; 6. Mercado Minatto, Urussanguinha; 7. Supermercado Sete, Mato Alto; 8. Supermercado Sete, Vila São José; 9. Instituto Federal de SC, Aeroporto; 10. Escola Maria Garcia Pessi, Cidade Alta; 11. Prefeitura Municipal de Araranguá; 12. Igreja Matriz, Centro; 13. Samae, Centro; 14. Escola Castro Alves, Centro; 15. Colégio Murialdo, Centro; 16. UFSC, Cidade Alta; 17. Igreja Sagrada Família Cidade Alta.

3 Recuse o excesso de embalagens no comércio. Leve sacola retornável, opte por produtos com pouca embalagem ou embalagem reutilizável; 3 Evite embalagens não recicláveis; 3 Evite usar descartáveis como: pratos, garfos, copos, talheres etc.; 3 Antes de sair de casa, faça uma lista do que precisa comprar. Evite comprar por impulso; 3 Poupe árvores! Pense em sua responsabilidade com o meio ambiente; 3 Não jogue no lixo: baterias, lâmpadas, restos de tintas ou produtos químicos, pois estes resíduos necessitam de tratamento especial; 3 Não jogue o óleo de frituras na pia, solo ou esgoto, pois cada litro contamina cerca de 1 milhão de litros de água potável; 3 Prefira produtos reciclados.

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ALMIRO JOSÉ NUNES, um cidadão simples, sexagenário é morador do bairro Urussanguinha, na nossa Araranguá.

Sendo apresentado com este perfil, poucas pessoas o identificariam, entretanto, ao acrescentar que Almiro gosta de uma boa festa, é gaiteiro, trovador, fazendo dupla com ZÉ PATROLA. O araranguaense da gema e dos antigos o identificará como NEGO MIRO.

JORNALECO 388 15/01/2012

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e hoje há discriminação racial, é sabido que houve tempos em que ela já foi bem mais perversa. O preconceito separava pessoas amigas, simplesmente, porque tinham cor da pele diferenciada.

Fone (0**48) 3524-0280 Estr. Geral Volta do Silveira - Araranguá

BOMBEIROS: 193

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FAZENDA SÃO JORGE

POLÍCIA MILITAR: 190 POLÍCIA RODOVIÁRIA: 191 SAMU: 192

Reuniões 2as f., 20h - Próx. Igreja Sagrada Família

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Centro de Reabilitação

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PESQUISA: ROSSANA GRECHI

Baile de branco

Reuniões 6as feiras, às 20h Igreja Episcopal, próx. EB Castro Alves

página da saúde

Reun. 2 e 5 f., 20h - dom., 17h Próx. Igreja Sagrada Família - Cidade Alta as

Grupo de Amor Exigente

“Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo.” JOSÉ SARAMAGO

GRUPO NOVO DIA

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CRO/SC 11.149 Especializando em Implantodontia

cor, estava obrigado a continuar tocando sua gaita.

A moça do vestido verde não dava tréguas, continuava o namoro.

Lá pelas tantas, como ele mesmo conta...

— Apareceu um abençoado que pegou a gaita e me substituiu. Saí faceiro e fui dançar com a moça. Não sei por que, mas não fui importunado, a não ser por um conhecido meu, que por sinal era preto, e que ao me ver passar dançando pela porta que dava acesso ao salão, me chamou e pediu para que o colocasse para dentro. Eu tive que aproveitar aquela oportunidade e, em tom de brincadeira, dizer a ele: Tu não tá vendo que aqui é baile de branco?! z

Dra. Liana Grechi de Oliveira

CRO/SC 11.148

Clínica Geral

Graduados pela Universidade Tuiuti do Paraná - Curitiba/PR n Implantes n

n Cirurgia oral n Clareamento a laser n Placa miorrelaxante n Raspagem com ultrassom Laserterapia n Próteses n Tratamento de canal n Tratamento gengival n Restaurações

AGENDE SUA CONSULTA Fone/Fax: 48 3524-6097 Centro Médico Oswaldo Cruz, sala 103 Rua Caetano Lummertz, 91