Revista Magno

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Uma publicação do Colégio Magno/Mágico de Oz Dezembro de 2013

Educação Infantil:

É o Bicho!

PEA-UNESCO:

Cooperação pela Água 1


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Magno Global

M

uitas vezes, quando buscamos definir os objetivos globais de uma escola, afirmamos: nosso objetivo é preparar crianças e jo-

vens para o mundo. Bem, isso de fato é verdade. Realmente, toda a educação tem o objetivo de levar para as novas gerações o conhecimento constituído pela civilização e prepará-las para os contextos presente e futuro. E é justamente nesse aspecto que tudo se torna mais complexo hoje. Quando dizemos “mundo”, queremos dizer “mundo” mesmo. Planeta. Definitivamente, nossas crianças e jovens crescem num ambiente de ciMyriam Tricate Diretora do Colégio Magno/Mágico de Oz

dadania global. Moram conosco, mas vivem imersos em uma cultura sem pátria: fazem amigos em toda parte, navegam por territórios sem fronteiras. Isso não se refere apenas ao contexto virtual das redes sociais. No plano físico, isso é igualmente verdade, como demonstra esta edição de nossa Revista. Viagens de intercâmbio, por exemplo, se tornaram rotineiras e consistem em vivências interculturais de grande impacto. No futuro próximo, os planos de estudar no exterior já começam a ser traçados pelos jovens ainda no final do Ensino Fundamental, quando ingressam no Magno High School. As possibilidades se tornam cada vez mais concretas, como demonstrou a feira de universidades norte-americanas que realizamos, com grande sucesso, no Colégio. Evidentemente, a base de tudo passa por um ensino completo na área do Inglês. Este, no entanto, é só o começo. Uma escola que prepara efetivamente para a cidadania global tem de proporcionar repertório cultural e conhecimento, tem de trazer o mundo para a sala de aula e discutir seus dilemas, como a questão da sustentabilidade. E é isso o que o Magno está fazendo e vai fazer cada vez mais, por exemplo, no âmbito de suas atividades como Escola Associada à UNESCO. É hora, portanto, de pensar a educação de um ponto de vista mais amplo – como um passaporte para um planeta que ficou pequeno, mas continua maravilhosamente rico de possibilidades de vida e aprendizado. Boa leitura e feliz 2014!

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ÍNDICE: 3 Bebês com arte! 5 Magno Global

Realização Palavra Prima Comunicação do Magno

Jornalista Responsável Paulo de Camargo - MTb 21.761

É o bicho!

Contando carneirinhos

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Hoje tem aula de Matemática!

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Paulo de Camargo Juliana Lambert

Eu sou você... no ano que vem

Fotos

A ciência ao alcance das mãos

Ricardo Monteiro Esta revista é uma publicação do Colégio Magno/Mágico de Oz Unidade Campo Belo (Ed. Infantil e do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental) Tel.: 5041-2566

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Contar histórias, viver histórias

Xeque-mate!

Produção Gráfica

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Redação

Equipe do Magno Eliana Fonseca

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Pensando e movendo-se como os bebês

Vale até guerra de bolo!

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20 Ensino Médio na reta final 21 Portas abertas para o Magno 22 Magno internacional 23 Show class 25 Em brunch, famílias celebram primeiro passo da dupla certificação

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28 Inglês para ler, ouvir e cantar 30 Time afinado 32 E Eu com Isso? 34 Para confraternizar e relaxar

Steve Jobs no Colégio Magno

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Unidade Olavo Bilac (Berçário e Ed. Infantil) Tel.: 5522-1555

Orgulho de pertencer ao Magno

Unidade Sócrates (Ensino Fundamental e Ensino Médio) Tel.: 5685-1300

Sustentabilidade, conhecimento

www.colmagno.com.br magno@colmagno.com.br

Gostosuras ou travessuras?

Nascidos para o movimento

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Pelas águas da arte e do conhecimento

e cooperação na prática

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Coordenadores regionais do PEA-UNESCO se reúnem no Magno

Circuito de alegria

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Baby Oz

Bebês com arte! Médicos, engenheiros, professores... todos os profissionais precisam se atualizar com frequência para fazer frente aos novos desafios de suas áreas de atuação. E quem cuida de bebês? Ao menos no Baby Oz, todos que trabalham no berçário passam por atividades de formação continuamente, em todas as áreas, como os cuidados com higiene e alimentação. Recentemente, foi a vez de se trabalhar com temas diferentes, mas fundamentais na formação humana: a arte e a estimulação psicomotora. A capacitação de artes aconteceu no Ateliê do Núcleo Ambiental. Durante o treinamento, ressaltou-se a importância das babás no processo e no estímulo da criação artística dos pequenos. As babás perceberam que qualquer objeto é bem-vindo para se transformar em arte. Uma caixa com areia, folhas e até um pote com água podem render momentos de pura criatividade e encantamento.

Por trás de cada estímulo, há um objetivo importante para o desenvolvimento da criança.

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As babás fizeram criações nos chamados territórios de arte do ateliê, usaram diversos materiais, como café, chá, folhas secas, sementes e caixa de areia. “Trabalhar com arte é interagir”, esta foi uma das principais lições deixadas pela professora de Artes, Mary Furlan. As babás aprenderam, entre outras coisas, que é importante sempre preparar o espaço para favorecer a exploração artística.

As babás fizeram criações nos chamados territórios de arte do ateliê, usaram diversos materiais, como café, chá, folhas secas, sementes e caixa de areia.

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Baby Oz

Pensando e movendo-se como os bebês PSICOMOTRICIdAdE Outro importante encontro de formação se deu no campo da estimulação psicomotora. As babás e demais profissionais do berçário aprenderam, com o especialista em Motricidade Humana, Denilson Machado, sobre a importância dos estímulos no desenvolvimento global da criança. Durante a capacitação, com o uso de diferentes materiais, como caneleiras e plataforma instável, as babás experimentaram algumas sensações que os pequenos têm quando começam a andar e ainda reproduziram exercícios realizados nos bebês com o auxílio da bola, todos eles ajudam a melhorar o desequilíbrio. Por trás de cada estímulo, há um objetivo importante. Por isso, é essencial estimular o bebê de maneira equilibrada e adequada, considerando cada fase do seu desenvolvimento. “Os estímulos desenvolvem os aspectos cognitivo, social, afetivo e motor de uma forma lúdica. Também facilitam o controle dos movimentos e da postura nas diferentes fases do bebê”, explicou Denilson.

É essencial estimular o bebê de maneira equilibrada e adequada, considerando cada fase do seu desenvolvimento.

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Educação Infantil

É o bicho!

Alunos da Educação Infantil exploram possibilidades do Núcleo Ambientala De repente, entre edifícios, ruas, carros... um espaço verde, pleno de vida: são dezenas, centenas de espécies – de menores insetos a mamíferos como pônei, vaca, ovelhas... de flores a grandes árvores. Pois esse é o espaço que as crianças do Mágico de Oz exploraram ao longo do segundo semestre, no projeto “É o Bicho!”. O Núcleo Ambiental e os jardins da Escola foram

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os cenários de aprendizagem em todos os campos do conhecimento. A caminhada pelos jardins da Escola nunca mais será a mesma. Mas não foi só o espírito científico que ficou aguçado, o olhar também está diferente. Nem a pequena joaninha encontrada no Núcleo passou despercebida. Lá foi ela, de mão em mão, até motivar a pesquisa, inspirar o desenho e promover a leitura do poema “A Joaninha”, de Elias José.


da realidade ao imaginário Tudo o que as crianças observaram e experimentaram no Núcleo foi registrado – seja na forma de textos, seja na forma de desenhos e outras produções. A descoberta de uma simpática joaninha, que passou de mão em mão, inspirou criações como o desenho ao lado. Assim, do mundo real ao mundo simbólico, as crianças desenvolveram um percurso de descoberta e aprendizado.

Que ovinho! Que ovão!

Assim como o encontro com a joaninha, cada descoberta diária ganhou atenção especial. As crianças perceberam, por exemplo, que o mundo dos insetos pode ser muito mais interessante e colorido. Depois de visitar o Museu do Núcleo e observar atentamente diferentes espécies, a turma usou um coletor específico com lentes de aumento acopladas para identificar detalhes, cores e formas que não podem ser vistas a olho nu. Quanto espanto e surpresa com algumas espécies!

O Museu do Núcleo Ambiental foi um dos espaços frequentados pelas crianças em suas pesquisas.

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Bichos pequenos e grandes, aves e mamíferos: todos passaram pelas medições dos alunos do Mágico de Oz.

COMPARAR, MEdIR, APRENdER! Como matemática também combina com natureza, logo no início do projeto foi lançado um desafio que deu o que pensar: quantas espécies existem no Núcleo Ambiental? Os palpites variavam entre 8 e 80, mas o importante era arriscar e criar mais uma oportunidade para conhecer e classificar os animais. Em outra ocasião, com uma fita métrica nas mãos, os alunos registravam diferentes tamanhos de animais. Do pônei às galinhas exóticas, ninguém ficou de fora da medição. A turma ainda mediu e comparou os ovos do Museu e observou tamanhos, cores e texturas. Já na construção da colmeia a partir de triângulos, os alunos trabalharam matemática, arte e figuras geométricas de uma só vez. Uma coisa é conhecer os bichos pelos livros, outra é ter a oportunidade de estudá-los ao vivo e em cores, com métodos de pesquisa. No projeto “É o Bicho!”, o aprendizado de Matemática ganhou mais sentido.

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E por falar naquilo que os olhos não podem ver, um microscópio ajudou a conferir revestimentos de animais e a estudar o corpo de uma abelha.

TECNOlOGIA REGISTROS ORAIS As vivências dos alunos do Mágico de Oz incluíram registros orais das descobertas feitas pelas crianças, como fazem também os pesquisadores. Com microfones especiais, os alunos também puderam compartilhar suas experiências com os amigos.

Longe dos jardins e do Núcleo, os alunos encontraram oportunidades para aprender com a vida natural. Com o recurso da lousa eletrônica, trabalharam diferentes jogos relacionados ao conteúdo, pesquisaram e registraram o conhecimento. No Laboratório de Informática, escutaram e reconheceram os sons dos bichos e, ainda, usaram respondedores para participar de atividades de alfabetização com perguntas sobre as espécies que conheceram. No tablet, os alunos montaram um quiz com sons e imagens dos bichos, e num piscar de olhos vivenciaram a experiência de metamorfose, com uma divertida transformação da foto em seu próprio desenho. E assim, de experiência em experiência, de descoberta em descoberta, as crianças aprenderam muito mais do que algumas características do mundo animal: elas foram estimuladas, principalmente, a pensar, criar, investigar, problematizar, expressar ideias e reflexões e, claro, a valorizar, acima de tudo, a vida.

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CURIOSOS dE PlANTãO Quem já não se perguntou como nasce um formigueiro? Os alunos acompanharam o surgimento de um usando material especial em gel, trazido especialmente do Exterior. Após a descoberta, houve uma rica oportunidade para trabalhar alfabetização, a partir de registros e impressões da atividade. Em outro momento, as crianças acompanharam como a lã do carneirinho se transforma em fio e depois de tricotada vira um quentinho cobertor. Mas quem disse que os pequenos ficaram só observando ao longo do projeto? Eles também colocaram a mão na massa, e com a ajuda da técnica do Laboratório de Ciências e da nutricionista do Colégio fizeram um delicioso queijo, que foi provado e aprovado por todos!

Crianças ficaram entusiasmadas com gel criado pelos cientistas da NASA.

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Núcleo Ambiental

Contando carneirinhos Vamos contar carneirinhos? Um carneirinho, dois carneirinhos, três carneirinhos. Sim, foram trigêmeos. O Núcleo Ambiental provou mais uma vez sua vocação de maternidade da natureza, e mais um caso raro foi registrado no espaço. Em uma bela manhã de outubro, nasceram os carneirinhos. A turma do Mágico de Oz estava em aula quando a ovelha entrou em trabalho de parto. Tudo foi muito rápido, e, por volta das 11h30 do dia 23 de outubro, a surpresa: nasceram os trigêmeos Ben 10, Florzinha e Lindinha! O macho, branco com marrom, foi o primeiro a chegar, seguido pelas fêmeas. A novidade veio coroar o projeto da Educação Infantil “É o Bicho!”. O nascimento de filhotes, aliás, é uma constante no Núcleo. Todos os animais que vivem lá são frequentemente acompanhados por veterinários, com relatórios diários de seu desenvolvimento. Por isso, em condições adequadas, conseguem se reproduzir – para a alegria dos alunos. As crianças estão loucas para ajudar a cuidar dos carneirinhos trigêmeos. Você também vai ficar! Basta aproximar seu celular ou tablet a este código e se deliciar com o vídeo dos novos habitantes do Núcleo Ambiental. Bem-vindos, carneirinhos!

Ninhada a caminho Não é frequente que ninhadas de marrecos vinguem. As fêmeas são ariscas e qualquer perturbação faz com que abandonem os ninhos. No Núcleo Ambiental, esta linda marrequinha encontrou a tranquilidade necessária e, em uma casa especialmente feita para que choque seus ovos, aguarda o nascimento dos filhos.

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Espaço de Contação do Núcleo Ambiental

Contar histórias, viver histórias Toda história tem um enredo e diferentes personagens. E toda história também tem um cenário, um contexto, um pano de fundo que dá o clima da narrativa a ser contada. Mas, imagine se esse cenário estiver aqui mesmo, ao ar livre, entre animais e seus sons, entre plantas, flores e seus aromas? Pois esta possibilidade agora está ao alcance das crianças do Magno/Mágico de Oz, no novo Espaço de Contação de Histórias, no Núcleo Ambiental. Como um teatro, com arquibancadas e uma cenografia, o novo espaço vem acrescentar outro encanto ao Núcleo Ambiental.

Espaço de Contação de Histórias do Núcleo Ambiental: um cenário de fantasia e estímulo à leitura.

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O espaço foi inaugurado em outubro, com histórias sobre a natureza. Enquanto ouviam as narrativas – sempre sobre bichos, é claro –, as crianças manipularam grandes fantoches, como se a história pulasse dos livros e passasse para a vida real.


Ensino Fundamental I

Hoje tem aula de Matemática! A Matemática sempre foi uma pedra no meio do caminho dos estudantes. Com fama de difícil, conhecimento para iluminados, essa disciplina ganhou ares de bicho de sete cabeças. Mas não precisa ser assim, e os alunos do Magno sabem disso. Desde o início do Ensino Fundamental I, as crianças descobrem que a Matemática faz parte de suas vidas: está na forma dos objetos, nas histórias, na vida cotidiana.

Nas aulas regulares e em diversas estratégias diferenciadas, descobrem que saber matemática não é decorar fórmulas, mas aprender a pensar de forma lógica e a resolver problemas. Com isso, os alunos não apenas aprendem as bases do pensar matemático, mas, sobretudo, se aproximam sem medo do conhecimento – e constroem as bases para todas as aprendizagens futuras.

da quadra poliesportiva ao tablet Na quadra poliesportiva, os alunos formam um grande círculo. Momentos depois, o círculo se transforma em quadrado, triângulo e retângulo. A diversão corre solta e a aprendizagem também, pois com apenas alguns movimentos os alunos aprendem a distinguir as figuras geométricas, explorando e re-

conhecendo as suas características. Na volta para a sala de aula, o conteúdo ganha roupagem tecnológica, e as crianças identificam e desenham as figuras geométricas na palma da mão, com a ajuda de um aplicativo do tablet. Isso é Matemática significativa!

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Ensino Fundamental I

Xeque-mate! Um jogo de xadrez, várias disciplinas e competências envolvidas. O tabuleiro ganhou espaço privilegiado nas aulas do Ensino Fundamental I, com disputas acirradas na Sala de Xadrez, no tablet, na lousa eletrônica e em sala de aula. A atividade desenvolve habilidades cognitivas, sociais e emocionais, estimula o espírito interrogativo dos alunos, a capacidade de refletir, cooperar e tomar decisões.

Concentração, atenção e autodisciplina, características fundamentais para uma vida acadêmica e profissional bem-sucedida, também são estim uladas no jogo de xadrez.

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Passagem para o Ensino Fundamental II

Eu sou você... no ano que vem Em qualquer fase da vida, a aprovação escolar merece ser comemorada. Afinal, é a conquista do conhecimento. Quando está atrelada a uma nova etapa, o sabor é ainda mais especial. Por isso, o Magno preparou dois dias de vivência para que os alunos do 5º ano pudessem conhecer um pouco da rotina no Ensino Fundamental II. Nos final de novembro, as turmas do 5º ano das unidades Campo Belo e Sócrates conheceram alguns dos futuros professores, trocaram ideias com os alunos do 6º ano e relaxaram com atividades incríveis: waterline, teatro, kirigami, jogos em inglês e experiências científicas no laboratório. Na piscina do Magno, os alunos conheceram o waterline (modalidade que utiliza uma fita elástica esticada entre dois pontos fixos para que o praticante possa andar e fazer manobras). Depois, o grupo acompanhou a aula de Literatura do professor Eric Mendonza e teve a oportunidade de subir ao palco e representar. No dia seguinte, a turma conheceu a professora de Matemática, Márcia Fleury, e aprendeu a técnica japonesa kirigami. Já no Laboratório de Ciências, os alunos do 5º ano participaram da aula professora Ivana Almeida, que transforma Ciências em “mágica”. E a vivência ainda teve aula de inglês interativa com o professor Ricardo Nagy, que usou a lousa eletrônica para promover jogos, trabalhar o vocabulário e conhecer o nível dos alunos.

O Magno preparou dois dias de vivência para que os alunos do 5º ano pudessem conhecer um pouco da rotina no Ensino Fundamental II.

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Ensino Fundamental II

Vale até guerra de bolo! Toda grande conquista merece uma comemoração à altura. No 9º ano do Ensino Fundamental do Magno, esta expressão é elevada à máxima potência. A viagem de formatura, realizada no final de outubro, certamente entrou para o rol das experiências inesquecíveis. O destino: Angra dos Reis. Objetivo: nada de estudo do meio, nada de saída pedagógica – a ideia era proporcionar momentos de convívio, confraternização e celebração com chave de ouro. Chegando a Angra, a turma fez um passeio de escuna pela Lagoa Azul, Cataguases e Botina, e pôde mergulhar nas águas transparentes da baía. Na praia privativa do hotel, partidas de futebol, vôlei, passeio de caiaque, banho de mar e caminhadas marcaram outros momentos especiais. Entre os passatempos preferidos dos alunos, houve brincadeiras inusitadas, como a guerra de bolo no rosto, rafting pelo agitado rio Paraibuna, travessia na tirolesa, festas à fantasia e, claro, momentos relaxantes, como mergulhos nas águas transparentes de uma das mais famosas praias brasileiras. Nada mal, hein?! Mas eles merecem. Agora, com um grupo ainda mais unido, todos entram no Ensino Médio do Magno com o pé direito!

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Ensino Fundamental II

A ciência ao alcance das mãos Qual é considerado um dos animais mais inteligentes da natureza? Esta pergunta sempre traz à memória macacos e golfinhos. Mas poucos pensam no polvo, molusco complexo, com muitas características que vêm sendo estudadas pelos cientistas – entre elas, uma notável inteligência. Pois os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental puderam conhecer a anatomia do animal nos livros e, principalmente, no laboratório de Ciências – espaço que frequentemente utilizam, numa comunicação permanente entre teoria e prática. Alguns com cara de espanto, outros com o nariz torcido de aflição por manusear o bicho, mas todos muito interessados no que aprendiam: assim acontecem as aulas no laboratório. Nessa oportunidade, todos também puderam manipular outro habitante dos mares mais conhecido, especialmente pela gastronomia: a lula.

A aula deu continuidade ao estudo dos animais invertebrados e também fez referência ao Ano Internacional de Cooperação pela Água, da UNESCO, com a abordagem da conservação da água para a preservação dos moluscos.

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Ensino Médio

na reta final

Agora é pra valer! Preparar-se para o vestibular não é apenas sentar e estudar. É visitar universidades, pensar na carreira futura, identificar pontos fracos, fazer revisões e, sobretudo, manter a motivação elevada. Isso tudo faz parte da preparação dos alunos do Ensino Médio do Magno. “Agora é pra valer, ninguém mais é treineiro!”. Esta frase ditou o ritmo do trabalho que vem sendo feito pelos alunos da 3ª série do Ensino Médio. Os resultados vieram como se espera depois de uma arrancada: os retornos iniciais, a partir das contas dos próprios alunos, mostram que o ENEM é uma etapa vencida – e muito bem vencida – na vida acadêmica dos jovens. Os alunos empenham-se como nunca, desdobrando-se para dar conta das aulas e de todo o conjunto de atividades preparatórias. No Magno, o programa curricular é cumprido até o final do 1º semestre, e no 2º semestre é tempo de revisar todos os conteúdos mais importantes. A revisão acontece em dose dupla, ou seja, no horário regular para todos os alunos e também no período da tarde para os alunos que participam do 3º +. Ela contempla todo o conteúdo do Ensino Médio e foi dividida em 18 tópicos relevantes de cada matéria,

de maneira que o professor consiga trabalhar um tópico por semana até a primeira fase da Fuvest. Em 2013, o trabalho do Magno ganhou um reforço importante. A Escola contratou a empresa Geekie, que utiliza a mesma metodologia usada pelo ENEM para avaliação de desempenho. Isso quer dizer que cada aluno recebe um diagnóstico único e detalhado sobre o seu desempenho no simulado do ENEM. A partir do relatório individualizado, o Colégio pôde conhecer mais profundamente as dificuldades e pontos fortes de cada aluno, o que permite orientar melhor os estudos. O ritmo é puxado, mas o resultado é recompensador, o que os alunos já começaram a ver nos primeiros exames realizados, como o ENEM e a primeira fase da Unicamp. Nos vestibulares de inverno, as turmas do Magno também conseguiram ótimos índices de aprovação.

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Ensino Médio

Portas abertas para o Magno Quais critérios definem a escolha profissional? Remuneração? Satisfação pessoal? Vocação? Definitivamente, não é uma decisão fácil. Por isso, o Magno promove outras iniciativas para que os alunos conheçam não só a rotina dos profissionais, mas as principais instituições de ensino superior – que recebem os alunos do Magno de portas abertas, em encontros exclusivos. Neste ano, por exemplo, os alunos participaram de visitas orientadas na Fundação Getúlio Vargas, na FAAP, na ESPM e na Faculdade de Belas Artes. Em cada uma delas, eles foram recebidos como alunos do Magno – ou seja, tiveram uma recepção especialmente preparada. Assistiram a aulas, palestras, oficinas, entre outras atividades.

Na FGV, um dia intenso de atividades. Nas Belas Artes, o grupo teve a oportunidade de “degustar” as carreiras oferecidas pela faculdade e conversar com os professores dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Fotografia, Design de Moda, entre outros. A turma ainda conferiu títulos disponíveis nas bibliotecas, atividades realizadas nos laboratórios e estúdios de Rádio e TV, maquetes e outras diversas criações dos alunos dos cursos de Design de Produto e de Moda. Recentemente, no campus da FAAP, a turma assistiu à palestra “Hora da Verdade – Como escolher sua carreira”, ministrada pelo professor Victor Mirshawka Jr., e também participou de oficinas de Administração, Engenharia e Comunicação. Na FGV, os alunos visitaram as instalações e acompanharam uma apresentação institucional exclu-

siva para o Magno, feita pelos coordenadores dos quatro cursos oferecidos (Direito, Administração de Empresas, Administração Pública e Economia). Eles puderam saber mais sobre as carreiras, empregabilidade, faixa salarial na área e o perfil das empresas que procuram os profissionais formados pela FGV. Quando os alunos não vão à universidade, a universidade vem ao Magno. No Papo de Profissional, periodicamente as turmas têm a possibilidade de conhecer profissionais e cursos universitários, em suas versões mais contemporâneas. Neste semestre, o bate-papo foi com Marcelo Rezende, da Escola Superior de Engenharia e Gestão (ESEG), que mostrou um panorama da Engenharia de Produção. Além de apresentar a rotina do profissional, ele alertou sobre alguns critérios que devem ser considerados pelo aluno no momento da escolha, como empregabilidade, remuneração, possibilidades de atuar no exterior e de empreender.

Aula especial no estúdio da Faculdade de Belas Artes

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Especial

Magno internacional

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Magno USA Connection Sucesso de público e crítica, a primeira edição do Magno USA Connection apresentou um “mapa” da graduação dos Estados Unidos a pais e alunos do 9º ano do Ensino Fundamental II à 3ª série do Ensino Médio, no dia 5 de setembro, na unidade Sócrates. Foi mais do que uma feira de universidades internacionais: o atendimento individualizado e a proximidade com os representantes de 26 conceituadas instituições norte-americanas fizeram toda a diferença para quem planeja estudar no exterior. Para o aluno da 3ª série do Ensino Médio, Rodrigo Borges, que decidiu cursar Cinema nos Estados Unidos, o evento apresentou novas possibilidades, como a Columbia College Chicago. “No próximo dia 26, vou concorrer a uma bolsa para a New York Film Academy, que é a minha primeira opção. Mas, durante o Magno USA Connection, conversei com todos os representantes e fiquei bem impressionado com algumas universidades”, conta. Quem também aprovou a iniciativa do Magno e aproveitou para ampliar os horizontes foi o aluno André Murino, da 3ª série. Desde que ingressou no High School, ele cogita a possibilidade de concorrer a uma bolsa no exterior. “Foi muito interessante conhecer novas instituições, como a California State Polytechnic University e as particularidades do sistema de ensino nos Estados Unidos, que é bem diferente do nosso”, afirma. Além da feira, o evento contou ainda com dois workshops: Studying in the USA e Living in the USA, que abordaram critérios de seleção, planejamento financeiro e os custos de uma graduação no exterior.

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Universidades participantes Alma College Bryant University California State University Pomona Columbia College Chicago California Institute of the Arts Embry-Riddle Aeronautical University Fairleigh Dickinson University George Mason University Hanover College Indiana University – Bloomington Purdue University Indianapolis Indiana University – Purdue University – Indianapolis John Carroll University Lawrence Technological University Portland State University Roger Williams University Stetson University University of California – San Diego University of Kansas University of Nebraska – Lincoln University of San Francisco The University of Scranton University of Wyoming Westminster College (Utah)


High School

Show class

Todo aluno do Ensino Fundamental II já ouviu falar sobre o alto nível de exigência do Magno High School, mas provavelmente também escutou que as aulas ministradas por professores nativos são dinâmicas e tornam o curso mais prazeroso e significativo. Mas, melhor do que ouvir falar é sentir como é. E foi isso o que aconteceu em outubro, quando o 8º ano vivenciou o cotidiano escolar norte-americano, sem sair do Brasil. No Public Speech, ministrado pelo professor Mr. A, os alunos ficaram por dentro da proposta da disciplina, que visa preparar o aluno para se apresentar em público, de maneira que tenha embasamento, postura adequada, entonação de voz e outros elementos fundamentais para um bom discurso. Os alunos conheceram a estrutura padrão de um discurso e tiveram uma visão geral dos tópicos que serão abordados no curso. Ao final da aula, muitos estavam entusiasmados com a possibilidade de cursar o Ensino Médio internacional. Já na eletrizante aula de história norte-americana (United States History), Mr. Loch mostrou a importância de aprender a respeitar diferentes culturas e de conhecer o ponto de vista americano da história do seu país. Para sedimentar o conhecimento, o professor preparou um quiz que costuma fazer bastante sucesso ao longo do curso.

Na aula de literatura norte-americana, dada por Ms. Miller, a turma leu o conto The Lottery, de Shirley Jackson, texto consagrado e que levanta muitos questionamentos. Eles perceberam como algumas tradições podem perder o sentido de acordo com a época e que outras podem ser atemporais. A atividade mostrou que é fundamental aprender o contexto em que a história é contada, e não ficar apenas limitado ao significado da palavra. Semanas após a aula-demonstração, foi a vez da prova de ingresso. A próxima turma do High School está pronta para começar!

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High School

Em brunch, famílias celebram primeiro passo da dupla certificação Depois de três anos de imersão na cultura norte-americana, os alunos que ingressaram no Magno High School, em 2011, concluíram uma importante etapa do Ensino Médio internacional: o currículo norte-americano do curso. É uma vitória não só do aluno ou da Escola, mas de todos os que participam de um processo que é fundado na parceria. Por isso, a celebração acontece em família. Tudo foi feito à maneira norte-americana: um brunch com cardápio típico, uma partida de futebol americano (modalidade flag) com direito à apresentação de cheerleaders, bem como outros elementos da cultura ianque que marcaram o já tradicional evento comemorativo. Os alunos não apenas estavam felizes com a celebração, como representaram em detalhes o modo de vida do país em que poderão agora estudar. Eles treinaram para o jogo por semanas, aprendendo a jogar com um instrutor especializado; as cheerleaders também ensaiaram muito e não ficaram nada a dever – participaram em diversos momentos, como nos intervalos dos jogos, agitando a torcida.

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Agora, para levantar a taça – o diploma internacional válido – só falta concluir os créditos brasileiros, na 3a série do Ensino Médio, e, claro, passar nos exames oficiais texanos. Estamos quase lá!


PAIS CElEBRAM CONqUISTAS dO HIGH SCHOOl “A parceria do Magno com a Texas Tech é um importante diferencial e permite dar continuidade aos estudos fora do Brasil. Mas não é só a fluência na Língua Inglesa, a evolução e o conhecimento são nítidos.” Vânia e Eduardo Donni, pais dos alunos Bruno e Igor

“Estou radiante com a evolução da Julia, que uniu a sua paixão pela música e literatura ao domínio do idioma e, hoje, prefere ler livros em inglês. Fiquei realmente encantada. O High School não é um curso de inglês, mas uma titulação que fará toda a diferença para o futuro da minha filha.” Carla Zoldan, mãe da aluna Julia

“Temos o hábito de viajar para o Exterior uma vez por ano e notamos claramente os progressos da Bia, que além de dominar o idioma, também aprendeu a argumentar em inglês. Estamos tão satisfeitos que a nossa filha Giovana (que atualmente cursa o 8º ano do Ensino Fundamental II) seguirá o mesmo caminho e deve ingressar no High School em 2014.” Katia N. Pancha, mãe de Beatriz “O Luiz Fernando concluiu os créditos americanos com êxito. Quando conversamos, percebo que ele realmente sabe a história norte-americana e até aprendo com ele! Ao longo do curso, percebi uma grande empolgação, principalmente com os professores, que são carismáticos e preparam aulas que saem da mesmice e envolvem o aluno.” Damaris Segala Gomes, mãe de Luiz Fernando

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Ensino Médio – Waterline

Para confraternizar e relaxar

Uma longa jornada de estudos, com aulas no período regular e um “segundo tempo” no período da tarde para revisar os conteúdos no 3º +. Assim foi a rotina dos alunos da 3ª série do Ensino Médio ao longo de 2013, porém muitos já colhem frutos e figuram nas listas de aprovados dos vestibulares. A realização da última prova bimestral, no dia 14 de novembro, ganhou uma comemoração refrescante na piscina do Magno. Sob o comando da equipe de Educação Física, os alunos praticaram Waterline (uma variação do Slackline), modalidade que surgiu no Vale de Yosemite, nos Estados Unidos, e utiliza uma fita elástica esticada entre dois pontos fixos para andar e fazer manobras.

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Os formandos aproveitaram o desafio para confraternizar ao lado dos amigos, coordenadores e professores, alĂŠm de aliviar a tensĂŁo e esquecer por alguns momentos a ansiedade tĂ­pica dos vestibulandos.

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English Festival Night 2013

Inglês para ler, ouvir e cantar Ao longo do curso de inglês do Magno, em todas as séries, os alunos leem, e muito! Não quaisquer textos adaptados, mas verdadeiros clássicos da língua inglesa, em diversos estilos e gêneros. Fazem parte do repertório os maiores autores e os textos mais celebrados, como Justice, Dracula, A passage to India, entre outros. Por isso, o English Festival Night 2013 teve como tema justamente essas experiências vividas, com o espetáculo The Books I’ve Read and The Songs I’ve Sung. Se, em anos anteriores, prevalecia a presença dos jovens do Ensino Médio, dessa vez as turmas do Ensino Fundamental II ditaram o ritmo, com grande desembaraço. Vale lembrar que a participação no English Festival Night é voluntária e conduzida com ampla participação dos alunos, os verdadeiros protagonistas do processo de aprendizagem. Neste ano, as turmas do Ensino Médio, envolvidas com os vestibulares, não puderam assumir compromissos. Mesmo assim, dez adolescentes agregaram sua experiência ao grupo.

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Foi um show à altura do trabalho realizado por alunos e professores, com reconhecimento dos pais, que se empolgaram. Outro ponto alto foi a trilha sonora interpretada pelos alunos: um show à parte com canções de Adele e a clássica Imagine, de John Lennon. Como já é tradição, o English Festival Night envolve toda a equipe de Inglês, de Teatro, professores e coordenadores do Magno.

Outro ponto alto foi a trilha sonora interpretada pelos alunos: um show à parte com canções de Adele e a clássica Imagine, de John Lennon.

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Full-time

Time afinado No Full-time, alunos aprendem também a trabalhar em grupo e a desenvolver projetos integrados, somando talentos individuais e coletivos O Full-time é tempo e espaço de desenvolvimento integral. Dito assim, parece apenas um chavão da pedagogia. Mas o que dizer de uma proposta que: a) oferece ao aluno a possibilidade de consolidar sua aprendizagem, em duas horas diárias de estudos assistidos, com professores de diferentes especialidades; b) permite a exploração dos talentos em todas as áreas – artísticas, esportivas, sensoriais, com um time de mestres de primeira linha; c) proporciona um ambiente saudável, de

convivência de alta qualidade, em que o aluno se sente feliz por estar na escola, com seus amigos? Assim é o Full-time, o programa de tempo integral do Magno. Com cada vez mais alunos, o programa se fortalece a cada ano. Além de proporcionar a chance de desenvolver os talentos individuais, o Full-time estimula a convivência e o trabalho em equipe. Veja, nestas páginas, três atividades em que o senso de conjunto, o respeito ao outro e a integração são essenciais.

Pura ginga, no curso de capoeira Dança, jogo ou luta? Esta pergunta sempre estará no ar quando se fala da Capoeira. No contexto educativo, porém, são outras palavras que importam: agilidade, ritmo, flexibilidade, equilíbrio, força; conhecimento da cultura africana, de onde a capoeira se originou; respeito ao “adversário”, leveza, coordenação. Assim é o curso de Capoeira do Magno, que recentemente teve a cerimônia de batismo, com a troca de cordões dos alunos graduados. O nível de exigência para ser batizado ou mudar a graduação é alto. O aluno precisa realizar uma prova prática, com golpes perfeitos dos lados direito e esquerdo, e um exame teórico sobre o contexto histórico da Capoeira. No Full-time, o batizado foi acompanhado pelo olhar atento dos pais, em uma linda celebração.

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Trabalho em equipe, na culinária Muita gente pensa que saber cozinhar é uma questão de bom paladar. Nada disso! Em primeiro lugar, porque paladar também é uma habilidade humana que se desenvolve pelo exercício. Além do mais, a cozinha é um ambiente que requer outras competências – por exemplo, o trabalho em equipe. No curso de Culinária do Full-time, os alunos aprendem a atuar juntos, como um time de bons mestres-cucas. Além de preparar pratos muito saborosos, eles desenvolvem técnicas essenciais para a boa condução de uma cozinha. Por fim, ao preparar pratos de diferentes nacionalidades, ampliam seu repertório e também aprendem mais sobre a comida como um elemento essencial da cultura de um povo.

UNIdAdE CAMPO BElO TERá ORqUESTRA dE CORdAS Há dois anos, o Magno começou sua primeira turma do Curso de Orquestra de Sopro e Percussão, sob a batuta do maestro Domingos Elias, clarinetista da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, e do professor Leandro Lima. Agora, um novo passo será dado: em 2014, a unidade Campo Belo terá também sua orquestra, dessa vez voltada para as cordas. Com isso, a formação musical dos alunos do Magno ganha em complexidade. Além de ampliar o repertório, os alunos vencem preconceitos e descobrem quantas possibilidades há nos instrumentos e nos diferentes gêneros musicais. Hoje, a Orquestra de Sopro e Percussão mostra sua força. Muitos alunos já dominam os instrumentos e leem partituras, partindo para a execução de obras mais difíceis. Mas não pense que para fazer parte do time de músicos do Magno é preciso algum pré-requisito especial. A maioria dos alunos chega sem qualquer iniciação musical e já nos primeiros meses nota progressos. Isso acontece porque o método valoriza a prática em grupo, tornando o aprendizado mais prazeroso. Assim, os alunos percebem a importância de cada instrumento dentro de uma orquestra e, ao longo do curso, aprendem a ler música.

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Voluntariado

E Eu com Isso? dIVERSãO EM INGlêS Com um currículo totalmente norte-americano, mas plenamente integrado ao projeto do Magno, o High School começou a participar também de uma das marcas sociais da Escola: o voluntariado, que acontece no projeto “E Eu com Isso?”. Em agosto, todo o time do High School entrou no ônibus com destino à Creche Lar Meimei para atividades em língua inglesa. Cada atividade foi cuidadosamente planejada para ensinar algo novo e de maneira significativa. Por isso, os alunos já saíram do Magno vestindo diferentes cores e, ao chegar na creche, mostraram aos pequenos que o rosa

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eleito pelas meninas é chamado de pink, o vermelho é red, e assim por diante. Uma dinâmica na língua estrangeira propôs uma apresentação diferente para quebrar o gelo. Além de falar o próprio nome, cada um deveria fazer um gesto para ser repetido pelo grupo. A brincadeira rendeu boas risadas e muita integração! O encontro também promoveu uma troca importante: Mr. A, que conhece pouco da língua portuguesa, teve a oportunidade de aprender mais com as crianças. Na quadra da instituição e com a “cara pintada”, uma aluna do Magno deu start a mais uma brincadeira para reforçar a aprendizagem das cores: Elefante Colorido. Um emocionante pega-pega de cores, em inglês, claro! Depois, na pausa para um saboroso lanche preparado pelos voluntários do Colégio, as crianças ampliaram novamente o vocabulário e descobriram a pronúncia correta de todas as delícias servidas. E, para encerrar a tarde multicolorida, os pequenos foram para a sala de aula desenhar e registrar tudo o que aprenderam nas últimas horas.


É puro encantamento Programa de voluntariado do Magno leva as crianças do lar Meimei ao Núcleo Ambiental O clima de descoberta deu o tom em mais um encontro do tradicional programa de voluntariado do Magno “E eu com isso?”. Dessa vez, as crianças e adolescentes da creche Lar Meimei foram recepcionados pelos voluntários da 1a série do Ensino Médio, professores e coordenadora no Núcleo Ambiental. Muitos estiveram frente a frente pela primeira vez com animais e não esconderam a surpresa e o encantamento. Quando chegou o convite para dar mamadeira para a Lindinha e a Florzinha (filhotes da ovelha), eles não pensaram duas vezes e logo se organizaram para alimentá-las.

Depois, saborearam um delicioso lanche para recarregar as energias e fazer novas descobertas. No Ateliê de Artes, os alunos fizeram lindas produções com argila. Na volta para casa, a turma se despediu dos novos amigos e dos voluntários do Magno com a certeza de que foi apenas um até breve!

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Inglês

Steve Jobs no Colégio Magno A recente morte do fundador da Apple, Steve Jobs, provocou impacto mundial, tamanha a importância das inovações introduzidas por esse gênio da tecnologia. Por isso, sua biografia era muito aguardada. Milhões de pessoas leram o livro. Mas os alunos do 9º ano do Magno foram mais longe: depois de ler a biografia, eles puderam conversar diretamente com a biógrafa de Jobs, a premiada escritora norte-americana Patricia Lakin. A conversa foi ao vivo, na modalidade do conference call, muito comum nas reuniões corporativas e na educação à distância. Para isso, claro, era preciso saber falar inglês. E os alunos do Magno sabiam. Era preciso também conhecer a vida de Jobs e o impacto de suas invenções. E os alunos do Magno conheciam. Usar os dispositivos tecnológicos necessários para uma conference call, então, já era quase brin-

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cadeira no contexto da Escola. Dessa maneira, não tinha por que dar errado. O encontro com a autora da biografia Steve Jobs: Thinking Differently (obra lida pelos alunos no último bimestre) foi um sucesso, cercado de emoção e curiosidade. Na conversa, os alunos demonstraram maturidade e desenvoltura para discutir com a escritora, que se impressionou com a conversa. Depois de responder a uma série de questões sobre a obra e o processo de pesquisa, Patricia arriscou algumas palavras em português, como “muito obrigada”, e arrancou aplausos empolgados da turma. Ela elogiou a desenvoltura e o domínio do inglês dos alunos e lançou uma pergunta sobre como é a aprendizagem do idioma no Magno. A despedida teve gosto de “quero mais” e a certeza de que a experiência lhes trouxe mais bagagem e ganhos que vão muito além da fluência no idioma.


Ex-aluna Alessandra Moura

Orgulho de pertencer ao Magno Alessandra Moura lembra-se como se fosse hoje. O Magno havia acabado de inaugurar seu complexo poliesportivo que era, então, um dos maiores de São Paulo. “Durante um campeonato, um aluno de outra escola se referiu ao Magno com despeito, falando que parecia um clube. Na hora, fiquei arrasada, em dúvida. Mas logo depois vi que era só despeito: foi esse ‘clube’ que me colocou em uma universidade pública como a Universidade Federal do Rio de Janeiro, me deu as bases para uma pós-graduação de nível A e também um MBA muito respeitado. E eu nunca fui uma super-aluna”, lembra. Alessandra chegou ao Magno em 1981, ainda no 1o ano do Ensino Fundamental. Morava, então, nos Estados Unidos, e havia sido alfabetizada em língua inglesa. Quando chegou ao Brasil, algumas pessoas sugeriam que ela deveria retroceder um ano escolar. “Foi a diretora Myriam, analisando meu caso, que acreditou em mim e bancou a decisão de cursar a série seguinte. Foi a melhor decisão”, conta. Para Alessandra, é difícil escolher as melhores recordações. “Lembro de infinitas coisas. Mas posso resumir todas as lembranças dizendo que no Magno eu fui muito feliz. E este é o sentimento que mais valorizo, hoje: aqui experimentei amor, amizade, união, cooperação, orgulho de pertencer à Escola”, diz Alessandra. Sua opinião não é de leiga. Depois de se formar em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, especializou-se em Direitos

Humanos e depois enveredou pela educação, tornando-se, na Oi Futuro, coordenadora de um programa educativo de inclusão digital que envolve mais de 500 escolas públicas. “Lá fiquei 10 anos e agora, com minha própria consultoria, que se chama Educação Sustentável, continuo fazendo o mesmo: coloco a iniciativa privada interessada em investimentos sociais para dialogar com a iniciativa pública e o terceiro setor”, diz. Em seu trabalho, Alessandra toma contato com projetos de inovação pedagógica, que representam, em muitos sentidos, o futuro da Educação. E isso tem feito a consultora valorizar ainda mais sua passagem pelo Magno. “O Colégio sempre soube equilibrar o papel mais tradicional da escola, acadêmico, com as perspectivas mais modernas. Nossos laboratórios de ciências, de línguas, eram uma coisa de outro mundo”, recorda Alessandra. Ao mesmo tempo, diz, a Escola sempre privilegiou o desenvolvimento de outras habilidades e competências. “Em uma época em que nem se falava nesses conceitos, trabalhávamos com tecnologia, arte, música. Chegamos a gravar um CD com o Zimbo Trio!”, exemplifica. “Esse equilíbrio é raro até hoje, mas o Magno estava nessa onda há mais de 20 anos”, afirma. Há pouco tempo, o caminho de Alessandra voltou a se encontrar, por acaso, com o do Magno, durante uma visita técnica feita pela diretora Myriam Tricate ao projeto da Oi Futuro. Em outubro, Alessandra esteve no Encontro Na-

cional do Programa das Escolas Associadas à UNESCO, no Rio de Janeiro. Foi a ocasião de voltar também ao Magno para rever amigos, como o funcionário Eduardo. “Edu sempre foi nosso anjo da guarda”, lembra. Assim como ele, a professora de Música, Márcia; o de Ciências, Zé Antônio; o de História, Carlos Magno, ainda estão presentes em suas lembranças. “São muitas pessoas, fantásticas, com quem aprendi muito mais do que a disciplina que ministravam. Eles me ajudaram a construir minha visão de mundo”, diz. “Foi bom voltar ao Magno e perceber que minha escola contribuiu de verdade com quem me tornei e, mais ainda, que ele permanece atual, inovando e refletindo sobre a sustentabilidade da educação que promove. O Magno é a menina dos meus olhos, meu xodó dentre todas as escolas que trabalhei e conheci, por mais de um motivo”, finaliza.

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Esportes

Nascidos para o movimento

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A turma deu um show de habilidade, coordenação, trabalho em equipe e flexibilidade!

Ninguém estava ali para competir, nem para ganhar medalhas. O que estava em jogo era o desafio de subir, se arrastar, correr, acertar, pular. Uma festa do movimento, da habilidade e da emoção que são inerentes ao esporte. Assim é a Ozlimpíadas, um evento exclusivo do Magno/Mágico de Oz, que sinaliza para a comunidade a importância dada ao esporte no projeto pedagógico da Escola, desde o berçário.

Mas não pense que o fato de não ter caráter competitivo fez com que os atletas do Mágico de Oz tivessem menos garra, motivação ou energia para driblar os desafios das modalidades que estão habituados a praticar nas aulas de Educação Física, como Caminhão Maluco, Twister dos Animais, Angry Birds, Escalada e Labirinto. A turma deu um show de habilidade, coordenação, trabalho em equipe e flexibilidade! Os pais também se envolveram e correram como nunca, para não perder nenhum lance nas diferentes modalidades e formar uma torcida muito animada. No final, todos os presentes ganharam medalhas de participação. Afinal, a educação esportiva também é uma conquista que é de toda a família, pois coloca em evidência tudo o que há de mais essencial no espírito olímpico, como a cultura do esporte, a integração social, o desenvolvimento humano e a qualidade de vida.

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PEA-UNESCO

Pelas águas da arte e do conhecimento Terra, planeta água. Correto? Sim. Mas apenas 1% dessa água é potável. Segundo a UNESCO, cerca de 1,6 bilhão de pessoas já vivem sob escassez de água. O tema do uso sustentável da água não importa apenas aos ambientalistas, mas a todos os cidadãos do século XXI – como é o caso das crianças e jovens de hoje. Por isso, o Ano Ano Internacional de Cooperação pela Água, instituído pela UNESCO, representou a oportunidade para um trabalho de conscientização e de aprendizagem. Os alunos do Ensino Fundamental mergulharam de cabeça no assunto. Os trabalhos foram muito além do discurso (necessário) do uso sustentável: saíram a campo para ver

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o estado de nossos reservatórios; fizeram experiências no laboratório e tiveram a oportunidade de fazer associações com o universo artístico. No laboratório de Ciências, por exemplo, as turmas do Ensino Fundamental II aprenderam técnicas de dessalinização da água do mar, estratégia utilizada por diversos países, como Israel, para fazer frente à escassez. Os alunos entenderam, na prática, todos os processos de dessalinização da água do mar (destilação, osmose, osmose inversa, eletrodiálise e congelamento), compreenderam que a destilação é o processo que mais se aproxima do ciclo natural da água e corresponde a cerca de metade das instalações existentes.


UM RAIO-X NA GUARAPIRANGA O trabalho feito pelos jovens não se resumiu aos laboratórios. Os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental II foram a campo e a bordo de um veleiro descobrir o que há por trás da Região de Guarapiranga: ocupação desordenada, poluição e os usos e abastecimento da água. Durante a visita técnica, a turma acompanhou, passo a passo, a simulação do funcionamento de um filtro de água e se deparou com a exposição de alguns resíduos retirados da própria Represa, como computadores, estofado, aparelho de TV e até manequins.

Andando pelas margens da represa, aprendendo sobre a importância dos reservatórios e os desafios para a preservação, como a expansão urbana descontrolada, os alunos desenvolveram, também, maior consciência sobre o papel de cada um no uso sustentável da água. Surpreendendo-se no contato com os problemas reais, crescem prontos para enfrentá-los no futuro de suas profissões e de suas vidas.

Durante a visita técnica, a turma acompanhou, passo a passo, a simulação do funcionamento de um filtro de água.

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Mostra UNESCO

Sustentabilidade, conhecimento e cooperação na prática A Mostra UNESCO foi um mosaico do que os alunos do Magno/Mágico de Oz aprenderam e viveram ao longo de 2013 Por todos os espaços, experiências e conhecimentos apresentados sempre de uma forma surpreendente e instrutiva. No Atrium, alunos, pais e professores jogavam uma bola que, na verdade, representa a distribuição de água pelo planeta. Mais à frente, experiências químicas, experimentos de robótica – como uma cidade submarina –, neve artificial produzida pelos alunos, trabalhos escritos, produções visuais, jornais, cartazes, instalações artísticas. A Mostra UNESCO foi um mosaico do que os alunos do Magno/Mágico de Oz aprenderam e viveram ao longo de 2013 – instituído pela UNESCO como o Ano Internacional da Cooperação pela Água.

O evento envolveu alunos de todas as idades.

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A tecnologia esteve presente em diferentes momentos. Um dos destaques foi a construção de uma Cidade Submarina projetada totalmente nas aulas de Robótica, do Full-time, representando os avanços da Ciência para produzir formas de energia alternativa. Em outra proposta, os visitantes tiveram a oportunidade de experimentar um painel interativo, que reproduziu diferentes sons da água, sensibilizando os participantes e fazendo a alegria de crianças e adultos. O visitante pôde ler revistas eletrônicas escritas

pelos alunos do 8º ano e conferir matérias sobre agrotóxicos, arsênio e a química da água. Um quiz sobre a produção de lixo trouxe mais conscientização e a oportunidade do participante “compensar” seus hábitos com o plantio de sementes que foram entregues ao final da atividade. A análise de diferentes amostras de água, saneamento básico, dessalinização e eletrólise da água, a divisão do recurso no mundo, a Declaração Universal dos Direitos da Água e até reproduções do Aquífero Guarani e do Chafariz de São José de Botas, em Tiradentes, ganharam espaços privilegiados.

A tecnologia esteve presente em diferentes momentos, sempre de forma interativa e com grande participação do público presente. Abaixo, uma apresentação de mágica, ou melhor, Física.

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A mostra do conhecimento ainda contou com uma obra de arte inédita da artista plástica Andrea Laybauer, que foi produzida em parceria com os alunos do 6º ano. No meio dessa celebração do conhecimento, não faltaram também boa música e cultura para levantar o ginásio. As orquestras do Magno e da Casa do Zezinho fizeram uma bela homenagem a Vinicius de Moraes e também ao Ano Internacional de Cooperação pela Água, executando canções sobre o tema, como Águas de Março, Peixe Vivo e Asa Branca. E, ao final, acompanharam o coral dos alunos do 2º ano com algumas canções e momentos de muita emoção, como a interpretação de A Paz, versão original de Heal The World, de Michael Jackson.

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No espaço reservado para a Educação Infantil, a criatividade e o encantamento deram um tom mais colorido ao evento. Em cada produção dos alunos, era possível identificar alertas sobre o uso sustentável da água. E como não se sensibilizar com as mensagens e dicas escritas pelo Alfa?

Um painel interativo para escutar diferentes sons da água também fez a alegria de crianças e adultos.

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Uma das características principais da Mostra é a intensa participação da comunidade em

Primeiro, peneirar a terra...

vivências muitas vezes inusitadas. Pais e filhos puderam, por exemplo, construir juntos uma parede de taipa e conheceram o passo a passo da técnica sustentável.

... depois, amassar o barro com os pés...

... e, finalmente, com a massa gerada, pacientemente consolidar a estrutura de bambu para formar resistentes paredes de barro.

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PEA-UNESCO

Coordenadores regionais do PEA-UNESCO se reúnem no Magno

As escolas brasileiras associadas à UNESCO estiveram muito bem representadas, no começo de novembro, em São Paulo. Coordenadores regionais do programa vieram do Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraíba, Amazonas e Ceará para discutir as orientações que serão dadas às escolas nos próximos anos – impactando diretamente a formação de milhares de crianças e professores das instituições que integram a rede. O PEA é uma organização internacional, presente em 190 países, envolvendo 9,6 mil escolas. Em comum, essas instituições têm a preocupação em trabalhar valores humanistas da UNESCO em seu cotidiano pedagógico. A pauta da reunião, convocada pela Coordenadora Nacional, Myriam Tricate, incluiu um balanço do Encontro Nacional, considerado o principal evento da entidade realizado no Brasil, e as indicações para os projetos de 2014.

Entre as novas orientações do PEA está a ênfase em quatro temas centrais: a educação para a paz; a educação para a sustentabilidade; a aprendizagem intercultural e os temas prioritários da UNESCO. Todos podem ser resumidos na preocupação central do PEA hoje: a cidadania global. O programa quer formar crianças e jovens conscientes dos grandes dilemas que desafiam hoje o planeta, estimulando a troca direta entre os alunos e os professores das Escolas Associadas. Por isso, em 2014, o PEA vai estimular a realização de projetos em cooperação com escolas de outros países, abrangendo um grande número de instituições. “Quero que as escolas percebam o quanto será rico e importante para elas as trocas culturais, que vão promover a melhora no uso de outros idiomas e maior conhecimento da realidade de outros países, bem como valorizar a diversidade e desenvolver um sentido de tolerância e cooperação em caráter global”, diz a Coordenadora Myriam Tricate.

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HAllOWEEN

Gostosuras ou travessuras?

Bruxas, esqueletos, abóboras, fantasmas e até o Homem de Ferro marcaram presença no Halloween do Mágico de Oz. Mais do que vivenciar a tradicional festa norte-americana e escolher entre gostosuras ou travessuras, os alunos tiveram a oportunidade de trabalhar o conteúdo de inglês em atividades cheias de significado, que envolveram vocabulário, conversação e leitura. As crianças participaram de uma deliciosa caça aos doces, com pistas que deveriam ser lidas no idioma; o preparo de uma “poção mágica” mencionando as cores dos ingredientes na língua inglesa; e a contação das histórias criadas em inglês pelos

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alunos do Alfa, que prepararam livros especiais para a data. Na Educação Infantil o estímulo diário da língua inglesa, seja por meio de sons, leitura ou escrita, possibilita o entendimento de expressões completas e contextualizadas. Assim como o Halloween, em todos os projetos e eventos o inglês está presente, sempre de forma lúdica e completamente articulada com os demais conteúdos e conhecimentos trabalhados.

Crianças se divertiram e vivenciaram a cultura inglesa em uma ambientação cuidada nos mínimos detalhes.

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Dia das Crianças

Circuito de alegria

Um circuito de brincadeiras embalou a comemoração pelo Dia das Crianças no Mágico de Oz. Jogos de vôlei, basquete e futebol foram disputados lance a lance e no melhor clima de confraternização. Afinal, o dia é de festa e de muita diversão! Um imenso cesto de basquete chamou a atenção dos pequenos, que se revezavam para arremessar. Jogar a bola para cima e depois tentar equilibrá-la em um tecido foi outro desafio que arrancou boas risadas das crianças. E também teve “cabaninha” na companhia dos amigos e professoras para trazer ainda mais aconchego. Ao final, os alunos foram presenteados como uma bola personalizada para continuar o circuito e criar incríveis brincadeiras.

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