Edição 854
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Notícia Antiga No dia 23 de outubro de 1906 o 14 bis, aeronave planejada por Santos Dumont voou cerca de 70 metros.
Curitiba, 23 de outubro de 2013
lona.redeteia.com
Divulgado resultado no Prêmio Sangue Novo Doze alunos do curso de jornalismo da Universidade Positivo foram selecionados. São 22 categorias com três finalistas cada. Resultado definitivo será divulgado no dia 30 de outubro. Página 3 Luiza Romagnoli
Cresce o número de autores e leitores brasileiros de literatura fantástica O clichê do cavaleiro que mata o dragão e resgata a princesa da torre já não serve mais de inspiração. John Ronald Reuel Tolkien (J. R. R. Tolkien), revolucionou o gênero de literatura fantástica com O Silmarillion, O Hobbit e O Senhor dos Anéis. Mas não são somente os autores estrangeiros que fazem sucesso nas estantes das livrarias. Esse gênero está crescendo cada vez mais aqui no Brasil, não só com leitores, mas também com autores. E o número de pessoas que procura livros de literatura fantástica brasileira é tão grande, que as livrarias já adotaram a medida de existir uma sessão só para o estilo.
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Opinião Artigo O programa “Mais médicos” veio muito a calhar para o momento vivido para o país, mas no geral não mudou a opinião do povo em relação ao governo. As manifestações
Por onde anda? de junho sacudiram o Brasil ao menos fizeram o governo se mexer para achar solução para coisas que estão quase falidas, como a saúde publica,” Vinicius Santos.
O que fazem os estudantes de jornalismo depois de formados? Saiba por onde anda o ex-aluna Andrea Quadros.
Colunistas
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Política “O petróleo encontrado nessa região é suficiente para dar uma autonomia ao país com essa substância por
muito tempo. Só que isso tem um preço (e muito alto por sinal),” Jorge Washington.
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Editorial
Mais médicos resolvem mesmo a saúde pública? Vinicius Arthur Santos O programa Mais Médicos, do governo federal, foi lançado no dia oito de julho de 2013 afim de levar médicos para as periferias da grandes cidades e interior do país e ampliar a duração do curso de medicina nas faculdades. O programa foi lançado pela própria presidente Dilma pouco depois das manifestações que tomaram o Brasil no mês de junho, como resposta direta as reivindicações do povo por melhores condições na saúde publica. O governo federal abriu quinze mil vagas para profissionais da medicina que quisessem fazer parte o do programa, que prevê bolsa- formação de dez mil reais fora as ajudas de custo. De início, foi um “boom” nas inscrições, mas pouco
depois o ritmo diminuiu e nem mesmo as quinze mil vagas tiveram candidatos suficientes. Entre os que tiveram seus direitos de exercer a medicina que se inscreveram no programa e alguns outros casos curiosos, surgiu a informação de que médicos cubanos poderiam fazer parte do programa novamente, já que a primeira notícia dos profissionais da ilha dos Castro tinha sido desmentida pelo governo, e aí nasceu a maior discussão do programa que promete sanar parte do problema de saúde pública do país. Os médicos cubanos, como todos sabemos, têm uma formação exemplar e são perfeitamente qualificados para exercerem a medicina onde quer que es-
Por Onde Anda?
tejam. O ponto em questão é como vai funcionar a contratação e a estadia desses profissionais no Brasil. A vinda de profissionais estrangeiros para o Brasil não é coisa dos dias de hoje, durante o governo de FHC já foram trazidos médicos de cuba mesmo, para suprir lacunas na no sistema de saúde. Agora como vai funcionar essa aliança entre Brasil e Cuba para a exportação de médicos? As informações oficias dizem que médicos terão poucos direitos, baixos salários, mesmas obrigações e uma regalia. Os médicos cubanos que virão não receberão seu salário integral, já que pelo contrato o valor de dez mil reais é passado para a Opas(Organização Pan-america-
Suas capacidades de trabalho são ótimas, mas como um deles mesmo disse quando chegou :”O Brasil vai investir em infraestrutura não é?”, e esse é outro ponto a ser discutido: não seria a falta de estrutura o motivos dos médicos brasileiros não terem vontade de ir para o interior do país? Médicos tem em primeiro lugar o dever de proteção a vida, mas que motivação tem um médico de sair de um grande centro e ir para o interior onde não tem nada, muito menos uma vida pra ele? O programa “Mais médicos” veio muito a calhar para o momento vivido para o país, mas no geral não mudou a opinião do povo em relação ao governo. As manifestações de junho sacudiram o
Brasil ao menos fizeram o governo se mexer para achar solução para coisas que estão quase falidas, como a saúde publica. O problema é que somente importar médicos não vai mudar a situação, sem estruturas boas de trabalho pouco se faz, e não será feito no ritmo que as coisas andam. Não adianta o governo passar por cima de certas leis trabalhistas, transformando os cubanos em (quase) escravos e não ter gaze e esparadrapo para fazer um curativo, ou ainda fio de sutura pra fechar uma cirurgia. O Brasil não precisa tentar corrigir o país com importações, mas sim resolver de dentro pra fora seus problemas.
Andrea Quadros Me formei em 2007 e desde então trabalho na área de assessoria política. Comecei assessorando na Câmara, de 2006 as 20007, a Roseli Isidoro. Depois disso, atuei em 2007 mesmo na Imprensa Interna da Câmara e em 2008 passei a trabalhar para o Paulo Salamuni. Já em 2009, foi a vez de assessorar o Ju-
Expediente
na da saúde) que pagará algo entre 30% e 40% para os cubanos e repassará o resto do valor ao governo de Cuba. Os médicos que virão não precisarão fazer a Revalida (exame de revalidação do diploma internacional), exigência para todos os profissionais que vêm para o Brasil de outros países. Além disso, os médicos cubanos não terão direito de namorar(pasmem) e muito menos de sair de suas moradias na hora que quiserem, nada de assustador quando sabemos que nadar a certa distancia da costa, no país de origem deles, é crime. Esses profissionais são sim necessários para ao menos dar mais tempo para que coloquemos a saúde em trilhos melhores.
lião da Caveira (vereador) e no mesmo período também assessorava a cantora Mara Lima, com a qual trabalho até hoje, como deputada estadual. Já tive que lidar muito com a mídia, geralmente quando existe um envolvimento forte com a mídia é de assuntos negativos (crise). Nesses momentos, sempre busco orientar os
meus assessorados, dependendo do assunto, ou não dar posicionamento (quando envolve outros parlamentares) ou ainda ser honesto, afinal a imprensa sempre afere a verdade. Não tenha dúvida de que a faculdade me deu toda a base para poder desenvolver o meu trabalho hoje. Defendo o diploma, pois muitos acham que
Reitor: José Pio Martins Professora-orientadora: Ana Paula Mira Vice-Reitor e Pró-Reitor de Administração: Arno Gnoatto Editores: Júlio Rocha, Lucas de Lavor e Marina Geronazzo Pró-Reitora Acadêmica Marcia Sebastiani Editorial: Da Redação Coordenadora do Curso de Jornalismo: Maria Zaclis Veiga Ferreira
é chegar e escrever, ou tirar uma foto. Costumo dizer que sou o departamento de comunicação da minha assessorada, pois faço desde textos para periódicos, on-line, até rádio, tv e fotografia. Sem ter passado pela faculdade, talvez não tivesse o conhecimento necessário para poder assessorar.
Notícias do Dia
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Doze alunos do curso de jornalismo são finalistas no prêmio Sangue Novo No total são 66 finalistas. São 22 categorias com três finalistas cada.
Lucas de Lavor
Entre os finalistas, foram selecionados os veículos Rede Teia, Jornal da Teia, Portal Teia Notícias, Portal de
Notícias – Rede Teia e Tela UN. Um dos trabalhos foi ganhador do Prêmio Tim Lopes 2012 com o “Crianças em perigo: as irregularidades dos hotéis paranaenses” . Um dos trabalhos, realizado durante as eleições de 2012, também foi selecionado. “Carros de candidatos são flagrados jogando santinhos nas ruas” foi produzida por oito alunos do curso no ano passado. Daiane Nogoceke, aluna do terceiro ano, conta como é ser uma das finalistas: “A sensação é boa, por que foi um trabalho arriscado e o que eu mais gostei de
Lucas de Lavor
Doze alunos de jornalismo da Universidade Positivo foram escolhidos como finalistas para a 18ª edição do Prêmio Sangue Novo do Jornalismo Paranaense. Do total, são 66 finalistas, três por cada categoria. O resultado, divulgado com alguns dias de atraso, divulga três colocações que disputarão o prêmio de determinada categoria. O resultado definitivo sairá no dia 30 de outubro.
Angelo Sfair e Daiane Nogoceke, ambos do 3º ano, são finalistas com o veículo Tela UN.
fazer. E ver que isso foi reconhecido, devido a todo o trabalho que deu, foi uma sensação muito boa, ainda mais que esse ano foi o Sangue Novo foi mais concorrido do que os outros anos”. Gustavo Panacioni, aluno do
3º ano do curso, conta como é ser finalista. Panacioni é um dos integrantes que realizaram o “Crianças em perigo: as irregularidades dos hotéis paranaenses” e conta como é a experiência: “Primeiro é a questão da relevância
social, acho que é a questão do fato de a gente ter sido selecionado na categoria de relevância social, mostra a importância do trabalho não só para a gente, mas também a para a sociedade”.
to ano, Ana Flávia Bello, declara que “a idea do Sangue Novo é mostrar que dentro da faculdade nos também temos oportunidade de fazermos coisas legais, e expôr para os profissionais”.
A aluna do quar-
Alunos da UP participam de plano Lucas de Lavor
Alunos de todos os cursos participaram. A filmagem começou no horá-
rio de almoço e se estendeu até o final da tarde. A coordenadora do curso de Publicidade e Propaganda, Chris Monteiro explica que, mesmo com o prazo curto de uma semana e meia, o “pessoal se animou muito e se reuniram em peso para participar, estou bem feliz”, conta. O vídeos finalistas irão concorrer e poderão se apresentar no caldeirão do hulk.
Lucas de Lavor
A Universidade Positivo ficou mais colorida nessa tarde de quarta-feira (23). O motivo era o Lipdub , mais conhecido como plano sequencial, que estava sendo produzido no campus. O projeto, que consiste em fazer uma filmagem curta sem cortes, é parte de um concurso entre universidades e patrocinado pela Coca-Cola.
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Geral
Literatura fantástica ganha cada vez mais autores e leitores no Brasil Cada vez mais o leitor brasileiro está interessado em histórias de aventura, com personagens e mundos diferentes; até livrarias já reservaram uma sessão só para elas Luiza Romagnoli
Mas o clichê do cavaleiro que mata o dragão e resgata a princesa da torre já não serve mais de inspiração. Em 1917, John Ronald Reuel Tolkien (J. R. R. Tolkien) revolucionou o gênero de literatura fantástica com sua primeira obra, o Livro dos Contos Perdidos (The Book of Lost Tales), que mais tarde, em 1919, se converteu n’O Silmarillion, e que deu margem para O Hobbit (publicado em 1937) e O Senhor dos Anéis (publicada a trilogia completa em 1955), suas obras mais famosas.
Luiza Romagnoli
O gênero da literatura fantástica está cada vez mais presente no Brasil, não só com leitores, mas também com autores. E o número de pessoas que procura livros de literatura fantástica brasileira é tão grande, que as livrarias já adotaram a medida de criar uma sessão só para o estilo. A literatura fantástica é um gênero literário criado pela imaginação, que não existe na realidade. Os contos de fadas que todos nós liamos quando crianças são do mesmo gênero.
Exemplos de literatura fantástica.
Além de Tolkien, outros autores de literatura fantástica, como C. S. Lewis, com As Crônicas de Nárnia, e George R. R. Martin, com As Crônicas de Gelo e Fogo, também cativaram o mundo. Mas não são somente os autores estrangeiros fazem sucesso nas estantes das livrarias. Eduardo Spohr, 37, é brasileiro, jornalista, e é autor dos romances A Batalha do Apocalipse (best seller), que conta a história de Ablon, um anjo renegado condenado a vagar no mundo dos homens por ter se revoltado contra Miguel; e a saga Filhos do Éden, que possui dois livros: Herdeiros de Atlântida e Anjos da Morte. A sé-
rie Filhos do Éden passa-se no mundo em que vivemos, habitado pelos humanos e anjos, que se misturam em meio a nossa sociedade. Seus livros começaram a fazer muito sucesso pela internet. Em entrevista ao Programa do Jô, Spohr conta que seus primeiros 100 exemplares de A Batalha do Apocalipse foram vendidos em 5 horas graças ao podcast do site Jovem Nerd. Depois de dois anos e de 8 mil e-mails pedindo A Batalha do Apocalipse, 4 mil exemplares foram vendidos. Hoje são mais de 400 mil exemplares comercializados. Há, logicamente, mais autores brasileiros de literatura fantástica que
querem difundir suas histórias e contos pelo Brasil e no mundo. Por exemplo, Affonso Solano, 32, é um ilustrador brasileiro e autor do livro O Espadachim de Carvão, que narra a história do filho de um dos quatro deuses de Kurgala. Adapak vive com o pai em sua ilha sagrada, afastada e adorada pelas diferentes espécies do mundo. Lá, o jovem de pele absolutamente negra e olhos brancos cresceu com todo o conhecimento divino a seu dispor, mas consciente de que nunca poderia deixar sua morada. Durante a XVI Bienal do Rio, no Estande Submarino, Affonso conta que muitos de seus desenhos estão no seu livro. “Eu quis
dar aquela cara de aventura fantástica que eu li quando era jovem”, comenta. Futuros escritores Não são somente jornalistas ou ilustradores que são capazes de escrever um livro de literatura fantástica. Basta somente ter uma imaginação muito fértil. Como Eduardo Tomaz, 19, que estuda Engenharia Mecânica na UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná) e tem uma história bolada desde seus 6 anos de idade, que hoje está sendo passada para o papel. As Crônicas de Rytera – O Guardião, conta a história de Rytera, um mundo paralelo ao nosso, que está em guer-
ra civil há milhares de anos. E quando três crianças chegam a Rytera, elas descobrem que são a chave para acabar a guerra. A história está sendo escrita desde 2009 por Eduardo, que pretende terminá-la até o ano que vem. “Eu já tive que recomeçar a história algumas vezes, uma das vezes porque eu perdi meu livro e outras vezes porque eu estou amadurecendo a história. Quanto mais o tempo passa, mais eu amadureço a história. E eu leio mais livros, eu ganho mais influência de outros autores e eu ganho novas formas de escrever. Ainda estou descobrindo meu jeito”, comenta.
Colunistas
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Jorge Washington Politicalizando Pré-sal e o dilema petista
As empresas Shell, Total, CNPC, CNOOC e Petrobras foram as vencedoras da 1ª Rodada de Licitação do Pré-Sal.
O petróleo encontrado nessa região é suficiente para dar uma autonomia ao país com essa substância por muito tempo. Só que isso tem um preço (e muito alto por sinal).
investimento do Brasil para manter essa produção. Ontem a noite ao ver o discurso da presidenta Dilma Rousseff em rede nacional, ficou claro que não o temos.
Os custos de perfuração em águas profundas é enorme, e somado ao fator de limpeza do petróleo (petróleo marítimo vem misturado com elementos como ferro, zinco, chumbo e outros metais que alteram a qualidade do composto). Isso requer um alto
O Brasil antes da descoberta desses poços, não tinha sequer um número mínimo de profissionais da área petrolífera trabalhando no Brasil. Mesmo o processo sendo inventado pela Petrobrás, o tempo gasto para treinar os técnicos brasileiros foi gran-
Fernando Frazão / Agência Brasil
Desde sua descoberta, o présal (jazida de petróleo encontrada em altas profundidades) vem trazendo muito fanatismo e pouca informação correta sobre o seu valor para o país. Infelizmente a mídia teve certa responsabilidade nisso, pois não procurou na maioria das vezes profissionais especializados na área para debater o assunto.
de. Mais uma prova do despreparo do país na questão pré-sal. Com a decisão do governo federal em leiloar o Campo de Libra (primeira camada do pré-sal explorada), claramente o governo da um passo para a privatização (mesmo que parcial) do petróleo nacional. E isso é ruim? Certamente que não, visto que por suas próprias pernas o Brasil não conseguiu realizar o projeto com qualidade. Não é privatizar por privatizar, é sa-
ber a hora de te) sempre o ceder para po- partido negará der ter lucros. qualquer semelhança de seu C u r i o s a m e n t e governo (meso PT sempre o mo que sejam maior crítico da muitas) com o política de pri- governo de divatizações do reita do PSDB. governo tucaEm pleno iníno de FHC. Eis cio de campanha que para evitar eleitoral para um fiasco com 2014, o PT sabe a Petrobrás, o da importância governo petis- do pré-sal nesta decide “abrir sa eleição. E enmão” de sua ganar o eleitor ideologia, para com uma falsa salvar a eco- ideia de “privanomia do país. tização é de diSerá que agora reita” e “aqui é vão reconhecer diferente”, não é que a privati- o caminho mais zação pode (e justo a se seguir, deve) ser usada embora provaem certos ca- velmente seja a sos? Certamen- tônica dos merte não. Ontem e chans petistas (provavelmen- no ano que vem.
Seja você de direita ou de esquerda, apenas se lembre que o fato principal em questão é uma tentativa de iludir com falsas ideologias (mais uma vez) a população brasileira, que muitas vezes mal informada, acaba comprando a ideia de uma nação igual e justa, mas que na verdade é apenas “mais do mesmo, por favor”.
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NOTÍCI ANTIGA No dia 23 de outubro de 1906 o 14 bis, aeronave planejada por Santos-Dumont voou cerca de 70 metros, onde se manteve durante sete segundos no ar. O brasileiro Santos Dumont juntou material suficiente para montar um avião que concorreu a dois prêmios na França, oferecidos por autoridades a quem conseguisse voar 25 e 100 m com uma aeronave mais pesada do
que o próprio ar. A nave criada por Dumont tinha autonomia suficiente para decolar e pousar, fato que a diferenciou da máquina criada pelos famosos irmãos americanos Orville e Wilbur Wright (conhecidos pela grande maioria como inventores do avião).
O que fazer em Curitiba? Galeria Teix De 5 a 30 de setembro, na Galeria Teix (Rua Vicente Machado, 666), fica a exposição “Quanto um Chapéu de Palha”, e reúne 11 obras inéditas em tecido, bordadas e pintadas à mão do artista Alexandre Linhares. Informações: (41) 3018-2732. Exposição “Consciente do Inconsciente” no MASAC De 8 de agosto a 3 de novembro, no Masac – Museu de Arte Sacra da Arquidiocese de Curitiba (Largo da Ordem - Setor Histórico), tem a exposição São Francisco de Assis – O Homem Atemporal, com esculturas da artista plástica Nilva Rossi. Memorial de Curitiba Até dia 3 de novembro, no Memorial de Curitiba (R. Claudino dos Santos, 79 – Setor Histórico) fica a exposição “Curitiba Protesta”. As recentes manifestações populares que tomaram conta das ruas de todo o país são tema da exposição Curitiba Protesta. Integram a mostra 60 imagens feitas por fotojornalistas que acompanharam as manifestações, apresentando um recorte visual dos principais momentos dos atos que lotaram ruas e avenidas do centro da capital. Entrada franca. Informações: (41) 3321-3328.