Revista Colégio Magno/Mágico de Oz

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English Festival Night

Uma publicação do Colégio Magno/Mágico de Oz Dezembro de 2010

Da Educação Infantil ao Ensino Médio: um show de inglês

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40 vezes Magno O

Myriam Tricate Diretora do Colégio Magno/Mágico de Oz

Magno pulsa. Nas salas de aula, nos corredores, nos laboratórios, nos ambientes virtuais, a Escola vive sua plenitude. Bebês, crianças e jovens se movimentam, parecem felizes, exploram todas as possibilidades de uma Escola que conseguiu ir muito além da sala de aula. Foi, assim, com essa energia, que o Colégio completou 40 anos, em 2010. Em um marco como esse, há sempre uma tendência em rever o que passou, porque são muitos os sentimentos envolvidos. A primeira sala de aula, a rotina de limpar a Escola com as próprias mãos, após um dia extenuante, no início de tudo. O crescimento, os desafios diariamente renovados de uma educação transformada e transformadora. Nesta Escola, vi meus filhos crescerem e, agora, meus netos. Acompanhei gerações e gerações de bebês, que viraram crianças, que se tornaram adolescentes, que voltaram adultos com seus bebês no colo. Aqui, tive e tenho meus melhores amigos e minha família, que agora trabalha comigo. Mas, ficar olhando o passado, por mais lindo que seja, seria contra os princípios sobre os quais se fundou o Magno. Até porque é uma história que continua. Todos os dias, do nascer ao pôr do sol, e muito além, retomo um desafio que é diário, cotidiano, e sempre diferente. Pela minha mesa passam todos os desafios e todas as conquistas - a nova receita da cozinha, o desenho dos projetos de ensino, as contratações, os novos recursos, num movimento incessante. Como alguém que está começando hoje, aprendo sobre redes sociais e os robôs educacionais de última geração, planejo a formação continuada dos professores de acordo com os novos desafios que se apresentam, invento estratégias para envolver e ensinar gerações que veem o mundo, cada vez mais, como um grande videoclipe. Assim, como falar do passado ou divagar sobre o futuro? O Magno é o dia a dia, com os pés no chão e as antenas abertas para o movimento alucinante de uma sociedade que se transforma debaixo de nossos olhos e, por dever de ofício, devemos tentar compreender. É justamente por abrir suas portas, incorporando o dinamismo do mundo - sem abrir mão dos princípios e valores que fazem parte de sua constituição - que o Magno mantém-se vivo, vivo, muito vivo. Aos 40 anos, sinto orgulho em continuar oferecendo a todos os nossos alunos todos os recursos para que realizem seus talentos, seus sonhos, seus projetos. Porque uma Escola não é um fim em si mesmo. Antes, é um espaço de transformação de alunos em seres humanos completos para viver o seu tempo. É isso o que fomos. É o que somos. É que sempre vamos ser.

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Índice Editorial

Realização Palavra Prima tel.: 11 2384-9043

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Alunos entrevistam a diretora Myriam Tricate Momentos inesquecíveis: os 40 anos do Magno! Baby Oz – 15 anos

Jornalista Responsável Paulo de Camargo - Mtb21.761

Fotos Alessandra Bruny Agência Luz Comunicação do Magno Alunos do Magno Paulo Pepe

Revisão Maria Cecília F. França de Souza tel.: 9335-3787

Produção Gráfica

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Curiosos por Natureza Núcleo Ambiental

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Minha Vila é um Mundo

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A Vila agora tem Cabeloz Expoletra

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É Robocopa

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Magno High School

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Papo Profissional – Ensino Médio Matemática pura e viva!

Esta revista é uma publicação do Colégio Magno

O inglês na ponta da língua

Unidade Olavo Bilac (Berçário e Ed. Infantil) 5522-1555 Unidade Sócrates (Ensino Fundamental e Ensino Médio) 5685-1300 www.colmagno.com.br magno@colmagno.com.br

Viver em tempo integral É Dia de Família

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Mundo, vasto mundo

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Olimpíadas do Magno

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Ozlimpíadas, 9

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Fernando Neves de Andrade

Unidade Campo Belo (Ed. Infantil e da 1ª à 4ª série do Ensino Fundamental) 5041-2566

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Uma feira de livro só para professores Ano Internacional da Biodiversidade

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Entrevista - Myriam Tricate

Alunos entrevistam a diretora do Magno

No primeiro semestre, por ocasião do aniversário do Colégio Magno, os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental decidiram, espontaneamente, fazer uma entrevista com a diretora Myriam Tricate. Com toda a espontaneidade que caracteriza os alunos, chegaram de surpresa, foram recebidos, pois as portas estão sempre abertas para os alunos. Assim, logo começaram a fazer muitas perguntas - diretas, sem rodeios e com muita desenvoltura. Mais do que uma homenagem à Escola, a entrevista mostrou uma face da formação que orgulha muito o Colégio, que é justamente a autonomia sempre buscada, desde a Educação Infantil. Por isso, nessa edição comemorativa, a entrevista fica por conta dos alunos, com a reprodução dos principais trechos da agradável conversa.

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Entrevista - Myriam Tricate Alunos - Como surgiu o nome Magno? E por que o símbolo é uma mão? Myriam Tricate - O nome da Escola seria Módulo, mas por uma questão administrativa, tivemos que escolher um outro nome. Queríamos um nome que começasse com M e tivesse essa referência pessoal. E o nome Magno é bem grande para nós. Quanto à mão, foi uma situação pensada. O artista Carlos Fajardo sugeriu que usássemos a mão, simbolizando a primeira manifestação artística do homem, conforme registros arqueológicos encontrados em cavernas na França. Alunos - A senhora imaginava que o Colégio Magno daria tão certo e ficaria tão famoso como é hoje? Myriam Tricate - Claro que eu achava que o Magno ia dar certo, sim! Eu tinha certeza, mas nunca idealizei o Magno deste tamanho. Seria uma Escola especial, com características próprias, mas não imaginei que viesse a ser tão grande!!! Alunos - Que desafios a senhora enfrentou ao fundar a Escola e quais enfrenta hoje, diante de um projeto tão significativo para a educação? Myriam Tricate - As dificuldades sempre existiram. Aliás, no encontro pedagógico que fizemos com os professores no início de 2010, quando completamos 40 anos, falei aos professores sobre os desafios que sempre enfrentamos. O Magno sempre buscou estar à frente, tentando inovar, renovar, cada passo, cada projeto novo. No começo mesmo, as dificuldades eram de ordem prática. Sem dinheiro, minha mãe e eu começamos. Eu resolvia tudo na área pedagógica; minha mãe ficava na administração. No começo, pintei paredes com a tia Regina, hoje coordenadora. De dia, vestia-me como uma diretora. À noite, limpava tudo. Todos ajudavam... essas lembranças são muito boas para mim, muito gratas e hoje a dimensão de tudo é diferente. Os desafios hoje são outros... eu queria uma Escola internacional, fui atrás e conseguimos o High School. Assim, foi com o Full Time, a tecnologia educacional etc.!! Alunos - O que diferencia o Magno de outras escolas de São Paulo? Como a senhora escolheu a linha pedagógica da nossa Escola? Myriam Tricate - O Magno surgiu numa época de transformações pedagógicas. Por exemplo: mudanças que aconteciam na Educação na Espanha, a gente ia atrás para saber; queríamos uma Escola menos conteudista, mais prazerosa para os alunos e que aumentasse o interesse pelo estudo. Buscamos ser

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uma Escola em que os alunos entendessem o que aprendem, ou seja, que tudo faça sentido para vocês. Mas também não queria que fosse abandonado tudo aquilo que a Educação já havia conseguido, pois isso é um problema na Educação... Não se nega o passado! Eu queria uma Escola que fosse equilibrada. Que não fosse tanto ao céu, nem tanto a terra. E acho que nossa Escola é assim! Vocês, por exemplo, não precisam abdicar de ter 15 anos para estudar. Não queremos ser aquelas escolas em que o aluno vai e se interna, não pode nem mais ir para uma balada de vez em quando... Mas, vocês também não podem ficar só na balada, não é? O Magno também é uma Escola que trabalha com todo tipo de aluno. Ficar só com os excelentes seria muito fácil, mas não queremos isso! Queremos trabalhar os alunos e transformá-los de médios em bons e de bons em ótimos. Esse é o nosso diferencial. Alunos - O Colégio Magno fez 40 anos em março de 2010! Durante esses anos, quais foram as mudanças mais significativas para a Escola? Myriam Tricate - O que eu mais gosto não foi algo “criado”. O que eu mais gosto é de vocês. Ao invés de ficar em ranhetices, fico feliz em ver que nosso contato transformou-se em uma relação rica, com meninos interessantes como vocês que já estão preocupados com o horário, como agora, e mostram assim um envolvimento verdadeiro. As pessoas falam em alienação, mas eu não posso concordar e é isso que me aponta para a certeza daquilo que deve ser feito sempre, esse é o caminho certo! Acho que as mudanças que ocorreram, como as trazidas pela tecnologia, permitiram-me pensar mais longe! E queria ter uma Escola referência. Um exemplo é o próprio Berçário Baby Oz, que é bem diferente! No começo, todo mundo foi contra... quem tinha berçário era uma “professorinha recém-formada”, que ficava em casinha cuidando de criancinhas... Era tudo “inho”! Mas eu queria estimular essas crianças sem massacrá-las! E o projeto permitiu que a Escola não perdesse o seu lado pessoal. Tudo que estou respondendo, estou pensando pela primeira vez; nunca havia parado para pensar qual era o projeto mais marcante. Tudo foi muito importante... Mas eu não quero perder aquilo que o Magno tem, de “quem é você?”. Eu quero saber quem é cada um dos meus alunos. Aonde cada um quer chegar... O que quer ser...


Alunos - A senhora pensa em aumentar a Escola? Como é gerenciar um Colégio tão grande? Myriam Tricate - Eu gosto muito de desafios. O Colégio é difícil de gerenciar, porque todo dia acontece uma coisa nova, coisas engraçadas ou que me deixam chateada, mas eu sinto necessidade de mais desafios, porque tenho muitas pessoas que me ajudam... e posso ajudar outros também. Hoje, trabalho também num projeto social, a Escola Germinare, porque quero fazer mais pelos que precisam. É um projeto bárbaro, é uma escola como o Magno, que estamos fazendo para jovens de outra condição social. Eles têm tudo que vocês têm. E eu começo a entender melhor vocês e eles. E descubro o que preciso fazer mais aqui e lá também. Eles são encantados com tudo. A gente, para animar vocês, tem que ficar de ponta-cabeça!!! Lá não! Tudo é novinho para eles. Isso me faz bem, pois nasci para a Educação e os desafios de uma escola me fascinam. Lá, os desafios são diferentes dos nossos. Às vezes, um aluno diz: “- Vou sair da escola, porque não tenho dinheiro para a condução...” Como permitir isso? Um aluno que batalhou por aquela vaga, à qual foi difícil... Portanto, pensar em aumentar a Escola, eu não penso. Novas Unidades não... Penso em oferecer coisas novas de qualidade para a nossa Escola. Alunos - O que lhe faz pensar que uma boa escola, uma boa educação se faz com bons professores? Como a senhora os seleciona? Myriam Tricate - Uma boa Escola, tenho certeza, faz-se com bons professores. Eu faço a seleção aqui como agora faço na Germinare. Primeiro, o professor precisa ter uma ótima formação. Segundo, o professor precisa ter experiência em escolas como a nossa; professores que trabalharam em escolas tradicionais não sabem lidar com os nossos alunos, tão irreverentes, questionadores... Por quê? Mas respeito se constrói de outra forma entre professores e alunos... Eu procuro professores que vistam a camisa e lutem por vocês! Eu quero um professor que saiba muito, mas que tenha coração! Alunos - Passar uma boa parte de seu dia na Escola mostra que a senhora está presente na vida de seus alunos. O que isso significa? Myriam Tricate - Eu sou presente, acompanho tudo, mas ainda é pouco... Porque quando a Escola era pequena, eu era mais próxima de vocês e isso para mim é tudo. Eu gosto do que estamos fazendo aqui, agora. Estamos próximos, e eu estou cur-

tindo muito, e digo que gostaria de fazer isso mais vezes. Mas eu sou centralizadora... “cricri” e estou perto de tudo... e quem está comigo, há muito tempo, diz que “sou chata”, mas eu quero assim. Essa é a minha vida. Esta Escola cresceu com os meus filhos (que tinham ciúmes!!!). Eu viajava para trazer coisas para a Escola. E meus filhos diziam que a Escola ganhava mais presentes que eles quando eu abria as malas. Alunos - A senhora está satisfeita com tudo isso ou ainda acha que deve fazer algo mais? Como é ter mais de mil alunos e várias unidades? Myriam Tricate - Eu acho que tenho que fazer mais. A gente tem que querer sempre mais! Excelência, sempre! E sou plenamente realizada! Sou coordenadora nacional da UNESCO e consigo ajudar escolas do Brasil inteiro e isso é gratificante. Eu quero resultados sempre melhores, em tudo! Alunos - Quais foram os melhores momentos e as grandes emoções que a senhora viveu nestes 40 anos de Magno? Myriam Tricate - Uma das grandes alegrias... da Escola... vou falar uma coisa: às vezes, algo pequeno nos alegra muito! Um bilhete, a visita de um exaluno e a chegada do filho de um ex-aluno! Isso é a certeza do sucesso de uma Escola. É muito gratificante um ex-aluno, com sucesso na sua vida pessoal, realizado... Alunos - Pretende que seus netos continuem o seu projeto educacional? O que eles dizem? Myriam Tricate - Eu não sei! Os meus filhos também não queriam trabalhar na Escola. Seguiram seus caminhos, mas hoje estão aqui comigo. Resistiram, mas estão aqui, agora, de corpo e alma! Mas, os netos... por enquanto falam em outras coisas, mas isso está no sangue.... Alunos - E para finalizar, conte-nos um segredo... O que a senhora sente quando vê tudo que realizou? Tudo o que conquistou? Myriam Tricate - Eu me sinto muito orgulhosa. Eu não consigo me imaginar fazendo outra coisa, mesmo! E vocês me deixaram muito feliz. Saibam que isso foi mais que uma entrevista. Foi muito bom! Alunos - Agradecemos muito sua atenção e seu carinho e gostaríamos de dizer-lhe que nos orgulhamos muito desta Escola e que somos felizes aqui. Parabéns e obrigado!

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Magno 40 anos

Momentos inesquecíveis

Foi uma bela comemoração. Uma não, três comemorações: o aniversário de 40 anos do Magno foi celebrado com três festas diferentes. A primeira, no dia 27 de março, reuniu todos os professores do Colégio Magno em uma feijoada na Hípica de Santo Amaro. Com música e alegria, a equipe do Magno/Mágico de Oz se uniu em torno da celebração. No dia 31 de março, foi a vez de todos os alunos, em todas as unidades do Magno, mostrarem sua ligação com a Escola. Na Unidade Sócrates, por exemplo, reunidos no ginásio poliesportivo, cantaram os parabéns para o Magno e saborearam um bolo gigante. Por fim, no dia 23 de abril, os funcionários administrativos do Colégio também comemoraram em um churrasco de confraternização muito alegre, com boa música e regado à amizade. “Achei importante compartilhar todos esses momentos, porque essa

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festa não é apenas dos que estão aqui agora. Na verdade, estamos comemorando uma construção feita por muitas gerações de crianças, jovens e adultos que nos deram a honra de passar boa parte da vida nesta casa, compondo uma segunda família para todos”, disse a diretora Myriam Tricate.


Funcionários: música, festa, alegria Os funcionários tiveram uma grande oportunidade para festejar com a Escola que ajudam todos os dias a construir

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Berçário

Baby Oz, 15 anos

No Baby Oz, diferentes profissionais proporcionam uma atenção integral aos bebês

Cada criança recebe tratamento absolutamente individualizado

As rotinas são essenciais para dar segurança ao bebê. Na foto, é hora do suquinho...

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Em 2010, o Magno fez 40 anos. Mas, em janeiro, quando entrar 2011, outra grande data deverá ser lembrada na Escola: em poucos meses, o Baby Oz completará 15 anos de vida. E que vida! A chegada do Baby Oz teve uma importância simbólica muito importante para o Magno/Mágico de Oz: a partir de sua criação, a Escola se tornava de fato uma casa para a vida inteira de crianças e adolescentes. Mais do que isso, abriu uma porta para dezenas ou centenas de famílias de ex-alunos, que trouxeram seus filhos e voltaram para fazer parte da nossa comunidade de pais. A preparação do Berçário foi antecedida de muitos estudos, tanto no plano pedagógico como nos projetos arquitetônico e administrativo. Afinal, cuidar de crianças não é apenas uma questão de educação: envolve um conjunto imenso de procedimentos individualizados que devem funcionar rotineiramente. Alimentação, administração de medicamentos, desenvolvimento psicomotor, orientações pediátricas, enfim, quase todas as situações que envolvem a infância, nessa faixa etária, são individualizadas a partir de uma matriz comum. A partir dessa estrutura de processos muito bem definidos, aí sim o Baby Oz pode executar um projeto de educação completo, que une muita afetividade, cuidados e estimulação do desenvolvimento. Atividades como Música, Artes, estimulação psicomotora, entre outras, fazem parte da rotina das crianças, desde o primeiro momento em que entram na Escola. Para dar conta dessa proposta completa, atua no Baby um corpo com mais de uma dezena de diferentes profissionais, como lactarista, berçarista, enfermeira e pediatra, entre outros. Hoje, o Baby Oz se consolidou como uma instituição referência, que vem sendo visitada por educadores e profissionais da Pediatria de todo o país. O Berçário transmite tamanha segurança às mães que o processo de adaptação tornou-se natural e quase imperceptível para as famílias e para as crianças, que se sentem em casa. Veja, nas fotos, um pouco da rotina do Baby Oz.


Bebê brinca... e aprende

Os brinquedos do Baby Oz proporcionam brincadeiras e estimulam o desenvolvimento integral dos bebês. Há sempre algo novo a experimentar; há sempre coisas para descobrir

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Projetos de Trabalho

Curiosos por natureza Se para você natureza é simples objeto de contemplação, com cenários bucólicos, esqueça. É melhor conversar com as crianças do Mágico de Oz, que, a esta altura, já descobriram que o meio ambiente é uma fonte inesgotável de aprendizado e experiências - científicas, sensoriais, afetivas e ar-

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tísticas. Afinal, estão terminando um dos mais ricos projetos de trabalho da Educação Infantil, “Curiosos por natureza”. Como o próprio nome diz, a ideia desse projeto foi partir da natural sede de descobertas das crianças para uma verdadeira expedição científica, que teve


como cenário principal o Núcleo Ambiental do Magno/Mágico de Oz. Como é característico dos projetos, tudo começou com uma série de estratégias de sensibilização, criando o clima adequado para a introdução das atividades nas diferentes áreas. De repente, as crianças se depararam com dezenas de perguntas e curiosidades sobre a natureza, espalhadas pela Escola. As perguntas estavam ligadas a bichinhos de jardim conhecidos de todos, como as formigas, as joaninhas, as borboletas, as lagartas, as abelhas, entre outros. Em seguida, a curiosidade se transformou em aprendizagem, com as propostas de trabalho em todos os campos do desenvolvimento humano. Por exemplo, a ingênua curiosidade sobre a maior borboleta do mundo, chamada Birdwing, deu asas para trabalhos sobre simetria, estimulou a produção de textos, atividades artísticas, entre outras produções. As perguntas se multiplicaram e as respostas também: O que é metaformose? Como a aranha captura suas presas? Todos os recursos foram explorados pelos alunos, dos reais aos virtuais, como a lousa eletrônica. A fase seguinte foi dedicada aos animais de fazenda, especialmente os que habitam o Núcleo Ambiental, como a vaca, o pônei, a ovelha, o coelho e também as aves. Acompanhando pegadas, conhecendo mais sobre os bichos, explorando o Núcleo Ambiental, as crianças partiram para uma nova viagem de descobertas - que dariam, certamente, para produzir um livro. A cada passo, novas aprendizagens. Quantas patas de mamíferos existem no Núcleo Ambiental? Quanta coisa se pode saber contando os ovos no ninho das aves! Toda a proposta, como sempre, não foi dissociada da formação de valores e até mesmo um ato solidário fez parte das atividades, com a coleta de latas de leite em pó, posteriormente, doadas às entidades assistenciais, com as quais o Magno desenvolve projetos de voluntariado. Por fim, na terceira etapa do projeto, foi a vez de explorar a horta e o pomar da Escola, em inúmeras atividades. As propostas se multiplicaram. Como as imagens, certamente, valem mais do que mil palavras, vejam ao lado um pouco do que as crianças viveram ao longo dos últimos meses.

Sensação de fazenda O que dizer de uma “orquestra leitosa”, com sons que variam de acordo com a quantidade de leite nas garrafas? E a vaquinha estilizada que permite a ordenha? O dominó sensorial feito com tecidos que simulam peles dos animais, com suas diferentes texturas? Com os pés, as crianças pisaram no seco e no molhado, no áspero e no liso. Leram e ainda usaram a lã dos carneirinhos para tecer. Mas o melhor ainda estava por vir com a história da Galinha Ruiva e o delicioso cheirinho de pão feito por ela e seus amigos. Com a Fazenda Sensorial, o projeto “Curiosos por natureza” cumpriu mais uma etapa do conhecimento sobre a natureza e todo o encantamento que ela proporciona.

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Na terceira etapa do projeto, foi a vez de trabalhar sobre a horta e o pomar. Saboreando frutas, conhecendo temperos e hortaliças, as crianças completaram sua imersão na vida da fazenda. Primeiro colher, depois lavar, picar, quebrar, misturar, assar... e comer! O Núcleo Ambiental possibilita experiências únicas para as crianças da metrópole.

Da horta para a mesa Eleições no Núcleo Violeta ou Jade? Felício ou Asdrubal? Filó ou Clô? Natalino ou Agnaldo? Escolher os nomes de alguns dos bichos do Núcleo Ambiental também pode ser uma lição de democracia. Quem participou das Eleições do Núcleo sabe do que estamos falando. No início de outubro, a entrada das crianças aconteceu pelos portões do Núcleo Ambiental. A eleição teve di-

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reito a campanha, voto secreto, cédula de votação, urna eletrônica, mesário, contagem e todos os ritmos de uma eleição. Afinal, em tempos de eleição presidencial, essa foi uma oportunidade ímpar para unir o interesse das crianças - sim, muito atentas ao que se passa no mundo. Os candidatos? O peru, a vaquinha, o carneiro e a ovelha. Como em todo processo democrático, as crianças votaram nos nomes preferidos, usando as urnas eletrônicas. Mas o processo não terminou com a escolha dos nomes. Depois de votar e comparar os resultados, o trabalho continuou com a construção de gráficos, estudo das proporções matemáticas e produção de textos, entre outras atividades.


Núcleo Ambiental

Espaço de Vida É ainda madrugada e as primeiras aves cantam. São galinhas e galos de diferentes raças, patos e marrecos, perus que começam o dia ciscando. Ao lado, a vaca e o pônei também se movimentam, bem como a ovelha. Se for estação, as uvas devem estar fartas nos cachos, bem como as amoras. A horta, bem, a horta sempre verdinha, oferecendo verduras, temperos ou simplesmente beleza. Um barulhinho de água corrente sugere a existência de um córrego. A roda d’água parece girar eternamente. Mais um dia começa... na fazenda? Nada disso. Começa aqui mesmo, no Magno/Mágico de Oz, no coração da cidade, como um oásis verde em meio à confusão urbana. Estamos dentro de nosso Núcleo Ambiental. Assim como a Vila Oz nasceu para ser uma plataforma de educação para a cidadania e para a fantasia, o Núcleo Ambiental representa, por sua existência, valores fundamentais do projeto pedagógico do Magno/Mágico de Oz. Afinal, proporciona às crianças a ímpar possibilidade de viver a natureza, não de modo idílico, mas concreto, com mão na terra, nas tintas, na água, na vida.

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Projetos de Trabalho Vila Oz

o d n u m o d s i a t i p a c Pelas

As crianças do Mágico de Oz realizaram uma incrível viagem para conhecer o mundo! Passaram por Paris, Nova Iorque, Londres e aterrisaram num pedacinho muito especial do planeta: a Vila Oz. O projeto Minha Vila é um Mundo abriu portas para trabalhos em todas as áreas - leitura e escrita, números, artes, música, ciência... o principal é que tudo aconteceu de forma totalmente integrada ao campo da formação de atitudes e valores. Como numa viagem real, cada metrópole foi reconhecida a partir de seus símbolos: a Estátua da Liber-

dade, em Nova York; a Torre Eiffell, em Paris; o Big Ben, em Londes, e, claro, o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e o Obelisco, em São Paulo. Assim, em sucessivas aproximações, as crianças ganharam familiaridade com essa complexa forma de convivência humana que se estabelece nas metrópoles. Para isso, lançaram mão de todas as formas de compreensão e expressão da realidade: modelaram, pintaram, escreveram (muito), movimentaramse fisicamente, cantaram, enfim, entraram de corpo e alma na aventura.

As crianças passaram por muitas metrópoles, entre elas, Paris.

Londres

Nova York

Paris

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Quando chegaram a São Paulo, além de conhecer a metrópole, exploraram o bairro.

... ao lava-rápido...

Foram a um salão de beleza.... Mas não foi uma observação a distância. Contando com o espaço transdisciplinar da Vila Oz, as crianças viveram literalmente a cidade, em todas as suas dimensões. Primeiro, visitaram as ruas e o comércio do bairro, conhecendo lava-rápidos, salões de beleza, mercados e padarias. Depois, reconstruíram essas experiências em sua própria cidade, a Vila Oz. ... e ao mercado, entre outros lugares.

Conheceram o bairro tintim por tintim

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Vila Oz

Oz, a l i V à m ... a m r a a r i g v e h e c u Por fi m, eram viver o q d onde pu

E foi assim, na Vila Oz, que as crianças puderam viver simbolicamente todas as experiências pelas quais passaram e consolidar diferentes aprendizagens. Se foram ao supermercado ver como funciona esse espaço fundamental para a sociedade, na Vila Oz puderam, por si mesmos, vivenciar todos os processos envolvidos – dos quais já nem nos damos conta: pensar no que gostamos de consumir, escolher os produtos, verificar sua qualidade, ‘sentir’ seu peso, seu cheiro, ver sua cor, olhar o preço, conversar com os funcionários, pagar... A Vila Oz foi concebida justamente para esse fim pedagógico. No mercado, na casinha, na oficina mecânica, no lava-rápido, na padaria, no novo cabeloz (o nosso salão de beleza), nas ruas, enfim, em todos os espaços as crianças podem sentir-se adultas. Isso implica em realizar tarefas com autonomia, tomar decisões, explorar o que imaginam ser a vida dos adultos. Desse modo, tudo o que foi feito anteriormente pode ser retomado nas atividades realizadas na Vila Oz, brincando livremente, mas dentro de um contexto intencionalmente planejado. Em “Minha Vila é um Mundo”, as crianças compreenderam melhor este ambiente no qual vivemos: as cidades, um lugar de interdependência, de relações humanas, de convivência e de desenvolvimento. Afinal, é nesse espaço - o espaço de uma Vila - que existimos e temos a possibilidade de conhecer como funciona o mundo.

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A vila agora tem CabelOz! Loiros, ruivos, morenos, castanhos, lisos, longos, curtos, encaracolados: há cabelos para todos os gostos e, principalmente, para todas as aventuras da imaginação! Partindo dessa experiência humana - estética, lúdica e sensorial - os alunos do Mágico de Oz ganharam um novo espaço de exploração, o CabelOz. Assim, beleza, higiene, cuidados pessoais, aspectos de cultura, arte e comportamento vem sendo trabalhados nesse espaço. Há, por exemplo, uma vasta literatura infantil que tem os cabelos como tema central. As atividades de aprendizagem dentro desse campo também permitem abordagens no campo dos valores, por exemplo, sobre a igualdade entre sexos. Afinal, desde quando salão de beleza é um assunto apenas de mulheres? Por isso, dentro das múltiplas atividades de aprendizagem no projeto “Minha Vila é um Mundo”, o tema teve um papel especial, sendo o ponto de partida para pesquisas e trabalhos, motivando as crianças.

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De arrepiar os cabelos! O desfecho do projeto aconteceu nos dias 28, 29 e 30 de junho, quando essa aventura foi contada em detalhes na Exposição Interativa “Minha Vila é um Mundo”. Na exposição, todas as descobertas das crianças nessa viagem de aprendizado foram retratadas em centenas de produções, em todos os campos do conhecimento - da escrita, das artes, da matemática, das ciências. Na exposição dos trabalhos, os cabelos subiram literalmente na passarela, no Bloco dos Descabelados, e tiveram também muito destaque. As crianças entraram de cabeça – e cabelos... coloridos.

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Expoletra

Escrita sem fronteiras O jornal chega e as mãos começam a folhear as páginas. Não são mãos grandes, adultas, mas pequeninas, de criança, que não manipulam apenas jornais, mas todos os tipos de texto: os livros, cartazes, poemas... a palavra falada, escrita, cantada, declamada é companheira frequente de todas as crianças do Mágico de Oz. Para a psicopedagoga Cláudia Tricate, diretora do Colégio Magno/Mágico de Oz, “é importante estimular a criança na medida em que ela solicita, pois cada uma tem o seu tempo. Nada pode ser feito nem antes, nem depois, e as informações têm que partir do conhecimento prévio da criança”, esclarece. Elementos como Centro de Escrita equipado com lousa eletrônica e mesa interativa, Núcleo Ambiental, Vila Oz, Laboratório de Informática adaptado para Educação Infantil, Bibilioteca e Sala de Vida Prática e Espaço Brincar são alguns recursos que o Colégio Magno/Mágico de Oz utiliza como ferramentas no processo de aprendizagem. Esse trabalho pode ser conhecido em detalhes em uma das mais belas exposições do ano na Escola: a Expoletra. As famílias vieram em peso e puderam conhecer os mais diferentes recursos, como a mesa interativa, recursos lúdicos, painéis, o uso de jornais, entre outras possibilidades.

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Robocopa

Lá, Copa do Mundo.

Aqui, é Robocopa! Quem procurar na memória, lembrará de jogos de futebol memoráveis de todos os tipos: na praia, em quadras, com os pés descalços, com gols de tijolo. Mas, provavelmente, será a primeira vez que terá ouvido falar de um jogo de futebol entre... robôs! Pois foi isso que aconteceu no Magno, no final do primeiro semestre. Quatro times de autômatos, com 20 cm de altura, vestidos como jogadores, disputaram uma partida quentíssima no Colégio Magno. Mas os verdadeiros craques, claro, não eram as máquinas. Por trás de cada robô, estavam os alunos do Ensino Fundamental do curso de Robótica do Colégio, que montaram e programaram todos os movimentos dos “jogadores”. A disputa reuniu representantes de 12 países participantes da Copa do Mundo da África do Sul. Diferente do que todos esperam que aconteça na Copa do Mundo de Futebol, na Robocopa do Colégio Magno/Mágico de Oz, quem ganhou o torneio foi o time da Inglaterra. O resultado não poderia ser mais justo: venceram os alunos que mais se empenharam na construção dos robôs bem como tiveram o melhor desempenho em campo.

A Robocopa é um exemplo muito claro da concepção do trabalho pedagógico do Magno. Afinal, preparando os robôs para jogar uma partida de futebol, em plena Copa do Mundo, os alunos trabalharam com prazer, com muita motivação. Nem se deram conta, mas desenvolveram assim conceitos, habilidades e competências fundamentais para suas vidas hoje e, principalmente, no futuro.

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Magno High School

É Magno, é

High! The Miracle Worker Imagine andar sem enxergar, deixando-se conduzir por amigos em passeios pela Escola... Essa foi a dinâmica vivenciada pelos alunos do High School como parte da atividade de Literatura Americana baseada na obra The Miracle Worker, de William Gibson. Assim, o objetivo foi levar os alunos a expressar-se em uma situação que procurava retratar as dificuldades vivenciadas pela personagem Helen Keller, que não podia enxergar, ouvir e falar e, mesmo assim, com a ajuda de sua professora, Annie, aprendeu, lentamente, a se relacionar com o mundo através de linguagem específica.

Ao completar 40 anos, o Magno exibe uma capacidade de inovação que surpreende até mesmo a sua própria comunidade. No ano passado, a Escola iniciou o High School, um modelo de Ensino Médio que confere aos alunos a possibilidade de um diploma internacionalmente válido, plenamente aceito nos Estados Unidos. Até aí, seria apenas uma ótima notícia, se não fossem os resultados efetivos do projeto. Afinal, o que se busca não é apenas mais um diploma, mas possibilidades efetivas de aprendizado. As quatro turmas que já fazem o High School não param de surpreender. Estudando duro temas como Literatura, Economia, Política e História americana, utilizando intensamente a tecnologia em ambientes colaborativos, criando em língua inglesa nas mais diversas formas - inclusive na sofisticados hai-kais -, os alunos vêm mostrando que respondem a qualquer desafio. O reconhecimento não tardou. O Magno recebeu este ano a visita da direção da Texas Tech University, considerada a 18ª universidade norte-americana que melhor prepara para o mundo do trabalho, segundo o Wall Street Journal. O senhor Weaver fez questão de deixar claro sua admiração pelo trabalho feito na Escola, com notas que superam a média nacional. A perspectiva é que o curso evolua cada vez mais. Tanto é verdade que duas novas turmas se iniciarão em 2011. Mais 40 alunos foram aprovados no teste inicial - e ainda há lista de espera. Veja, nesta página, um pouco do que fizeram os alunos do High School neste ano.

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Hai-kai, em Inglês! Como expressar sentimentos em uma poesia, cujos versos devem caber em três linhas, sendo a primeira e a terceira linhas com cinco sílabas e a segunda com sete? Se isso parece uma tarefa impossível na língua materna, o que dirá em um segundo idioma? Pois os alunos do High School exercitaram essa capacidade criativa e surpreenderam com suas criações em Inglês. A inspiração veio de diversas fontes, mas a técnica foi estudada durante o curso de Literatura dos Freshmen (Eng9A), no qual diversos poetas americanos e britânicos foram analisados, seguindo a linha do Haiku americano, uma forma de poesia que se originou no Japão e ganhou adeptos de renome em todo o mundo, como Ezra Pound, T.E. Hulme, Ralph Waldo Emerson, William Carlos Williams e Alan Ginsberg, para citar alguns.


Tecnologia marca aulas do Magno High School O Magno sempre foi conhecido por ser uma das escolas que mais rapidamente incorporaram os avanços tecnológicos no ensino. Mas a forma pela qual o curso Magno High School vem aproveitando as possibilidades da tecnologia virou um “case” até mesmo dentro da própria Escola. Todos os recursos são utilizados de forma integrada ao projeto pedagógico, seja em aulas multimídia, na produção dos speechs e outros trabalhos, e na comunicação entre os alunos, a Texas Tech University e os professores.

Alto desempenho As notas das provas de History 1A, recentemente divulgadas pela Texas Tech University, indicam que todos os alunos participantes foram aprovados. E o que é melhor, com 8 pontos acima da média nacional. As provas fazem parte do calendário oficial de encerramento do período e são realizadas no Colégio e encaminhadas à universidade americana para correção.

Happy hour no Friday´s Para viver um pouco mais da cultura e dos hábitos norte-americanos, sem sair do Brasil, os alunos do Magno High School participaram de uma atividade diferente: um happy hour no Friday´s. Acompanhados dos professores Mr. DuPen, Ms. Trest e da coordenadora Juliana, desfrutaram das atrações gastronômicas do local e participaram de um jogo que é bastante comum nos happy hours americanos: a trívia. A atividade reforça o vocabulário e propicia desenvoltura dos alunos para o uso da língua inglesa na vida cotidiana, seja em atividades profissionais, acadêmicas ou até mesmo em momentos de descontração e lazer, como um happy hour.

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Ensino Médio

Papo de Profissional que remete à importância de se identificar as áreas de maior interesse para a atuação do engenheiro. A Bioengenharia, tema do encontro, é fruto da fusão entre a Engenharia e a Medicina e trabalha para oferecer melhores condições de vida para o homem. Seu trabalho prevê o desenvolvimento de diversos projetos, desde órgãos artificiais, instrumentação médica e biomateriais, até modelos matemáticos para simular os sistemas cardiovascular, respiratório, muscular, entre outros. Os benefícios? Melhora da qualidade de vida dos pacientes e diagnósticos cada vez mais precoces são alguns exemplos.

Bioengenharia, Propaganda e Marketing, Administração... os alunos do Ensino Médio do Magno tiveram excelentes oportunidades para tirar dúvidas e escolher com mais segurança seus caminhos profissionais nos encontros “Papo de Profissional”. O “Papo de Profissional” foi idealizado para aumentar o grau de informação dos alunos, em especial sobre as novas profissões e as abordagens mais contemporâneas de carreiras tradicionais, como Direito e Economia. Para isso, são convidados diretores de faculdades prestigiadas e especialistas. Logo no início do ano, por exemplo, veio ao Magno a especialista da Unicamp, Letícia Bechara, mestre em Educação, que falou aos alunos a respeito dos movimentos do mercado de trabalho e das perspectivas para as profissões que estão em alta. Bioengenharia O que é que a Engenharia tem a ver com a Medicina? Muito mais do que se imagina, conforme explicou o prof. dr. José Augusto Lopes, coordenador dos cursos de Engenharia Mecânica da FAAP e Engenharia Biomédica da PUC-SP. Segundo o palestrante, há registros de cerca de 300 subespecialidades em Engenharia no mundo atual, o

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Velhas profissões, novos caminhos Muitas vezes, as profissões não mudam. O que mudam são as tendências dentro da mesma profissão. É o que acontece em Administração e Economia. Para falar sobre as novas possibilidades abertas nessas áreas, influenciadas pela globalização, pelas novas formas de gestão e pela tecnologia, o Magno recebeu o professor Tadeu da Ponte, mestre em Matemática pelo IME–USP, e professor do Insper-Ibmec São Paulo. Tadeu apresentou aos alunos o tema “As profissões de Administração e Economia e o mercado de trabalho”, bem como as possibilidades de trabalho de um profissional da Engenharia de Produção. Por fim, no último encontro desse ano, os alunos conversaram com o professor Renato Mader, da Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM, que apresentou um panorama sobre o mercado de Comunicação e expôs as principais características dos cursos de Publicidade, Propaganda, Marketing e Design.


Formação acadêmica

Matemática pura... e viva! Pense rápido: Matemática para você é... provavelmente, palavras como chata ou difícil passaram pela sua cabeça. Não é à toa. O ensino de Matemática é um exemplo de como a educação se distanciou da realidade das crianças e adolescentes ao longo do tempo. Mas não precisa ser assim. No Magno/Mágico de Oz, o aprendizado de Matemática é vivo, contextualizado e, claro, eficaz. A Matemática é o caminho pelo qual os alunos aprendem sobre diferentes fenômenos que se relacionam às suas vidas, como se pode ver nas matérias ao lado. Um dos eixos centrais do trabalho de Matemática do Magno é a resolução de problemas. As estratégias de resolução de problemas têm por objetivo levar os alunos a pensar matematicamente, para solucionar questões reais e situações novas, pesquisando e descobrindo diferentes formas de representar e interpretar um problema e pensando com autonomia.

Quem sabe Matemática, poupa! Para que serve a Matemática? A resposta é: para quase tudo. Os alunos do Magno descobriram que determinados conceitos servem até mesmo para que possam controlar melhor a própria mesada, poupar, reduzir o consumo doméstico, conhecer os impostos embutidos nos produtos. Tudo isso aconteceu nas aulas de Educação Financeira do 7º ano do Ensino Fundamental. Os alunos tiveram noções básicas sobre finanças e trabalharam também com valores de cidadania, aprendendo a evitar o consumismo. As professoras trabalharam com jogos específicos a respeito do tema, pesquisa na internet e teatro. O assunto foi ainda tema da uma palestra com o presidente do Clube de Investidores, Lauro Travassos, exaluno do Colégio Magno/Mágico de Oz, que falou sobre a importância de se criar uma mentalidade adequada e saudável em relação ao dinheiro.

Efeitos especiais Pessoas que cabem dentro de um sapato, que se equilibram na palma da mão, que passam por situações impossíveis de serem vividas, mas plenamente registráveis em fotografia. Isso é possível? Sim, desde que sejam utilizados conceitos como perspectiva, escala, ângulo e formas geométricas. Foi assim que os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental mostraram ao enfrentar um desafio envolvente, que teve, como resultado final, lindas fotos e, principalmente, um aprendizado significativo de Matemática. O trabalho aconteceu nas aulas de Matemática, cujo tema eram conceitos fundamentais de Geometria. Mas, em vez de se restringir a compreensão de regras, fórmulas e noções abstratas (o que também é muito importante), a proposta do trabalho, como é frequente no projeto do Magno, foi a de colocar em prática o que aprenderam, unindo criatividade, prazer e, claro, conhecimento. Os alunos levaram para casa a tarefa de produzir fotos inusitadas a partir dos conhecimentos de perspectiva. Feitas as fotos, tiveram de calcular ângulos, aplicar os conceitos de semelhanças de triângulos e escalas. Soltaram a imaginação e pronto: os resulta-

dos são dignos dos melhores trabalhos profissionais de fotografia.

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Inglês é show !

O Inglês na

English Festival Night simboliza ênfase dada pelo Magno ao ensino de Inglês, desde a Educação Infantil

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Quem foi, viu, aplaudiu - e aplaudiu de pé. É verdade: foi um show de diálogo, interpretação, música e dança, mas sobretudo foi um show de expressão em língua inglesa. Assim aconteceu, no último dia 9 de novembro, no Teatro Paulo Autran, mais uma edição do English Festival Night, com o tema Some of the best musicals ever seen. Mais de 50 crianças e jovens do Ensino Fundamental e Médio interpretam trechos de alguns dos maiores musicais de todos os tempos, como Cats, Hair, Mamma Mia!, Tommy e Billy Eliott. Foram preparados diversos números, ensaiados pelos alunos a partir de setembro, com apoio da equipe de Inglês, de Teatro e de Dança. Alguns se destacaram pelos talentos pessoais, como a dupla que levantou o público no dueto do Fantasma da Ópera. Havia também muitos outros que dançaram e cantaram quase como profissionais. Mas o que empolgou mesmo o público que lotou o teatro foi a naturalidade como todos os “artistas”


foram ao palco para se apresentar, comunicando-se em inglês com fluência e familiaridade. Afinal, se não é simples representar no palco, o que dizer de expressar-se unicamente em inglês, em diálogos complexos, com vocabulário amplo e utilizando as formas próprias de outro idioma? O English Festival Night é uma demonstração clara de que é possível preparar alunos para sair da escola regular falando com fluência o Inglês - desde

que as estratégias sejam adequadas às novas gerações e haja dedicação e seriedade. É o que vem demonstrando o Magno, em que o trabalho pedagógico começa ainda na Educação Infantil. Não é mágica: trabalhando com recreacionistas bilíngues nos primeiros, oferecendo 4 aulas semanais nos cursos regulares, fora as opções extracurri-

ponta da língua

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culares, capacitando professores e trabalhando com materiais diversificados e alta tecnologia, os alunos do Magno/Mágico de Oz adquirem progressiva fluência e domínio do idioma. Na Educação Infantil, por exemplo, o Magno desenvolve um trabalho intenso, que se constitui uma alternativa real às escolas bilíngues, já que não interfere na alfabetização em língua materna. “Conseguimos que as recreacionistas falem em Inglês com as crianças em 70% do tempo”, diz a coordenadora de inglês dessa etapa, Juliana Frigerio. Os resultados não deixam dúvidas. Basta ver que, recentemente, os alunos do Magno alcançaram um índice de aprovação de 89% no exame Cambridge FCE, muito acima da média nacional, quando se consideram os resultados de alunos do 2º ano de Ensino Médio.

Espanhol Embora o Inglês seja uma das grandes ênfases do ensino de idiomas estrangeiros, é preciso lembrar que não é a única. A partir do início do Ensino Fundamental II, os alunos já contam também com aulas semanais de Espanhol - muito antes de o Ministério da Educação tornar esse ensino obrigatório. Assim como no caso do Inglês, o ensino não é mera formalidade, mas um trabalho efetivo para que os alunos assimilem e consigam se expressar com fluência no idioma.

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No caso do Espanhol, a língua é importante para acessar uma cultura irmã de grande importância, sobretudo para os latinoamericanos. Com a progressiva integração, o domínio do espanhol vem sendo apontado como uma chave para a integração dos negócios e é exigido por muitas empresas. Tanto é verdade, que, do lado de lá das fronteiras, países como a Argentina também inserem o português no currículo.


É Full-Time

Viver em tempo integral São centenas de alunos, explorando seus talentos em mais de 20 diferentes modalidades. O Full-Time, um modelo de formação integral exclusiva do Magno, se consolida como uma opção de formação e de vida para os alunos, conciliando duas horas diárias de estudos assistidos com atividades complementares de alto nível. Ao final do ano, as apresentações dos alunos são, sobretudo, uma celebração das potencialidades que todos os seres humanos possuem. No Full-Time todos podem cair na água, nadando, praticando esportes aquáticos e outras modalidades.

Festa na água Em apresentação para os pais, os alunos da Educação Infantil da Unidade Campo Belo mostraram, com muito entusiasmo, os avanços conquistados nas aulas de Natação do Colégio Magno/Mágico de Oz. Desde as turmas mais novas, a partir do Jardim I, todos tiveram muito o que apresentar, com performances que exibiram suas habilidades na pisci-

na e demonstraram avanços importantes no desenvolvimento físico e motor, conforme demonstrado nas avaliações de Natação individuais encaminhadas aos pais. Para os alunos que já iniciaram as modalidades de natação, a exibição ficou por conta dos tipos de nado: crawl, peito, costas e borboleta.

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É full-time

Full-Time é lugar de música ...

Festival de Ginástica Artística A Ginástica Artística tem envolvido, a cada ano, um número maior de participantes, crianças e adolescentes que se inspiram em atletas brasileiros e descobrem as possibilidades dessa apaixonante esportiva. Não é à toa que os alunos sempre se destacam nos diversos festivais de que participam. O último foi o Festival de Ginástica Artística do próprio Magno, que reuniu alunos também de outros Colégios. Os participantes exibiram coreografia com movimentos da Ginástica e também exercícios no solo e com minitrampi. Ao final, todos receberam medalhas, seja pela exibição ou classificação obtida. Destaque para a atleta Júlia, do 1º ano, que recebeu quatro medalhas.

É lugar de aprender esportes charmosos, como a esgrima...

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Escalando a Pedra do Santuário O curso de Escalada do Magno não é para inglês ver mesmo. Tanto é que a apresentação de final de ano acontece em cenários reais, sempre com total segurança. Neste ano, alguns alunos do Colégio Magno participaram com os professores Denis, Dimitri, Felipe, Alan e Carla, de uma escalada na Pedra do Santuário, próximo à cidade de Bragança Paulista. Os alunos escalaram vias de 60 m num dia em que o clima e a temperatura estavam propícios para essa prática esportiva.

A Pedra do Santuário é conhecida como “Campo Escola” na comunidade de escaladores, por apresentar diversas vias com

... e também de desenvolver habilidades da dança, em aulas de balé ou jazz, que hoje têm o maior número de alunos.

graduações variadas. Para o próximo ano, o desafio promete ser ainda maior: a montanha “Maria Antônia”, com 130 metros.

Xeque-mate! O tempo passa no cronômetro. O próximo lance pode ser decisivo. Xeque-mate. A silenciosa, mas nem por isso menos empolgante, aventura do pensamento estratégico foi vivida por 150 crianças e adolescentes no Festival de Xadrez do Colégio Magno. O festival envolveu diversas escolas e outras instituições de São Paulo. O Magno conquistou a primeira colocação na categoria infanto-juvenil, com o aluno Klaus, do 8º ano do Ensino Fundamental. Nessa e nas demais categorias, também foram premiados representantes das Escolas Dante, Spinoza e Sabin, bem como da Associação APARM.

Festival de Judô Festival de Artes Circenses Circo na escola? No Magno tem, sim senhor! O Colégio Magno acaba de realizar o Festival de Artes Circenses, uma iniciativa que revelou a evolução dos alunos em 2010. Mostrando que têm equilíbrio e que todo esforço e disciplina valeram à pena. Durante o Festival, os alunos apresentaram um verdadeiro espetáculo circense, com números de equilíbrio, acrobalance, cama elástica, atividades aéreas em tecido e trapézio, circuito acrobático, malabares e acrobacias de solo, entre outros.

Para dezenas de jovens que apreciam o Judô, esse dia teve um “sabor” todo especial. Além de participar de um superevento, no Festival de Judô do Colégio Magno/Mágico de Oz, todas as crianças e os adolescentes campeões em suas modalidades receberam as medalhas e os troféus das mãos do atleta olímpico Daniel Hernandez, um grande incentivo para quem deseja se aperfeiçoar nesse esporte. Este ano, o Festival de Judô do Colégio Magno/ Mágico de Oz completou 15 anos e reuniu centenas de pessoas em um encontro que, por sua organização e estrutura, confirma a maturidade do Full-Time.

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Comunidade

É dia de família Veja como foi o Dia dos Pais e o Dia das Mães no Magno

No Dia das Mães... Música (em português e inglês!), pinturas, colagens, desenhos, danças, massagens e beijos, muitos beijos. Assim foi o Dia das Mães das crianças do Mágico de Oz. A animada comemoração foi, em si, um belo presente para as mães, tanto na Unidade Olavo Bilac, quanto no Campo Belo. Para celebrar esta data tão importante, as crianças se prepararam - e muito bem - para encantar e emocionar, sempre mostrando o quanto estão aprendendo. Assim, ensaiaram novas músicas, pintaram cachepôs, fizeram colagens, desenhos e cartões especiais. Enfim, corações, flores, músicas, massagem, brincadeiras e danças foram os ingredientes para que a data fosse comemorada com muita alegria.

No Dia dos Pais... No Dia dos Pais, havia, pelo menos, um consenso entre todos os que vieram à comemoração na Unidade Sócrates: ninguém esperava por aquela surpresa. Como toda festa, foi dia de abraços, beijos, de muito afeto. Mas também havia uma mensagem importante, expressa no simbólico presente do Dia dos Pais - que depois motivou todas as atividades: uma raquete de frescobol. Por que uma raquete desse jogo? Porque, como num jogo de frescobol, na relação entre pais e filhos, não há vencidos ou vencedores, não há disputas, pois as conquistas dependem da cooperação e da união de todos. Essa foi a mensagem da comemoração do Dia dos Pais, este ano, no Colégio Magno/Mágico de Oz.

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Estudos do Meio

Mundo, vasto mundo Rios, cavernas, matas, ilhas, mares, metrópoles, campo, vida rural e urbana. No Magno, os Estudos do Meio fazem do planeta uma empolgante aventura do conhecimento. São viagens de aventura e aprendizado, garantido pela equipe do Magno e pelos monitores muito bem preparados da empresa Quíron, nossa parceira de sempre. Este ano, os Estudos do Meio tiveram um sentido especial: o Ano Internacional da Biodiversidade. O Magno faz parte do Programa das Escolas Associadas da UNESCO e prioriza temas como a sustentabilidade em seu projeto pedagógico.

No coração da terra Os alunos da 6º ano realizaram uma viagem de estudo ao Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira, uma das unidades de conservação mais importantes do mundo, onde se encontra a maior porção de Mata Atlântica preservada do Brasil e mais de 300 cavernas. Entre os temas do estudo, estiveram as relações entre geologia e biodiversidade. O PETAR, como é conhecido o Parque, é considerado um patrimônio da humanidade, reconhecido pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).

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Estudos do Meio

Oceano de descobertas No Ano Internacional da Biodiversidade, conhecer um santuário ecológico ganha um sentido especial. Por isso, a tradicional viagem à Ilha do Cardoso, realizada pelas turmas de 7º ano do Ensino Fundamental, foi ainda mais rica e envolvente. Passando por cidades históricas, como Iguape, Cananeia e Ilha Comprida, os alunos chegaram à Ilha do Cardoso.

Nas areias do tempo Muitas pessoas podem ver Santos, Bertioga e o Litoral Sul de São Paulo apenas como um balneário turístico. Os alunos do 2º ano do Ensino Fundamental não mais. Agora, sabem que essa região tem história e é repleta de ensinamentos sobre a relação entre homem e natureza. Os alunos foram à Baixada Santista e conheceram Monte Serrat, Aquário, Museu de Pesca e o Cen-

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tro Histórico. Em Cubatão, observaram, principalmente, a relação do homem com o meio ambiente e a sustentabilidade. Em Bertioga, as crianças estiveram no manguezal e na praia para coleta e classificação dos seres vivos. Lá, participaram de uma oficina de escultura na areia, com artistas locais.


Montanha de histórias Os alunos do 8º ano do Ensino Fundamental participaram de uma viagem às cidades históricas de Minas Gerais, onde conheceram Ouro Preto, Mariana, Congonhas e Tiradentes, além de visitar o Parque Natural do Caraça, nos arredores de Belo Horizonte. Essa viagem, repleta de beleza e curiosidades, representou um período de estudos multidisciplinares, nos quais se integram aspectos culturais, artísticos, históricos e ambientais.

Rio de contrastes Poucos brasileiros podem dizer que conhecem o Rio Tietê por dentro e por fora. Mas os alunos de 4º e do 5º ano do Ensino Fundamental do Colégio Magno podem. Não apenas a face suja e poluída do rio, quando cruza a metrópole. Eles navegaram pelo curso poluído, observaram o fundo, viram de perto o desastre ambiental que representa. Depois, foram também conhecer trechos limpos, navegáveis e até bucólicos do principal rio de São Paulo, um dos mais importantes para a história do país. A história começou em abril, quando as turmas participaram do projeto “Navega São Paulo”, que mantém uma escuna especialmente preparada para atividades pedagógicas no rio. Com o fundo de vidro, a escuna navegou ao longo da Marginal Tietê e permitiu aos alunos um riquíssimo estudo. Muitos ficaram chocados, por exemplo, ao ver pneus, geladeiras e outros objetos jogados na água e nas margens.

Admirados, os alunos viram como a vida natural busca subsistir mesmo nos locais mais inóspitos e ouviam explicações sobre a sua situação atual, os projetos de revitalização em andamento e seu futuro. O trabalho não acabou aí. Na verdade, era apenas o começo. Posteriormente, em maio, os alunos viajaram até Barra Bonita, no interior do Estado, onde se maravilharam em ver como o mesmo rio

se transformara em um Tietê cheio de vida, aves, peixes, árvores. Em Barra Bonita, os alunos também navegaram, mas dessa vez para conhecer o sistema de eclusas, verdadeiros elevadores de água. O estudo interdisciplinar envolveu também visita a estações de energia, entre outros espaços. Veja nas fotos e acompanhe um pouco dessa aventura do conhecimento.

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Esportes

Olimpíadas, 30

Não foi apenas o Magno, como um todo, que comemorou uma data importante. As Olimpíadas do Colégio também tiveram seu aniversário. Em 2010, aconteceram as 30as Olimpíadas do Magno. As Olimpíadas se consolidaram como um superevento esportivo interescolar, que reuniu neste ano cerca de 2 mil alunos-atletas de 22 colégios de São Paulo. Nas Olimpíadas, o elemento surpresa é essencial. Neste ano um dirigível entrou no Magno, espantando a todos.

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A solenidade de abertura, que sempre simboliza a mensagem principal que norteia os jogos, desta vez focou justamente a história do Colégio. Assim, em maio, pais, alunos, ex-alunos, professores, funcionários e amigos participaram de uma festa que rememorou as principais conquistas do Colégio Magno/Mágico de Oz. A cerimônia começou com o desfile de atletas de diversas escolas e as bandeiras das modalidades representados nas Olimpíadas 2010. Vários atletas e diversos ex-alunos, que também se destacaram nos esportes, prestigiaram o evento, o que trouxe ainda mais valor ao evento. Um número musical inspirado na história do Mágico de Oz marcou a homenagem ao Colégio e pautou o maior objetivo das Olimpíadas, que é o de promover a integração e convivência e o desenvolvimento humano por meio do esporte. Para fechar a festa, surgiu, do alto, o dirigível do Colégio Magno/Mágico de Oz, que sob o som apoteótico de 2001 - uma Odisseia no Espaço acende a pira olímpica. Estavam abertas, oficialmente, as Olimpíadas Magno 2010!


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Ozlimpíadas, 9 Se as Olimpíadas trazem a marca do esporte de competição saudável, sempre equilibrado com o aspecto formativo, as Ozlimpíadas simbolizam os elementos comuns a todas as práticas esportivas: a cultura do movimento, o exercício das habilidades, a face lúdica dos jogos. As Ozlimpíadas são, por isso, um evento único em São Paulo. Criada há 9 anos, essa festa do esporte atrai as famílias e envolve todas as crianças, que expressam grande alegria em participar. As crianças mostraram seu desempenho em divertidas estações de atividades e brincadeiras, cuidadosamente idealizadas para os bebês e as crianças da Educação Infantil. Sem a preocupação de competir, todos ganharam medalhas e contribuíram para reforçar a cultura do esporte.

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Professores

Uma feira de livro só para professores Feira de Livros não são novidades em boas escolas. O Magno também realiza periodicamente mostras para os alunos. Mas uma mostra de livros organizadas apenas para os professores representam uma ótima novidade - que os docentes do Magno aproveitaram ao máximo. No mês de novembro, a Biblioteca do Colégio organizou uma feira com as principais editoras de livros didáticos e paradidáticos. Não vieram apenas os livros, mas representantes de cada editora para que os professores do Magno pudessem tirar dúvidas, conhecer a fundo os materiais e se atualizar em relação às últimas novidades do mercado editorial, que vem mudando muito e para melhor. Participaram a Berlendis & Vertecchia, Brinque-Book, Cambridge University Press, Companhia das Letras e Letrinhas, Companhia Editora Nacional / IBEP, Cortez, Cosac Naify, Edições SM, Editora do Brasil, Escala Educacional / Larousse do Brasil, FTD, Global, Harbra, Martin Claret, Me-

lhoramentos, Moderna / Salamandra , Noovha América, Nova Alexandria / Biruta / Panda Books, Oxford, anet Books / Ediouro / Nova Fronteira / Agir / Prestígio / Dimensão, Richmond / Santillana, Saraiva / Atual /Formato, Caramelo e WMF Martins Fontes.

É fundamental que os professores possam condições de conhecer os últimos lançamentos de livros didáticos, pois essa é uma de suas ferramentas de trabalho

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Mostra de Ciências

Ano Internacional da

Biodiversidade

No Ano Internacional da Biodiversidade, o Colégio Magno reuniu os projetos desenvolvidos pelos alunos em torno desse tema fundamental para o futuro do planeta. Impulsionados pela curiosidade e estimulados pelos professores, durante todo o ano, os alunos trabalharam em diferentes caminhos que os levaram a produzir inusitados experimentos, baseados em estudos e viagens realizadas a algumas das principais reservas ambientais de São Paulo, onde pesquisaram, colheram dados e fizeram registros para compilação de dados e desenvolvimento dos trabalhos. O resultado de todo esse esforço e dedicação foi comprovado por pais e pelos alunos, que tiveram a oportunidade de compartilhar suas descobertas na Mostra de Ciências do Colégio Magno.

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O evento reuniu uma série de trabalhos que os alunos prepararam e apresentaram através de revistas eletrônicas, movie makers, jogos de tabuleiros e outras estratégias. Tudo preparado para que os participantes interagissem com as atividades e compartilhassem experiências, como a observação de espécies vegetais representantes dos biomas originais de São Paulo e a compostagem, para citar alguns exemplos. Interessados, pais e alunos acompanharam atentos as explicações sobre o trabalho de preservação da vida através do banco de sêmen, da criopreservação e da reprodução assistida. Até robôs “verdes”, construídos nas aulas de Robótica, foram utilizados na Trilha da Biodiversidade para realizar ações efetivas para a sustentabilidade, como limpar lixo, desviar curso de rio, plantar árvores, apagar a luz e fechar torneiras.


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