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O nazismo é de esquerda? O perigo da releitura histórica
“Agora tem mais uma!”
ZERO HORA / doc. Nº 236
UM CAUSO NO HOSPITAL DO DR. ÂNGELO
Trecho da entrevista com Timothy Snyder, da Universidade de Yale, que estará presente, em 21/10, no Fronteiras do Pensamento, em Porto Alegre
por Cláudio Gomes
APOIO CULTURAL
CN
RICARDO GRECHI
CASOS E CAUSOS QUE O POVO CONTA Anterior a implantação do Hospital Regional, Araranguá já contou com dois outros hospitais. O mais conhecido e antigo é o Hospital Bom Pastor, localizado na rua Coronel Apolinário Pereira, e o outro era conhecido como o Hospital do Dr. Ângelo, localizado no bairro Cidade Alta, às margens da estrada estadual Araranguá-Meleiro. O Bom Pastor, como sabemos, hoje é público e municipal, mas teve seu início e foi administrado por iniciativa particular. A atual Unidade de Saúde Pública Bom Pastor teve, como nome de batismo, Hospital do Bom Pastor, e foi fundado em maio de 1928. Foi administrado, também, por freiras da congregação de Santa Catarina. Posteriormente, na década de 1970, foi assumido, definitivamente, pela Prefeitura Municipal, que o administra até os dias atuais. Já o Hospital do Dr. Ângelo, como seu nome indica, era (porque já fechou as suas portas) particular e pertencia ao médico Dr. Ângelo Rosa Lucion. O médico gaúcho fixou residência em nossa cidade por um longo período. Prestou relevantes serviços para o povo de toda nossa região durante sua estada entre nós. O hospital por ele construído prestou significativo serviço de saúde, atendendo especialmente a doentes psiquiátricos. Funcionou até a década de 1980. O caso, ou causo, a seguir, deu-se por conta de uma plantação de melancias feita no aproveitamento de uma área ampla do terreno no fundo deste hospital.
JORNALECO
ANO 27 • Nº 527 • OUTUBRO DE 2020 Periodicidade mensal. Tiragem: 1.000 exemplares Fechamento desta edição: 09/10/2020 12h15
Aspecto das instalações do antigo hospital em 2013. Pátio com gramado, jardim e pomar muito bem cuidados e árvores magníficas
Além da plantação de melancias, até então, o terreno era ocupado com outras culturas que davam suporte à cozinha da casa de saúde. Até aquele momento, nenhuma plantação de frutas ou vegetais tinha chamado a atenção dos amigos do alheio, mas a de melancia despertou logo a cobiça da turma que era “de morte”. A turma, que esteve de vigília deste a plantação, logo que os primeiros frutos chegaram ao tamanho apropriado, parecendo estar maduros e no ponto de colheita, partiu para o ataque. Iniciou-se então a “desapropriação” em benefício da mitigação da sede dos integrantes da referida turma da Cidade Alta. Com o passar do tempo, o pessoal da casa de saúde concluiu que as melancias estavam sumindo mais rápido do quintal do que o consumo normal da casa. Notificaram o Dr. Ângelo, que confirmou o desaparecimento de suas frutas. Ainda no local e seguindo a lógica da casa de saúde, tomou uma resolução,
pretendendo inibir que larápios desconhecidos se apoderassem de suas melancias. Mandou pintar uma placa, que foi fixada na plantação. Na placa mandou escrever a seguinte frase:
NESTA PLANTAÇÃO TEM UMA MELANCIA ENVENENADA! Na primeira oportunidade que a turma teve, depois de ler a placa, aprontou uma resposta à altura e seguindo a mesma lógica. Mandaram confeccionar outra placa, com outra advertência e que também foi afixada na plantação, com os dizeres:
AGORA TEM MAIS UMA! O povo conta que ninguém mais saboreou as melancias do Dr. Ângelo e a plantação teve de ser erradicada para o bem geral dos cidadãos e dos pacientes. + p. 2 e 9 ARARANGUÁRIO A turma que é “de morte”: grupo de rapazes sacana, aprontadora, brincalhona.
CASA NENA CANOAS / RS
ARARANGUÁ / SC
“Fascismo ou discursos nazistas estão perdendo seu estigma histórico. O que aconteceu na Alemanha nos anos 1930 pode servir para criticar qualquer político, de diferentes ideologias. O importante é garantir que nosso entendimento da história da Alemanha nazista esteja correto. “Para mim, o que é crucial sobre a história da Alemanha nazista, que devemos recordar: ela usou a linguagem para excluir ou degradar cidadãos; ela criou zonas nas quais as leis não eram aplicadas, como campos de concentração; ela tinha uma ideia clara de que a terra existia para ser consumida em vez de preservada; ela partiu da premissa de que algumas pessoas eram pessoas de verdade e outras não eram humanos – e, portanto, serviam para ser exploradas ou destruídas. A lista poderia continuar, mas o que quero dizer é que o importante é o que a Alemanha nazista era de fato, e não se a chamamos de esquerda ou direita.” z
ARARANGUÁ-SC OUTUBRO 2020 ANO 27 • Nº 527 DISTRIBUIÇÃO GRAT U I TA CORTESIA DOS ANUNCIANTES
Turfe: Jorge Ricardo atinge marca de 13 mil vitórias na carreira C ORREIO BRAZILIENSE O jóquei brasileiro Jorge Antônio Ricardo atingiu a marca de 13 mil vitórias na carreira, na tarde de sextafeira, dia 24 de setembro de 2020, no Hipódromo da Gávea, no Rio de Janeiro. Aos 59 anos, Ricardinho, como é conhecido, monta há 44 anos e é o jóquei mais conhecido do turfe brasileiro. Ricardinho, que assina KAROL LOUREIRO/TURFE EM REVISTA como J.Ricardo nos programas de turfe, também é o maior vencedor do turfe mundial. Desde fevereiro do ano passado, o brasileiro lidera o ranking mundial de vitórias, à frente do canadense Russell Baze, já aposentado, com 12.844. Atualmente radicado na Argentina, Ricardinho veio para o Rio de Janeiro em setembro para participar das festividades do GP Brasil. Nos anos 1980 e 1990, o jóquei era uma celebridade no Rio de Janeiro, com participação diária em programas esportivos. (correiobraziliense.com.br) Ricardinho, nascido no Rio de Janeiro, é filho do campeão do GP Brasil de 1967 Antonio Ricardo (1934-2010), natural de Urussanga, e de Maria Possamai Ricardo, natural de Jacinto Machado. O JORNALECO 525 trouxe uma matéria sobre os campeões do turfe, com a sensacional vitória de Antonio em 1967.
REAL MADRID DA URUSSANGUINHA Tatureba (massagista), Adãozinho, Savelha, Navalha, Coalhada, Cascata, Neném e Antonio Luiz; agach.: Néia, Zico, Ênio, Ézio, Pedroca e Augustinho
casa e construção
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