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Norberto Worobeizyk 45 a

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Cida Castilho 79 e

Cida Castilho 79 e

estar na praia agora do que em um escritório ou preso dentro de sua casa. O ambiente está diretamente relacionado aos seus níveis de estresse. Ao sair, evite um ambiente fechado, desordenado, feio ou ineficiente. Esse espaço disfuncional levará imediatamente a uma vida mais estressante. Assim que você mudar esse ambiente para o ar livre, você se sentirá cada vez mais relaxado. O que você está vendo, ouvindo, cheirando ou sentindo está ligado não apenas ao seu humor, mas também ao funcionamento do seu sistema endócrino, nervoso e imunológico. A natureza está diretamente ligada a níveis mais baixos de cortisol e outros hormônios relacionados ao estresse, fazendo com que você se sinta mais relaxado e livre. Isso se correlaciona com menos ansiedade e depressão e um melhor humor em geral.

Simplesmente ter plantas em seu escritório ou em casa pode fazer o truque se você não puder desfrutar de um dia inteiro ao ar livre sem distrações. Pode aumentar sua confiança e auto-estima Simplesmente explorar a natureza inevitavelmente lhe ensinará coisas novas. Talvez você aprenda algo sobre a flora e a fauna, talvez experimente um novo esporte, o que quer que você escolha fazer será uma experiência única. Uma pesquisa da UCL descobriu que aprender coisas novas, juntamente com o fato de que o ar livre é o lugar perfeito para refletir, pode lhe dar um enorme impulso de confiança. 3. Natureza e bem-estar físico Não importa o quão preguiçoso ou fora de forma você possa ser, apenas estar na natureza fará com que você queira explorar o máximo que puder. Por que não caminhar por aqueles bosques? Olha como são lindos! Por que não explorar as montanhas? Por que não tentar velejar se você estiver na praia? As maravilhas da natureza farão com que até os mais sedentários aproveitem a experiência. A natureza ajuda a reduzir o IMC Estudos descobriram que o simples ato de caminhar pode ajudá-lo a alcançar ou manter um IMC saudável. Ter um IMC saudável é importante porque indica que você não está propenso a doenças cardíacas e outros problemas relacionados à obesidade ou estar muito abaixo do peso. Estar na natureza é exercício, mesmo que você não pretenda especificamente que seja. Então, quais são algumas maneiras pelas quais você pode curar seu corpo e alma ao ar livre? andando por um parque Cuidar de animais Jardinagem Ornitologia Esportes ao ar livre A natureza é tão bonita que você vai querer passar esse tempo ao ar livre. A Natureza Pode Prevenir Certas Doenças Como discutimos, estar na natureza leva a níveis mais baixos de estresse. Isso é importante não apenas pelos benefícios psicológicos imediatos, mas também porque níveis mais baixos de estresse estão diretamente relacionados à prevenção de muitos problemas de saúde. Muitas plantas também demonstraram liberar compostos orgânicos que aumentam a imunidade no ar, filtrando o ar e reduzindo os hormônios do estresse em seu corpo.

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Níveis mais baixos de estresse preparam você para dormir melhor, o que pode prevenir o risco de insônia. A pressão arterial mais baixa é outro benefício, reduzindo o risco de desenvolver problemas cardíacos. Menos estresse também pode melhorar sua digestão e aumentar seu sistema imunológico.

Fonte: www.sonoticiaboa.com.br

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Benefícios Testes olfativos: uma ferramenta para a detecção precoce de possíveis quadros de demência?

Thais Bento Lima gerontóloga e colunista do SUPERA Ginástica para o Cérebro

Alguma vez você já sentiu algum cheiro que te levou de volta à cozinha da casa onde cresceu ou te fez lembrar de momentos que marcaram sua infância e que há muito tempo não lembrava? É bem possível que sim, certo? Sabe por que isso acontece? Segundo especialistas, para criar memórias, o hipocampo é a região do cérebro que conecta elementos de uma experiência, incluindo as informações que recebemos por meio dos nossos sentidos. Ou seja, tanto o olfato como a memória envolvem processamento dos neurônios dessa região cerebral e, assim, estão intimamente conectados. Além disso, dentre os cinco sentidos, o olfato é o que possui maior integração com áreas do cérebro que processam emoção, aprendizagem associativa e memória. Nessa mesma linha de raciocínio, é natural pensarmos também na associação entre a saúde do cérebro e a do sistema olfativo. Estudos indicam que, ao longo do processo de envelhecimento, há um aumento da ocorrência de deficiências nos sentidos relacionadas ao comprometimento cognitivo. Em pessoas com doenças neurodegenerativas, como a Doença de Parkinson (DP) e a Doença de Alzheimer (DA), por exemplo, são encontradas alterações significativas do olfato. Uma dessas alterações é a hiposmia, isto é, a diminuição da capacidade olfativa, a qual tem sido considerada como um dos primeiros sintomas detectáveis da DA. Diversos estudos destacam que a hiposmia pode aparecer muito antes dos sintomas cognitivos, chegando a cerca de 15 a 20 anos antes. Na DP, aparece em geral de 4 a 8 anos antes do diagnóstico da doença, podendo também aparecer até 20 anos antes.

magazine 60+ #37 - Agosto/2022 - pág.53

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