Karting em Revista nº 4

O Praticante

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Editorial Diferenças?...

Ficha Técnica Direção Paulo Campos Redatores Paulo Campos e Tucha Campos Revisão António Campos e Tucha Campos Grafismo Paulo Campos Fotografia Tucha Campos, Fábio Santos, Luis & Diogo Tavares, Jorge Tuna e Teresa Silva.

Edição e Administração Rota K (Associação de Desportos Motorizados) Rua Porto Alegre, nº 18 4º Dto 2780-030 OEIRAS Periodicidade Trimestral Correspondência Rua Cidade de Brasília, nº 16, r/c D Urbanização de São Marcos 2735-655 Agualva-Cacém Contactos 917247264 Parcerias Printofile, ABTfoto, cineteka.com, Revista O Praticante.

Agradecimentos: Vroom e Karting Clube Lisboa.

As diferenças entre amadores e profissionais, sempre foi muito debatida em todos os desportos e o karting não é exceção.

A vantagem deste último, será talvez o facto de, à parte o comércio de peças, preparadores e pistas, não há pilotos profissionais. Ou seja, não há ninguém que possa dizer (… a minha profissão?... é piloto de Karting). Talvez por esta razão, os praticantes desta modalidade se empenhem tanto na mesma, havendo até quem diz que os mesmos são “viciados e fetichistas”.

Embora seja excelente fazer aquilo de que se gosta, e ainda ser pago por isso, a desvantagem de ser profissional é a grande pressão a que se está sujeito pois os pilotos são obrigados a apresentarem resultados e a mantê-los. Os Kartistas, dão-se ao “luxo” de apreciar o momento, empenharem-se imenso e o facto de vencer é excelente, mas se tal não acontecer não há problema, será para a próxima.

O gosto pelo que fazem é de tal forma, que muitas vezes levam a competição demasiado a sério. No caso de um piloto profissional que seja convidado para uma corrida de Karting, ele não se irá comprometer da mesma forma que o faria numa competição oficial. Já um kartista, irá disputar a mesma como se ela fosse a coisa mais importante do mundo e embora afirme que só está ali para se divertir, dentro de pista irá dar tudo por tudo, volta após volta.

De uma maneira ou outra, a competição de Karting é isso mesmo… UMA COMPETIÇÃO. Seja a “brincar” ou mais a sério, todos os “Kartistas” se empenham em pista naquele momento, como se disso dependesse a sua vida. Esta é a paixão, o empenho, o gosto que tantas vezes é difícil de explicar e mesmo de entender. Neste fim de ano de 2016, abordamos alguns dos aspectos mais relevantes deste desporto, mas há ainda muito a fazer, a comentar, e a divulgar. Iremos dar o nosso melhor, como se disso dependesse parte da nossa vida.

Umas Boas Festas e excelente Ano Novo para todos.

Os artigos contidos nesta edição, são da inteira responsabilidade dos seus autores.

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Os acidentes e incidentes sejam muito raramente trรกg das vezes, bastante espe mente entre os particip

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F l a s h de magnĂŠsio

no karting, embora gicos, sĂŁo na maioria etaculares (principalpantes privados).

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Briefing Página – 3 Editorial Páginas – 4 e 5 Flash de Magnésio Páginas – 8 e 9 Personalidades “Frederico Viegas” Páginas – 10 e 11 Crónicas ORMEI Páginas – 14 e 15 Circuito Karting LinkSport Páginas – 18 a 20 Finais Rotax 2016 (Italia) Página – 22 Taça Inter Troféus 2016 Páginas – 24 e 25 Memorial Norberto Martins Páginas – 26 e 27 UM Karting Páginas – 30 e 31 GP Natal KIP

Páginas – 32 e 33 Cabo do Mundo Cup 2017 Páginas – 34 a 37 10ª Taça Rota K Página – 39 Final Troféu PS&A 2016 Páginas – 40 a 42 Final In Hoc Signo Vinces!

Páginas – 44 e 45 XVII Campeonato ORMEI Páginas – 46 e 47 O Troféu Pedro Chaves Páginas – 48 e 49 XVI Aniversário do KIRO Página – 51 Troféu PS&A 2017 Página – 53 Banda Desenhada

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Personalidades

Frederico Viegas

Subir à “força de pulso” e talento Das Provas “Pirata”, até à Formula 3.

No mundo do Karting Nacional (e não só), Frederico Viegas marca uma geração de pilotos. Essa geração percursora do “boom” do Karting entre 1994 e 2000, foi pautada por excelentes pilotos que entretanto, as linhas do tempo foram apagando da nossa memória. Esse não foi o caso de Frederico Viegas, pois além de ir evoluindo na competição à conta do seu talento nato, soube aproveitar a oportunidade, (quando as coisas começaram a correr menos bem) e continuar ligado a esta modalidade de que tanto

Paris no dia 25 de Outubro de 1974. Grande apaixonado por motores, o seu pai nunca teve possibilidades e oportunidade de correr, mas com o nascimento do seu filho, viu a possibilidade de lhe proporcionar aquilo que não tinha conseguido para si.

Comprou-lhe um Kart em Ponte de Rol em Torres Vedras e Fred Viegas começou a praticar quase todos os dias, numa pista existente em Santa Cruz.

Como tal já não lhe era suficiente, pois Fred queria correr,

gosta.

Segundo filho de um emigrante em França, Frederico nasceu em Val D’oise em

o seu pai inscreveu-o numa das muitas provas piratas que se realizavam nas festas das aldeias das zonas do Oeste e Ribatejo.

Na estreia em 1987,

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Frederico Viegas deu bastante nas vistas ao competir “taco-a-taco” com adversários muito mais velhos e assim cresceu o seu gosto pela competição.

Segundo o próprio, estas provas foram uma excelente escola de competição, pois eram bastante “rijas” e disputadas.

Em 1988, Fred teve a oportunidade de participar no Campeonato Nacional de Karting e assim, deslocou-se ao Cabo do Mundo para se estrear na categoria Primavera; que para surpresa de todos, venceu.

Essas provas eram compostas por treinos cronometrados e três mangas de 15 voltas cada, disputando-se em Évora, Cabo do Mundo e Portalegre. A Taça de Portugal visitava Setúbal e Alcobaça, e Fred manteve-se a disputar estes eventos até 1991.

Nesse seu último ano, venceu

a categoria Rainha do Karting Nacional (Inter A), tendo Peter Peters como seu mecânico.

Na sua opinião, o Karting é o início para quem quer fazer carreira nos automóveis. Ensina tudo, desde trajetórias, travagens e competição motorizada.

Segundo Frederico Viegas, o Campeonato Nacional , tem feito o seu caminho mas a existência de cada vez menos pilotos é um espelho da economia. Grande parte dos pilotos, preferem ir correr para Espanha, onde há muito mais inscritos e a evolução é mais rápida. O Karting amador, está muito bem e é uma boa opção para aqueles que querem competir e divertir-se com um baixo custo. Nós sempre tivemos excelentes pilotos, desde António Simões a Pedro Lamy; mas os apoios são fundamentais para se fazer um percurso até ao topo da

Uma das provas que relembro com mais saudade, além da estreia no Karting e vencer em 1991, foi a estreia em Formula 3 em Zolder, onde a corrida foi suspensa (começou a nevar), quando eu seguia em segundo lugar.

Ou seja, eu precisava de um bom “manager” que conseguisse bons contractos e patrocinadores.

Infelizmente naqueles tempos não existiam os “junior’s Teams”, como acontece agora.

Actualmente, Frederico Viegas mantem-se ligado ao ramo e é o responsável pelo Campera Karting; mas quando tem oportunidade, continua a mostrar que quem sabe nunca esquece e que a sua competitividade não diminui nada com o tempo…

“Até melhora.”

competição. O desporto motorizado, quando se passa de um determinado nível, é um desporto de elite.

F. Viegas diz: Alguns pilotos de karting bem apoiados continuaram o seu percurso; mas no meu caso, o meu pai estava fora do meio automóvel e embora me proporcionasse o arranque e continuação da carreira estaria dependente de outros factores.

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Campeonatos ORMEI Crónica de Manuel Castanheira, ou talvez não!…

Foi-me pedido, pelo Rui Carneiro, organizador do Ormei, que escrevesse algo sobre este troféu.

Confesso que, ainda que gostando bastante de escrever, me sentia um pouco desinspirado para falar sobre este grupo. Assim, andei vários dias às voltas, a matutar sobre a melhor forma de abordar o tema, ainda para mais tendo-me sido dito, sem qualquer margem para dúvida, que a produção deste texto em nada beneficiaria a minha pontuação na próxima edição do troféu. Ora bolas!

Adiante!!!

Ultrapassadas as dúvidas iniciais, dei por mim a recordar aquilo que foi a minha primeira prova no Ormei e a impressão indelével que esta me deixou.

Tinha sido convidado por um grande amigo de infância, Fran-

cisco Pereira, Chico para os amigos, também ele amante das lides do karting e já participante regular do troféu, a ir a Évora correr com ele e com uns maduros que, segundo as suas palavras, constituíam um grupo muito animado e competitivo.

Dito isto, chegados à pista, e fruto do elevado número de participantes, foi-me dada a oportunidade de assistir à primeira manga de fora. E que

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manga, meu amigos, que manga!!!

Logo a abrir, na primeira direita do circuito, de um grupo de cerca de 17 ou 18 pilotos mais de metade daqueles embrulham-se numa disputa de posições de tal forma acesa que somente passados alguns instantes, após o assentar da enorme nuvem de poeira entretanto formada, se tornou visível o resultado final. Pilotos a saírem dos

karts com um ar de quem não sabia muito bem que dia era aquele ou sequer o que estavam ali a fazer, outros indo pedir esclarecimentos aos adversários e outros ainda a louvarem os céus porque nada de grave lhes tinha acontecido! Enfim…, no mínimo, esclarecedor!!!

Assim, esta primeira visão do tal grupo animado e competitivo foi não só marcante como premonitória daquilo que se viria a tornar a minha vida kartística como elemento integrante do Ormei!!!

Pese embora tal impressão inicial, importa contudo relevar que, mais do qualquer

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outra coisa, passados estes anos da minha primeira participação no Ormei, passei, não só a conhecê-los a todos – havendo, é certo, alguns com “anca larga”, outros com falhas de visão ou dificuldades na travagem, e mesmo falhas de memória – como a gostar deles!!!

Hoje em dia, não só já são a minha nova “família” como, confesso-o sem qualquer vergonha, se estou algumas semanas sem os ver, já tenho saudades destes gajos!!!

Enfim, fora Fernando Pessoa ainda vivo e, sobre o Ormei, certamente nos diria: “…primeiro estranha-se, depois entranha-se!!!”

Bem hajam e um grande abraço deste vosso amigo e colega de lides, Manuel Castanheira.

EKO – Escola de Karting do Oeste TEMPORADA 2017 Domingo, 29 de Janeiro; Domingo, 26 de Fevereiro; Domingo, 26 de Março; Domingo, 23 de Abril; Domingo, 21 de Maio; Domingo, 18 de Junho; Domingo, 16 de Julho; Domingo, 10 de Setembro; Domingo, 8 de Outubro; Domingo, 5 de Novembro; Dezembro, 3 de Dezembro.

Categorias/Idades/Motores Iniciação – 5~7 anos – 35cc Cadete – 7~12 anos – 160cc Juvenil – 11~15 anos – 200cc Júnior - >15 anos – 270cc Sénior - >16 anos – 390cc

Os preços para esta época são os seguintes: - Inscrição (paga uma única vez no início da época e inclui fato, botas, luvas, balaclava e cervical) = €150,00; - Mensalidades: 1- Categoria Iniciação (5-7 anos) = €45,00 (1/2 dias); ou €85,00 (1 dia); 2- Categoria Cadete (7-12 anos) em kart 4 tempos = €75,00 (1/2 dia); ou €135,00 (1 dia); 3- Categoria Juvenil (11-15 anos) em kart 4 tempos = €80,00 (1/2 dia); ou €145,00 (1 dia); 4- Categoria Júnior (>15 anos) em kart 4 tempos = €90,00 (1/2 dia); ou €160,00 (1 dia); 5- Categoria Sénior (>15 anos) em kart 2 tempos = €150,00 (1/2 dia); = €250,00 (1 dia).

Os preços apresentados incluem IVA à taxa legal em vigor e Seguros de Acidentes Pessoas e Responsabilidade Civil.

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Circuito de Karting Linksport.

Cláudio Mota foi o grande vencedor da I Edição.

Em ano de estreia do Circuito de Karting Linksport, 187 pilotos fizeram parte de uma comunidade que nos permitiu a realização de 18 provas individuais em traçados tão dispares como Palmela, Campera, Bombarral ou Évora.

Cláudio Mota, Bruno Marques e Salvador Rato foram os pilotos que se destacaram no amealhar de pontos para consagração final, no entanto a luta foi

Em 2017 voltaremos ainda mais fortes, com regulamento reforçado e com a 1ª participação no T.I.T.2017 com uma equipa Linksport formada pelos pilotos que melhores desempenhos tiveram no Circuito Karting Linksport 2016.

Inscrições para 2017 através de: tsoares@ linksport.pt

titânica por cada lugar na tabela de classificação.

Grandes manhãs de karting, muitos kms percorridos e uma enorme satisfação da organização sobretudo pelas amizades criadas ao longo dos últimos 12 meses.

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6 1 0 2 X a t o R l a i d n u M l a n i F

Prestação Lusa, ligeiramente “apagada” Disputou-se na passada semana de 15 a 22 de Outubro de 2016, em Sarno (Nápoles, Itália), as finais Rotax 2016. Foram 360 pilotos oriundos de 59 países que disputaram as várias mangas de qualificação, pré-finais e finais. Em termos de prestações Nacionais, embora se tenham por-

levou alguns a recontros em pista, totalmente dispensáveis.

Adrian Malheiro, foi o segundo a cortar a meta na final da categoria Micro-Max, enchendo de orgulho a comitiva lusa. Infelizmente, nas verificações técnicas, verificar-se-ia que o spoiler do seu kart estava “fora do de nove anos deu. Adrian, esteve sempre entre os primeiros e várias vezes na liderança. Para primeira experiencia, num evento desta categoria, embora o resultado oficial não seja bom, cortar a meta a apenas 0,112s do vencedor é fantástico. Esse vencedor, foi o Norte Americano Diego

tado bastante bem, os nossos pilotos tiveram uma concorrência feroz, o que

sítio”, sendo assim excluído do resultado final. No entanto para os que assistiram a esta prova, ficou a excelente indicação que o jovem

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Laroque.

Participando pela primeira vez, Afonso Ferreira tentou colmatar a falta de experiencia com grande determinação. Os treinos cronometrados não lhe correram de feição, e partindo dos últimos lugares foi muito difícil conseguir um bom resultado.

Além disso, o piloto sentiu problemas com o carburador do seu motor, que a organização resolveu trocar no fim do terceiro dia. Mesmo assim, Afonso foi 31º entre 36 pilotos. O vencedor desta categoria (Mini-Max), foi o Sul Africano Jayden Els.

Na categoria junior, Mariano Pires também não teve vida fácil. Após uns treinos “desastrosos”, só conseguiu o 63º melhor tempo. Nas mangas de qualificação, fez das “tripas coração” e conseguiu chegar

à pré-final.

Nessa partiu muito bem, e seguia na 16ª posição quando um piloto que tinha saído de pista o abalroou, empenandolhe o eixo traseiro do kart. A partir daí, seria um milagre conseguir ir mais longe, neste que foi o seu terceiro mundial Rotax.

A vitória sorriu ao piloto Italiano Marco Settimo.

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Para Bruno Borlido, embora tenha participado na final, a sua participação não lhe agradou.

Nem os treinos cronometrados, nem as mangas de qualificação lhe correram bem, chegando mesmo a ter de abandonar numa delas, vitima de um “incidente”. Chegou a rodar na sétima posição na pré-final, mas infelizmente foi penalizado por “supostamente, ter o “spoiler” solto. Na final partiu de 29º ,e desde logo teve de lutar com o seu kart, pois o comportamento

posição. Na pré-final, arrancou da 33ª posição da grelha e terminou na 19ª posição (apenas a dois lugares do apuramento para a final). O Húngaro Ferenc Kancsar tornou a vencer nesta categoria, revalidando assim o título de 2015.

Na categoria DDR2 Master, João Oliveira regressou à competição doze anos depois, e condo mesmo foi bastante anormal ao longo da semana e pouco competitivo. O Russo Denis Mavlanov, venceria a categoria Max. Ao contrário do seu habitual adversário em Portugal, o nosso participante na categoria DD2, Eduardo Leitão, é já a sexta vez que representa o País nesta categoria. Desta feita, a prestação foi bastante condicionada pela concorrência, pois na terceira manga foi forçado a abandonar após um “abalroamento”, quando seguia na sétima quistou um lugar nas suas primeiras finais Rotax.

João ficou-se pelas semi-finais, queixando-se da sua falta de experiencia nestas provas e também de uma “certa agressividade” por parte dos adversários. Para compensação, fica a 11ª melhor volta entre 36 participantes. Esta categoria, foi vencida pelo piloto Australiano Lee Mitchener.

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12 PROVAS INDIVIDUAIS DE JANEIRO A DEZEMBRO

CIRCUITO KARTING LINKSPORT.PT

2017

MEDIA PARTNERS

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918 263 132 TSOARES@LINKSPORT.PT

Em 2003, a Taça Inter Troféus, deslocou-se pela primeira vez ao EuroIndy.

A Taça Inter-Troféus (TIT) é a grande festa do karting de lazer Português, que todos os ano reúne troféus/campeonatos de karting de lazer, durante um dia, para um grande convívio e uma competição destinada a determinar o grande vencedor da Taça Inter-Troféus referente aos troféus/campeonatos concluídos

até ao final de Dezembro do ano anterior.

Este ano a TIT reliza-se no Euroindy, Kartódromo da Batalha, com a Comissão Organizadora composta por João Pérola (Liga PisTão) Luís Soares de Mello (IHSV) e Nuno Lopes (Red Line Cup), sempre com o inestimável apoio do Paulo Figueiredo e a

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organização das provas a cargo do experiente staff do Euroindy.

Na 14ª edição (no KIRO), a prova foi dispuitadissima, ficando o Clube Millennium bcp com o titulo de campeões e as formações do Troféu PS&A e Nacional Kart nas posições seguintes.

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Memorial Norberto Martins Uma merecida homenagem

No passado fim de semana de 5 e 6 de Novembro, realizouse no Kartodromo Internacional de Palmela o Memorial Norberto Martins. Organizado pelo Kart Clube de Lisboa e por iniciativa da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting. Este evento, visou homenagear o Homem forte da TonyKart Portugal, passado que está um ano da data em que nos deixou. Sendo

assim, este memorial é um justo agradecimento por tudo o que Norberto Martins fez pela modalidade no nosso país. Integrado no calendário nacional, o Memorial Norberto Martins reuniu no KIP, dezenas de pilotos distribuídos

Em termos de resultados, as provas foram na sua grande maioria muito disputadas, e na categoria Cadete foi Lourenço Marques o vencedor, relegando Matilde Araújo e Diogo Castro para as restantes posições do pódio.

(inicialmente) por 12 categorias: Cadete, Iniciação, Juvenil, Mini-Max, X30 Shifter Master, X30 Shifter, X30 Shifter Gentlemam, X30 Super Master e X30 Super.

Na Categ. Iniciação, a vitória foi obtida por João Gouveia, com Santiago Alves e Maria Marques nos lugares seguintes; enquanto na Juvenil, seria Luis Alves o vencedor, ficando Duarte Coelho no segundo lugar e José Duarte no terceiro.

Na Mini-Max, José Barros conseguiu superar Duarte

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“Master“, seria Nuno Portela o vencedor, com Rui Bastos e Joel Magalhães nas posições seguintes. Bruno Ponte, foi o vencedor da Categoria X30 Super, enquanto Pedro Silva e João Ferreira ficaram nas restantes posições do pódio.

Para terminar, na Categoria

Coelho,que conseguiria nova segunda posição. Pedro Perino, fechou o pódio desta categoria, enquanto na X30 Shifter, foi Hugo Marreiros a vencer, na frente dos irmãos

X30 Super Master, Daniela Bastos, seria a única concorrente.

A KeR, Agradece ao Kart Clube de Lisboa e às fotos da “VROOM”

Alexandre Falcão e António Falcão.

Na categoria X30 Shifter – Gentlemen, só se classificariam dois pilotos; Nuno Silva no primeiro lugar e Manuel Ramos no segundo. Já na sua homóloga

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19ª edição do campeonato UM Karting (2016 / 2017) Com apenas uma prova realizada após a KeR número 3, o Campeonato UM Karting deslocou-se ao KiviKart no passado dia 5 de Novembro.

Nesta segunda prova da 19ª edição do evento, foram realizadas três corridas, tendo sido obtidos os seguintes resultados: Corrida 1: 1º Gustavo Gonçalves; 2º João Moreira; 3º Pedro Soares Corrida 2: 1º João Moreira; 2º Marco Montenegro; 3º Rui Almeida Corrida 3: 1º Rui Miranda,

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2º Gustavo Gonçalves; 3º Pedro Costa A próxima prova, irá ser realizada a 21 de Janeiro no EuroIndy (Kartódromo da Batalha), uma semana antes da realização da Taça Inter Troféus no mesmo local.

As classificações do campeonato depois de 2 corridas são: João

Moreira, Rui Almeida, Gustavo Gonçalves, Rui Miranda, Pedro Soares, Vitor Fernandes, Marco

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Montenegro, Bruno Martins, António Garcia e Carlos Dias fecha o “top-ten”.

GP de Natal KIP 2016

6 Horas de prova, na estreia da nova frota.

Central Mensageiro, vence a primeira prova dos “Rimo EVO 6”.

Contrariando o ultimo fim-de-semana, um tempo espectacular esperava as 36 equipas inscritas para esta prova. Sol, tempo fresco e boa disposição, eram os componentes essenciais para esta corrida, onde se iriam estrear alguns dos karts que compõem a nova frota de 270 CC disponíveis no Kartodromo Internacional de Palmela.

A prova, já um clássico, previa-se bem disputada por estarem inscritas algumas das actuais melhores equipas de Karting de resistência.

Com um regulamento específico, que já deu muito boas provas de sí, as equipas ver-se-iam assim obrigadas a parar nas boxes por nove vezes,e a ter de lá permanecer por dois minutos de cada vez. Desta forma, seria na pista que tudo se decidia e seria da equipa com melhor colectivo, o previlégio de cortar a meta de

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chegada em primeiro lugar.

Nos treinos cronometrados, o melhor tempo foi realizado pela equipa Racing Aces / Palocar que com o tempo de 1,05,203s, bateu o “Autódromo Virtual de Lisboa” por 0,170s. A Central Mensageiro obteve o terceiro tempo, na frente do Clube Millenium II e da Racing Aces / Palocar II. Após ser dada a partida, várias equipas logo se destacaram de outras, prometendo uma discussão pelas melhores posições, digna das melhores provas profissionais. Com a obrigatoriedade de se parar

9 vezes, os participantes apenas tinham uma “leve” ideia das posições que provavelmente ocupariam, pois só perto do fim, se poderiam fazer contas mais acertadas. No fim, seria a Central Mensageiro a primeira equipa a completar as 309 voltas. Esta equipa composta por Paulo Leão, José Capela, André Caiado e Duarte Lopes, manteve um excecional ritmo e a sua regularidade de andamento entre pilotos, permitiu-lhe completar as seis horas com uma confortável vantagem de 43,771s sobre a Racing Aces / Palocar. Esta por sua vez foi uma adversária temível, sendo nos pormenores

Clube Millenium BCP, AJM II Informática, Racing Team e a GDC Fidelidade fecharia o “top ten”. O 11º lugar seria para a Montipall KT1, seguida das, GD Santander Totta I, CCD Siemens, G Force Karting, AJM II Karting, Kmed Europa, TVI 24, Spark Racing, Kopas, e a Clube Nillenium BCP II, ficaria no vigésimo posto. A AIKC terminaria na 21ª posição, sendo seguida pelas

que Rúben Costa, Carlos Ferreira, Luís Silva e Bernardo Ferreira se deixaram “bater”. A sua homóloga Racing Aces / Palocar II, composta por Paulo Cabaço, Tiago Teixeira, Miguel Patrício e Rúben Conceição, fecha o pódio. Com uma diferença de pouco mais de 9 segundos para o segundo lugar, ficaria assim confirmado, o nível de competitividade desta prova.

Nos lugares seguintes, ficaram; Nova Racing Team, Autódromo Virtual de Lisboa, Lisboa Kart Team,

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AJ Kart, Montipall KT2, Academia NKart Cup, Radical Team, Algarve Racing Team, GD Santander Totta II, Karting Clube, SS Racing, R. Moreno Arquitetos, Marcos Team, Ambimotors, Adega da Carapinheira e a AJ Kart 2 fechou o lote das 34 equipas classificadas.

Participaram ainda, mas fora da classificação, a F.A Mar e a Kip Fans.

No fim, a opinião dos participantes foi bastante convergente e a nova frota promete bastante para futuro.

Os andamentos foram muito bons para karts a estrear; a suavidade e comportamento destes ”Rimo Evo 6” é ainda melhor que o seu antecessor “Evo 5”. A organização esteve como sempre; simpatia, muito profissionalismo e disponibilidade, abrilhantaram ainda mais este feriado de quinta feira. Para o ano há mais um GP de Natal no Kip; assim, até lá.

Cabo do Mundo Cup 2017 A manter a “chama” acesa Após o sucesso que foi a competição deste ano, com a participação de 47 pilotos, a Cabo do Mundo Cup 2017 já tem datas agendadas. Vão ser seis provas distribuídas pelo ano e o seu começo é a 18 de Março.

Espera-se que o número de participantes vá aumentar, num evento onde o nível de competição é

sempre elevado. Assim sendo, as restantes datas serão a 8 de Abril, 6 de Maio, 3 de Junho, 16 de Setembro e 21 de Outubro.

A “caravana” da Cabo do Mundo Cup de 2016, irá rumar ao Kartódromo da Batalha, no próximo dia 28 de Janeiro, para disputar a 15ª edição da Taça Inter Troféus. Irá ser um

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justo prémio para os seis primeiros pilotos da edição 2016, num dia que se espera de salutar convívio e competição.

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10ª Edição da Taça Rota K (2016) Mau tempo, condiciona prova e leva ¼ das equipas inscritas a não comparecer.

Bem diferente do ano anterior, onde esteve um sol radioso, esta 10ª festa do Karting da Nacional Kart, foi bastante condicionada por um tempo que não convidava em nada, a pratica de Karting.

Choveu copiosamente desde a 5 horas da manhã e, para quem se deslocava de Lisboa para Palmela, a situação avizinhavase bastante arriscada, pois não se sabia se haveria ou não prova.

No entanto à hora de começar o evento, as treze equipas presentes não pareciam nada incomodadas com as constantes “cargas de água” que caiam na pista. Assim sendo, um grande agradecimento às mesmas pela sua presença, paciência e resiliência à situação tão adversa.

1ª Prova … Azar da Friends Karting Team, dá vitória à R’Aces…

Após cinco minutos de treinos livres, quase premonitoriamente, a grelha sorteada fez a Paint in Time partir da frente da prova e, com um piso extremamente escorregadio, rapidamente as posições começaram a sofrer alterações. Partindo da quinta posição, a Karters Team rapidamente chegou ao primeiro lugar, arrastando a FitCarcavelos e

R’Aces, Os primos, Lt Karting Team e principalmente a Friends Karting Team seguiram atrás de si.

Quanto a esta ultima, embora partisse da 9ª posição, não demorou muito a pressionar o primeiro e ainda mais a passar e ir embora, num ritmo completamente diferente dos outros.

Infelizmente para a Friends Kart-

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ing Team, a passagem da sexta volta marcaria a decisão desta primeira corrida, pois viram o seu kart perder a correia de transmissão e consequentemente perder a prova.

Após as trocas obrigatórias, outra situação bastante complicada penalizaria nada mais nada menos que cinco equipas. Assim sendo, a Sem Stress, JRS Team Racing, Larghetto, Karters Team e FitCarcavelos, veriam as suas posições ameaçadas ao lhes ser aplicada uma penalização por entrarem nas boxes fora de tempo. No fim, a R’Aces conseguiria manter-se na frente da Paint in Time en-

quanto a Karters Team também ficou no Pódio. Excelente prova da LT Karting Team ao conseguir ficar na frente da FitCarcavelos e da também excelente MadSpeed, ao levar o seu kart à sexta posição final.

1ª Prova: 1º R’Aces (15 voltas), 2º Paint in Time (+ 3,779s) e 3º Karters Team (+ 27,840s)

tissem das quatro ultimas posições, só precisaram de uma volta para se chegarem à frente. Desta vez, a abertura de boxes para trocas de pilotos foi “escrupulosamente” cumprida e não se verificaram quaisquer penalizações. Enquanto na frente da prova, a R’Aces continuava a dilatar a sua vantagem para a Paint in Time; atrás, a Sem Stress conseguia finalmente sair da cauda do pelotão por troca com a Larghetto.

Ao contrário dos anos anteriores a JRS Team Racing parecia não estar a ter muito êxito nesta participação, enquanto a LT Karting Team, pelo contrario, voltaou a estar em evidencia, desta vez acompanhada pela ElectroSorraia. À passagem da volta nº 13, um novo golpe de teatro voltava a penalizar a líder da prova. Mais uma vez, a líder (R’Aces), ver-se-ia na obrigação

2ª Prova, … Azar da R’Aces, dá vitória à última equipa da grelha “Paint in Time”…

Com os três lugares iniciais ocupados pelas equipas do 13º Troféu, avizinhava-se uma prova bem diferente da anterior. Isto porque a chuva persistente desde a madrugada, tinha feito uma pausa; mas após a partida, rapidamente se verificou que “foi sol de pouca dura”. A chuva voltou e com ela os “slides”, beneficiando assim os mais habituados a competir em tais condições, não sendo de admirar que a R’Aces fizesse a primeira passagem, já com um bom “avanço” sobre a Primos Racing. Esta por sua vez, foi perseguida pelas excelentes prestações da LT Racing Team, Karters Team, Paint in Time e FitCarcavelos que embora par-

de correr até ao Kart de substituição, deixando a liderança para a equipa que partira do ultimo lugar. A Paint in Time, conseguiu assim vencer esta segunda corrida, ficando com a Karters Team e a FitCarcavelos atrás de si. A Friends Karting Team ficou com o quarto posto final, enquanto os Kartugas, há imagem da JRS Team Racing, continuavam a não se entender com a pista bastante molhada.

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2ª Prova: 1º Paint in Time (15 voltas), 2º Karters Team (+ 8,191s) e 3º FitCarcavelos (+ 23,872s)

3ª Prova … Paint in Time, repete êxito de 2013 e vence a 10ª edição da Taça Rota K. Com os três primeiros afastados por 9 pontos, e com tantos azares na frente, ninguém se arriscava a fazer previsões para esta ultima prova do dia. Partindo da frente, a Paint in Time, ficou desde logo responsável por marcar o ritmo inicial da prova.

No entanto foi a Friends Kart-

ing Team, que partindo da oitava posição, rapidamente se encostou e passou para a liderança.

Mais atrás, a FitCarcavelos tentava manter o contacto com a frente mas à sua imagem, tanto a R’Aces, como a Karters Team, começaram a perder terreno para as duas posições da frente.

A Primos Racing, conseguiram superar a LT Karting Team,

sendo imitada pela ElectroSorraia e seguidas pelas MadSpeed, JRS Team Racing, Larghetto, Sem Stress e pela Kartugas que fechava assim o já bastante espaçado pelotão.

Após novas trocas de pilotos sem problemas, a Friends Karting Team, mantinha-se de “pedra e cal” no comando da prova;

enquanto mais atrás, a Paint in Time começava a antever a vitória, entrando assim num “esquema” de “poupança de material”. Atrás dela, a FitCarcavelos e a R’Aces mantinham-se na luta pelos lugares do pódio, mas o azar bateu à porta daquela que mais hipóteses tinha de fazer frente à Paint in Time. Assim sendo, a Karters Team seria também bafejada pelo azar de partir a correia de transmissão, arrumando com todas as suas aspirações. Quanto à LT Karting Team, manteve com a Primos Racing uma luta bastante empolgante du-

rante toda a prova. De igual forma a JRS Team Racing e a MadSpeed, só no final poderam confirmar quem ficava na frente de quem.

3ª Prova: 1º Friends Karting Team (16 voltas), 2º Paint in Time (+ 27,306s) e 3º FitCarcavelos (+ 37,363s) Contas feitas, a Paint in Time foi a grande vencedora da 10ª

edição da Taça Rota K, repetindo assim a vitória de 2013 e tam-

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bém os pontos de 2015 (125 pts.). O segundo posto, ficou para a excelente prestação da FitCarcavelos (114 Pts.) e o terceiro para a R’Aces (110 Pts.). O 4º e 5º lugar acabariam empatados com 109 Pts., e o factor de desempate deu prioridade à FKT (Friends Karting Team). A LT Karting Team, ficou assim num excelente quinto lugar, relegando a Karters Team para a sexta posição com 108 Pts. A Primos Racing, terminaram no sétimo lugar (102 Pts), seguida pela ElectroSorraia e MadSpeed, ambas com 100 Pts. Bastante longe do que nos habituaram este ano, Os Kartugas obteriam 97 Pts, terminando assim em 10º lugar, ficando a JRS Team Racing com o 11º (94 Pts) e a Sem Stress com o 12º (90 Pts). A Larghetto, fechava assim o lote das treze equipas participantes com 86 Pts.

Taça Carlos “Skyfall” Pires … Ruben Conceição confirma o estatuto de melhor piloto da Nacional Kart em 2016.

Homenageando o nosso colega e amigo Carlos Pires (que nos deixou em Setembro deste ano), este Troféu inserido na Taça Rota K, visa a atribuição do título ao piloto mais regular durante este evento único.

Desde logo, esta prova foi marcada por um andamento muito condicionado, pois o piso extremamente escorregadio, trouxe ao de cima, uma habilidade inerente

de alguns dos participantes, não sendo assim de estranhar, tão poucos nomes inseridos na tabela classificativa.

Provando mais uma vez, o estatuto ganho no 19º Campeonato da Nacional Kart, Ruben Con-

ceição pontuou em todas as três provas e amealhou os 11 pontos necessários para se sagrar vencedor deste recente troféu.

Para André Caiado, o facto de

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não participar na segunda prova, condicionou (e de que maneira) as esperanças que poderia depositar neste. No entanto, sempre que participou amealhou nota máxima, terminando com 10 pontos. Também neste particular, Miguel Patrício não foi acompanhado pela sorte, pois à partida da terceira prova, estava com Ruben e Tiago Teixeira empatado em pontos. Foi no entanto, à imagem do vencedor, o único a conseguir pontuar nas três provas (8 Pts.).

Em branco na ultima prova, Tiago Teixeira ficou em 4º lugar, seguido por Diogo Topa (4 Pts.) e Ruben Costa (3 Pts.).

u é f o Tr &A PS Terminou no passado 13 de Novembro, o Troféu de 2016.

No Kartodromo Internacional de Palmela, as três provas foram realizadas com os SA 250.

Embora fosse Duarte Lopes, o grande vencedor da prova (Vencendo as duas corridas onde participou), foi Luis Fernandes o grande vencedor deste Troféu de 2016.

O segundo lugar ficou para Rui Miranda, enquanto Luís CôrteReal fecharia o pódio.

O quarto posto ficaria para Pedro Sousa, sendo seguido por Pedro Soares e André Martins. Ficariam ainda classificados mais 36 pilotos, com Paulo Sampaio, David Gomes, João brandão, e João M. Brites a fecharem o “lote” dos 10 primeiros. Brites JR, Márcio Moreira, Tiago Sousa, Hugo carvalhito, Duarte Lopes, Filipe Oliveira, Nuno Rosa, Fernando Ribeiro, Luís Soares de Mello e

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João Moreira, ficariam nos dez postos seguintes.

Campeonato In Hoc Signo Vinces!

(IHSV) 2016 Terminou no passado dia 3 de Dezembro, com grande animação, o campeonato In Hoc Signo Vinces! (IHSV) 2016. Foi uma das edições mais disputadas do campeonato, decidida apena na última corrida do último dia de provas.

O campeonato IHSV é composto por 8 jornadas duplas com duas mangas de 10 min. de treinos e 20 min. de corrida, sendo a primeira manga normalmente disputada no sentido invertido e a segunda no sentido normal. No pelotão do IHSV encontramos pilotos e pilotas das mais variadas idades, experiência e andamento. A coluna dos veteranos que o compõe desde o início, continua a participar pelo gosto de correr de kart entre amigos, mas a eles juntam-se alguns mais jovens aguerridos e outros não tão jovens, mas igualmente aguerridos, que tornam este campeonato tão variado e disputado.

O caminho foi longo, desde a 1ª prova em Évora, em Fevereiro, até à última em Palmela em Dezembro. O campeonato começou com a lógica do ano anterior, com um dos seus grande animadores, o António Baptista, a vencer as duas mangas, com ténue oposição.

Logo na 2ª jornada, a Batalha, debaixo de chuva intensa, uma das adições ao campeonato deste ano, mas já um companheiro de longa data, o Ricardo Araújo, mostrou que vinha para o campeonato para o

discutir e conseguiu a sua primeira vitória e começava a ameaçar o António na liderança.

Em Almeirim, tivemos o regresso do António às vitórias, enquanto o Ricardo tinha uma jornada muito

azarada. Esta prova seria acima de tudo marcada pelo início de uma temporada excepcional de um rookie, que viria a ser uma das grandes figuras do campeonato: fruto de um bom conhecimento de traçado da 2ª manga o André Martins dominou a seu bel-prazer e guindou-se ao último lugar do pódio do campeonato. Este seria apenas o início da sua ascensão, na prova seguinte, no Campera, com algumas vicissitudes pelo meio, tínhamos o Ricardo Araújo a voltar a conseguir uma vitória e o André a repetir – já ia neste momento no 2º lugar do campeonato, enquanto o António tinha uma jornada muito azarada, mas se mantinha no 1º.

A grande bomba em termos de campeonato e a confirmação do André aconteceu na prova seguinte, em Palmela. Dois segundos

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lugares permitiram-lhe atingir o topo da classificação do campeonato, tínhamos um rookie a liderar! A prova de Palmela ficou marcada pela 1ª vitória do Mário Alemão, que com pezinhos de lã bateu toda a gente na 1ª manga.

Na 2ª tivemos o ‘acordar’ do Pedro Santos, que reencontrou o caminho da vitória neste campeonato.

Entretanto, o Pedro Fonseca, sem o fulgor do ano em que foi campeão, mas com grande consistência, andava pelo 3º lugar do campeonato. Os mais novos levavam vantagem.

As férias foram retemperantes e alguns gostaram tanto que as resolveram prolongar. Foi o caso do António Baptista, que se baldou ao Bombarral e deixou a porta aberta para o André Martins se manter no 1º lugar. A jornada até nem lhe

correu por aí além, mas o suficiente para aproveitar a ausência.

A 1ª manga do Bombarral viria no entanto a ser um dos pontos mais marcantes deste campeonato e até dos últimos campeonatos, uma das vitórias mais unanimemente celebradas do campeonato a 1ª vitória de uma senhora no IHSV: A Manuela Janicas dominou por completo a corrida, da pole até à bandeira de xadrez, mais um toque de alegria única deste IHSV! A 2ª manga teve como vencedor o Dário Garcia, que assim entrava nas contas para revalidar o seu campeonato de 2015, chegando ao 3º lugar.

Nova visita à Batalha em Novembro teve a receber-nos nova valentíssima carga de água – é uma pena estes karts com chuva, mas S.Pedro assim o quis. Quem não partilha a minha opinião é o Ricardo Araújo, que dominou as 2 mangas, cotando-se como o rei da chuva. O António deu muita luta

e conseguiu um 2º lugar e uma recuperação que o levou a ter os pontos das voltas mais rápidas em ambas as mangas. Para o campeonato os resultados não podiam ter sido melhores. À entrada da última prova, em Palmela, tudo podia ainda acontecer na frente, nada mais nada menos do que 5 pilotos podiam ainda conquistar o título: André Martins, António Baptista e Ricardo

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Araújo dependiam só deles para o conseguirem; Dário Garcia e Pedro Santos dependiam dos resultados dos 3 da frente. Se à partida da 1ª manga a emoção era muita, no seu final ainda era maior. O Ricardo Araújo conseguiu vencer, após grande luta com o António Baptista, enquanto o André Martins teve de recuperar de um despiste nas condições traiçoeiras. O Dário e o Pedro Santos também andaram lá por perto, sempre a espreitar uma oportunidade. No intervalo das duas mangas faziam-se contas de cabeça, era grande a curiosidade de quem tinha conquistado os pontos da melhor volta.

Graças a eles, o António liderava o campeonato com 1 ponto de vantagem sobre o André e o Ricardo, que estavam empatados em 2º – 3 pilotos com apenas 1 pontinho de diferença! A última manga voltou a ser muito disputada, especialmente entre o António e o Ricardo, mas com os outros por perto, entre eles o André, ligeiramente mais atrasado, mas tudo podia acontecer. A 2 voltas do final o André ficou fora da corrida, pois a correia abandonouo. Na última volta, quando liderava, o António teve de dobrar o Palmeirim, o Ricardo ainda achou que seria a sua hipótese, mas não deu.

Vitória do António Baptista, que assim voltava a ser campeão 2 anos depois.

O Ricardo ficou em 2º e o André em 3º - que se calhar foi um balde de água fria, mas é um magnífico resultado para um rookie com tão pouco tempo de karts.

Das lutas mais abaixo na tabela não rezam as crónicas, mas cada um dos pilotos que as travou se lembra delas com a mesma intensidade que eu relato os primeiros.

Todos eles se divertiram e tiveram um excelente campeonato, que tal como as histórias do Astérix acabou num opíparo repasto – feliz-

mente sem bardo.

A demonstrar o interesse e competitividade do campeonato, houve 7 pilotos que conseguiram vitórias em mangas – sendo que 3 deles conseguiram vencer pela primeira vez – e 11 pilotos conseguiram um lugar no pódio.

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Ao todo tivemos uma média de 18,5 pilotos por prova, com 19 pilotos do campeonato e 18 convidados que participaram esporadicamente. Contamos com estes pilotos para um IHSV 2017 ainda mais interessante em pista e na camaradagem fora dela.

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XVII Campeonato ORMEI 2016/2017 Resumo em Dezembro Estando no final do ano e quase a meio do XVII Campeonato ORMEI 2016/2017, chegou a hora de fazer um resumo do ocorrido: Contamos actualmente com 37 pilotos inscritos e prevemos que na próxima prova da Batalha sejamos 40, atingido o limite.

Na primeira prova realizada em Palmela e que serviu para nos conhecermos melhor, participaram 32 pilotos distribuídos por 17 equipas, 12 dos quais participaram pela primeira vez numa prova ORMEI. Logo nessa prova, tivemos o interesse de 11 novos pilotos se inscreverem no campeonato; o que a juntar aos

18 anteriores, totalizamos 29. Mas como o campeonato agradou a muitos pilotos, fomos tendo

novos pedidos de inscrição no campeonato e na prova seguinte disputada em Fátima, já eram 34 os pilotos inscritos.

Em Fátima utilizámos o máximo de karts disponíveis 21, e fizemos 5 mangas excepcionais com 32 pilotos inscritos e 1 convidado. Pedro Soares, Rui Miranda, Ricardo Araújo, Nuno Pais, João Seguro e Dário Garcia foram os pilotos mais pontuados com mais de 50 pontos, todos com excepção

Na prova de Évora tivemos o regresso de 2 pilotos de campeonatos anteriores e um amigo, o que perfaz os 37 pilotos actuais. Nesta prova um pouco mais “musculada” devido aos ferros, contámos com a presença de 34 pilotos inscritos e 1 convidado, o que levou a que fizéssemos novamente 5 mangas com 21 pilotos. Ricardo Araújo, António Baptista, André Martins, Ruben Durão, Augusto Paulino, Dário Garcia e Rui

do João Seguro obtiveram uma das cinco vitórias possíveis. De referir a ausência do António Baptista por motivos profissionais.

Miranda foram os pilotos com mais de 50 pontos, sendo as vitórias dos 4 primeiros; com o António Baptista a ser detentor de 2, embora penalizado na 3ª e obtido a 5ª posição.

Com o Bombarral veio o almoço de Natal e a despedida das provas no ano de 2016. Contámos novamente com 35 pilotos, dos quais 30 inscritos e 5

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convidados e voltámos a ter 5 mangas com 21 pilotos. Pedro Soares, Dário Garcia, António Baptista, Rui Miranda, Nuno Pais, Augusto Paulino e André Martins voltaram a ser quem obteve mais de 50 pontos.

Vitórias para os 4 primeiros com o Pedro Soares a bisar.

De referir a ausência inesperado do Ricardo Araújo por razões de saúde, felizmente já resolvida. Após as corridas tivemos o nosso Almoço de Natal, no qual contámos com a presença de 30 pilotos e acompanhantes.

Relativamente ao campeonato, dos 45 pódios pos-

síveis, 16 pilotos já conseguiram subir ao pódio.

São 7 pilotos vencedores, em que 3 contam com 3 vitórias e 2 com 2 vitórias.

12 pilotos já conseguiram a 2ª posição e 9 obtiveram o lugar mais baixo do pódio.

Com mais de 190 pontos temos actualmente a liderar o Rui Miranda, seguido pelo Pedro Soares, Dário Garcia, Nuno Pais e André Martins, to-

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dos com mais de 150 pontos.

No entanto, com 141 e 146 pontos temos o Ricardo Araújo e o António Baptista que devido a não terem participado em 3 mangas, no final irão ter menos pontos para excluir.

Espero que se estejam a divertir e que 2017 seja ainda mais divertido e corra tudo bem, também na vossa vida pessoal.

Boas Curvas e até à Batalha, que servirá de treinos para a TIT que se irá disputar no final do mês.

Rui Carneiro

Troféu Pedro Chaves 2017 10º aniversário o estrangeiro, e até a própria vida já nos trouxe uma surpresa com que não contávamos.

De qualquer forma, a paixão - ou o “bichinho”, como dizem os que fazem rádio, jornalismo e outras profissões onde também há “bichinho” - mantémse tão viva como sempre.

O Troféu Pedro Chaves vai assinalar, no mês de Fevereiro de 2017, o seu 10.º aniversário, sempre em actividade contínua. Sabemos o quão instáveis são as previsões a longo prazo, e de forma alguma nos passou pela cabeça andar aqui tanto tempo. A expectativa inicial era que o Troféu se mantivesse até 2010 ou 2011 e que depois os seus promotores se dedicassem a outras actividades, ou fossem mesmo

para outros troféus. Alguns são também praticantes amadores de matraquilhos e têm observado com interesse o crescimento dos Matraquilhos enquanto desporto federado.

Contudo, o amor aos karts e à velocidade tem sido mais forte do que tudo, e quase sem darmos por isso lá se foram 10 anos. Alguns ficaram, outros aparecem só esporadicamente, e novos têm aparecido; o estado da economia nacional levou alguns para

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As inscrições para a época de 2017 estão abertas?

Não, pois não fazemos inscrições para toda a época!

Só fazemos inscrições corrida a corrida. Quem quiser, vem uma só vez; quem quiser ter hipóteses de vencer o campeonato, terá de se inscrever para todas, mas uma por uma!

Quantos pilotos já participaram?

Estamos prestes a atingir as 200 ‘participações únicas’. Não escondemos que grande parte destes 200 pilotos só participaram uma vez, mas isso faz parte do ADN do Troféu Pedro Chaves: trazer as pessoas a experimentar sem compromissos de longo prazo. Quem quiser e gostar, virá novamente!

Qual o momento desportivo mais memorável?

Talvez não tenha sido o maior momento desportivo, mas foi único e irrepetível - o mais provável é que não voltemos a ter tal coisa pelo resto das nossas vidas. A sessão de treinos do XI GP (Bombarral 2010), que durou os curtos 15 minutos habituais, começou com piso seco, prosseguiu com piso húmido e terminou novamente com piso seco.

Tudo porque, nesse curto espaço de tempo, passou um pequeno aguaceiro; suficiente para deixar a pista bem molhada, mas tão ligeiro que a temperatura quente fez com que a pista praticamente secasse no final dos 15 minutos.

Ter treinos ou corridas que

começam com piso seco e ficam molhados com a chuva, ou vice-versa, são situações mais previsíveis; um GP todo com chuva e/ou pista molhada é mais provável ainda. Porém, esta combinação de temperatura, aguaceiro localizado e de timing exacto, para coincidir com o meio de uma curta sessão de treinos em que todos querem dar o máximo, é praticamente impossível de vivenciar novamente.

Alguém falou na possível participação de Nico Rosberg no TPC em 2017. Será possível? É mais possível hoje que ontem.

Quais são as perspectivas

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para a próxima década?

Há muito que o TPC não faz planos a longo prazo. A filosofia de base mantém-se: um modelo de competição lowcost, e sem compromissos, que permita visitar um bom número de kartódromos e pistas (tentamos sempre usar as variantes, e já corremos em 15 pistas diferentes) ao longo do ano, centrados na região Centro-Oeste, entre Lisboa e Leiria. Tal não significa, contudo, que não estejamos abertos a novidades e inovações; em todo o caso, quem gosta de karting e quem não sabe se gosta mas quer tentar vai sentir-se em casa connosco!

Votos de Feliz Ano Novo, Ismael Paulino

CONVÍVIO “XVI ANIVERSÁRIO KIRO” IV ETAPA – S. Silvestre 2016 “Clube Millennium BCP” sagrase vencedora do convívio em prova ganha pela “Indoor Karting Caldas da Rainha/Rádio + Oeste” No passado Domingo, 18 de Dezembro, disputou-se a

rápida ao circuito 2B do KIRO em 1:02.408 segundos, batendo a “IKCR/Rádio + Oeste” por escaços 109 milésimos.

Por se tratar de um convívio “maratona” onde a classificação final seria o somatório

vantagem equivalente a apenas duas voltas sobre a segunda classificada – “Autódromo Virtual de Lisboa”. Estas duas equipas partiriam da terceira e quarta linhas da grelha, após registarem as suas VMR a 3 décimas da pole.

Após o arranque para as 4 horas de corrida, foi a “IKCR/ R+O” que assumiu o comando da corrida, com o jovem piloto das Caldas da Raínha, André Martins aos comandos, sendo seguida de muito perto, durante todo o primeiro turno de con-

quarta e última etapa do convívio “XVI Aniversário KIRO” em Karting, que se disputou no KIRO – Kartódromo do Oeste, no Bombarral.

Com 16 equipas a alinhar à partida e após os 30 minutos de qualificação, seria a equipa “Academia Kart Cup” a obter a pole-position, completando a sua volta mais

das distâncias das 4 etapas que se disputaram ao longo do ano, a equipa que liderava à partida - a “Clube Millennium BCP” – dispunha de uma

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dução, pelas “Academia Kart Cup”, “Clube Millennium BCP ii”, “Entourage Racing Team” e pelas duas equipas que disputavam a vitória final do con-

vívio, “Clube Millennium BCP” e “Autódromo Virtual de Lisboa”.

Várias foram as equipas que passaram pelo comando da prova, fruto das diversas estratégias adoptadas pelas equipas mas cedo se percebeu que os favoritas à vitória final desta etapa seriam as “IKCR/R+O”, “Entourage Racing Team” e “Clube Millennium BCPii”. E foi mesmo por esta

ordem que terminou a etapa de 4 horas. A quarta classificada foi a vencedora do convívio, que terminou confortavelmente em quarto lugar, isto porque a “Autódromo Virtual de Lisboa” seria penalizada em uma volta por falta de peso, fazendoa cair para a quinta posição da classificação da corrida e, desta forma, perder todas as esperanças em relação à clas-

sificação geral do convívio. Os sextos classificados foram a “Academia Kart Cup i”, seguidos da “Entourage Racint Team ii”, “Clube Millennium BCP iii”, “Jota KT” e a “100 Stress” a terminar o top-ten. As equipas “G-Force”, “Clube NovoBanco”, “Fox JR”, “Academia Kart Cup ii”, “Academia Kart Cup ii” e “Final Emocionante” finalizaram a classificação geral.

XVI ANIVERSÁRIO KIRO 2016 CLASSIFICAÇÃO GERAL

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Tro f é PS& u A 201 7

A continuação de excelentes provas em perspectiva.

Estão já agendas, as quatro primeiras provas do Troféu PS&A de 2017.

Com todas as marcações no Kartodromo EuroIndy (Batalha), a primeira prova

será uma excelente oportunidade para treinar para a grande Festa do Karting Amador Nacional. Assim sendo, dia 22 de Janeiro, irá ser realizada na Batalha, a primeira prova do evento, antecipando por

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uma semana, o encontro das melhores equipas dos Troféus privados Nacionais.

As provas, manterão o formato de 5+15+20+20, sendo as seguintes datas a 26 de Fevereiro, 23 de Abril e 21 de Maio.

CONVÍVIO KIRO Resistência 2017 4 Provas de 4 horas + 1 Prova de 6 horas

Etapa I – Domingo, 5 de Março Etapa II – Domingo, 30 de Abril Etapa III – Domingo, 11 de Junho (6 horas*) Etapa IV – Domingo, 17 de Setembro Etapa V – Sábado, 30 de Dezembro

€200,00/Equipa/Prova *€300,00 (6 horas)

BIREL 270cc

Regulamento e Formulário de Inscrição em www.kiro-karting.com

Banda Desenhada

NDA: Luis Pinto-Coelho, é um dos melhores desenhadores de “BD” Portugueses, é dele as aventuras de “Tom Vitoin”, banda desenhada da revista “Motociclismo”.

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Impressões Cor - P/B Digitalizações Impressão AUTOCAD Impressão de grandes e Pequenos formatos a Cores - Vários acabamentos - Entrega e Recolha de trabalhos - Design e Web-Design - Cartões de Visita - Mailing e entrega nos CTT - Impressão de Flyers - Impressão de teses de doutoramento

Rua Professor Eduardo Araújo Coelho Praça Central de Telheiras, Loja 14-F (Na saida do Metro de telheiras) 1600-614 Lisboa Telefone: 217 593 118/19 E-mail: printofile@netcabo.pt Horário Segunda a Sexta : 9h às 18h.