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Norberto Worobeizyk 43 a

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Katia Brito 75 e

Katia Brito 75 e

100.000 nascidos vivos nesse período. O maior progresso foi feito no leste da Ásia, onde a proporção caiu de 95 para 27 mortes por 100.000 nascidos vivos, uma redução de 72%. A ONU está agora a caminho de um novo desafio, que é reduzir as mortes maternas a uma proporção de 70 por 100.000 nascidos vivos em todo o mundo, o que exigiria triplicar a taxa de progresso do último quarto de década. Se essa categoria de óbitos foi reduzida em 2,3% ao ano entre 1990 e 2015, a partir do próximo ano a taxa de melhora anual terá que ser de 7,5% a partir de 2016 e para os próximos quinze anos.

Fonte: EFE Boas notícias // elmundo

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Fonte: www.sonoticiaboa.com.br

CriativA Idade Arteterapia e Neuroplasticidade: uma a serviço da outra

Jane Barreto Psicopedagoga e Arteterapeuta

Você já deve ter ouvido falar que existem inúmeros estudos de neurocientistas apontando a arte como estimuladora do sistema límbico, provocando emoções e novos padrões de funcionamento nas ondas e ritmo cerebral. Pois bem, por meio da arte a pessoa de qualquer idade pode experienciar o mundo de uma maneira diferente, mais sensível. Aqueles que produzem arte, elevam a atividade cerebral inclusive da memória, possuem maior resistência para doenças degenerativas como Parkinson e Alzheimer, mais comuns após os 60 anos.

A arte visual por exemplo, propõe técnicas plásticas como desenho, pintura, escultura, colagem, modelagem que desencadeiam efeitos estabilizadores sobre as pessoas, reduzindo angústias, melancolia, insônia, e ansiedade, pois o autoconhecimento altera positivamente o comportamento e os padrões do pensamento, além de normalizar a pressão arterial e a frequência cardíaca . A OMS reconhece que a produção artística pode prevenir doenças e até dores, já que segundo Janye Ryne, a doença percorre um caminho iniciando-se pelas emoções não identificadas que ganham um crescente no organismo humano. A organização mundial da saúde também afirma ainda que “trazer arte para a vida das pessoas por meio de atividades como dançar, cantar e ir a museus, oferece uma dimensão adicional” de como é possível melhorar a saúde física e mental. Quando apreciamos a arte presente em uma obra, seja num quadro, ao assistir uma peça teatral , espetáculo de dança, ou ao ouvir uma música, as emoções são aguçadas de forma intensa nesse cérebro emocional, como é chamado o sistema límbico, aumentando o fluxo sanguíneo oxigenando o cérebro. Pierre Lemarquis publicou recentemente o livro: L´art Qui Guérit (A arte que cura) onde conta com precisão sobre o subcampo da neuroestética. Esse autor cita atuais descobertas sobre o poder da arte como cura do corpo e da alma. A obra literária aponta que todos os tipos de arte atuam no cérebro de uma forma dinâmica. As redes neurais são formadas para alcançar estados elevados e complexos de conectividade. Em outras palavras, a arte pode “esculpir” e até “acariciar” o cérebro. A arte veio antes mesmo desse conhecimento que hoje temos sobre o cérebro, por causa da descoberta da neurociência, os artistas já percebiam que a mesma estimulava sentimentos ativando conexões cerebrais. Os neurônios-espelho, que são justamente relacionados a empatia e os que liberam a dopamina são ativados na seleção, interação e criação da pessoa duran-

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