Lona 856 - 25/10/2013

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Notícia Antiga

No dia 25 de outubro de 1881 nasceu o pintor, escultor, desenhista e ceramista espanhol Pablo Picasso.

Edição 856

Curitiba, 25 de outubro de 2013

lona.redeteia.com

Brasileiros gastam mais no exterior Wikimedia

Balanço de pagamento de setembro divulgado nessa sextafeira pelo Banco Central mostra que turistas brasileiros gastam mais que turistas estrangeiros no Brasil. Somente me setembro, turistas brasileiros gastaram US$3,1 bilhão no exterior. O balanço, que consiste no registro contábil que o Banco Central faz, aponta as viagens com custo de US$1,7 bilhão, valor que é composto por transporte e equipamentos.

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Incentivo ao cinema local A produção do filme curitibano “Caçadores de Espécies: & o Símbolo Secreto”, ainda em fase de finalização, é uma forma de incentivo ao cinema paranaense. O produtor do filme, Ruisdael Marques expõe as dificuldades na hora da produção e as intenções do ambicioso longa-metragem, que não foca apenas na capital, mas sim no estado como um todo. Ainda sem data de lançamento prevista, o filme será o primeiro de uma trilogia.

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Opinião Editorial

Indefinido

Por onde anda?

“Enquanto não houver uma legislação específica para casos que envolvem torcidas organizadas, não há como querer ordem nos estádios. Em outros países, atitudes violentas levaram ao fim dessas torcidas.”

“O que deve ser questionado é como o resto do mundo reagirá à decisão. O preconceito ainda é muito forte. Será que nossa sociedade cruel e individualista conseguirá ser tão solidária a ponto de acolher alguém de sexo indefinido?”, Bruna Karas.

O que fazem os estudantes de jornalismo depois de formados? Saiba por onde anda o ex-aluno Daniel D’Alessandro.

Colunistas

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Moda Na coluna de hoje Maiara Yabusaki comenta sobre o caderno do jornal The New York Times, agora veiculado ao jornal Gazeta do Povo. “E eis que voilà, na penúltima página do caderno me de-

paro com surpreendentes três matérias relacionadas à moda. Todas elas com histórias interessantes, coisas novas, três matérias de moda que me prenderam a atenção como há tempos não acontecia.


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Editorial

Terra de ninguém O Estado de São Paulo noticiou hoje que um dos torcedores corintianos envolvidos na confusão no estádio Mané Garrincha, em Brasília, em partida contra o Vasco, que fez o Corinthians perder quatro mandos de campo no Campeonato Brasileiro, estava assistindo ao jogo do Cor-

inthians contra o Grêmio, em Porto Alegre, na última quartafeira. O “passeio” desobedece a uma determinação judicial, que proibia o torcedor de frequentar estádios até dia 27 de novembro. O mesmo torcedor, inclusive, foi um dos 12 presos em Oruro, na Bolívia, em fevereiro, por ser

suspeito de participar da morte do jovem Kevin Espada. O caso só mostra como o Brasil precisa urgentemente de uma política eficaz de punição para os absurdos casos de violência e desordem das quais as torcidas organizadas quase sempre são protagonistas.A legislação é ex-

Por Onde Anda?

tremamente falha e, ainda, sem fiscalização competente. Procurador do sistema judiciário, inclusive, admitiu que não tem como saber se os estádios vão ser capazes de barrar torcedores que recebem esse tipo de punição. É, praticamente, uma terra de ninguém. Os envolvidos são punidos “de mentirinha”,

Alemanha registrará bebês de sexo “X”

Expediente

causa arrepios a dirigentes muitas vezes coniventes com esse tipo de organização. Quem perde são os torcedores de verdade que, além de deixarem de ir aos estádios, não confiam nos dirigentes e passam a nutrir um amor silencioso pelos seus times, em gritos abafados pela violência de poucos.

Daniel D’Alessandro Me formei em 2012. Sou jornalista em uma agência de comunicação (Doma Design) e músico hoje, curiosamente, sou um pouco mais músico do que jornalista. Tenho tocado em peças de teatro, como o espetáculo Companhia Frazão, que é um musical. E tenho feito shows em homenagem a Vini-

A partir do dia 1º de novembro, será possível registrar os bebês na Alemanha com uma terceira opção sexual: gênero indefinido. Assim, a criança, quando crescer, escolherá qual gênero quer adotar ou, então, poderá continuar com a nova opção. A decisão foi festejada por inúmeras pessoas, que acreditam que a medida seja nada mais que o legítimo direito da criança de ser o que quiser. Po-

já que não há a menor obrigação de cumprir o que a lei estabelece. Enquanto não houver uma legislação específica para casos que envolvem torcidas organizadas, não há como querer ordem nos estádios. Em outros países, atitudes violentas levaram ao fim dessas torcidas. Aqui, esse tipo de atitude

rém, a novidade já acarreta algumas discussões. A questão levantada por centenas de pessoas é que a decisão exige uma reforma legal no país, já que haveria um impasse em questões legais, como a prisão de uma pessoa de sexo indefinido, a emissão de passaporte ou, também, o casamento – considerando que a Alemanha não reconhece o casamento homossexual. Na Austrália, a medida

legal foi aprovada somente há algumas semanas, mas desde 2011 os australianos podem escolher o gênero X (indefinido) na hora de tirar o passaporte. Na Nova Zelândia, esse mesmo procedimento é feito desde 2012. Afinal, quais são as consequências que esta decisão implica? Sem comentar os argumentos religiosos ou homofóbicos que surgirão, o que a medida significará na vida das

cius de Moraes, com um grupo chamado Quarteto de Efeitos. Com a peça, tocamos em festivais de teatro (na próxima segunda-feira, vamos abrir o festival de Guarapuava) e com o grupo que toca o repertório do Vinícius, estamos em diversas feiras literárias e eventos semelhantes (como ontem, na Bibliote-

ca Pública do Paraná). A ajuda da faculdade foi muito grande, pois no curso eu tive experiências práticas e contato com teorias que auxiliam no dia a dia do profissional, seja na forma como se começa a escrever uma matéria ou até mesmo na tomada de decisões com que nos deparamos.

Bruna Karas pessoas do sexo X? Para uma criança que cresceu sendo chamada de João, mas adora colocar saias e usar as maquiagens da mãe, a medida pode mudar a vida dela. Talvez a medida seja tão válida que ajude a minimizar o preconceito contra homossexuais que cresce cada dia mais em nossa sociedade. Não há como questionar a boa intenção da lei. O que deve ser questionado é como o resto do

mundo reagirá à decisão. O preconceito ainda é muito forte. Será que nossa sociedade cruel e individualista conseguirá ser tão solidária a ponto de acolher alguém de sexo indefinido? Consigo facilmente imaginar a cara das pessoas ao perguntar “vai ser menino ou menina?” e ouvir como resposta um “nenhum dos dois, por enquanto”.

Reitor: José Pio Martins Professora-orientadora: Ana Paula Mira Vice-Reitor e Pró-Reitor de Administração: Arno Gnoatto Editores: Júlio Rocha, Lucas de Lavor e Marina Geronazzo Pró-Reitora Acadêmica Marcia Sebastiani Editorial: Da Redação Coordenadora do Curso de Jornalismo: Maria Zaclis Veiga Ferreira


Notícias do Dia

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BC divulga dados que revelam: turistas gastam mais no exterior do que estrangeiros no país Balanço de pagamentos de setembro se baseia no cálculo de serviços de transportes e equipamentos. Para especialistas, o motivo é taxa cambial e mercado nacional de turismo fraco Lucas de Lavor

tos de estrangeiros no Brasil. Os gastos com transportes que os brasileiros tiveram somaram US$801 milhões e com serviços e equipamentos somam US$402 milhões, aumento de 8,3% e 10,9%, respectivamente, em comparação com o mesmo período do ano passado. Contudo, US$2,6 bilhão ficou em débito em comparação com setembro de 2012 que rendeu US$2,5 bilhão. O professor do mestrado da Un ive rs i d a d e Positivo e doutor em Economia Aplicada explica que o balanço de pagamento é o registro contábil de todas as pessoas residentes e não residentes no Brasil, e anota todas as movimentações que faz com que o Brasil pague ou receba em dólar, sendo o Banco Central o responsável por esse pagamento. Esse balanço é divido em duas contas: conta de fluxos reais da economia e conta de fluxos finan-

ceiros, sendo a primeira tendo uma das divisões que possui a conta de serviços, em que há os registros de gastos internacionais. Prates diz que isso é reflexo da taxa de câmbio e estimulam as compras no exterior. “Isso afeta mais o Brasil em comparação com o mercado mundial. As transações internacionais estão muito relacionadas com a taxa de câmbio e nós somos agentes que queremos consumir pagando menos, quanto menor, mais compras. Como os preços internacionais, principalmente a parte de turismo, nós observamos que há uma apreciação da taxa de câmbio, ou uma valorização dos bens i nt e r n a c i o n a i s se tornam mais baratos, pode ser um computador, pode ser uma viagem” conta Prates. Opinião compartilhada do economista e professor da Un ive rs i d a d e Federal do Pa-

Wikimedia

Os turistas brasileiros gastaram mais no exterior do que turistas estrangeiros no Brasil, segundo dados divulgados essa sexta-feira (25) pelo Banco Central do Brasil. O balanço válido para o mês de setembro totaliza US$3,1 bilhão com os gastos líquidos com a conta de serviços. Em comp ensação, o déficit ficou acumulado em US$4,5 bilhão na mesma área. As informações divulgadas apresentam os principais números do mês de setembro em relação aos valores de investimentos estrangeiros e brasileiros. O cálculo feito para somar a conta de serviços é baseado nos gastos líquidos dividido em viagens internacionais, que ficou US$1,7 bilhão, evidenciando aumento de 27,3% nos gastos de turistas brasileiros no exterior no mesmo período do ano passado, ao mesmo tempo em que teve 14,4% dos gas-

raná Marcelo Curado, que defende justifica os números pelo valor do real. “Se você somar isso com o valor alto do real, apesar do movimento que teve recentemente de baixa em agosto, o real valorizado, condições de crédito acessíveis, a gente vai ter a razão porque a gente gasta lá fora”, explica Curado. “Outro ponto considerável é o custo do turismo interno. Um pacote para o nordeste sai mais caro que para os Estados Unidos ou para a Europa, com isso as pessoas acabam optando indo para o exterior”. Outras razões que

Curado cita é o aumento de renda e a facilidade que o brasileiro tem agora para conseguir crédito para viagem. “O aumento da renda e possibilidade de crédito para viagem e isso acaba gerando aumento de gastos de turistas. O aumento de renda que o Brasil teve de 2003 e 2010, somado as razões citadas anteriormente, isso tudo formam as condições de crédito acessíveis, dando razão para que se possa gastar lá fora”. Porém, há divergências de opiniões. Para Rodolfo Prates, quem perde é o produtor de fora que tem lucro menor devido a

taxa de câmbio. Marcelo Curado entende o ponto e concorda em partes, mas quem perde mais é o Brasil. “Isso acaba sendo ruim para o Brasil, porque acaba desvalorizando o mercado doméstico sendo quase o mesmo preço para ir para fora do país. A estrutura turística é fraca, não saindo do mesmo. Infelizmente nós temos um local muito caro” diz Curado. “O turismo é um setor muito forte, que emprega e gera muitos lucros quando da certo, é uma pena que o giro dentro do país é fraco”.


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Geral

Filme curitibano aposta na cidade e pretende incentivar o cinema paranaense

Yoshua García Mogensen

Brasil é uma terra de cinema, porém Curitiba não costuma ser um dos marcos dos filmes produzidos no país. Ruisdael fala sobre a dificuldade extra de produzir um filme aqui. “O papel aceita tudo, mas você pegar lugares religiosos, de sociedades secretas e da prefeitura seria muito difícil, porque aqui em Curitiba o cinema tem algumas dificuldades grandes, não é como São Paulo e Rio que já estão acostumados muito a fazer cinema e ajudam as pessoas, aqui parece que não tem essa visão”, diz. A maior dificuldade foi como

Divulgação

Após um ano de estudo e produção de roteiro, planejamento e pré-produção e mais dois anos de gravação, o filme “Caçadores de Espécies: & o Símbolo Secreto“ está na fase de finalização e acaba em poucos dias, após um total de três anos de trabalho. Um dos produtores do filme, Ruisdael Marques, também é o criador do roteiro e expõe algumas das dificuldades, méritos e intenções de um ambicioso longa-metragem ambientado na cidade de Curitiba e no Paraná.

encaixar o exigente roteiro nos diferentes pontos e cenários escolhidos.

A história trata de temas bem diversos e, antes de tudo, polêmicos como ufologia, segredos das sociedades secretas, filosofia, religião, simbologia mística, religiosa e conspirações. O fio condutor será o de um filme de ação junto aos elementos já citados. A intenção ao esco-

lher Curitiba foi a de ensinar e aproveitar. “O que a gente pensou nesse filme era explorar a maior quantidade de locais possíveis que pudessem entrar nesse contexto do roteiro, não só mostrar por mostrar”, afirmou o roteirista. “Acho que a coisa mais interessante do filme é poder mostrar realmente a cidade e lugares que as pessoas não conhecem ainda”, concluiu. O museu egípcio é um dos exemplos, já que é privado. O filme também tem a intenção de mostrar

não só Curitiba, mas o Paraná como um todo. Ruisdael comenta a aparição de lugares como o trem que liga Curitiba e Paranaguá, a serra, a Rua XV, o Largo da Ordem, o Cemitério Municipal de Curitiba, entre muitos outros. “Tive outros filmes aqui rodados em Curitiba, que, infelizmente, não sei se pelo roteiro ou porque não acreditaram muito, acabaram mostrando uma rua de Curitiba”, declara Ruisdael, que diz que em muitos filmes apenas se mostra a capital paranaense sem nem citar que é Curitiba.

O longa-metragem será o primeiro de uma trilogia. A data de lançamento ainda não está definida. No entanto, o diretor disse que pretendem dar um presente para cidade, com um telão no centro da cidade para todos os interessados assistam ao filme de graça. Além disso, será feito um show com as bandas que fizeram as trilhas do filme. “Mas é um processo demorado, não é tão simples você colocar um telão e ter toda essa estrutura”.

Divulgação

Para dar andamento ao projeto, o grupo dependeu muito de amizades e ajuda, mesmo assim, com um orçamento bastante limitado, a equipe passou por mais de 40 locações no filme, o que, segundo as palavras do produtor , “foi um grande desafio, aqui em Curitiba”. Além do fator econômico, surgiram outras dificuldades no desenvolvimento do filme. “Todos os cineastas aqui, acredito, passa-

ram por algumas dificuldades, como não ter o apoio da prefeitura, do governo, e não ser bem vista essa questão do cinema aqui de Curitiba, até nem sei o porquê disso”, comentou Ruisdael.


Colunistas

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Maiara Yabusaki Moda por aí Identidade A partir desta semana a Gazeta do Povo começou a veicular um caderno do jornal americano The New York Times toda a segunda-feira junto com seus cadernos tradicionais. Logo na capa vejo a foto de Malala Yousafzai e o título de uma chamada com os dizeres: “Heroína? Não no Paquistão” e logo ao lado outro título “O que leva um homem comum ao terrorismo?”. Decepção. Meu primeiro pensamento após ver de relance a primeira página foi que teríamos um caderno no nosso jornal local com notícias do interesse deles, dos americanos. Não porque não ache que ambos os assuntos sejam dispensáveis, muito pelo contrário, Malala é um exemplo de mulher pra mim mesmo tendo apenas 16 anos, mas a minha expectativa era de algo novo, diferente. Depois de olhar com um pouco mais de atenção resolvi ler as matérias. Passamos pelo Paquistão, Síria, México, Índia, Quênia, China. E eis que voilà, na penúltima página do caderno me deparo com surpreendentes três matérias relacionadas à moda.

Todas elas com histórias interessantes, coisas novas, três matérias de moda que me prenderam a atenção como há tempos não acontecia. Talvez por que trataram do assunto de uma forma mais humanizada, não superficialmente passando a impressão de futilidade, mas c o nt e x t u a l i z a n do historicamente, mostrando que a moda faz parte da cultura, da identidade de um povo. Identidade, essa é a palavra que dá nome a esse texto, e a palavra que descreve um mesmo assunto abordado nas três reportagens. A menor delas trata sobre o conceito de moda inspirada no lixo, como ela apareceu de forma recorrente nessa última temporada em desfiles internacionais e que de forma alguma é uma coisa inovadora nem banal com o intuito de chamar atenção, e sim como crítica às obsessões da moda, um conceito e uma identidade defendidos principalmente pela estilista da Lanvin, Alber Elbaz. Outra matéria abordava a questão de os jovens da Alemanha estarem recorrendo às vestimentas tradicionais com o objetivo de se

“auto definirem” remando contra a maré da globalização e procurando no passado uma identidade verdadeira. “Desfile em Juba combate estereótipos”, de todas as matérias essa é a que realmente descreve a moda como muito mais do que algo frívolo. Juba, capital e maior cidade do novíssimo país

Sudão do Sul, região paupérrima conhecida pela violência e pela fome. Akuja de Garang é a organizadora de um evento no país chamado Festival de Moda e Artes para a Paz. O desfile que está na sua segunda edição tem dois nobres objetivos principais: mudar a visão das pessoas de

fora do país com relação ao Sudão do Sul, mas principalmente como os sul-sudaneses se veem. “Não temos um senso de identidade comum”. A identidade é essencial, na moda, na música, na cultura. Acredito que os três exemplos que o The New York Times nos cedeu descrevem de

maneira clara a importância dela para fugir do que todos fazem, do igual, da massificação e que a moda pode ousar, criticar, mudar. E é essa identidade que nos encanta, não importa se é naquele cantou ou aquele estilista, é ela que instiga nossa imaginação e transforma um objeto em arte.


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NOTÍCI ANTIGA No dia 25 de outubro de 1881 nasceu o pintor, escultor, desenhista e ceramista espanhol Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno Maria dos Remédios Cipriano da Santíssima Trinidad Ruiz y Picasso. Filho de um professor, estudou Be-

las-Artes. Quando jovem morou em Barcelona, e em 1904 se instalou em Paris, recebendo a influência de grandes nome como Gauguin e Toulouse-Lautrec. Uma de suas mais importantes obras “As Senhoritas de Avignon”, foi pintado na época em que mo-

rava em Paris. O quadro foi o ponto de partida para que Picasso começasse seu período cubista.

O que fazer em Curitiba? Galeria Teix De 5 a 30 de setembro, na Galeria Teix (Rua Vicente Machado, 666), fica a exposição “Quanto um Chapéu de Palha”, e reúne 11 obras inéditas em tecido, bordadas e pintadas à mão do artista Alexandre Linhares. Informações: (41) 3018-2732. Exposição “Consciente do Inconsciente” no MASAC De 8 de agosto a 3 de novembro, no Masac – Museu de Arte Sacra da Arquidiocese de Curitiba (Largo da Ordem - Setor Histórico), tem a exposição São Francisco de Assis – O Homem Atemporal, com esculturas da artista plástica Nilva Rossi. Memorial de Curitiba

Pintura de Pablo Picasso.

Até dia 3 de novembro, no Memorial de Curitiba (R. Claudino dos Santos, 79 – Setor Histórico) fica a exposição “Curitiba Protesta”. As recentes manifestações populares que tomaram conta das ruas de todo o país são tema da exposição Curitiba Protesta. Integram a mostra 60 imagens feitas por fotojornalistas que acompanharam as manifestações, apresentando um recorte visual dos principais momentos dos atos que lotaram ruas e avenidas do centro da capital. Entrada franca. Informações: (41) 3321-3328.


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