De 18 de Setembro a 5 de Outubro
“Respirar Arte com Sustentabilidade” é o tema da Bienal de Coruche A décima edição da Bienal de Coruche – Percursos com Arte tem início já a 18 de Setembro - dia de abertura, repleto de animação cultural, mostras, teatro, instalações e intervenções artísticas. Ao longo de um programa de duas semanas e meia são muitos e diversificados os eventos a decorrer por toda a Vila, ao ar livre e em infraestruturas municipais – diversos workshops, concertos, residências artísticas e espetáculos integrados na Programação em Rede da CIMLT, tudo a não perder até 5 de Outubro.
Subordinada ao tema “Respirar Arte com Sustentabilidade”, esta edição da Bienal reforça a articulação simbiótica entre o objeto artístico e o espaço envolvente pela integração das obras no meio urbano e arquitetónico, aproximando público, artistas e cultura em Coruche. O tema e o roteiro aproximam-nos também de um futuro a céu aberto e sem máscaras que se deseja próximo. Em 2021, “sustentabilidade” é a palavra-chave que centra o desafio da Bienal de Coruche no desenvolvimento sustentável e na economia circular - um desafio que se estende a todas as áreas de expressão artística, concretizáveis em espaço exterior. Das instalações artísticas à arte urbana ou do cinema às estátuas humanas, o programa completa-se ao longo de 6
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percursos urbanos e ribeirinhos que provocam novas abordagens em pleno coração de Coruche. Convidados a procurar soluções transformadoras pela aplicação de resíduos, os artistas da Bienal traduzem a sustentabilidade numa linguagem artística capaz de reciclar memórias e de recriar o presente, novo e sustentável. A programação, que arranca ao final da tarde de sábado, dia 18 de Setembro, na Avenida do Sorraia, é desde logo marcada pela entrega do Prémio Distinção Bienal de Coruche na sessão de abertura, durante a qual, no âmbito da temática das Envolvências Locais, será ainda apresentado o livro infantil “Coruche, a Princesa”, da autoria de Ana Cláudia Cunha com ilustrações de Liliana Barata. O dia prossegue com a visita aos Percursos com Arte da Bienal, ao longo dos quais são exibidas as dez obras finalistas das instalações a concurso, mas também intervenções artísticas, em particular instalações e pintura mural dos artistas de arte urbana Styler, Smile, Mariana Duarte Santos, Ruído e Fedor. Nota também para as intervenções nas escadarias da Vila, dedicadas ao cinema, à música e ao património natural e cultural de Coruche, e no arco da Rua Direita, no qual se homenageiam os ilustres coruchenses Heraldo Bento e António da Barca. Dando continuidade ao projeto Envolvências Locais, a Bienal apresenta também no dia inaugural a Mostra de Fotografia, a peça de teatro “Era uma vez… Coruche, a Princesa” pelo Grupo Poema na Vila, a estória em nove atos “Coruche, a Princesa” e diversas intervenções individuais pelo