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FELIS

ELEIÇÃO DIRETORIA BIENIO 2022-2023 ELEIÇÃO DE NOVO MEMBRO EFETIVO

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Chapa BICENTENÁRIO MARIA FIRMINA DIRETORIA EXECUTIVA PRESIDENTE – JUCEY SANTOS DE SANTANA VICE-PRESIDENTE - ROBERTO FRANKLIN FALCÃO COSTA SECRETÁRIO GERAL – JOÃO FRANCISCO BATALHA PRIMEIRO SECRETÁRIO – CERES COSTA FERNANDES SEGUNDO SECRETÁRIO – ÁLVARO URUBATAN MELO PRIMEIRO TESOUREIRO – IRANDI MARQUES LEITE SEGUNDO TESOUREIRO – CLORES HOLANDA SILVA

CONSELHO EDITORIAL DILERCY ARAGÃO ADLER, ANDRÉ GONZALEZ CRUZ, JADIR MACHADO LESSA

CONSELHO FISCAL EFETIVOS: DANIEL BLUME PEREIRA DE ALMEIDA SANATIEL DE JESUS PEREIRA ANTÔNIO JOSÉ NOBERTO DA SILVA

SUPLENTES: BRUNO TOMÉ FONSECA JOSÉ DE RIBAMAR NERES ROQUE PIRES MACATRAO

SECRETARIA

TESOURARIA

CONSELHO FISCAL

CONSELHO EDITORIAL

- FUNDADOR/ HONORÁRIO ANTONIO AUGUSTO RIBEIRO BRANDÃO

ELEITO: ALEXANDRE MAIA LAGO

CONCORRENTES

ADVOGADO E ESCRITOR ALEXANDRE LAGO É ELEITO MEMBRO DA ACADEMIA LUDOVICENSE DE LETRAS

1 de dezembro de 2021 : 11:06 Advogado e escritor Alexandre Lago é eleito membro da Academia Ludovicense de Letras | Diego Emir

A Academia Ludovicense de Letras tem o seu novo integrante. Trata-se do advogado e escritor Alexandre Maia Lago, que foi eleito na última terça-feira (30), o novo titular da cadeira número 4, que tem como patrono Sotero dos Reis. Na ocasião, ele obteve 25 votos. Os demais candidatos foram: a professora e escritora Wanda Cunha, que obteve 5 votos; o escritor José Carlos Sanches, 1 voto; e o professor e advogado Agenor Almeida, que não obteve votos. A votação ainda ainda contabilizou um voto em branco e cinco abstenções. A Academia Ludovicense de Letras, nos últimos anos, tem exercido um marcante papel na vida cultural da capital. As disputas por uma vaga na Casa têm sido muito acirradas. A vitória expressiva nesse último pleito foi uma surpreendente exceção. Sobre o resultado, Alexandre disse: “Recebo a escolha do meu nome para integrar esse destacado sodalício com humildade. E também como uma mensagem gratificante daqueles que, de alguma forma, têm apreço por mim, pelo meu trabalho. E tenho que estar sempre à altura dessa confiança”.

CADEIRA 01 CLAUDE D’ABBVEVILLE

ANTÔNIO JOSÉ NOBERTO DA SILVA FUNDADOR

No Brasil, se fala o Português e ou Brasileiro? Polêmica questão levantada por Antonio Noberto // Texto cedido pelo próprio autor e publicado no facetubes sob sua autorização. // 19/11/2021 às 13h43Atualizada em 19/11/2021 às 18h37 // Por: Mhario LincolnFonte: Antonio Noberto

Variedade de expressões. Montagem ML LÍNGUA PORTUGUESA?

CONVIDADOS: Antonio Noberto* Um amigo europeu que sempre passa férias no Brasil, não faz muitos meses, trouxe-nos uma questão que não é nova. Queria saber o porquê do nosso idioma ainda se chamar português. Ele resumiu que, para os europeus mais inteirados da cultura brasileira, em razão da maiúscula participação de termos indígenas, africanos e estrangeiros na língua brasileira, é incompreensível o país ainda manter algo que não interessa à cultura, a política e, muito menos, à economia nacional. Finalizou dizendo que nossa língua é O BRASILEIRO, e não o português. “É uma questão de justiça e independência”, arrematou. As palavras do nosso amigo, entre outras coisas, nos fizeram refletir também sobre a recente adequação ou revisão ortográfica da língua portuguesa. Em Portugal a resistência à alteração na gramática é assaz acentuada. Tem gente chiando barbaridade, como uma portuguesa que, em um site, sobre a reforma, postou o seguinte: “Mais uma vez Portugal rebaixa-se, porque razão é que temos que ser nós a mudar e não os brasileiros, eles é que não tiveram inteligência suficiente para aprender a língua correctamente, e agora por causa disso somos nós que temos que aprender nossa língua novamente? Como é que vamos pôr nas cabecinhas das nossas crianças que a maneira como aprenderam a escrever agora já não é a correcta. Quanto a mim vou continuar a escrever como sempre escrevi, sou portuguesa não sou brasileira”. Ela chega a nos chamar de 'burros brasileiros'. Mas, como toda moeda tem dois lados, perguntamos: será que ela não tem lá suas razões? O seu sagrado direito de, no mínimo, espernear? Portugal errou quando fez sua primeira grande reforma há um século e – como era de se esperar – não consultou o Brasil, aumentando, com isto, a distância lingüística entre o dois países. O certo é que o Brasil tem quase duzentos milhões de habitantes e Portugal apenas dez. Ou este se adéqua a mudança ou “não sabemos” o que lhe poderá acontecer. A adequação é questão de sobrevivência para o país do Velho Mundo, que, mesmo com a irrelevante e frágil economia, nunca perdeu o hábito de querer ser colonizador. Mas não percamos o foco… Até meados do século XVIII vigorava no Brasil o escambo, vez que, pela escassez de cédulas e de moedas de metal, a moeda corrente era o pano ou rolo de algodão. O famoso

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