Last Login: Mar 12 07:03:29 Welcome to os6! > Edit orial- BULIÇOSO 192.168.100.1:8080 > enter login:
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> invalid passw ERROR (reype) > retyp passw: ####### > OK you are SUCCESFULLY logged in > cd /usr/ .NOISEINVASION > ls -l -a BACKDOORVIRUSES -wxr-xr-- TROJAN ESPERNEAR# ZF3 - 306 Mar -xtr-wr- TROJAN CUTUCAR #BF8 - 130 Fev
03 20:55 02 07:39
-rwr-xr- TROJAN MEXE MEXE#LS 1 - 927 Nov
07 23:04
-r-xrww- TROJAN REBULIÇO#BT4 - 020 Dez
06 17:03
-rs-rxw– TROJAN XENHENHÊM#BG 5 - 04 Fev
09
> sudo - PE TROJANHORSE #D2C System is about
to reboot
Killing all processes
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06:54
Identidade e Resistência
Em cada número, uma característica específica da nossa identidade, sejamos nois negros, cafuzos ou galegos, brabos ou matutos - Nois é #1 Avoadx, #2 Manifestadx, #3 Maloqueirx, #4 Cabra da Peste, #5 Buliçosx, #6 Fuleirx, #7 Amostradx, #8 Cagadx, #9 Pirangueirx, #10 Lisx e Leso. Em todos eles anunciamos um assalto aos princípios da realidade. Anunciamos portanto a resistência.
Copia, Remixa e Difunde
Todos os nossos “produtos” são livres de direitos e devem ser copiados, remixados e difundidos gratuitamente. Nossos “produtos” não nos pertencem, pertencem a quem os queiram tomar para lançar à linha de fogo.
Ação!
Utilizaremos métodos webnamitas, vendedores porta a porta do anti-consumo e ações de rua, que as ruas são de nois todxs! Todas as ações serão operações de festa e de revolta temporárias.
Alísta-te! Chamamos todas as pessoas, todos os grupos, todxs xs submetidos à violência do cotidiano, todxs os insurretos. Aparece na txosna do Hala Bedi Bunker-Taberna ou chama ao mail vermelho (00zinenoise@gmail. com) e alísta-te num dos turnos.
Por uma Vida Mágica. Para que corra o ar, livre! Noisé- Comitê Vandalista Editorial (difuso, não-organizado e invisível)
/index.h Lambe-Lambe
Projeto Gráfico
Sombra Chinesa
Encontro no Ferro Receita Caústica Velho do Julião (como lamber) Tirinha “Sopa PriCleptomania mordial” Bulir na Feira HQ “História da de Caruaru Génese da Rebulição” (Mac Mamulengo) Bíica fez rebuliço na Senzala Poeta da Sílaba Tônica : Zizo Masturbação O que esses 3 Kamasutra tem em comum? de Aleijado
h
Encontro no Ferro Velho do Julião /Olinda 2012
Queríamos um lugar para nos juntar e bulir. Produzir a parte do zine a partir da reutilização de um lambe-lambe (obrigado à Livrinho de Papel Finíssimo e à Qualygraf, que nos cederam os lambe) e gravar a trilha sonora bulindo na orquestra montada a partir de lixo, na rádio Sharp do Zeca ou no oscilador caótico de Buguinha. No final foi uma festa! Obrigado a todos que vieram mexer, comer, grafitar, serigrafar, desenhar, tocar e cantar. Obrigado a Julião, que cedeu o espeço e a Adriano, que trabalha no Ferro Velho, que não só quebrou todos nossos galhos, como não parou de bulir com nois! Rebulição!
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Porque chegastes tĂŁo tarde?
Senhor, o motivo ĂŠ de alegria, cheguei atrasado porque minha senhora recebeu visita da cegonha.
Senhor, não é possível, nós também somos humanos e do mesmo jeito que fazemos, recebemos nossos filhos, como todo mundo.
Não cumpres as metas, não segues metade do exemplo do Papa Fifo, o empregado do mês, que tão bem sabe comer a cabeça das criancinhas, mas vejo que já sabes responder, não é? Pois vais responder ao chicote para servir de lição aos que querem saber mais do que eu.
QUEM RECEBE VISITA DA CEGONHA É A MINHA ESPOSA QUE É BRANCA. A TUA RECEBE A VISITA É DO URUBU.
Então bateu tanto no negro que o pobre ficou ali mesmo no chão, desmaiado.
Benedito assim que acordou se embrenhou no mato para se curar com as ervas, e enquanto aliviava a dor matutava ensimesmado na vida. Distraído, pôs-se a tirar cavaco de um pedaço de mulungu de forma que praticamente “esculturou” uma figura com a cara do gerente, aí ele achou graça sozinho: “são as artes do tinhoso, só pode ser” pensou e voltou para a casa.
Quando a boca da noite engoliu a barra do dia, Benedito deu uma passada pelo Cantinho da Saudade, para refrescar a goela...
já espirituoso, enrolou no braço uns trapos de estopa enfiou o dedo no pescoço do boneco e por trás de uma esteira amarrada no vão da porta se pôs a imitar o seu algoz, fazendo chacota do jeito do Gerente 70. A voz então... nem se fala, era tal e qual. “Aqui quem está se apresentando é o Gerente 70, se Buscar não Leva, se Levar não Trás, se Correr o Bicho Pega, se Ficar o Bicho Come, Como Todo Cabra Ruim Gosto de Chupar um Catarrinho Achando Bom, Querendo Mais, Correndo Atrás, Sete Casacas e Meia, Comigo Brincou tá na Peia. É pau, é pau, é pau !!!”
Ficou mesmo engraçado, pois a cambada riu tanto, mas tanto, que nem se deu conta que Ronaldo, o Palhaço, que era um puxa-saco, chaleira do patrão, estava por lá...
No dia seguinte, mal Benedito estava a vestir a sua roupa de trabalho, nos cacifos subterQuero me mostres já o calunga que
Mas, senhor... eu, eu...
Aqui está senhor, disse Benedito, retirando do fundo do cacifo o boneco...
Taí... Gostei desse brinquedo!
Pode ser uma grande promoção para o Mac Dia Feliz! Quero que me faças 20.000 bonecos desses!
Dito e feito! No outro dia Benedito até foi dispensado do trabalho, para preparar o brinquedo e estava tão empolgado que resolveu exagerar, pois foi viajando em cada vez mais personagens
Dona Quitéria que era a mulher do Gerente 70 e até o Boi Misterioso e a Minhoca Grande, que eram histórias de assombração que se contavam sobre as carnes de que eram feitos os hamburgeres...
O pior foi quando Benedito mostrou a sua criatividade ao Gerente 70...
E assim foi que começou a rebulição e assim é que ela segue...
Vou mandar fazer os bonecos na China e tu despedido por justa causa! Mas o azar às vezes age para o lado da sorte... Benedito lançou-se a vida, fazendo uso da criatividade antes tolhida. Deixou-se estar no ramo da comida rápida e transformou-se no “Tapioca Man”, comida rápida e saudável, com sabores sempre inesperados. Babau, acabou-se!
artista Zizo, poeta, pensador, anárquico e
m recortes Suas publicações, co amigos ou de textos, poesias de r ventura lhe desconhecidos que po nhos de muita entregam versos, dese próprio Zizo, gente, entre eles do de agenciamento são pequenos locais , resultado de dessas linhas de fuga catarses copequenas ou grandes de informações letivas. Uma suruba os de imagens, do mundo, cacos do ca m fazendo uma miúdos de desmontage so pede para máquina nova. Para is em sua “caas pessoas não perder r”, afirma. pacidade de espermea
grรกfico/plรกstico, livre e buliรงoso.
ENTRADASe BANDEIRAS
Tomamos uma entrevista com ele, sentados no salão do Centro de Artes e Comunicação (CAC) da Universidade Fed eral de Pernambuco, enquanto passavam, para cima e para baixo, inspir ações para o seu tema favorito: as mulheres, de todos os jeitos , tipos e situações. Ele quer mesmo é bulir. “Coleciono absorventes usa dos de mulheres”, outro dos seus colecionismos, interessado em tudo que há de íntimo, de particular, de cada gosto, cheiro, imagem. Provocar a liberdade com o corpo, a libido e a criação, com poesia , prosa e filosofia é a instiga de Zizo. Por isso Sue, sua person agem favorita, menina rebelde e vivida de vários amores e aventuras, buliçosa, curiosa do corpo e das idéias, “suprema insanidade”.
Os seus trabalhos são todos na parceria? Sempre tem alguém, tem um cara da gráfica... sempre um esquema, né? Porque se não for assim... Clécio disse “Zizo, pra semana eu trago papel”. Eu disse “ah, eu preciso” aí ele disse “papel ou dinheiro”? aí eu disse “papel, cara! Só papel!” Aí eu não preciso pagar, né? Eu não pago pra imprimir. Abrindo caminhos, entendesse?... feito os invasores... O que vale é você não parar. Outra coisa, nunca se deixe levar por ninguém que queira tirar teu estimulo, sabe? Faça suas coisas! [...] Antes, o ruim é porque eu pagava passagem, mas agora eu fiz 63, né? Aí agora eu pego os ônibus de graça, não pago, melhorou pra mim agora, a idade até nisso ajudou. Aumentou a idade e foi até melhor pra mim. Tem que criar saídas e trilhas, né? É. Entradas e bandeiras!
o t e m r e H e Corpo d lma eA Hermeto é o mestre dos buliçosos: divisões, mudanças rítmicas, mudanças criativas, harmônicas... pura improvisão, com canos de mamonas, com berrantes, com o corpo, por fora e por dentro. Veio a Recife tocar no FITO (Festival Internacional de Teatro de Objetos). Nós o encontramos no hotel onde se hospedou. Estava com Aline, sua mulher e companheira de música. Nos disse para subir ao seu quarto. Quando entramos, soltou logo sua verve: “Fique a vontade, tá em casa.”
Em casa... pois em casa, que tu também já morou por aqui, por esses lados? O primeiro lugar que toquei foi aqui. Quer dizer, eu estava aprendendo ainda a tocar... Quando eu venho pra cá eu fico... chega fico emocionado... Nois te convidamos para participar deste Zine, porque tu buli mais que todos... É, eu sei... Se você não buli nesse mundo, você é bulido nesse e no outro. É melhor bulir! Como é que tu começou a bulir com os instrumentos? É aquela coisa do meu tempo de infância. Meu avô era ferreiro, Ele trabalhava com ferros. Fazia coisas para a agricultura: foice, machado, tudo. Eu pegava os restos daquilo tudo, na minha terra, lá em Lagoa da Canoa, e levava, tirava, botava, pendurava tudo no quintal pra bater e tocar. Na minha época, em Lagoa da Canoa, não tinha rádio ainda. Nem luz elétrica sequer... Isso foi muito bom para mim também, pois desenvolvi muito esse lado de bulir. Ia tocar no mato com os passarinhos todo dia. Tocava debaixo das árvores, os passarinhos já sabiam quando eu dava as notas, eles corriam, voavam e ficavam em cima das árvores, escutando a musica, escutando o som. Os pássaros não gostam que imite o som deles não, eles gostam que você faça som diferente. Quando eu comecei a tocar sons diferentes eles, eles ficavam felizes... inclusive uns traziam outros pra escutar. Hoje mesmo eu vou tocar num copo com água, lá, no show, né?! Vou tocar num copo com água mas imaginando o rio... onde eu nadava...
Quando eu tocava no rio, as outras crianças que me viam tocar, iam falar com a minha mamãe, diziam que eu estava louco.... que eu estava louco cantando dentro d’agua... Fiz agora um DVD sem usar nada de instrumentos, só com o corpo mesmo, assobiando, com o som do coração... o som das válvulas mitrais... sons internos... batendo na barriga, e tocando com a barba, com água... misturando pra ficar áspera, né?! O nome é “Hermeto, brincando de corpo e alma”... tô bulinando, bulindo com tudo... O importante é sentir. O saber sem o sentir é como pão sem manteiga... então você tem que sentir para ir criando, sem aquela de preparar demais. Mas não quer dizer com isso que eu num escrevo, eu escrevo muito... Olhe ali em cima... sabe o que é aquilo ali? Eu bulinei! No avião... peguei uma revista do avião... Olha só... tá vendo que bonita essa frase?! ... É... re -vô...e revoluc..... revolução, né?! É isso, né? Aí eu peguei no lado onde não tinha nada e escrevi essa música aqui... Que é um forró... Dá pra você fazer assim: tii, térurêê, têrurêêrêêrêrêra... lárirolêro têrerôrô... tirurêrêrurêrêrêrurêru tiru rê rê rê rô ró... É um forrozinho mesmo! É!... Porque a musica pra mim é como o vento, é como o céu, é como as
estrelas, como as montanhas, como as pessoas, é como o ar que a gente respira. Não pode parar! Lembro duma história que tu fez uma declaração, com desenho e tudo, a liberar todas as tuas músicas. Isso, tá tudo liberado! Todas as músicas, de todos os discos, quem quiser gravar novamente, editar, transformar, não precisa pagar para isso... Eles estão com muita, muita, raiva de mim né?! E eu deles também. O que nós fizemos? Rescindimos os contratos com as gravadoras. Estamos fazendo isso legalmente. Aline – Os últimos trabalhos já são trabalhos independentes... é o “Chimarrão com rapadura”, o“Bodas de latão”, e agora é o “Hermeto brincando de corpo e alma”. A conversa podia continuar, mas com Hermeto e Aline, da conversa faz-se festa. Nos despedimos a bailar, com Aline batendo em dois cocos e sapateando e Hermeto cantando a música “Canguru”, que, diz ele, fez para o canguru. “Saraputinga... pexe... passe... senhora dinga... Canguru...êeee” É isso aí, sair bulindo... hahahaha...
Bule-Bule
Antonio Ribeiro da Conceição é mais conhecido por Bule Bule . Estivemos juntos em Irará, puro Recôncavo Baiano, durante um encontro de samba de roda. Aí estava ele, contando suas pelejas e repentes. Vive em Antônio Cardoso, na Bahia, mas diz que “Pernambuco descreve até no tato”. “Avenida Rio Branco, porto e cais Arruda, Água Fria, Santa Helena João Alfredo, Fundão e Madalena Aflitos, Peixinhos e Pero Vaz Imbura, Socorro, e Espinhais Jardim, Boa Viagem, Imbiribeira Encruzilhada, Totó, Tamarineira Campo Grande, Zumbi e Jatobá Dois Irmãos, Piedade e Caxangá Tacaruna, Farol e Macaxeira” Porque o nome Bule Bule? Bule Bule é o casulo, é o bicho de seda, a borboleta em fase de metamorfose,. Quando eu tinha uns 11 anos, cometi uma façanha: trabalhando numa padaria, peguei um peso que um rapaz que já tinha 17 anos não conseguiu. Aí ele foi criticado: “um homem desses não pegou o peso e António pegou”, aí ele respondeu “mas ele é como bule-bule, não vai desenvolver nunca, só vai se transformar. Ele é pequeno mas é velho!” .
“Caboco sero” Tu quer, caboca, ir mais eu? Morar lá no meu barraco Uma casinha de supapo Cobertinha de sapé Caboco sero, não iludo Meu barraco tem de tudo Que tem na casa de pobre Tá inté sobrando uns cobre Só tá faltando mulhé... Bule - Bule
ZECA do Rolete o segredo do Baixo-Falante “Zeca do Rolete”, por ter sido vendedor de rolete de cana, é Mestre Griô e cantador de coco. Mas existe uma paixão que o fascina desde menino: bulir na rádio. É Zeca do Rolete botando p’ra quebrar:
Fabrico rádios. Tem muito caba hoje que é formado, que é a tampa do quirimboque em rádio, mas eu não tenho medo dele... porque ele está no tempo moderno e eu estou no tempo atrasado. Eu passei um ano e pouco na faculdade passando para eles o saber popular e recebendo deles o saber cientifico. Foi a maior vitória do mundo que eu tive na minha vida. Depois de velho, ter acesso à Faculdade. Eu nasci em 1943... Eu posso dizer que conheci o Brasil sem comunicação porque na minha época não existia satélite, internet... isso é tudo novo! O divertimento da gente era a rádio e era o rádio baixo falante. Ele é fabricado sem pilha e sem energia! O que a gente fazia pra ele tocar sem pilha e sem energia? A coisa mais fácil do mundo... Lá em minha casa, no Janga (comunidade da periferia de Olinda), botei uma antena bem grande no pé de pau. Acho que deve ter uns trinta metros... puxei a descida, botei meio quilo de cobre no chão, mais de dois metros, e fiz o negativo. O positivo é a antena, o férro de imã com a bobina e um díodo – que, na época não existia.
Então como é que a gente fazia a rádio tocar? Era fácil... Vinha muita gente do interior que trazia uma pepita com o nome de cristal – cristal que vocês conhecem é outra coisa, aquele minério de vidro - este cristal era uma pepitazinha pequenininha parecida com ouro. A gente pegava ela , amarrava ela direitinho numa ficha de guaraná... de pitu... de cruchi... da guaraná fratellivita... apertava ela ali e fazia o negativo. Pegava uma agulha de costura e botava em cima dela e fazia o positivo. Aí toca! ... e tocava e muito alto!
para ganhar trezentos cruzeiros, para comprar um transistor (oc74) - naquela época era (oc74), (oc71), (2sb200) tudo saída e o oscilador era 2 S.A 12. Hoje, quem entende de eletrônica, sabe que o transistor oscilador é (BF) e (BC) é amplificador e alguns dos (BC) fazem oscilação também... Hoje o rádio é digital você aperta e já tem tudo. Na minha época não, você tinha que botar um potencione 100K, um egome 500K, 3K, 33K... hoje não existe mais... para mim existe... porque eu tenho tudo Uma vez botei um caminhão isso guardado... por isso é de areia, me forcei todinho, que funciona, né!
Oia, eu preciso dizer uma coisa pra vocês .Na época, eu conheci muita gente no Cajueiro, aquele pessoal pobrezinho, que usavam telha de zinco. Vocês nem imaginam o que eles tinham em casa... Eles tinham fluorescente acesa, sem energia, através do baixo- falante! Os rádios antigos tinham um condensador variável com três seções. Pegavam nele e botavam encima de uma tábua de caixa de sabão. Faziam duas bobinas e dali ia a ligação para cima do zinco. O zinco servia de antena para o baixo e acendia a fluorescente, porque o terra era muito forte na época. Eles pegavam uma manilha da boca grande e
a enterravam no chão e botavam dois a três quilos de cobre ali dentro, com sal de pedra e vinagre . Aí acendia a fluorescente! Agora para vocês entenderem isso he he, é nó viu! ... Foi nó mesmo! Saímos aterrados de informação da palestra de Zeca, em pleno Ferro Velho do Julião, nas Olindas, um dos seus lugares preferidos. Só o coco salva e logo Zeca se pôs a criar sons a partir do rádio Sharp – o quarto rádio a chegar ao Brasil – que tinha levado consigo e a entoar seus cantos. “Segura menino!”, grita Zeca.
Estudio Carlos Pérez, Rinaldo Souza, Lula do Pandeiro percusão, efeitos e sopro Diogo Guedes - captacã edicão e masterizaçao Desenho de Som Carlos Pérez e Diogo Guedes
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“Live in Ferroveio” Buguinha Dub, DJ e oscilador caótico Marila: oscilador caótico Zeca de Rolete voz Zymba e Buguinha Dub - vozes Carlos Pérez, Rinaldo Souza, Lula do Pandeiro, Zymba, Tiago, Toni Braga, Mateus, Samuka, Cristiano e outros meninos da comunidade.... orquestra de percussão reciclada Captação: Chia Beloto
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