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Sérgio Frug 29 e
Foto mayoastrology.com - divulgação tencermos a um organismo único ao qual devemos servir (e não nos servir), unidos sempre no sentido de sua preservação e florescimento. Esta, porém, não é uma passagem rápida, é talvez o maior degrau em que a Humanidade vai se elevar desde o início dos tempos. Por isso a pandemia persiste, já de forma diferente, mas persiste até que esta Nova Consciência se espalhe de forma significativa em nossa sociedade. Muitos sabemos disso, mas conhecimento não é ainda consciência, até que se integre e se manifeste nas novas atitudes que precisamos tomar. É um processo lento e resistente, que vai mostrando qualidades diferentes ao longo do tempo como os astros sempre podem nos mostrar. Desta forma a pandemia inicial 2020/21 que nos pegou tão de surpresa, mas que no fundo sabíamos ser necessária, veio nos atingir de forma coletiva. Todos no mesmo barco. Como se a Terra fosse uma grande Arca de Noé atravessando o dilúvio. Muitos de nós tomamos consciência de que as coisas teriam que mudar definitivamente, porém muitos outros ainda resistem a esse movimento tão peculiar, atuando em busca de soluções individualistas ou na busca de fazer com que as coisas voltem a ser como eram. O que não acontecerá. Os astros retrogradam, mas não voltam atrás. Portanto as configurações deste 2022 já são diferentes e além de estarmos todos no mesmo barco, estamos também lidando com as nossas questões pessoais mais profundas. Cada um de nós vivenciando desafios particulares no sentido de tomar consciência do que precisa mudar em sua própria pessoa. A pandemia atual, ou pós-pandemia, mostra agora um espelho profundo a cada um de nós, que possivelmente incomoda ou até machuca, mesmo fisicamente, até que a Verdade Superior comece efetivamente a organizar a Nova Sociedade. Devemos nos tornar uteis a todos e não apenas a nós mesmos e a algumas pessoas em volta. Em vez de pensarmos “nos outros”, devemos pensar em “todos” incluindo a nós mesmos. Esta é uma primeira reflexão profunda. Certamente outras virão a chegar
Novo morador em casa: como fazer a adaptação entre seus pets
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Saúde Única, sonhos coletivos
FMVZ - USP
Trazer um novo bichinho de estimação para o lar parece ser um enorme desafio, principalmente quando já existe um pet reinando e que está acostumado a ser o único da casa. O afeto, antes sem concorrência, passa a ser dividido com o novo membro da família, causando muita angústia e, como consequência, brigas. Na coluna de hoje trouxemos algumas dicas para tornar esse processo menos estressante e traumatizante para todos.
Idealmente, antes de introduzir o novo pet na família, é importante que ele esteja vacinado e não apresente nenhuma doença infectocontagiosa. Se ele for de uma espécie diferente de outros que já fazem parte da família, os cuidados devem ser redobrados, principalmente se a relação entre as espécies, na natureza, for de predador e presa.
É importante que a apresentação ocorra sob supervisão, em ambiente neutro (que não seja o território de domínio de nenhum deles, como o local de comer ou dormir) e, preferencialmente, a duração dos encontros deve aumentar paulatinamente, ao longo de alguns dias. Evite mudanças bruscas na rotina do animal que já vive na casa para evitar mais estresse.
Caso um deles tenha comportamento mais agressivo, o cuidado deve ser redobrado. O primei-