Notícia Antiga No dia 06 de novembro de 1860, Abraham Lincoln foi eleito presidente dos Estados Unidos.
Edição 864
Curitiba, 06 de novembro de 2013
lona.redeteia.com
Crescimento ainda é pouco
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Dados divulgados do pelo IBGE do Censo Demográfico de 2010, apontam que mesmo com o crescimento da classe C, não houve mudança significativa em lugares com baixa infraestrutura, como favelas. Em Curitiba, aproximadamente 180 mil pessoas moram em situações irregulares.
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Rosemary do Rocio Silva lutou contra todas as adversidades para se tornar professora. Hoje é realizada por ter seguido seu sonho Uma mulher que teve que abrir mão de uma parte do sonho para cuidar da família. Que teve trigêmeos e engravidou de quadrigêmeos. Que tem vários nomes em documentos. Que adotou uma criança e a criou como uma de suas filhas biológicas. Que tem um dom especial de cuidar de crianças. Que nunca se arrependeu do que fez. Conheça a história de Rosemary do Rocio Silva.
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Opinião Artigo “O
valor alto de nada adiantou para “selecionar melhor” as pessoas que frequentavam o local. Aliás, conheço pes-
Por onde anda? soas que têm pouco dinheiro e já devolveram vários celulares perdidos,” Pamela Castilho Cohene.
O que fazem os estudantes de jornalismo depois de formados? Saiba por onde anda o ex-aluna Barbara Chella.
Colunistas
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Política “No meio de todos estres melindres políticos estamos nós eleitores. E é nosso papel fazer a escolha certa para nossos representantes. Podemos recla-
mar dos governos atuais, mas, o que realmente fará diferença é o voto consciente que cada um de nós fará em 2014,” Jorge Washington.
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Artigo
Resposta: aumentar o preço não é a solução! No LONA do dia 30 de outubro, li um artigo que me deixou intrigada em alguns pontos. Resolvi fazer uma resposta, mas acabei demorando mais do que imaginava, devido a trabalhos e provas. No artigo em questão, a autora Luiza Jacometto refletia sobre o preço de entrada na casa noturna Wood’s, afirmando que os roubos estavam se tornando muito frequentes e que uma possível solução seria o aumento de preço. De início já acho bom deixar claro: não frequento a Wood’s. Aliás, nunca estive lá. O que quero ressaltar não é
a discussão sobre a casa, em si, mas sobre o aumento de preço. Para os meus parâmetros, pagar R$ 35,00 para entrar em um local é pagar caro. Não sei se isso se define como um padrão baixo aos frequentadores assíduos dos bares (creio que não seja para Alexander Almeida, o “rei” dos camarotes), mas para mim é um valor muito alto a ser pago somente para entrar em algum lugar. Mesmo que esse local ofereça atrações culturais, que devem ser valorizadas, o consumo gerado dentro do bar já nos faz gastar. Dei como refe-
Por Onde Anda?
Pamela Castilho Cohene
rência R$ 35,00 porque, certa vez, fui a um bar de Curitiba e paguei exatamente esse valor na entrada. O lugar era o bar VOX, localizado na Rua Barão do Rio Branco. Também nunca estive no bar e seria a primeira vez que entraria. De início, tudo pareceu muito agradável, o local era grande, apesar de não estar na lista de lugares que iria com frequência. Na época, dezembro de 2012, tinha comprado um celular novo. Nada sofisticado, não tinha Android, só a câmera e a touch screen. Mesmo assim, por ter comprado
responderam negativamente. Perguntei ao caixa se alguém tinha deixado um celular perdido por ali, mas ele também respondeu negativamente. Liguei para o número e a surpresa: caixa postal. Como ele estava ligado na hora que esqueci, deduz-se que... Tcharãm! Roubaram, pois é. Mesmo eu tendo pago R$ 35,00 seco de entrada. O valor alto de nada adiantou para “selecionar melhor” as pessoas que frequentavam o local. Aliás, conheço pessoas que têm pouco dinheiro e já devolveram vários celulares perdidos.
Portanto, afirmo por experiência própria: não, aumentar o preço não resolve. Sinto dizer, cara Luiza Jacometto, que o problema não é o preço... São as pessoas. Rico, pobre, classe média, não interessa quanto dinheiro você tem ou quanto você paga para entrar num bar. Nem todas as pessoas têm caráter, nem todas têm a consciência de pensar que, talvez, o dono daquilo que elas encontraram/ pegaram deu o seu sangue para conseguir o tal objeto. E isso, quem define, não é dinheiro... Vem de casa.
Barbara Chella Desde que eu me formei (dezembro de 2011) eu continuei trabalhando na RTVE (Rádio e TV e-paraná). Entrei na RTVE como estagiária em março de 2010 (quando estava no 5° período da faculdade) e fui contratada antes mesmo de me formar, em setembro de 2011. Na RTVE tive a oportunidade de trabalhar em produções de progra-
Expediente
com o meu suado dinheiro, valorizava o aparelho. Nessa noite na VOX, porém, dei adeus ao meu simples celular, que tinha apenas 4 meses de compra. Numa das idas ao banheiro, acabei deixando em cima da pia. Saí, mas lembrei pouquíssimos minutos depois, creio que dois. Mesmo assim, a rapidez de lembrar o esquecimento não foi suficiente para recupera-lo. Quando cheguei ao banheiro novamente, ele não estava mais lá. Perguntei às mulheres que estavam lá dentro se alguma tinha visto o celular, mas todas
mas, depois na pauta do jornalismo da TV e por fim na produção de programas da rádio. Sempre gostei muito de trabalhar em TV, gosto do ritmo da produção da TV. Mas em 2011 tive a oportunidade de trabalhar na rádio também, e descobri uma nova paixão. No momento, trabalho na produção do jornal e-agora na rádio e-Paraná FM 97.1.
O mais fascinante é poder trabalhar com grandes nomes da comunicação. As aulas do professor Witiuk me ajudaram muito quando vim para o rádio. Fica claro perceber a diferença do processo de produção da reportagem da televisão para a produção de reportagem de rádio. A faculdade nos prepara muito bem para o mercado de trabalho. Tanto as
Reitor: José Pio Martins Professora-orientadora: Ana Paula Mira Vice-Reitor e Pró-Reitor de Administração: Arno Gnoatto Editores: Júlio Rocha, Lucas de Lavor e Marina Geronazzo Pró-Reitora Acadêmica Marcia Sebastiani Editorial: Da Redação Coordenadora do Curso de Jornalismo: Maria Zaclis Veiga Ferreira
aulas de tele, quanto as aulas de rádio, me ensinaram a base de tudo. A estrutura da UP, as aulas práticas e teóricas, os laboratórios, equipamentos de primeira e os excelentes professores foram fundamentais para a minha formação e para me auxiliar agora na minha profissão.
Notícias do Dia
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Pesquisa do IBGE revela que não houve crescimento da classe C nas favelas Segundo o Censo Demográfico de 2010, 14,7 da população que reside em áreas “normais” concluíram o ensino superior, contra 1,6% nas regiões de aglomerados subnormais.
Lucas de Lavor
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que a miséria do Brasil tivesse acabado. Mesmo com o progresso da classe média, não houve diferença nas favelas. 2010 foi o primeiro ano que o Censo classificou o Levantamento de Informações Territoriais (LIT), que definiu os 15.868 setores com os aglomerados subnormais que ocupavam 3,2 milhões de residências em 6.329 lugares visitados e identificados. Com esse estudo, constatou-se também que o índice de rendimentos nas áreas irregularidades é consideravelmente inferior em relação às outras regiões, com 31,6% dos pesquisados re-
cebiam até meio salário mínimo, contra 13,8% nas demais localidades. Os indicadores apontam também que o número de trabalhadores informais também é superior nas áreas irregulares, sendo que 27,8% dos pesquisados datados não possuíam carteira assinada, contra 20,5 em outras regiões. Segundo o IBGE, 11,4 milhões de pessoas viviam em favelas em todo o país no ano de 2010 e só nas cinco maiores regiões metropolitanas brasileiras estavam 59,3% dos moradores de favelas no Brasil. São elas: São Paulo (18,9%), Rio de
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Não houve mudança considerável da vida de moradores de favelas, segundo dados do Censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Os chamados “aglomerados subnormais”, que são definidos como invasões, favelas, comunidades com baixa infraestrutura em geral, os dados apontam que 14,7% da população residente em outras regiões concluíram o ensino superior, enquanto o porcentual dos moradores de aglomerados é de 1,6%. Os dados contradizem os crescimentos anunciados recentemente, em
Janeiro (14,9%), sendo Belém, Salvador e Recife os restantes. O Censo ainda aponta que 47,5% dos domicílios estão situados em regiões com aclive moderado ou acentuado, isto é, em áreas de morros. A assessoria do IBGE explica como que hou-
ve esse detalhamento e como foi possível, “depois de muita pesquisa, houve um aprimoramento que possibilitou detalhar melhor essas regiões de aglomerados subnormais, sendo que isso é inédito no Censo”. Paraná
O número de aglomerados subnormais no Paraná é de 192 que estão conglomerados em apenas 13 municípios, segundo dados do IBGE. O Censo ainda aponta 61.807 domicílios particulares que estão ocupados nessas áreas irregulares, somando 217.223 pessoas que residem nesses domicílios. Em Curitiba, dos mais de 3 milhões de pessoas que residem na cidade, mais de 180 mil mora em regiões irregulares e de infraestrutura baixa. Isso equivale 5,7% dos curitibanos. Do pouco mais de 1 milhão de casas contabilizadas, aproximadamente 50 mil estão situadas nos “aglomerados subnormais”.
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Geral
A mulher que abriu uma mão para acolher com outra Elana Borri
Dona Rose, como é chamada por todos, é curitibana de nascença assim como seus pais João Alexandre da Silva e Elvira da Costa. Teve quatro irmãos, todos já falecidos: Alceu, Jeferson (o mais velho), Fair e Doroti. Rose é a mais nova e desde muito pequena é ligada à educação e seus princípios. Estudou no colégio Divina Providência, no centro da cidade, e seu sonho foi sempre o de lecionar e cuidar de crianças. Porém, ainda muito nova, engravidou da primeira filha. Maria Isabel Silva e Souza nasceu quando Rose tinha apenas 18 anos. Já casada, precisava de um emprego e o encontrou em
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Rosemary do Rocio Silva. Ou Rose Mari, Rose Mary, Rosemari. Todas as opções já foram escritas em diversos documentos. CPF, RG, CNH, cada um possui uma grafia. Mas nem por isso esta senhora de 69 anos se torna uma pessoa de várias identidades. Pelo contrário, é considerada a mais sincera da família. um salão de beleza, onde atuava como cabeleireira. Permaneceu lá inclusive durante a gravidez dos trigêmeos Silvana, Rosana e João Alexandre. Três filhos de uma só vez com apenas 20 anos. Continuou no emprego durante mais quatro anos. Depois de um tempo, com as crianças já indo à escola, ela pôde voltar a trabalhar e finalmente realizou seu sonho. Foi contratada em um berçário, onde cuidava das crianças e depois foi para o colégio Dona Atila Caron dos Anjos e lá permaneceu durante oito anos, atuando como inspetora e professora. “Sempre quis dar aula porque era apaixonada por crian-
ças. Foi um sonho realizado”. Ela fez e sp e c i a l i z a ç ã o para atuar no Jardim e de primeira a quarta séries. Após o nascimento dos trigêmeos, Rose engravidou novamente, só que desta vez de quadrigêmeos. O susto foi grande, mas, desde o primeiro dia, eles já eram amados. Entretanto, como já havia engravidado de trigêmeos previamente, o corpo ainda de menina não suportou e a gravidez de três meninos e uma menina não durou. Como é uma mulher que crê, sabia que nada era por acaso. Após a saída da escola, foi trabalhar como balconista na Secretaria de Saúde, na Rua Barão do
Rio Branco. Ali conheceu a mãe de Andréa Santos da Silva. Na época, a menina tinha apenas 11 anos, mas a mãe não podia criá-la por causa da situação financeira da família interiorana. Rose, então, a “adotou” e Andréa foi morar com ela e a família, onde permaneceu durante 5 anos e, até hoje, é considerada mais uma filha. Exatamente 11 anos antes, Rose estava grávida dos quadrigêmeos e a menina, por coincidência ou não, também iria se chamar Andréa. A química entre as duas foi instantânea. Porém, a menina não permaneceu por muito tempo. Aos 16 anos saiu da casa de Dona Rose, pois queria casar. Não encontrou
muito apoio da mãe adotiva, pois ela achava que o rapaz não era a pessoa ideal para sua filha. Mesmo assim, ela foi. Seu último emprego foi na Secretaria Estadual de Educação, onde atou ao lado da filha Rosana por um período. Pouco tempo depois, nasceu a primeira neta mulher. Porém, a criança teve dificuldades respiratórias e ficou internada durante uma semana. Rose não queria que a neta ficasse aos cuidados de um desconhecido, ainda mais por causa das dificuldades de saúde da menina. Pediu exoneração da Secretaria para poder se dedicar à neta e exercer mais uma vez a profissão que tanto amava.
Eduardo Pedro Souza, o último dos netos a nascer, diz que Dona Rose é um exemplo. “Ela é o pilar da família e um exemplo para todos. Tenho só 13 anos, mas mesmo assim sei que ela sempre tentou fazer o máximo para os filhos e os netos.” Ela não é aposentada legalmente, mas mesmo assim se diz uma pessoa extremamente feliz. “Sou uma pessoa muito feliz, muito realizada e agradeço a Deus pela família que tenho. Tenho três netos maravilhosos, companheiros e que me dão muito apoio nas horas que preciso. Eles e meus filhos são a minha razão de viver.”
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Jorge Washington Politicalizando Feliz 2014! A última coluna desse ano termina com a esperança de novos rumos para a política no Brasil. Seria maravilhoso cobrir sobre o tema que amo e não ter que falar de corrupção e afins. Mas sabemos que no ano que vem, durante as eleições, será um cenário propício para todas as práticas nocivas que prejudicam, nós eleitores, a escolher os nossos candidatos. Aqui no Paraná o cenário eleitoral se desenha de forma bem clara. Um duelo entre direita e esquerda. O atual governador, Beto Richa, enfrentará a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. Gleisi contará com o apoio do prefeito de Curi-
tiba, Gustavo Fruet, que terá (com muito prazer) a missão de ser uma das pontas de lança contra Richa. Segundo as últimas pesquisas, à aprovação a Beto esta caindo, mas mesmo assim, ele ainda se reelegeria em um possível segundo turno contra a candidata petista. No âmbito nacional, o pleito promete grandes embates. Dilma Roussef, Aécio Neves e Eduardo Campos (com Marina Silva como escudeira), saem em disparada em busca do voto popular. Mesmo na dianteira a atual presidenta precisa ficar longe de escândalos “pré -eleitorais”, e assim conseguirá manter sua vantagem e
assegurar mais quatro anos de poder petista no país. Cabe a Aécio e Campos, a tática de penetração nos estados ainda incrédulos a candidatura de ambos. Uma possível união entre ambos não é descartada. Por falar em união... O PMDB segue sua rotina de colocar o PT na parede, já que sem o seu apoio, a vida de Dilma Roussef no poder, se tornaria muito complicada. Só que o preço pela manutenção dessa aliança será bem elevado. Exemplo disso é a desistência do partido dos trabalhadores aos governos de estados em que o PMDB tem interesse em eleger governadores. Caso do Rio de Janeiro, onde
o atual governador, Sérgio Cabral, deseja eleger seu sucessor, seu atual vice-governador, Luiz Pezão. O problema é que a liderança das pesquisas para o governo carioca é do senador Lindbergh Farias do PT. Isso ocorre também em outros estados, e pode significar uma imensa vantagem do PMDB para os demais, em relação ao número de governadores, o que em um futuro próximo, pode ser uma cartada para a vitória, esta sendo a presidência da república. No meio de todos estres melindres políticos estamos nós eleitores. E é nosso papel fazer a escolha certa para nossos representantes. Pode-
mos reclamar dos governos atuais, mas, o que realmente fará diferença é o voto consciente que cada um de nós fará em 2014. Mesmo com a ausência de disciplinas escolares ensinando política nas escolas, que sejamos nós os porta-vozes da importância do voto, sem partidarismos, apenas com a informação imparcial e justa. Pois com c o n h e c i m e nt o fazemos uma sociedade mais justa e igualitária (mesmo que isso muitas vezes seja negado ao povo). Juntos formamos um país mais forte. Os governantes sabem disso. E você vai fazer o que até outubro de 2014? Boa noite e boa sorte caro amigo, até o ano que vem.
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NOTÍCI ANTIGA No dia 06 de novembro de 1860, Abraham Lincoln foi eleito presidente dos Estados Unidos. Nasceu em uma família pobre no ano de 1809, no Estado de Kentucky. Lutou e trabalhou muito para conseguir trabalhar e levar seus estudos adiante. Trabalhou como advogado durante muitos anos no circuito de tribunais na época em que era jovem. Já em 1858, Abraham concorreu
ao cargo de senador e acabou perdendo para Stephen A. Douglas. Sua reputação no entato teve foi impulsionada devido ao seu discurso durante o debate. Quando foi eleito presidente, Lincoln como um bom americano e sulista, fez um discursos de posse onde afirmava dar seu total apoio e usar de toda a sua força para defender a lei federal e a União. Foi nesse mesmo
período que aconteceu a Guerra Civil, também conhecida como a Guerra da Secessão. No dia 1º de janeiro de 1863, depois de muita luta, o presidente Lincoln conseguiu colocar em prática a Proclamação da Emancipação, documento que declarava a libertação dos escravos. Em 1865, o presidente Lincoln foi assassinado no Teatro Ford no estado de Washington.
O que fazer em Curitiba? Palco Ruínas Em sua 5ª edição, a Corrente Cultural acontece de 3 a 10 de novembro, em diversos espaços de Curitiba. Confira a programação completa do “Palco Ruínas”: » Sábado Atrações locais das 14h à 0h » Domingo Atrações locais a partir das 10h 19h – Tiago Iorc Mud Morganfield - Festival de Jazz & Blues No Improviso Mud Morganfield, primogênito do lendário Muddy Waters, vem pela primeira vez a Curitiba para show no dia 13 de novembro, no Teatro Bom Jesus. A apresentação marca o encerramento do II Festival No Improviso – Jazz & Blues. Décio Caetano Blues Band e Toni Caster se apresentam como convidados. Acontece no Teatro Bom Jesus, no dia 13/11/2013, às 21h. Preço: R$ 20 (½ entrada: R$ 10)