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ANO 26 • Nº 517 • OUTUBRO DE 2019 Periodicidade mensal. Tiragem: 1.000 exemplares Fechamento desta edição: 14/10/2019 11h00 E-MAIL: jornaleco.ara@gmail.com CNPJ 28.000.138/0001-00
EDIÇÃO, DIAGRAMAÇÃO E REVISÃO Ricardo Grechi CONTATOS Rossana Grechi ASSISTÊNCIA Guaraciara Rezende, Gibran Rezende Grechi, Nilson Nunes Filho IMPRESSO NA GRÁFICA CASA DO CARIMBO DE Rosa e Aristides César Machado PRODUÇÃO Nicolas Nazari Machado PREPARAÇÃO DO FOTOLITO David Machado Fernandes CORTE Toninho Abel IMPRESSÃO Valdo Martins
© Ricardo Francisco Gomes Grechi (reg. nº 99866, prot.4315/RJ de 17/07/1995)
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UMA PUBLICAÇÃO
É permitida a reprodução de nossos textos originais desde que citados devidamente o autor e o JORNALECO como fonte da publicação.
Um domingo, perto do meio-dia, no início da primavera. Povo se reúne em frente à Igreja Matriz Nossa Senhora Mãe dos Homens para a Festa do Divino Espírito Santo. Logo mais, deverá sair a procissão. Enquanto isso, os pipoqueiros Ageu, Américo e João oferecem suas pipocas quentinhas.
Programa da festa de 1966
Mas eu não optaria por uma reedição do livro assim, embora os subtítulos e a reconstrução dos textos sejam arranjos bem interessantes. Imagino, sim, uma segunda edição com atualizações, notas de rodapé e um índice remissivo minucioso relacionando nomes e fatos. E se as gravações ainda existem, poderiam ser ouvidas para cotejá-las com as opções textuais de Dall’Alba – será que Manuel diria mesmo “fogos de artifício” em vez de “foguetes”? – e tornar o texto ainda mais fiel às falas, embora nas mãos do padre João foi notável a valorização deste aspecto. E qualquer melhoramento ou complemento à obra deverá sempre honrar o trabalho do autor.
Enquanto editava a “entrevista” do Manuel Antonio Soares, procurei saber se ele havia sobrevivido aos 100 anos. Daí consultei o Nilson Nunes Filho, que é um grande conhecedor da cidade. O Nilsinho falou com seu pai, que identificou Manuel como o antigo barbeiro, o que levou ao Ronaldo Raupp, filho do falecido Joãozinho Barbeiro, que era irmão da Antonina Raupp Soares, que fora casada com um filho do Manequinha, o Deodemar, também barbeiro, com quem Joãozinho aprendeu a profissão no início dos anos 1970. O Ronaldo, então, nos informou que Manuel Antonio Soares morreu três meses depois de completar seus RG 100 anos de vida.
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1969. Praça Hercílio Luz.
“Coitado nenhum passava fome. Pescavam bagre e miraguaia de espinhel. Todo mundo pescava. Eu mesmo pesquei tainha, savelha e bagre. Tainha era de caniço. Era um farturão. Depois veio a água de mina. Acabou com tudo”.
N
ARARANGUÁ, OUTUBRO DE 2019 • ANO 26 • Nº 517
RESTAURAÇÕES
PESCA DE CANIÇO NO RIO ARARANGUÁ / c. ANOS 1940
ENTREVISTA COM O BARBEIRO
as páginas 6 e 7 deste JORNALECO reproduzimos um dos depoimentos gravados e textualizados pelo padre João Leonir Dall’Alba para o livro Histórias do Grande Araranguá. Manuel Antonio Soares, que chegou a Araranguá em 1906 e foi um dos primeiros barbeiros da cidade e vereador nos anos 20, está nas páginas 47 a 50 do livro. Em 1985, quando foi abordado, ele tinha 95 anos de idade e morava na Coloninha. O texto do livro parece seguir uma narração espontânea e aleatória: Manequinha fala de várias coisas e depois vai retomando os assuntos, como cartas embaralhadas. Aqui, mantendo a redação original, enfeixei cada assunto evidenciando os temas com a inserção de perguntas pertinentes.
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H FUNDADO EM 18 DE MAIO DE 1994 H
CASA NENA ○
CANOAS / RS
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