Notícia Antiga No dia 26 de agosto de 1789, durante a Revolução Francesa, a Assembléia Constituinte aprova a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
Edição 814
Curitiba, 26 de agosto de 2013
lona.redeteia.com
A Universidade Virtual da Universidade Fernando Pessoa (UFPUV) é uma infra-estrutura de suporte para o ensino superior, que permite, entre outros, complementar o ensino presencial e desenvolver iniciativas de ensino à distância.
Cesaria Veronica
O e-learning da Universidade Fernando Pessoa
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Divulgação
Mobilização pelo atendimento às Mulheres O projeto “Casa da Mulher” do programa federal “ Mulher viver sem Violência” foi apresentado durante o Dia da Mobilização Pelos Direitos da Mulher. Apresentado pelo prefeito de Curitiba Gustavo Fruet, o objetivo do projeto é centralizar serviços prestados às mulheres vítimas de violência em só lugar. Página 3
Opinião Competições Atletas das artes marciais, natação, ginástica e qualquer outro esporte [...] passam um ano inteiro completamente escondidos da imprensa e das discussões do dia a dia.
Espionagem “Um p a í s d e v e
ter total autonomia em seus territórios. Fora deles o assunto é com a O N U ”, Jo r g e d e Souza.
Por onde anda? O que fazem os estudantes de jornalismo depois de formados? Saiba por onde anda o ex-aluno Renato Amendola.
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Colunistas Matheus Klocker e Maximilian Rox
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Cinema
Leia na coluna de Matheus Clocker sobre o novo filme do Batman. “Sei que Affleck tem péssimos filmes no seu currículo, mas isso está lá no passado.”
Games
Jogos independentes podem surpreender os fãs de videogames, e Maximilian analisa essa fatia do mercado que cresce nos últimos tempos.
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Editorial
Quando Kitadai chorou O brasileiro Felipe Kitadai chorou após sua desclassificação no mundial de judô. O judoca que se destacou representando o Brasil nas Olimpíadas no ano passado não conseguiu passar nem da primeira fase da competição. Mas as lágrimas do atleta representam mais do que apenas a decepção de não conseguir ir adiante. Esportistas como Kitadai sofrem com a pouca divulgação de seu trabalho. Atletas das artes marciais, natação, ginástica e qualquer outro es-
porte que não seja o futebol geralmente passam um ano inteiro completamente escondidos da imprensa e das discussões do dia a dia. Quando estes conseguem um bom resultado em ocasiões especiais, como as Olimpíadas ou Pan-americano, vivem seus quinze minutos de glória. A partir do momento em que a conquista fica no passado, o atleta perde o destaque. Poucos lembram seu rosto e só voltam a aparecer na televisão se, por um acaso, for desmascarado
em um exame antidopping ou flagrado portando drogas. O esportista deixa de ser um garoto propaganda lucrativo para potenciais patrocinadores e volta para o anonimato. Por isso dói tanto para um atleta como Felipe Kitadai o fracasso em um campeonato mundial. A nadadora Joana Maranhão também passou por uma situação parecida e declarou que disputou sua última prova sob estresse. Ambos os atletas disputavam grandes competições de seus
Por Onde Anda?
esportes de trabalho e todo mundo só ficou sabendo quando eles perderam. Enquanto isso, quem quiser pode acompanhar jogos de futebol de pouca relevância três vezes por semana em praticamente qualquer canal que transmita esportes. Ou melhor, futebol. Nas duas últimas Copas do Mundo de futebol, o Brasil foi desclassificado na quartas de final depois de desempenhos vergonhosos. No fim do jogo da derrota, dos 22 jogadores menos da metade
na área de Comunicação Institucional da Fundação Grupo B oticário. Era o ano de 2007. De lá pra cá, me formei, fiz um MBA em Gestão Empresarial e recentemente conquistei o título de Mestre em Administração de Empresas pela Baldwin Walla-
Espionagem, grampos e outras mentiras
Expediente
caso de seu país ser diretament e e nv o l v i d o n a h i s t ó r i a ? To d a s essas respostas vêm com um g r a n d e ‘d e p e n d e’ e m s u a s e n tença. Os Estados Un i d o s s e m p r e são atacados por sua política armamentista e violenta em sua famosa polític a d e “G u e r r a a o Te r r o r ”. S e o
E não é só em época de jogo da seleção que o Brasil se volta para o futebol. Toda semana em praticamente o ano inteiro jogos das disputas locais são transmitidas na televisão, todo grande jornal impressa dedica um caderno
“esportivo” inteiro para falar sobre futebol diariamente e é simplesmente impossível ouvir rádio um dia inteiro sem passar por nenhuma notícia relacionada ao esporte. Enquanto Kitadai chorava, Neymar gravava um novo comercial de refrigerante, Robinho dava uma festa de luxo, Ronaldinho Gaúcho se encontrava com uma modelo francesa e Kaká dava uma voltinha com seu carro de milionário.
Renato Amendola Quando cursava Jornalismo na Universidade Positivo, tive a oportunidade de fazer uma oficina sobre Jornalismo Ambiental, em uma daquelas semanas de des e nv o l v i m e nt o, ou algo do tipo. A partir desse curso, me inscrevi para uma vaga de estágio
O caso do ex-consultor da C IA , Edward Snowden, coloca uma série de questões éticas em d i s c u s s ã o. Qual o limite para garantir a segurança de sua população? Declarar asilo político a um refugiado político é digno de traição? A mídia internacional deve ser parcial ou imparcial no
aparentavam estar decepcionados com o resultado. Afinal, eles estariam voltando para suas casas de luxo na Europa, para seus carros de luxo e festas extravagantes. Ainda assim, todos os jogos da seleção são garantia de audiência.
agente Snowden não tivesse denunciado a prática antiética ( d i g o i s s o, p o rque nada impede um país de espionar outro dentro de seus próprios domínios, mesmo que isso desrespeite princípios morais) o Brasil não saberia que entrara para a list a d e “g r a m p e a d o s” d o g o v e r n o a m e r i c a n o. M a s ,
se r e l e m b r a rmos um passado não muito distante, membros do COB (Comitê Olímpico Brasileiro) foram acusados de roubar dossiês secretos do governo inglês d u r a n t e o s Jo g o s Olímpicos de Londres. Grande parte de nossa mídia sequer r e l a t o u o c a s o, o q u e n ã o o c o rreu no caso Sno-
ce University, em Ohio, nos Estados Unidos. Continuo trabalhando na Fundação Grupo Boticário. Há pouco mais de um ano assumi a coordenação da área e um novo mundo de possibilidades e desafios se abriu para mim. Coordeno uma equipe de
sete pessoas, responsável por diversas frentes de comunicação: assessoria de imprensa, redes sociais, eventos, patrocínios, peças de comunicação, comunicação interna... E é assim que eu gosto, quanto mais variado, melhor!
Jorge de Sousa wden. Afinal, Brasil é Brasil, não é? Um p a í s d e v e ter total autonomia em seus territórios. Fora deles o assunto é c o m a O N U. O Brasil e outros p a í s e s e nv o l v i dos no caso deveriam entender q u e i s s o é n o rmal (repito que é um processo moralmente discutível)
Reitor: José Pio Martins Professora-orientadora: Ana Paula Mira Vice-Reitor e Pró-Reitor de Administração: Arno Gnoatto Editores: Júlio Rocha, Lucas de Lavor e Marina Geronazzo Pró-Reitora Acadêmica Marcia Sebastiani Editorial: Da Redação Coordenadora do Curso de Jornalismo: Maria Zaclis Veiga Ferreira
e que um país que vive sobre a mira nuclear do O r i e n t e Mé d i o (sempre procurada e nunca encontrada, não é, Bush?) e da C o r e i a d o No rte sempre estará com um pé atrás com o resto do m u n d o. S e j a o país do samba ou o da vodca.
Notícias do Dia
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Evento oferece atendimento à mulheres Diversos profissionais e órgãos públicos se reuniram para informar e orientar mulheres. Fruet também apresentou o programa “Casa da Mulher Brasileira”, local onde serão prestados todos os serviços à mulher que sofre violência Lucas de Lavor
A Praça Santos Andrade foi palco do O Dia de Mobilização Pelos Direitos da Mulher, evento que aconteceu no último sábado (24) das 08:30 120 às 17:30 com o intuito de 100 promover serviços que em 80 prol da da mulher. Os 60 Governos mu n ip a l, e s t a d u a l 40 e federal em realização con- 20 junta com a Ordem 0 dos Advogados do Brasil (OAB), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Ministério Público se reuniram para prestar atendimentos, que
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mobilizou psicólogos, advogados e assistentes sociais. O evento, que foi promovido pelo Tribunal de Justiça, possuia postos do Juizado
cia Com o lema “Quando a violência contra a mulher acaba, a vida continua”, o evento mobilizou
1 de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher além da Delegacia da Mulher.
os mais diversos profissionais. Um dos motivos é a complexidade que envolve as agressões, que Tipos de Violên- não se limitam
evento, explicou: “É um espaço que se possa trabalhar na prevenção e na aplicação da legislação, em especia a Lei Maria da Penha, que condena aqueles que cometem violência contra as mulheres”. A sede Brancos aqui em Pardos Curitiba será no Negros b a i r r o Cabral e as obras começam ainda esse ano. O programa vale de profissionais. de atendimento as para o Brasil todo mulheres vítimas e serão instaladas Casa da Mulher de violência. O outras Casas em prefeito de Curiti- diversas capitais. A “Casa da Mu- ba, Gustavo Fruet, lher Brasileira”, in- que também martegrando parte do cou presença do
em apenas “um tipo”. Divididas em violência física, psicológica, sexual, patrimonial e moral, muitas vezes demandando uma série
programa federal “Mulher Viver sem Violência”, foi apresentado na feira. O espaço será utilizado para centralizar todos os serviços
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Geral
Aprender à distância
O e-learning da Universidade Fernando Pessoa não constitui, como aparenta, uma forma de ensino solitária. Permite, no entanto, que o aluno tenha um pouco mais de liberdade
Cesária Castro
Ana Sacau, docente da UFP, também ensina em e-learning. “É um formato interessante”, assegura a psicóloga mas não esconde que “a implementação do sistema de ensino totalmente à distância na UFP foi um bocado precipitada” dado que os docentes só tomaram conhecimento de que iriam leccionar
neste regime no começo das aulas. Por outro lado, Ana Sacau acredita que “os alunos à distância devem ter mais capacidade de auto-or-
Vânia Salgadinho tem 25 anos e viu o objectivo de se licenciar em Criminologia comprometido devido a residir no
sua cidade. Para esta aluna do 1º ano, as vantagens de se licenciar através do ensino não-presencial são evidentes. Além de referir a
No que toca ao método de ensino, Vânia destaca os aspectos positivos frisando a possibilidade de revisão da matéria das au-
vida. Posso dizer que este método de ensino permitiu-me realizar um sonho. Sem a existência do e-learning, no meu caso, isso não seCesaria Veronica
A sua experiência vai para além da leccionação: Laura Nunes criou objectos digitais e interactivos de ensino. “Na verdade, os materiais produzidos, no seu conjunto, permitem uma exploração diferente, mas não menos interessante, dos conteúdos a transmitir aos alunos”, afirma. Tal como Pedro Reis, a docente conclui de forma efusiva: “devo reforçar a utilidade, a funcionalidade e o interesse em prosseguirmos com esta modalidade de ensino, até como forma de nos projectarmos para fora dos limites físicos das nossas instalações.”
Cesaria Veronica
Laura Nunes é uma das 55 docentes que leccionam em regime não presencial. Para a docente, o e-learning “trata-se de uma nova forma de ensinar/ aprender que, depois de uma adequada adaptação, possibilitará a manutenção da qualidade de ensino da UFP, superando a distância física.
O e-learning da Universidade Fernando Pessoa não constitui, como aparenta, uma forma de ensino solitária. Permite, no entanto, que o aluno tenha um pouco mais de liberdade.
ganização e auto-motivação do que os alunos presenciais”, pois nos contactos semanais entre docente e discente é apenas realizado um ponto da situação da aprendizagem.
Algarve. Foi por essa razão que o e-learning da UFP representou, para Vânia, uma oportunidade de se formar na sua área de interesse sem que para isso tivesse de se deslocar da
flexibilidade dos horários das aulas e das avaliações e a maior aproximação entre docente e discente, Vânia lembra “o que se economiza” face ao ser-se aluno deslocado.
las de vídeo e das sessões de elluminate através de vídeo-conferência, dado permanecerem disponíveis até ao final do semestre. “Foi a melhor coisa que fiz até hoje na minha
ria possível, pelo menos não para já”, conclui.
Colunistas
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Maximilian Rox Press Start Independentes Eu era um adolescente chato. Era daqueles garotos que desconsideravam qualquer título que não fosse de uma empresa grande, marcada com o selo de qualidade e de autenticidade que só as grandes produtoras – como Electronic Arts ou mesmo Sony – eram capazes de produzir. Um game indie era para mim um sinônimo de joguinhos para celular, a construção casual de entretenimento que nunca me chamaria atenção pelo seu limitado orçamento à disposição. Como todo adolescente, eu estava completamente errado. Para começar, a etiqueta indie dentro dos games não categoriza aspectos de jogabilidade do jogo, mas sim do método de produção e concepção de um título. Enquanto as grandes desenvolvedoras produzem jogos com estúdios inteiros dedi-
cados a aspectos gráficos, sonoros e de programação, os estúdios indie são em maioria minúsculos, de uma à cinco pessoas envolvidas totalmente na produção do jogo. Independentes por natureza, os produtores focam extremamente no aspecto inovador de seus títulos, buscando formas de surpreender através de sua narrativa ou de sua jogabilidade, compensando a limitação numérica da equipe. O primeiro game indie que me chamou a atenção com certeza foi The Binding of Isaac. Fácil de controlar, com customização de personagens no decorrer da partida, dificuldade crescente e recheado de referências bíblicas e psicológicas – tudo acompanhado de um gráfico
belo e com uma imersiva trilha sonora. Além de tudo, um desenho único e incrivelmente simples. Sem brilhos
O choque com os possíveis finais de The Binding of Isaac e suas referências geniais haviam quebrado meu precon-
exagerados, sem infinitos menus ou controles difíceis de se dominar – estava ali, parado em minha frente Isaac. Um garotinho rosa cuja única proteção eram suas lágrimas.
ceito com as pequenas desenvolvedoras. Depois vieram outros títulos: 10,000,000, Home, a série BIT.TRIP, Braid, Dead Pixels, Dungeon Hearts, Half Minute Hero, LIMBO, Super
Meat Boy, Journey, Don’t Starve. Todos títulos que aconselho a qualquer um, seja pela jogabilidade marcante ou pelo enredo bem construído. Ou a mistura dos dois. Recentemente, por sugestão de um amigo, comprei To The Moon. Estava em promoção na Steam, e ele insistiu muito para que todos comprassem. As horas passaram voando quando comecei a me aventurar pela complexa história. As memórias de Johnny, um senhor com poucos dias de vida, são investigadas a fundo por dois doutores que prometem realizar o último desejo de seu cliente: ir até a Lua. Enquanto percorremos todos os corredores do inconsciente e das memórias de Johnny, ficamos cada vez mais intrigados e surpresos. A
dualidade de emoções é constante. Felicidade com tristeza, depressão com reflexão, dúvida com descoberta. Uma genialidade no enredo que poucos produtores conseguem colocar nos games das grandes empresas. Dizer que também o recomendo é desnecessário. Para melhorar, o futuro está dando muito mais espaço para as pequenas produtoras. Nessa semana, durante a Gamescom, a própria Sony anunciou títulos indie para o PlayStation 4 e para o Vita. Além de Minecraft, o belíssimo Murasaki Baby, Volume, Guns of Icarus, Rogue Legacy, Fez e a continuação de The Binding of Isaac. Para quem era um adolescente extremamente chato no passado, hoje eu estou extremamente animado com games independentes.
Matheus Klocker Cinema no Divã
BEN AFFLECK, APENAS ISSO Não importa em qual lugar do mundo você está, com certeza já ouviu pelo menos alguma mínima conversa sobre Ben Affleck ser o próximo Batman. Esse foi o assunto mais comentado da semana passada. No twitter não paravam de falar sobre isso, no Facebook várias piadinhas foram compartilhadas e nos blog e sites especializadosm o tema principal foi
esse. Tudo começou lá atrás, na Comic Con 2013, quando a Warner anunciou que logo vamos ser presenteados com um filme onde Superman e Batman vão estar presentes, junto! Quando isso aconteceu, esse foi um dos assuntos mais comentados da semana. Agora a Warner confirma quem vai encarnar o novo Homem Morcego, e mais
uma vez o assunto também é um dos mais comentados. O mais legal de tudo isso é lembrar, lá atrás, a multidão reclamando que a Warner iria fazer um filme da Liga da Justiça, dizendo que nem iam dar bola para a ‘’cópia’’ dos Vingadores. Puro papo. Sem ninguém nem perceber a Liga da Justiça está dando mais o que falar do que o próprio Vingadores, isso por-
que ainda tem muita coisa por vir. Mas vamos voltar ao Ben Affleck. Alguém lembra que um dos principais nomes para a direção da Liga da Justiça era o próprio Ben?! Pois é. O cara além de ser um dos mais queridos para a direção, conseguiu o papel para um dos maiores heróis da Liga. Isso significa muita coisa! Ano passado ele conseguiu um Oscar para
o estúdio, em um filme onde ele atuava e dirigia. Não estou aqui afirmando que ele vai dirigir o filme, ou que vai mandar bem como Batman. Mas se a Warner confia nele, quem somos nós para não confirar. Eles estão no ramo já faz noventa anos, acho que disso eles entedem. Vale também destacar que quando Christian Bale foi escolhido para ser o
último Batman, as ofensas contra ele também existiram. A mesma coisa aconteceu com o Coringa do Ledger. Como diz aquela maravilhosa frase: Haters Gonna Hate. Sei que Affleck tem péssimos filmes no seu currículo, mas isso está lá no passado. Johnny Depp começou com A Hora do Pesadelo, Ledger fez 10 Coisas Que Eu Odeio Em Você e Affleck fez Demolidor, todos erram pessoal.
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Agenda
NOTÍCI ANTIGA
O que fazer em Curitiba? Exposição “Consiente do Inconsciente” no MASAC
Durante a Revolução Francesa, foi aprovado pela Assembléia C onst itu i nte a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. O documento
defende a propriedade privada, institui a igualdade jurídica e a liberdade pessoal. Inf luenci ad a pela doutrina dos “direitos naturais”, os direitos dos ho-
mens são tidos como universais. Ela foi reformulada no contexto do processo revolucionário numa segunda versão, de 1793.
De 8 de agosto a 3 de novembro, no Masac – Museu de Arte Sacra da Arquidiocese de Curitiba (Largo da Ordem - Setor Histórico), tem a exposição São Francisco de Assis – O Homem Atemporal, com esculturas da artista plástica Nilva Rossi. Museu de Arte Contemporânea Até dia 23 de setembro no Museu de Arte Contemporânea (Rua Desembargador Westphalen, 16) ficam as exposições “Cor, Cordis”, com obras do acervo do Museu de Arte Contemporânea do Paraná; e axposição “Lugar inComum”, das artistas Erica Kaminishi, Julia Ishida e Sandra Hiromoto. Informações: (41) 3323-5328 e 3323-5337. Teatro Novelas Curitibanas De 23 de agosto a 29 de setembro, no Teatro Novelas Curitibanas (Rua Carlos Cavalcanti,1222 – São Francisco), tem apresentação do Espetáculo teatral Cronópios da Cosmopista – Um antimusical psicodélico, do Coletivo Portátil do Theatro de Alumínio. Informações: (41) 3222-0355.