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H FUNDADO EM 18 DE MAIO DE 1994 H
ANO 27 • Nº 529 • DEZEMBRO DE 2020 Periodicidade mensal. Tiragem: 1.000 exemplares Fechamento desta edição: 06/12/2020 11h10 E-MAIL: jornaleco.ara@gmail.com CNPJ 28.000.138/0001-00
PANFLETO CULTURAL
TAGS z FLYERS z FOLDERS z CONVITES z PANFLETOS z EMBALAGEM z NOTAS FISCAIS z CARTAZES z CARTÕES DE VISITA z IMPRESSÃO DE LIVROS
© Ricardo Francisco Gomes Grechi (reg. nº 99866, prot.4315/RJ de 17/07/1995)
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COTIDIANO ○
EDIÇÃO, DIAGRAMAÇÃO E REVISÃO Ricardo Grechi CONTATOS Rossana Grechi ASSISTÊNCIA Guaraciara Rezende, Gibran Rezende Grechi, Nilson Nunes Filho IMPRESSO NA GRÁFICA CASA DO CARIMBO DE Rosa e Aristides César Machado PRODUÇÃO Nicolas Nazari Machado PREPARAÇÃO DO FOTOLITO David Machado Fernandes CORTE Toninho Abel IMPRESSÃO Valdo Martins
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POR
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ALEXANDRE ROCHA
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UMA PUBLICAÇÃO
Episódio de Hoje:
Caída portalegre
terça-feira, pouco mais de 9 e meia, e Forno segue rápido, parecendo ter horário sob pressão. Além de sua tiracolo, carrega nos braços alguns pacotes, fazendo com que seu andar rápido e decidido fique um tanto balançante e desconsertado. Estava o prefeito de Porto Alegre visitando algumas obras com seu secretário até que, em determinado momento, sentiram dificuldades na localização exata de uma pequena rua periférica da área central e que não era das mais conhecidas. Isto é natural, afinal a capital gaúcha é enorme e pouquíssimos poderiam conhecer todos os logradouros, ruelas e servidões. Procura daqui, procura dali, entra numa quadra, sai na outra, até que num rápido olhar o prefeito avista um cidadão e lhe chama: – Tchê, tu não és o Forno? – Sim, sou eu sim, senhor! – Como vai? Tudo bem, tchê? – Tamo levando! – Ô Forno, me diz uma coisa, tchê, tu sabes onde fica a Rua das Amoreiras, que fica cá pra estes lados? Qual não foi a surpresa do prefeito, quando Forno, depois de olhar umas duas vezes para os lados e buscar a sua referência, começou a fazer as tradicionais indicações gesticuladas: – Faz assim, galo velho, pega à esquerda, dobra à direita, passa uma sinaleira, desce mais um pouco e, mais adiante, quebra a esquina. Lá é a Rua das Amoreiras, uma ruelinha, na verdade. E se for por ali, tem foi capa do um atalho, o caminho é mais curto. Forno Jornaleco de 1º/12/2004 Perguntado se poderia levá-los ao local, Forno prontamente aceitou, desde que antes pudesse deixar suas encomendas em dois pontos. No retorno, estendendo uma carona até a rodoviária, Forno acabou aceitando saborear um cafezinho com o prefeito antes da próxima partida da Santo Anjo.
É permitida a reprodução de nossos textos originais desde que citados devidamente o autor e o JORNALECO como fonte da publicação.
O milagre dos peixes JORNAL
DA
MANHÃ
29/05/1985
APOIO CULTURAL
História fictícia, homenagem ao Forno, figura tradicional de Araranguá e grande conhecedor de Porto Alegre, para onde viajava quase diariamente, atendendo aos muitos pedidos dos amigos, sempre que podia. Osni Alves, o Forno, faleceu em 2004, aos 59 anos (+ J.217).
CN
REPR. JORNAL / FOTO PAULO MENDES
É
contribuição das empresas A e profissionais, mais o apoio da
ARARANGUÁ-SC DEZEMBRO 2020 ANO 27 • Nº 529 DISTRIBUIÇÃO GRAT U I TA CORTESIA DOS ANUNCIANTES
Os edifícios mais altos
Municipalidade e a parceria da GRÁFICA CASA DO CARIMBO com o JORNALECO – essas marcas que estampam nossas páginas! – é que têm assegurado a realização e a gratuidade desta obra cultural araranguaense. Assim, chegado o final de mais um ano, sentimo-nos felizes em agradecer aos apoiadores culturais, colaboradores, leitores e amigos. Que os desafios e crises de 2020 nos tornem mais justos, solidários e fortes!
SALVADOR/ANO S 1950
POST.TV.BR/JAN.2020
Durante cerca de 30 anos, o prédio do Moinho Belinzoni, construído no início dos anos 1950, na rua Rui Barbosa, Cidade Alta, foi nosso mais alto edifício (abaixo apenas da torre da Igreja Matriz). Só seria superado em 1983 pelos sete pavimentos do edifício Embaixador n Em 20 de novembro, foi inaugurado o primeiro arranha-céu de Araranguá, com 16 pavimentos, no centro da cidade n Abaixo, nosso primeiro edifício de apartamentos, construído em 1969 n
Não se trata do milagre bíblico. Apenas um cardume de gordas e ovadas tainhas que, somente por milagre, entraram pela barra do rio para desovar. Ignoram o veneno do carvão que as espera. Mas, inocentemente, quiseram imitar seus antepassados, que aos milhares procuravam as águas claras do caudaloso rio, transformando-o em grande maternidade para procriar. Os pescadores estão eufóricos e surpresos. Há anos que não se repetia o original e inacreditável método de pescar tainhas com caniço. E são enormes e gordas. Infelizmente, tudo é passageiro. As fêmeas que conseguem desovar logo verão cardumes de filhotes dizimados pelo veneno das águas poluídas pela pirita, é só acontecer a primeira chuva de inverno. O pequeno rio Sangão, caudatário do grande Araranguá envenenará suas águas, assassinando impiedosamente toda a sua fauna. Enquanto isso a burocracia e a falta de interesse emperram qualquer iniciativa do desviar o leito daquele insignificante afluente. Seria a redenção de milhares de habitantes ribeirinhos, inclusive mineiros aposentados das minas de carvão, que estão localizando (sic) nesses locais à beira do rio.
CASA NENA CANOAS / RS
JORNALECO !
ARARANGUÁ / SC
p. 9
A obra do cineasta araranguaense Renan Ramos Rocha p. 6 e 7
RICARDO GRECHI
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