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João Aranha 13 a

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Katia Brito 75 e

Katia Brito 75 e

Sobre dar entrevistas para estudantes - 17/09/1980 “Muita gente diz que me recuso a receber estudantes. De fato, eu me esquivo e só recebo em casos muito especiais, porque nem sempre eles são orientados pelos professores para fazer uma entrevista mais interessante e perguntam coisas que já constam dos livros”

Carl Sagan (1934/1996) Astrofísico, escritor e divulgador cultural

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Sobre a percepção da Natureza e os perigos da Guerra Nuclear - 28/04/1982 “Os antigos viviam a maior parte do tempo ao ar livre. Nós vivemos confinados entre concreto, vidros e metais e não olhamos com frequência para o céu. Tornamo-nos alienados da natureza, e isso é extremamente perigoso… O que mais preocupa, sem dúvida, é a ameaça de uma guerra nuclear”. Paulo Coelho (1947…)

Escritor, ex Mago

Sobre abrir mão da magia 22/08/2001) “...Esse negócio de fazer chover, por exemplo. Pô, o que isso vai me ajudar?...Vou me considerar mago a vida inteira, mas não no sentido esotérico, isso eu nunca me considerei… Mas eu serei lembrado, se for lembrado, como escritor”.

Amaro João da Silva (1944…?) Um brasileiro, 46 anos, 1,35 metro de altura Sobre a vida - 18/12/1991 “Cresci pouco de tanto trabalhar e passar fome. Desde pequeno é assim…De manhã só café…carne uma vez por ano…num quarto dormimos eu, minha mulher e o filho mais novo. No outro, em duas camas, dormem os 11 restantes…Vou morrer como vim ao mundo: nu e com fome.

Cuidado, Cuidador e cuidados com a relação! (parte II)

Sandra Regina Schewinsky

Psicóloga - Neuropsicóloga

Leitor amado, como prometido, continuarei com o assunto tão caro e delicado que é sobre os cuidados com um familiar adoentado.

Perguntei para alguns cuidadores formais, quais eram suas maiores dificuldades e é sobre elas que falarei.

Alguns cuidadores apegam-se muito aos pacientes, o que é ótimo, mas lidar com o sofrimento não é tarefa fácil e se não houver um preparo para tal, pode-se desenvolver depressão ou estresse profissional.

Muitos acompanham a pessoa até seu último suspiro, e nem sempre suas dores são ao menos percebidas, pois a morte sempre presentifica uma série de vivencias passadas. Pai ou mãe que tiveram o mesmo diagnóstico e não puderam ser bem tratados, companheiros de vida que deixaram um vazio enorme, como, ainda o temor da própria finitude e dos queridos.

A pessoa que está adoentada também carrega sua bagagem de vida, cren-

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