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Fabio F. Sá 31 e

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Cida Castilho 71 e

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ção, não é possível ter o benefício da aposentadoria mesmo que já tenha atingido a idade mínima. Nesses casos, há outras alternativas, que discutirei em outra oportunidade. E como ficam os contribuintes que, não tinham iniciado a contribuição ao INSS após a reforma, ou seja, após 2019? A regra é uma só, sem pedágios! Resumindo: o homem se aposenta aos 65 anos, com contribuição de 20 anos, ou seja, 240 meses. A mulher se aposenta aos 62 anos de idade, com contribuição de 15 anos, o que equivale a 180 meses. Ainda, existem outras variantes, como o fator previdenciário. O assunto é bem complexo, e muitas vezes, difícil de entender! Para isso, quero sugerir o IOPREV – Instituto Previdência Social, do qual sou diretor, onde atendemos e orientamos a população, gratuitamente, oferecendo o serviço que chamamos de contagem. Ou seja, fazemos a contagem do tempo que cada cidadão contribuiu ao longo da sua vida de trabalho. É esse tempo de contribuição que nos informa se a pessoa já pode se aposentar, ou quantos anos e meses, ainda, precisa contribuir para que possa receber a aposentadoria oferecida pelo INSS. Venha nos conhecer se quiser resolver tudo de maneira fácil e rápida! Estamos em São Paulo, pertinho do metrô Jabaquara! Lá, temos uma equipe de advogados, todos voluntários, que me ajudam a atender a população que deseja orientações nas questões ligadas à Previdência Social.

12h! Atendimentos presenciais às quintas-feiras, das 14 às 17h. Sábados, das 9 às

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Serviço: Endereço - Av. Engenheiro George Corbisier, 1127 – Metrô Jabaquara Telefone: (11) 5015-0500 Instagram: @fabiofariadesa Facebook: @fabiofariadesa

Foto: arquivo do colunista

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Antropologia Centenário da Semana de Arte Moderna I

Osvaldo B. de Moraes Historiador

Fevereiro marca o centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, ocorrida entre os dias 11 e 18 no Teatro Municipal de São Paulo. Os eventos dessa semana representaram a primeira manifestação de impacto geral do nosso modernismo, envolvendo diversas áreas culturais, como pintura, literatura, música poesia e escultura. Antes das manifestações apresentadas nessa semana já havia prévia de movimentos culturais de vários artistas visando colocar a arte brasileira no mesmo compasso com a arte mundial. Havia na época várias divergências na recepção dos primeiros sinais da arte moderna, destacando-se a polêmica envolvendo a exposição da pintora Anita Malfatti em 1917 em São Paulo, tendo como principal crítico Monteiro Lobato que ataca duramente a pretensão modernista da pintora em artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo. Nessa exposição Anita destaca traços do cubismo e do expressionismo em suas obras após vários estudos no exterior. Ainda que já estivéssemos no século XX ainda vivíamos atrelados ao século passado, onde o parnasianismo (que tinha como objetivo a criação de poesias perfeitas valorizando a forma e a linguagem culta) dominava absolutamente a literatura nacional. Os jovens intelectuais não aceitando mais essas regras rígidas criam modelos livres para a expressão.

A perspectiva dessa semana de artes foi muito esperada pela imprensa de São Paulo. Em 29/01/1932 o jornal o estado de São Paulo noticiava a iniciativa do festejo: “Por iniciativa do escritor senhor Graça Aranha da Academia Brasileira de Letras haverá em São Paulo uma semana de arte Moderna em que tomarão parte os artistas que em nosso meio representam as mais modernas correntes artísticas.” Esclarecia também que para esse fim o Teatro Municipal ficaria aberto durante a semana de 11 a 18 de fevereiro, instalando-se nele uma interessante exposição.

Para esse evento instalou-se um comitê organizador, onde se destacou os esforços do advogado René de Castro Thiollier, que conseguiu junto ao prefeito da Capital, Firmino Pinto, o alvará para usar o Teatro Municipal. E ainda através do presidente do Estado, Washington Luiz, o custeio de parte das despesas com a hospedagem dos artistas escritores que vinham do Rio de Janeiro, entre eles Plinio Salgado e Menotti Del Picchia.

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