Revista Colégio Magno/Mágico de Oz

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Uma publicação do Colégio Magno/Mágico de Oz Dezembro de 2012

Tempo de autonomia Magno High School: a primeira turma se forma

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Uma escola para a vida toda em qualquer parte do mundo H

Myriam Tricate Diretora do Colégio Magno/Mágico de Oz

á muitas razões pelas quais uma família define a escola com a qual compartilhará a educação de seus filhos. Sem dúvida, a qualidade do trabalho pedagógico é um dos fatores. Contudo, se esta é uma condição necessária, não é suficiente. Um verdadeiro projeto educativo prepara para a vida, envolvendo valores, cultura, competências, amadurecimento emocional, sentido de cidadania, cuidados com o corpo... e muito, muito mais. A comunidade do Colégio Magno é assim: são pais e mães que exigem qualidade acadêmica, mas sabem que a parceria com a Escola se estende por todas as etapas do desenvolvimento da criança e do adolescente. A grande maioria de nossos alunos entrou no Magno/Mágico de Oz ainda criança, no Baby Oz ou nos primeiros anos da Educação Infantil, e conosco permanece até o final do Ensino Médio. Aqui, foram estimuladas desde cedo a ganhar progressiva autonomia, a experimentar, a desenvolver fortemente a criatividade e o raciocínio lógico, a se expressar por diversas linguagens — pela escrita, pela arte, pela música —, a utilizar a tecnologia como ferramenta de aprendizagem, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio. Há, portanto, uma relação de confiança, de parceria, de construção de projetos, o que nos orgulha e motiva muito, enquanto educadores, especialmente porque sabemos quanto é complexo educar — educar para a vida — hoje. No mundo contemporâneo, “educar para a vida toda” vem adquirindo novas conotações. Apenas um exemplo: ninguém mais pode se considerar preparado se não dominar (dominar mesmo) a língua inglesa. Para aprender, para trocar informações, para consumir e produzir cultura, para dialogar, para viajar, para trabalhar, a proficiência no uso da língua inglesa se tornou parte relevante e indissociável de um projeto pedagógico que se queira completo. O Magno/Mágico de Oz, escola contemporânea e aberta, sempre deu muita importância ao ensino do idioma, e não se contentou em oferecer uma formação escolar. Ao contrário: a perseguição de um nível elevado de domínio da língua nos levou a estender o projeto por todas as etapas escolares (desde o início da Educação Infantil) e a introduzir parâmetros confiáveis para aferir a qualidade do nosso trabalho. Daí a realização de dois exames de proficiência (o PET e o FCE), ambos de credibilidade incontestável, realizados por nossos alunos na própria Escola e validados pela Universidade de Cambridge. A qualidade desse trabalho vem tornando possível assumir novos desafios, como a criação do Magno High School, que forma em 2012 sua primeira turma com dupla certificação, com diploma válido no Brasil e nos Estados Unidos. Por tudo isso, o Colégio se orgulha de vir se tornando, ao longo dos últimos anos, não apenas uma Escola para a vida toda, mas uma escola internacional, para todas as culturas. Cada vez mais, estudam aqui ingleses, franceses, espanhóis, latino-americanos, coreanos e alunos de outras nacionalidades, que encontraram no Magno/Mágico uma instituição de ensino aberta, internacionalizada, que prepara seus alunos, sim, para viver e se realizar em um mundo que não se mede mais em quilômetros, mas em horas de voo, onde a cultura trafega na velocidade de um e-mail, onde o conhecimento é a chave para uma vida plena de realizações.

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Índice Editorial

Realização Palavra Prima Comunicação do Magno

Jornalista Responsável Paulo de Camargo - Mtb 21.761

Fotos Equipe do Magno Eliana Fonseca Ilustrações arquitetônicas e projeto: Adriana Freyberger Aluno Luca Pucci

Produção Gráfica Fernando Neves de Andrade

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Tempo de Autonomia

Quem conta, reconta... Faz de conta! 15 anos de Campo Belo

Unidade Campo Belo (Ed. Infantil e da 1ª à 4ª série do Ensino Fundamental) 5041-2566 Unidade Olavo Bilac (Berçário e Ed. Infantil) 5522-1555 Unidade Sócrates (Ensino Fundamental e Ensino Médio) 5685-1300 www.colmagno.com.br magno@colmagno.com.br

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Rádios e sismógrafos: a tecnologia no cotidiano O Magno se renova...

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Arte nada convencional

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Mostra Interativa de Ciências A Matemática das eleições

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A Educação Infantil também vota Viagem inesquecível

Esta revista é uma publicação do Colégio Magno/Mágico de Oz

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Ex-aluno: Alexandre Szapiro

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Ensino Médio participa de Feira de Profissões na USP Papo de Profissional

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High School: diploma internacional Uma cultura da língua inglesa Magno Idols

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Aprendizado de arrepiar

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Full-Time: mil e uma habilidades Ozlimpíadas 2012

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Prêmio mais do que merecido

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Minimini e Mini

Tempo de autonomia Nem bebês pequenos, tampouco crianças grandes. Mas ainda usam fraldas, tomam mamadeiras, mantêm hábitos que começam a deixar para trás. Afinal, como todos, querem ser cada vez mais autônomas, fazer mais coisas por si mesmas, ganhar o mundo. Assim são as crianças do Minimini e do Mini, etapas da Educação Infantil que começam a partir de 1 ano e 2 meses, no Mágico de Oz. O Minimini e o Mini são diferenciais que mostram com perfeição um dos aspectos mais importantes da perspectiva pedagógica adotada na Escola: a educação para a autonomia. Na maior parte das escolas, o berçário é um período prolongado, que vai até o início das primeiras séries da Educação Infantil, a partir do desfraldamento.

A chegada à Escola já é um momento feliz... daqui a pouco tem aula de Música! Contudo, as crianças vivem um intenso processo de desenvolvimento nos primeiros anos de vida

e, de certa forma, sua potencialidade fica limitada na rotina de um berçário. Uma criança de 6 meses

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Minimini e Mini

A rotina do Mini e do Minimini é lúdica e plena de descobertas. Nestas brincadeiras, as crianças exploram a água e a areia...

é completamente diferente de uma criança de 1 ano, que já começa a andar. Pode mais, quer mais. Daí a importância do trabalho realizado no Minimini e no Mini. Nenhum momento de per-

manência da criança na Escola é desprovido de significado pedagógico, ou seja, é de simples cuidado: todo o programa de trabalho já segue o planejamento das demais séries da Educação Infan-

til. Há aulas de Música, Educação Física e Inglês, bem como muitas atividades de comunicação oral, letramento e matemática. Evidentemente, tudo acontece de forma muito natural, de acordo com a faixa etária e dentro de seu universo de interesses, com histórias, brincadeiras e outras atividades. Isso não significa que não haja intencionalidade pedagógica: há uma direção clara e um processo de acompanhamento da aprendizagem, por meio dos portfólios individuais das crianças. Vale lembrar, também, que todas as características do projeto mais global do Magno/Mágico de Oz já estão presentes. É o caso do ensino de Inglês, que é diariamente trabalhado em sala de aula pelas crianças do Minimini e do Mini.

... agora, a fantasia leva para o mundo dos adultos. Que tal tirar do forno um prato delicioso?

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Mas, além dos temas trabalhados nos projetos comuns da Educação Infantil, há outro aspecto igualmente importante, um trabalho individualizado que busca estimular a conquista da autonomia, diz a diretora Cláudia Tricate Malta: “Esta é a palavra-chave que caracteriza o Minimini e Mini”.

Depois da brincadeira, hora de uma comidinha de verdade! Hummmm....

No restaurante do Mágico de Oz, como nos demais momentos, as babás acompanham de perto as crianças e estimulam a autonomia

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Minimini e Mini

Após a refeição, escovar os dentes, com certeza...

Um bom banho e... uáa, que sono...

Assim, sempre acompanhadas de perto, as crianças são incentivadas a subir as escadas andando (e não no colo das babás), comer utilizando talheres (sozinha), deixar para trás chupeta, mamadeira e outros objetos típicos do primeiro ano de vida, lavar as mãos, guardar a lancheira e organizar seu momento de refeição, seguindo os mesmos procedimentos de todas as crianças da Educação Infantil. Mas estão assistidas, acompanhadas de perto, por professoras e babás. Do mesmo modo, a sociabilização é outro aspecto enfatizado, já que as crianças ainda vivem uma fase de grande egocentrismo, natural nos primeiros anos de vida. Começam a ter atividades conjuntas, a conviver com outras crianças, a participar de brincadeiras e atividades comuns, o que traz reflexos importantes sobre o seu comportamento e para a formação de atitudes. Com isso, o Minimini e o Mini têm uma personalidade própria no projeto pedagógico do Magno, expandindo muito o universo de potencialidades da criança pequena — que já pensa como gente grande.

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Projeto - Educação Infantil

Quem conta, reconta... faz de conta! Era uma vez um lobo, um pé de feijão e um gigante, uma princesa, um macaco, um flautista, um boneco de madeira falante, sete anões, uma tartaruga e uma lebre, um gato que calçava botas, uma menina que usava um chapeuzinho vermelho... Era uma vez crianças envolvidas, motivadas, curiosas, investigativas, numa aventura plena de descobertas. Era uma vez um trabalho pedagógico que mostrou o imenso potencial de uma educação que parte do universo infantil para propor desafios, oportunidades de expressão, vontade de aprender mais e mais.

Assim foi o projeto Quem Conta, Reconta... Faz de Conta, que envolveu todas as turmas da Educação Infantil ao longo do segundo semestre. A proposta de se trabalhar com contos infantis tem razão de ser: as muitas formas de exploração de cada história abrem um infinito universo de possibilidades pedagógicas. Afinal, histórias são pontes; são laços entre o narrador e o ouvinte, entre o real e o imaginário, entre o passado, o presente e o futuro; são elos que se constroem e reconstroem entre seres humanos, em um processo sem fim.

Branca de Neve - Minimini e Mini eu vou, eu vou!

Durante o projeto, as crianças que trabalharam sobre a história de Chapeuzinho Vermelho foram à cozinha para estudar receitas que agradassem à vovozinha. Prepararam doces e quitutes e, medindo, pesando, calculando proporções, aprenderam também Matemática, elaborando gráficos. Acima de tudo, viveram a história como se fossem personagens dela.

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Quem Conta, Reconta... Faz de Conta João e o pé de feijão - Alfa Escalada de aprendizagem

A mesma curiosidade sentida por João, ao ver aquele pé de feijão gigantesco que subia à sua frente, motivou as crianças a uma escalada de aprendizagens, no Alfa. Entre muitas atividades, os alunos acompanharam centímetro por centímetro o crescimento de pés de feijão que ajudaram a plantar, e simularam os gigantes nas aulas de Educação Física. Além disso, desenharam castelos e descreveram como seria a vida nesses lugares fabulosos.

Mil e uma descobertas A riqueza imaginativa dessas histórias contadas há séculos mantém seu encantamento, passando de geração em geração. Quem não queria possuir uma bota de sete léguas, ou encontrar príncipes encantados; quem não queria ter uma varinha de condão? As histórias de fadas foram um passaporte livre para o mundo da criança e para muitas aprendizagens, em todas as áreas do conhecimento: Matemática, Ciências, Artes e, especialmente, o letramento. As crianças leram e escreveram muito, empolgadas por expressar o que sentiram e aprenderam no projeto.

Em cada um dos projetos, foram desenvolvidas ações pedagógicas em áreas como: • atividades de Música e Educação Física, vivências apresentadas nos jogos dramáticos, que levaram os alunos a criar situações imaginárias e encenações representativas; • a exploração de todas as dimensões artísticas; • o aprendizado e o exercício da língua oral e escrita, conforme a faixa etária; • a compreensão de conceitos nas áreas de Ciências e Matemática, entre outros; • o uso de diversos recursos. Alguns dos contos apresentados favoreceram, também, o acesso a computadores e outros recursos tecnológicos, como tablets, lousa digital, respondedores; • o trabalho com a linguagem e a comunicação. Os alunos tiveram intenso contato com textos, livros, filmes e situações que requerem o uso da linguagem oral e escrita; • atividades de exploração sensorial, todo o tempo.

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A galinha ruiva - Minimini e Mini Quem me ajuda a assar esse pão?

Quem vai ajudar a Galinha Ruiva a preparar um pão quentinho? Todos sabem: ninguém quis ajudá-la. Na verdade, os alunos do Mágico de Oz ajudaram sim, e fizeram muito mais. Deliciando-se com a história, as crianças trabalharam nas diferentes áreas: aprenderam sobre proporções e pesagem, estudaram os diferentes alimentos, jogaram dominós com texturas e, claro, trabalharam muito sobre um valor fundamental: a colaboração.

Histórias para todos Uma das características marcantes da proposta do Quem conta, reconta... faz de conta! foi a grande diversidade de histórias e atividades. Foram escolhidas 32 histórias, uma para cada turma. O suspense começou no próprio momento da escolha. Com uma espécie de roleta de sorteio, criada pela Escola para que as crianças começassem a entrar no clima do que estava por vir, cada um ficou sabendo a história ma-

ravilhosa com a qual iria trabalhar ao longo das próximas semanas. Depois de introduzidas às histórias, contadas à exaustão, as crianças desenvolveram um conjunto de atividades, sempre inspiradas pelos contos. João e o Pé de Feijão inspirou, por exemplo, estudos de ciências sobre o crescimento das plantas. A Lebre e a Tartaruga, bem como Rapunzel, motivaram, entre outras coisas, deliciosas atividades físicas e reflexões sobre qualidade de vida.

Branca de Neve permitiu identificar sentimentos como os que caracterizavam os anões. O que dizer das releituras da obra de Gustavo Rosa e Aldemir Martins, retratando gatos, trazidas pela leitura de O Gato de Botas? As histórias — como as selecionadas para o projeto — trazem saberes e experiências acumulados por várias gerações. Oferecem exemplos de modelos e papéis que, desde a infância, facilitam a relação das crianças com o mundo.

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Quem Conta, Reconta... Faz de Conta Flautista Mágico - Jardim II

Extra! Extra! Os ratos invadem a cidade.

O Flautista de Hamelin foi capaz de provocar um intenso noticiário na sala do Alfa. Pelo menos é o que se pode depreender do jornal inteiramente escrito pelos alunos, contando tudo o que aconteceu. A narrativa das crianças é melhor do que qualquer explicação...

Os contos nos levam a experimentar emoções, a nos identificar com personagens e situações, a sonhar com coisas melhores do que temos e a perceber que tudo também poderia ser pior. Nesse sentido, alguns espaços pedagógicos da Escola fo-

ram essenciais. O salão Cabeloz, na Vila Oz, criou um cenário inesquecível para os trabalhos ligados à Rapunzel. Da mesma forma, todas as histórias relacionadas a animais, como O Casamento de Dona Baratinha, foram vividas pelas

crianças no Núcleo Ambiental. Contos de fadas, histórias de bichos e fábulas são, assim, uma porta de entrada para o mundo da fantasia e, como podem ver nos casos que elencamos ao longo da matéria, também uma porta de saída para a vida real. n

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O gato de botas - Alfa Felinos no mágico de oz

Misteriosos, ágeis, adoráveis... assim são os gatos. Se for um Gato de Botas, então, pronto: as crianças não conseguem pensar em outra coisa. Foi assim, entusiasmadas, que os alunos do Mágico de Oz dedicaram-se a estudar os felinos, escreveram muito sobre eles, fizeram gráficos e expressaram artisticamente sua visão do bichando, com releituras inspiradas da obra de Aldemir Martins, entre outros artistas. Em sala de aula dramatizaram essa deliciosa aventura.

A tartaruga e a lebre - Jardim II Aula de qualidade de vida

Atenção, preparar: foi dada a largada. Nas aulas de Educação Física, uma ocasião ideal para representar uma fábula divertida e instrutiva: A tartaruga e a lebre. A corrida, simulando as situações vividas na história, foi acompanhada de muitos textos sobre alimentação e a preparação ideal para uma corrida. Aliás, as crianças escreveram muito, até mesmo para explicar quem foi o autor, o célebre Esopo.

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Quem Conta, Reconta... Faz de Conta Músicos de Bremen Minimini e Mini Que orquestra divertida!

Os músicos de Bremen invadiram as salas de aulas e levaram as crianças a se interessar por muitos temas, em especial sobre os instrumentos musicais. Além de tocar os instrumentos existentes no Mágico de Oz e fabricar alguns, todos foram à Unidade Sócrates assistir a uma aula de Orquestra no Full-Time, conhecendo os mais interessantes instrumentos de sopro e percussão.

Pinóquio – Alfa Brinquedos e alfabetização

Para as turmas do Alfa, a história de Pinóquio ganhou múltiplos significados. Alimentou atividades sobre a árvore genealógica, estimulou as brincadeiras e “palhaçadas”. Como na história original, os alunos mostraram-se criativos fantoches – mas interessantes mesmos foram os registros que todos fizeram das muitas atividades realizadas. Isso é verdade, não é, Pinóquio?

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Rapunzel – Jardim II “Joga suas tranças, Rapunzel”.

E Rapunzel obedeceu, mas foi parar no Salão de Beleza da Vila Oz, um espaço muito apropriado para o mundo da fantasia. Encenando a encantadora fábula, os alunos trabalharam sobre o conhecimento do próprio corpo – representado pelos cabelos – e, claro, registraram tudo o que viveram em textos muito criativos. Nas aulas de Educação Física, as tranças de Rapunzel serviram para deliciosos malabarismos.

O casamento de dona Baratinha - Maternal Era uma vez uma baratinha...

Era uma vez uma baratinha que queria casar... e encantou os alunos das primeiras turmas da Educação Infantil do Mágico de Oz. Para ajudar Dona Baratinha a casar com o Dr. João Ratão, na Vila Oz, as crianças participaram da produção do convite de casamento e fizeram mil e uma.

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Especial Campo Belo

15 anos de Campo Belo Por fora, parece uma das belas casas arborizadas que ao longo dos anos foram sendo substituídas por prédios sofisticados no bairro de Campo Belo, um dos mais charmosos da Zona Sul de São Paulo. Mas basta passar pela recepção para notar que aquele ar caseiro é a face mais externa de um projeto educativo complexo, muito bem estruturado e que garante à comunidade da região uma educação de alta qualidade. É a Unidade Campo Belo do Magno/Mágico de Oz, que completará 15 anos em 2013. Cada instituição de ensino tem sua própria personalidade. Não é diferente nesta casa, pois as características da comunidade imprimem suas próprias marcas. Os pais de alunos da Unidade Campo Belo são muito participativos e costumam lotar as

atividades realizadas para as famílias, especialmente as culturais. Embora não tenha sido construída para ser uma escola, como é o caso das Unidades Sócrates e Olavo Bilac, o Magno desde o princípio buscou criar estratégias para oferecer exatamente as mesmas possibilidades pedagógicas para os alunos de todas as suas unidades. Basta notar que, mesmo não havendo área física que permitisse a existência de espaços como o Núcleo Ambiental e a Vila Oz (integradas à Olavo Bilac), os alunos do Campo Belo também frequentam tais ambientes, conforme o planejamento dos projetos, usufruindo da riqueza desses recursos. Para isso, há uma linha de transporte exclusiva e um planejamento pedagógico detalhado. Todas as saídas são, claro, comunicadas aos pais.

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Cada casa do Magno/M谩gico de Oz tem seu pr贸prio clima, sua personalidade

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Especial Campo Belo Do mesmo modo, a infraestrutura de ensino é cuidada com o mesmo esmero — e até algumas prioridades. A Unidade Campo Belo foi a primeira a ter lousas eletrônicas em todas as salas. Do mesmo modo, o mobiliário de uso de alunos foi renovado inteiramente ao longo de 2012. Independentemente, a Unidade Campo Belo conta com recursos que garantem a plena execução da proposta pedagógica, como laboratórios, biblioteca, salas de aula amplas e bem estruturadas, piscina coberta, além de recursos exclusivos, como um circo picadeiro. Conheça um pouco mais da Unidade Campo Belo nas fotos desta matéria.

As salas de aula da Unidade Campo Belo são espaçosas, harmônicas e bem estruturadas, com lousas eletrônicas e outros recursos

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Tecnologia

Rádios, sismógrafos: a tecnologia do cotidiano Utilizando um material importado composto por circuitos, foi possível refazer uma das mais importantes descobertas na área de comunicação. A construção do protótipo de rádio FM foi um exercício para a inventividade dos alunos, que experimentaram um pouco da emoção sentida pelo inventor do rádio no século XIX.

Sismógrafo Muita gente já ouviu falar de sismógrafos, aqueles aparelhos capazes de medir ondas sísmicas,

Construindo artefatos tecnológicos, alunos colocam conhecimento em ação

Há quem pense que tecnologia só tem a ver com tablets, ultrabooks e outros lançamentos recentes da indústria. Nada disso: há muita tecnologia em nosso cotidiano, mesmo que às vezes não percebamos. Os alunos do Magno já sabem disso, tanto no Ensino Fundamental I, em que aprenderam a montar um rádio de verdade, como no Ensino Fundamental II, em que criaram um sismógrafo. Na experiência do rádio, realizada nas aulas de Robótica, os alunos sentiram-se reais seguidores de grandes inventores como o brasileiro Landell, inventor do rádio, ao aperfeiçoar a descoberta do telégrafo sem fio, por Marconi, há um século.

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como as causadas pelos terremotos — e certamente pensa que é um aparelho sofisticado, só acessível aos cientistas. Mas não está tão distante assim da nossa realidade — isso é o que os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental do Magno provaram, em uma atividade que conciliou Geografia e Robótica. Para entender o funcionamento do sismógrafo, os alunos do 6º ano montaram um protótipo e testaram a sua eficácia com o auxílio do professor de Robótica. Com o aparelho, foi possível entender na prática o que aprenderam nas aulas teóricas sobre o movimento das placas terrestres. Os alunos gravaram o movimento provocado em sala — simulando um terremoto — e registraram a sua intensidade. No mecanismo do sismógrafo, alavancas e sensores são usados para ampliar o sinal, detectando tremores e identificando a sua extensão. Assim, os alunos aplicaram em um projeto real conceitos de diversas áreas do conhecimento, e se sentiram — por que não? — verdadeiros cientistas.

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Novos espaços

O Magno se renova. Sempre Basta andar um pouco pela Escola, em qualquer de suas unidades. Há cheiro de novo no ar. Pode ser em detalhes, como a nova arquibancada na piscina ou os novos pisos das recepções, ou pode ser na própria concepção de certos espaços, como o Núcleo Ambiental e o parque da Unidade Olavo. Pode ser no campo da tecnologia, com a chegada de novos equipamentos, ou no mundo da sustentabilidade, com as medidas introduzidas para diminuir o consumo de energia, água e outros insumos. As mudanças nem mais surpreendem a comunidade, que já se acostumou ao ritmo da renovação. Agora, por exemplo, o auditório do Ensino Médio acaba de ser completamente repaginado — ganhando novas cadeiras, com apoio para escrita, piso e outros recursos —, sem que fossem necessários anúncios ou interrupção das

atividades. Isso aconteceu também com a sala multimídia, que recebeu novo mobiliário. O mesmo ocorreu com todos os banheiros e vestiários das unidades, que ganharam outros revestimentos, com cores mais alegres, bem como tiveram trocados os equipamentos hídricos por outros mais econômicos, dentro da linha da sustentabilidade. Essa preocupação permeou todas as escolhas. Os pisos brancos colocados aumentam a reflexão da luz natural, diminuindo assim a necessidade de iluminação artificial. No ano passado, a introdução do aquecimento solar igualmente reduziu o dispêndio de energia no aquecimento das piscinas. Outra orientação importante das mudanças é o aumento do conforto da comunidade, favorecendo a participação. Por isso, foi colocada uma nova arquibancada na área da piscina, de onde agora as famílias

podem assistir às aulas das crianças. Do mesmo modo, a Unidade Olavo ganhou um novo refeitório, com cadeiras e mesas mais ergonômicas e bonitas, nos padrões dos existentes nas demais unidades. Quando foi criado, anos atrás, o Núcleo Ambiental do Magno/ Mágico de Oz era uma inovação absoluta. Afinal, quem iria imaginar um espaço rural tão rico e diversificado no coração urbano de São Paulo, com animais, plantas, horta, roda e curso d’água, um pequeno museu, um atelier de artes integrado ao meio ambiente? Desde então, o Núcleo funciona plenamente integrado ao projeto pedagógico, com atividades realizadas diariamente. Quem pensava que não havia o que mexer, se enganou. Afinal, a educação é dinâmica e o Núcleo também evolui conforme as práticas pedagógicas vão sendo renovadas.

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Área externa da Unidade Olavo ganha novo conceito, no qual a atividade física une-se à experimentação A partir de 2013, as crianças terão novas possibilidades de exploração, de vivências, de aprendizado, a partir de experiências trazidas do Exterior e de propostas de especialistas em arquitetura e educação. Apenas como exemplo: um sistema de eclusas, por exemplo, vai tornar ainda mais rica a possibilidade de uso da água, permitindo diversas atividades de ensino. Além disso, será criada uma arena cuja principal utilização será a área de contação de histórias, sob a sombra das árvores e com toda a ambientação natural do som dos animais, do aroma das plantas e da vida no campo. Na Unidade Olavo, também, um novo conceito preside a total remodelação do parque e dos brinquedos utilizados pelas crianças. Em vez de brinquedos tradicionais, como o cavalinho (que

cumpriu o seu papel), agora as crianças poderão levar a imaginação ainda mais longe, com recursos criativos e inusitados, igualmente inspirados em experiências internacionais. Dessa maneira, mais do que

um lugar para o exercício físico, o parque das crianças ganha uma conotação de muita experimentação, de invenção e de fantasia, o espírito que, desde o início, orienta, na ficção e na realidade, a existência do Mágico de Oz.

O auditório foi totalmente remodelado. Na foto, uma gravação do Speeach, na aula de High School

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Artes

Arte nada

convencional Vamos pintar? Então, pegue o pneu. Isso mesmo, não entendeu errado. Afinal, quem disse que só se pinta com lápis ou pincéis? Um pneu pode deixar marcas muito criativas no chão, se estiver lambuzado de tinta. O.k., se preferir, podemos fazer uma bela tecelagem. Mas esqueça aqueles tapetes feitos com panos entrelaçados na estopa. Pode pen-

sar em uma grade mesmo, dessas utilizadas para proteger áreas em obras, estendidas como um grande varal multicolorido. Pronto! Surpreendente, não? Pois essa é uma das grandes funções da arte: surpreender, provocar impactos sensoriais que vão além do que os olhos veem. A arte está na produção final, mas também nos suportes, nos objetos, nas

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Arte rede

cores, no tato, no inusitado que desestabiliza os preconceitos e os procedimentos comuns. A diversidade de experiências estéticas é uma das principais características do trabalho de Artes realizado no Mágico de Oz. A importância desse aspecto muitas vezes esquecido na educação contemporânea é muito valorizada na Escola. Por meio da arte, as crianças ampliam sua visão de mundo, se expressam, enxergam a si mesmas e ao universo em que vivem, desenvolvem aspectos perceptivos, ganham equilíbrio emocional, crescem. Daí a importância de fugir de esquemas muito fechados. Para a criança pequena, em especial, é muito importante entender que a arte não se limita àquilo que está em um desenho no caderno, mas é um campo de possibilidades sensoriais a ser explorado com liberdade e prazer, muito prazer.

Por isso, além das atividades mais comuns, como o desenho, o guache, a massinha, todas as turmas do Mágico de Oz, desde as séries iniciais, buscam formas alternativas de expressão estética. Objetos cotidianos, como sombrinhas, rodas, grandes folhas (como a da bananeira) são utilizados com frequência, mui-

tas vezes de forma integrada a projetos educativos mais amplos, permitindo à criança estabelecer relações entre diferentes modos de expressão e áreas do conhecimento. O resultado não cabe em um texto curto. Afinal, aqui, sim, é verdadeira a frase: uma imagem vale mais do que mil palavras.

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PEA UNESCO

Mostra UNESCO: por um planeta mais sustentável Uma corrida de carros movidos a energia solar, experiências utilizando a condução de eletricidade através de fibra óptica, a maquete do mapa-múndi em planta baixa indicando a sustentabilidade no mundo, filmes e muitos recursos, como a combinação de uma parede de escalada e tablets com perguntas sobre energias renováveis e muito mais. Estes foram alguns dos projetos apresentados na Mostra da UNESCO no Magno. O Colégio, como Escola Associada da UNESCO, promove ao

longo do ano um conjunto de estudos, atividades pedagógicas e eventos ligados aos valores defendidos por esse organismo internacional. Isso acontece porque temas como sustentabilidade, multiculturalidade, cultura de paz, direitos humanos, diversidade cultural são trabalhados transversalmente ao currículo e estão plenamente integrados ao projeto educativo do Magno. A Mostra representa, assim, uma forma de apresentar para a comunidade do Colégio os trabalhos desenvolvidos ao longo

do ano e, principalmente, evidenciar a importância de participar do PEA, instituição que reúne algumas das mais importantes escolas públicas e privadas brasileiras. Outro ponto alto da Mostra é a interatividade. Todas as atividades tinham intenso envolvimento dos alunos, que apresentavam para seus familiares e amigos o que tinham aprendido e, assim, ampliavam a conscientização sobre temas fundamentais. A casa estava cheia, e centenas de pessoas que passaram

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A Mostra Interativa de CiĂŞncias se enquadrou no contexto do Ano Internacional da Energia SustentĂĄvel para Todos

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PEA UNESCO

Em todos os estandes, os alunos explicavam para os visitantes o funcionamento das experiências, os conceitos envolvidos e as preocupações ambientais relacionadas ao tema pelo Magno saíram mais informadas e envolvidas com questões fundamentais para o planeta, depois de participar de experimentos, de ouvir, ler e assistir as explicações dos alunos. A criatividade foi o ponto alto da Mostra. Alunos e professores utilizaram múltiplos recursos para dar forma e conteúdo aos temas sugeridos pela UNESCO para as Escolas Associadas, em 2012: o Ano Internacional das Cooperativas e da Energia Sustentável para Todos. Tudo foi preparado para que os visitantes interagissem com as atividades e compartilhassem experiências, sempre guiados pelos alunos, que foram os protagonistas do evento. Os corredores lotados demonstram o acerto da proposta da Mostra, que vai além dos conteúdos e extrapola para uma discussão saudável envolvendo Escola, alunos e pais.

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Ensino

Matemática

das Eleições E saiu a última pesquisa: 70% dos entrevistados não assistem à propaganda eleitoral na televisão; 59% conhecem a plataforma de governo de seu candidato a prefeito; 90% dos entrevistados só votariam em candidatos ficha limpa; a honestidade foi indicada como o principal aspecto a ser esperado de um representante. Não estamos falando das grandes pesquisas eleitorais divulgadas pelo Ibope e pelo Datafolha, mas do levantamento feito pelos alunos do 6º ano do Ensino Fundamental. Nesse caso, a eleição foi uma atividade prevista no programa de Matemática, e permitiu que os alunos aplicassem conhecimentos e técnicas estatísticas para exercitar uma face importante da cidadania. A tecnologia, como sempre, ajudou muito. Com algumas perguntas no tablet e muita disposição, alunos do 6º ano do Ensino Fundamental saíram “a campo” (nas dependências do Magno) para fazer uma enquete sobre os candidatos que disputam vagas nas próximas eleições e o que esperar deles. Os entrevistados, alunos do Ensino Médio, professores e funcionários, opinaram sobre o candidato de sua preferência, sobre a função de prefeito e vereadores, propaganda eleitoral, plataforma de governo

dos candidatos e ética na política. Os resultados obtidos foram trabalhados em classe, com tabulação de dados e realização de gráficos e estudos com porcentagem. E a experiência vivida, certamente, fará muita diferença na vida desses jovens quando for a sua hora de votar — em um candidato ficha limpa, é claro.

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Núcleo Ambiental

Educação Infantil também vota! O período das eleições municipais inspirou a realização de mais uma votação no Mágico de Oz. As crianças da Educação Infantil aprenderam sobre princípios básicos da democracia e exerceram seu direito de voto — evidentemente, sobre um tema que dominam e que diz diretamente respeito à sua vida na Escola: o nome dos novos filhotes do Núcleo Ambiental.

Essa estratégia de trabalho vem sendo realizada com sucesso ao longo dos últimos anos e é uma demonstração da versatilidade do Núcleo Ambiental, espaço de grande importância para o projeto pedagógico do Magno/Mágico de Oz. Ambiente, afeto, cidadania se fundem em projetos que envolvem as crianças e, muitas vezes, também suas famílias.

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Em “urnas eletrônicas”, crianças votaram em tablets, acompanhados por seus pais. Votações aconteceram em duas “zonas eleitorais”: nas Unidades Olavo e Campo Belo.

Desta vez, as crianças votaram para escolher o nome dos recém-nascidos: uma bezerrinha, um carneiro e uma ovelha, gêmeos nascidos na Escola. Não apenas votaram: a eleição foi o pretexto para estimu-

lar a leitura e a escrita, a produção de gráficos, desenhos e outras atividades. Com cédula de votação, mesários, urnas e tudo o que compõe uma eleição de verdade, as crianças vieram acompanhadas de seus pais para fazer escolhas “importantes”: Jujuba ou Penélope? Brigadeiro, Soneca ou Peteleco? Bia Biééé, Cocada ou Dengosa? A entrada especial pelo Núcleo permitiu que as famílias conhecessem todos os animais, inclusive os filhotes. Como em todo processo democrático, as crianças votaram e aprenderam que suas decisões promovem resultados. Seus novos amigos chamam-se Jujuba, Brigadeiro e Bia Biéee.

O Núcleo Ambiental tem novo morador Ela só tem algumas semanas, faz movimentos lentos e preguiçosos, dorme quase o tempo todo. Só acorda quando recebe umas lambidas ou sente fome. Aliás, fome é o que mais sente. E para garantir que não faltará leite, anda sempre “coladinha” com a mãe. É claro que todos já sabem de quem falamos. Trata-se de um novo habitante do Núcleo Ambiental, uma bezerrinha recém-nascida, toda malhada como a mãe, a vaca Joaninha. Ela, assim como o cavalinho Príncipe, já vieram “batizados” e não mudaram de nome na Eleição. As crianças do Mágico de Oz já a conhecem e acompanham de perto o seu desenvolvimento. Tudo isso sem sair da Escola, afinal, o Núcleo é um espaço totalmente dedicado à natureza e fica ali, bem perto, ao alcance dos olhares curiosos dos alunos.

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Formatura 9o ano

Viagem inesquecível

O encerramento do Ensino Fundamental II não representa um fim, mas um começo. É o término, claro, de uma etapa escolar. Mas a principal conquista expressa nessa passagem é a da preparação bem concluída para um novo ciclo do trabalho pedagógico do Magno, ao qual os alunos chegam com uma bagagem muito consistente de conhecimentos e um bem de valor inestimável: os vínculos construídos com os colegas, os professores e a Escola. Por isso, ao final do Ensino Fundamental II, os alunos do Magno comemoraram com tudo o que têm direito — e merecem. Depois de um ano difícil e exigente, com

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uma carga horária que já antecipa as responsabilidades do Ensino Médio (com aulas de Física e simulados, por exemplo), os alunos terminaram o ano com uma viagem memorável. Partiram, todos juntos e acompanhados pela equipe do Magno, para Angra dos Reis. Lá, os alunos mergulharam, navegaram, jogaram, dançaram, desfilaram com fantasias, fizeram tanta festa que teve até um momento pastelão, com bolo na cara.

Foram momentos eletrizantes, com muitas aventuras e, sobretudo, a consolidação de um relacionamento com os amigos e com a Escola que não tem data de validade: vai durar a vida toda.

A formatura do 9º ano representa um olhar para o futuro, ou seja, o Ensino Médio do Magno

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Ex-aluno: Alexandre Szapiro

Ouro da casa Ex-aluno do Magno, Alexandre Szapiro assume o desafio de implantar a Amazon no Brasil, depois de passar pela Apple e outras grandes empresas

O executivo Alexandre Szapiro conquistou, ainda muito jovem, posições no mercado de trabalho que são o sonho de milhares de profissionais: passou por empresas como o Citibank, foi um dos precursores do Submarino, dirigiu a operação da Apple no Brasil e, agora, encara seu maior desafio: implantar no País a maior gigante do comércio eletrônico mundial, a Amazon. Para quem quiser saber onde estão as bases de tamanho sucesso profissional, Szapiro é simples e direto: “Muito do que sou hoje devo ao colégio onde estudei, onde formei meu caráter”. Bem, essa escola é o Magno/Mágico de Oz. Szapiro estudou no Magno até 1988. Entrou ainda na 4ª série

(atual 5º ano do Ensino Fundamental) e só saiu para ingressar na FAAP, onde cursou Propaganda e Marketing até 1992. As recordações são muitas. Szapiro lembra especialmente dos professores que teve, como Xavier, de Matemática; Ignez, de Literatura; Gama, de História, entre vários outros. “São professores que se preocupavam com o conteúdo que ensinavam, sim, mas tinham um olhar especial para a formação das pessoas, e isso foi a base de tudo”, recorda-se Alex, como é chamado fora do País. Dos tempos de Magno, também, são os amigos que conserva. “Tenho muitos amigos de Colégio, ainda mais do que de faculdade”, conta. Por isso, suas lembranças são muito afetivas.

Assim, Szapiro diz que a formação que teve na Escola contou com ingredientes especiais. “O ambiente do Magno certamente é muito propenso para formar pessoas criativas, pois há espaço para a experimentação, para se fazer algo diferente, há liberdade para que os alunos criem e se expressem”, lembra. Logo ao sair da faculdade, o talento de Szapiro, que encontrou terreno fértil na Escola, estava pronto para se materializar em projetos. De início, conseguir passar em um concurso para ser trainee no Citibank, um dos mais disputados, em que milhares de pessoas concorrem a pouquíssimas vagas. Assim, esse profissional formado em marketing começou a trabalhar com administradores e economistas vin-

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dos do ITA ou da FEA-USP. “Isso me ensinou muito e abriu muitas portas. Quando conseguimos complementar nossa formação com conhecimentos de outras áreas, crescemos. Tive de correr muito mais para chegar aonde os outros estavam”, lembra. Do Citibank, Szapiro foi para a Motorola, atuando em áreas de novas negócios. Sempre atrás de desafios, aproveitou o boom da internet, que então nascia, para se juntar a um pequeno grupo que montou uma empresa inovadora no campo do e-commerce – hoje, a Submarino. “Fui o número 3”, recorda. Para este profissional, é atrativo fazer coisas que ainda ninguém fez. Por isso, sua carreira naturalmente se encaminhou para desafios no campo da tecnologia. Primeiro, instalou no Brasil a empresa Officenet, fabricante da Palm, incluindo sua fábrica. Depois, assumiu a operação brasileira da Apple. “Gosto de pegar uma empresa que está chegando, fazer o bolo crescer, servir o banquete e, quando as coisas entram em voo de cruzeiro, pego o próximo avião”, brinca. Agora, sua nova paixão é a chegada da Amazon, projeto no qual acredita muito. Este é, aliás, o principal conselho que Szapiro quer deixar para os alunos que ainda estão

no Ensino Médio. Para ele, é fundamental trabalhar em algo em que se veja sentido. “Muitas pessoas falam, vou trabalhar aqui ou lá, para ganhar isto ou aquilo, mas temos de nos preocupar com o sentido do que fazemos e buscar casar as duas coisas”, diz. É isso que Szapiro busca nas pessoas que o procuram para trabalhar em seus projetos. “Hoje as seleções de recursos humanos erram olhando o passado das pessoas, quando o importante é avaliar quem é a pessoa, qual é o seu perfil, como ela se portará diante dos desafios do novo”, considera. “Prefiro chamar pessoas inteligentes que vão errar, enfrentar, aprender”, afirma. E o que é inteligência? Certamente, na visão do executivo, não é o QI, mas uma combinação de variáveis como visão de mundo, capacidade criativa, capacidade de lidar com situações de risco, estresse. “Sobretudo, procuro pessoas que fogem da zona de conforto”, diz. Por isso, na sua opinião, erram as escolas que focam apenas no ensino de conteúdos, pois não permitem a formação mais ampla das pessoas. “O conteúdo é 50%, mas é preciso espaço de experimentação, de preparação para o mundo, de formação de uma visão holística”, lembra. No seu entender, é preciso que os alunos

saiam da escola com conhecimentos, sim, mas com vida social, inteligência emocional, capacidade de raciocínio crítico. “E isso é papel de todos, pais e escolas”, lembra. E quanto ao futuro? Szapiro se mostra otimista. Para ele, os alunos que se formam agora encontrarão muitas oportunidades – não por causa de boom econômico ou de qualquer questão conjuntural. “A grande oportunidade é a própria capacidade de inovação do brasileiro. “Ouvi de um grande investidor internacional que os profissionais brasileiros têm muitas virtudes que não se encontram nos profissionais de outros países emergentes, como a honestidade, a inteligência e a atitude empreendedora”, conta. Para ele, os jovens têm de estar preparados para um ambiente muito competitivo. “Todos os jovens profissionais falam uma segunda língua. As grandes escolas, onde o Magno se encaixa, devem oferecer essa formação”, diz. Para ele, é preciso sobretudo desenvolver a capacidade de empreender. “Isso não é um estado de espírito, não é abrir negócio, é construir, assumir desafios. É sair da zona de conforto, fazer uma viagem, fazer um projeto pessoal. Significa ter planos de médio e longo prazos e poder realizá-los”, finaliza. O recado está dado.

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Ensino Médio

Ensino Médio participa da Feira de Profissões da USP Para conhecer a universidade na qual um dia vão se preparar para o mundo do trabalho, os alunos podem recorrer a diversas fontes de pesquisa, como os guias e os sites. Mas melhor ainda é visitar as faculdades in loco, tendo a possibilidade de comparar e ampliar o conhecimento para tomar as melhores decisões. Foi isso o que os alunos de 2ª e 3ª séries do Ensino Médio fizeram no início de agosto, quando foram à Cidade Universitária da Universidade de São Paulo para participar da 6ª edição da Feira de Profissões da USP. Não poderia haver espaço melhor para pensar no futuro. Em diversos estandes, era possível obter informações específicas sobre os cursos oferecidos pela universidade, considerada a mais importante da América Latina. Profissionais e alunos da USP estavam à disposição para oferecer dicas sobre o curso, as disciplinas, estágios, vestibular, entre outras informações. O evento contou ainda com shows de Física e Química, dramatizações com experimentos e muita ação e humor, que deram um toque todo especial às apresentações — que os alunos do Magno souberam aproveitar como ninguém.

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Papo de Profissional

Um papo sobre

carreiras e profissões Alunos da 3ª série do Ensino Médio reuniram-se com o prof. Vinícius de Bragança Muller e Oliveira, coordenador de Vestibulares do Insper, Instituto de Ensino e Pesquisa. Num bate-papo informal e direto, conheceram um pouco mais sobre as carreiras de Administração e Economia e receberam informações sobre a estrutura do Insper e sua grade

curricular. Puderam, principalmente, tirar todas as dúvidas e ganhar segurança para tomar uma decisão que pode ser para toda a vida. O programa Papo de Profissional aborda sempre diferentes temas relacionados às profissões, propiciando aos alunos uma reflexão sobre o mercado de trabalho e suas possibilidades. Todos os anos, o Magno traz para con-

versar com os alunos diferentes profissionais, vindos de universidades respeitadas ou do mercado de trabalho, para uma conversa franca sobre a difícil escolha de uma profissão. No caso do Insper, a visita veio a propósito, pelo grande interesse demonstrado pelos alunos por essa instituição renomada, que vem recebendo egressos do Magno.

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Magno High School

Diploma internacional No próximo dia 19 de dezembro, quando os alunos subirem ao palco do Teatro Ítalo Brasileiro para celebrar a formatura no Ensino Médio do Colégio Magno, um grupo de 25 estudantes terá um motivo duplo para comemorar. Afinal , eles estarão recebendo dois documentos. Um é a própria certificação de conclusão do ensino médio brasileiro; o outro é o certificado norte-americano, documento que atesta a dupla validade do diploma — um verdadeiro passaporte para o futuro, do qual os jovens e suas famílias têm muido de que se orgulhar. As duas turmas de formandos concluíram os créditos requeridos pela legislação norte-americana e brasileira — uma jornada cumprida com todos os méritos desde o 9º ano do Ensino Fundamental. Cursando mais de uma dezena de diferentes disciplinas típicas do currículo dos Estados Unidos, estudando muito (mas muito, mesmo!), aprendendo a utilizar a língua inglesa como um norte-americano culto o faria, os alunos do Magno High School celebram uma conquista marcada pela autossuperação. Alguns receberão o “canudo” já de olho nas universidades norte-americanas. Mas a maior parte dos estudantes e suas famílias construíram a certeza de que a dupla certificação é um upgrade que vale por si mesmo. Ou seja, para aqueles que pretendem continuar estudando e trabalhando no Brasil, a passagem pelo Magno High School agregou cultura geral, ampliou o domínio da língua inglesa, ofereceu uma visão mais ampla dos problemas do mundo contemporâneo e levou a um visível amadurecimento. Assim, quaisquer que sejam os próximos passos, ninguém tira desses alunos a conquista que já realizaram, que certamente continuará dando frutos no curto, no médio e no longo prazos. Alguém duvida?

Comemoração dos alunos do High School teve um jogo de futebol americano, cheerleaders e um brunch típico

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Festa norte-americana Foi uma legítima festa norte-americana, nos mínimos detalhes: nas cores e nos sabores, nos esportes e na torcida, mas sobretudo no que é mais essencial — a cultura. Assim foi o brunch que marcou a conclusão da etapa norte-americana do currículo de mais uma turma do Magno High School. Com os créditos exigidos pelo Estado do Texas cumpridos, agora só falta a essa turma realizar os exames oficiais e, no ano que vem, concluir os créditos brasileiros. A celebração do brunch é, na verdade, um momento simbólico que reconhece a grande vitória já alcançada pelos alunos. Mais do que isso, valoriza uma conquista que não é apenas do aluno, mas de toda a sua família. Esse é o sentido de uma comemoração na qual os alunos recebem seus pais e irmãos para olhar para trás (sobre o que já foi feito) e olhar para a frente, para o futuro que os espera.

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Magno High School

Brunch teve a conotação de um encontro familiar para compartilhar uma grande conquista No brunch, pais, professores, alunos, coordenação e direção foram convidados a participar de uma recepção caprichada, seguida de tradicional partida de futebol americano (modalidade flag) com suas líderes de torcida, as conhecidas cheerleaders. No espaço, decorado com fotos da recente trajetória dos alunos, era visível a emoção de todos. Muito mais maduros, prontos para novos desafios, os alunos comemoraram para valer, com a certeza de que deram um passo do tamanho do seu enorme potencial.

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Ensino de Inglês

Uma cultura da língua inglesa

PET, FCE, Consolidation Activity, English Festival Night, Halloween... A comunidade do Magno/Mágico de Oz vem se habituando com diversos termos de origem inglesa. Não é à toa. Com uma progressiva sofisticação, ao longo dos últimos anos a Escola tornou-se uma referência no ensino de Inglês, que consegue produzir alunos plenamente fluentes sem necessidade de recorrer ao bilinguismo. Qual é o segredo? Nenhum método, nenhuma solução mágica. As duas palavras-chave são: prioridade e compromisso pedagógico. No Magno/Mágico de Oz, o Inglês definitivamente faz parte do projeto de ensino da Escola, desde os primeiros anos. Não é um “algo a mais”, mas um “tudo a ver”. Assim, desde que entram na Escola, as crianças são introduzidas também no universo das sonoridades da língua inglesa, de forma

lúdica e contínua. As crianças têm aulas de Inglês já aos 2 anos, com materiais próprios, e podem brincar com recreacionistas que são bilíngues. Contudo, continuam sendo alfabetizadas na língua materna. O trabalho prossegue com a mesma consistência ao longo do

Ensino Fundamental, com até quatro aulas semanais, e no Ensino Médio. Foi esse projeto integrado, consistente, com alto grau de exigência e formação intensiva da equipe que possibilitou ao Magno o desempenho verificado em exames de proficiência (como o PET e o FCE) e a existência do Ensino Médio internacional, configurado pelo Magno High School. Hoje, os pais já se acostumaram a métodos e procedimentos característicos do trabalho realizado no Magno, como o Consolidation Activity, uma completa avaliação de aprendizagem de língua inglesa envolvendo provas de Listening, Writing e Speaking. Os resultados são comparáveis e, assim, os alunos, suas famílias e os professores podem seguir o aprendizado dos alunos e as áreas em que necessitam de maior acompanhamento. Assim, vai se formando uma cultura de valorização do aprendizado do Inglês e das culturas dos países anglo-falantes.

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English Festival Night

Magno Idols

Congratulations! Teatro Ítalo Brasileiro. Casa cheia. Na plateia, pais, amigos e professores. No palco, nenhum artista famoso, nenhum virtuose. Apenas jovens: falando, rindo, interpretando, improvisando, cantando, encenando, dançando, tomando conta do palco para mostrar que, sim, podem falar inglês do jeito que gostam. Assim foi mais uma edição do English Festival Night, uma demonstração do aprendizado na área de língua inglesa, por meio de uma série de esquetes totalmente preparados e apresentados pelos alunos. O tema: Magno Idols, uma paródia do programa norte-americano acompanhado por milhões de pessoas.

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You´ve made it!

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English Festival Night

É verdade: muitos alunos talentosos impressionaram o público com seus dons naturais, por exemplo, para o canto. Mas mais impressionante foi a desenvoltura que todos demonstraram, apoiados na segurança

de fazer algo que dominam. Mais de 50 jovens de todas as idades se inscreveram para participar nas categorias que mais lhes interessavam: performing arts, dancing, circus, stand up comedy ou singing.

O resultado foi literalmente um show. As performances foram devidamente analisadas pelos jurados do Magno Idols em inglês, é claro. Confira alguns momentos do English Festival Night 2012.

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Halloween Parade

Aprendizado de arrepiar Pode parecer apenas uma festa típica da cultura anglo-americana, com muitos doces e lindos bruxos, bruxas e outros seres nada assustadores. Em comum com o Halloween tradicional, existem as brincadeiras, os doces, a alegria. Mas, no contexto do trabalho realizado no Mágico de Oz, o Halloween tem objetivos bem mais amplos. A começar pela ambientação. O Halloween se reveste da importância que o projeto lhe confere — daí o capricho da programação, que incluiu um desfile de fantasias (nada) horripilantes e o envolvimento de todos os professores e de todas as salas. As crianças viveram um dia de imersão, não apenas na festa, mas na cultura dos países de língua inglesa — falando, cantando, ouvindo e se expressando em inglês. Assim como esse exemplo, existem muitos outros. Em todos os projetos, o Inglês participa naturalmente, no mesmo peso das demais atividades. As crianças escrevem, desenham, pintam, vivem histórias ligadas a esse idioma, que será fundamental em suas vidas. Mais do que as vassouras das bruxas, é o Inglês que lhes permitirá voar e fazer, do futuro, um tempo mágico de novas experiências.

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Full-Time

Mil e uma habilidades As apresentações do Full-Time são ocasiões importantes de compartilhar com as famílias os avanços obtidos nos diferentes cursos do Full-Time. Veja, nesta página, alguns dos momentos das apresentações de Judô, de Ginástica Artística, Natação e Xadrez

Festival de Judô O Magno/Mágico de Oz sediou mais um Festival de Judô. Este ano em sua 17ª edição, o evento que anualmente reúne crianças e adolescentes de diversas instituições, entre academias, clubes e escolas, fez a esperada troca das faixas para as crianças do Infantil e Fundamental I e promoveu disputas por faixas valendo medalhas. Vale destacar a presença ilustre dos atletas olímpicos Daniel Hernandez e Denilson Lourenço, este último professor do Magno que já participou de dois torneios pan-americanos, certamente um grande incentivo para aqueles que apreciam o judô.

Festival de Xadrez Concentração. Essa foi a palavra de ordem para todos os participantes, que disputaram, em duplas, e em diversas categorias, o 3º Festival de Xadrez do Colégio Magno. Representantes de diversas escolas e associações, entre elas o Magno, Spinoza e Arbos compareceram ao ginásio poliesportivo do Colégio para demonstrar seu conhecimento e pensamento estratégico.

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Festival de Ginástica Artística Sob os olhares atentos dos árbitros, os alunos mostravam-se concentrados para a realização de seus movimentos de ginástica, salto e solo com minitrampi. Ao final, todos receberam medalhas, seja pela exibição ou classificação obtida.

Demonstração de Natação Para os alunos da Educação Infantil, tudo parecia uma grande festa na piscina. E o que é melhor, com plateia. Orgulhosos, demonstravam para seus pais o que haviam aprendido nas aulas de Natação. Para os professores, a Demonstração de Natação do Magno/Mágico de Oz é uma oportunidade para apresentar o conteúdo desenvolvido nas aulas visando a adaptação da criança ao meio líquido. Deslizando, saltando, mergulhando e flutuando, os alunos mostraram importantes avanços no desenvolvimento da coordenação física e motora, incluindo aspectos como flutuação, sustentação e deslocamento. Os alunos do Ensino Fundamental I e II demonstraram a seus pais o mesmo que fazem quando avaliados pelos professores: nado crawl, costas, peito e borboleta, modalidades que exigem maior habilidade e treino.

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Esportes

Ozlimpíadas 2012:

uma grande festa do esporte No Mágico de Oz a prática de atividades físicas é um assunto levado a sério. Do Baby Oz ao Alfa, ninguém fica parado. E para demonstrar quanto estão habituados a movimentar-se, os “atletas” da Educação Infantil participaram das Ozlimpíadas 2012, um grande evento esportivo que reuniu pais, amigos e familiares numa agitada manhã de sábado. Jogar bola, saltar, andar sobre trilhas estreitas e arrastar-se sob os elásticos foram algumas das atividades das Ozlimpíadas 2012, cuidadosamente preparada para trabalhar vários aspec-

tos do desenvolvimento infantil, entre eles concentração, equilíbrio, trabalho em equipe e coordenação motora. Vale lembrar que as Ozlimpíadas não têm caráter competitivo, por isso todos ganharam medalhas de participação. Ao final, as crianças estavam felizes por poderem participar e se divertir, e seus pais, cheios de orgulho. O mais importante: todos estavam conscientes de que o esporte é um caminho essencial para a construção de um projeto de vida saudável — como acredita o Magno/Mágico de Oz.

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Na Ozlimpíadas, crianças são estimuladas a vencer desafios criativos e lúdicos

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Vestibular

Prêmio mais do que merecido

Amy tirou nota máxima em Redação e “gabaritou” no vestibular da FAAP, ficando com o primeiro lugar

Os resultados dos principais vestibulares só serão conhecidos ao longo dos meses de janeiro e fevereiro. Mas, no final de novembro, a jovem aluna do Magno, Amy Assis Chaim, já tinha muito o que comemorar: ela foi a primeira colocada no Processo Seletivo da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), recebendo como prêmio uma bolsa integral de estudos. Amy, que vai cursar Artes Visuais na FAAP, curso muito reconhecido, levou um susto quando foi comunicada de sua conquista – assim como sua família. “Na hora, nem acreditei, foi uma das maiores surpresas da minha vida. Depois comemorei muito”, ela conta. Célia, sua mãe, ficou realizada, é claro. “Quando fiquei sabendo que minha filha era a primeira colocada

em todo o Processo Seletivo fiquei muito feliz. Ela é uma menina que se dedicou muito aos estudos e estava com uma expectativa enorme para entrar numa faculdade conceituada”, diz Célia.

A FAAP tem, tradicionalmente, muitos aprovados do Colégio Magno. Embora tenha ficado surpresa com a conquista, Amy agora já pode começar a pensar em um futuro com muitas opções profissionais: o profissional de artes visuais atua em diversas áreas, como museus ou mesmo em meios digitais, como websites e produção de vinhetas para televisão.

A FAAP tem, tradicionalmente, muitos aprovados do Colégio Magno. Não por acaso, há alguns anos, a Escola foi convidada a participar de um modelo diferenciado de processo seletivo, no qual os alunos podem fazer provas ao longo de todo o Ensino Médio, como fez Amy. Para receber o prêmio, Amy participou de uma cerimônia com os seis primeiros colocados, com a presença de diretores da FAAP, e já tomou conhecimento de tudo o que a espera no próximo ano. Além de Amy, outros alunos do Magno já começaram a colher bons resultados – como a aprovação na primeira fase da FUVEST e de outros vestibulares. O começo é promissor!

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