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João Aranha 13 a

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Ebe Fabra 93 a

Ebe Fabra 93 a

Durante muito tempo houve, com relação à Amazônia, um certo determinismo ambiental onde um meio ambiente impiedoso levantava barreiras intransponíveis, para que seus habitantes pudessem evoluir. Hoje, graças ao desenvolvimento tecnológico e novas descobertas arqueológicas que permitem inclusive observar o que a mata densa esconde, sabe-se que a região amazônica foi densamente povoada, com cidades complexas e conectadas entre si. O que se depreende de pesquisas recentes é que comprova-se que na região amazônica não existem impedimentos naturais maiores que tenham impedido e mesmo hoje em dia impeçam, a ocupação humana. Sendo assim os antigos visionários poderiam não estar totalmente enganados e a permanência da lenda do Eldorado até nossos dias pode estar vinculada a criação do IHGB - Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - ainda nos tempos do império, cujas pesquisas sobre a Amazônia objetivavam não deixar o país ficar para trás de outros países sul americanos e da centro américa que se orgulhavam das adiantadas civilizações astecas,incas e maias que os precederam. Os pesquisadores do IHGB, já diziam, desde os tempos do império - e hoje pesquisas recentes também comprovam - que o “inferno verde” pode ter sido o “paraíso verde” onde populações viviam em harmonia e com sabedoria e onde o ouro só tinha valor quando sua beleza o transformava em objetos. Não seria isso então o verdadeiro Eldorado?

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Revelando a “MULHER INVISÍVEL”

Marisa da Camara Terapeuta Energética Radiestesista

Em 1968, durante o concurso de Miss América, ativistas feministas do Movimento de Libertação Feminina simularam a queima de sutiãs, em sinal de protesto ao uso da imagem feminina como símbolo sexual, além de outros motivos. As mulheres lutam, há milênios, para vencer o preconceito que as privam de altos cargos profissionais, de postos políticos, de equivalência salarial e até mesmo de serem visíveis aos machistas de carteirinha. A antiga luta por ‘um lugar ao sol’ me ficou muito clara ao assistir ao filme Maria Madalena, na Netflix. Uma mulher admirável, irreverente, corajosa, que se via como um ser humano com liberdade de ação, direitos e ousadia, completamente fora dos padrões daquela época. Sozinha, transitava como, quando e por onde queria. Hoje, apesar de haver muitas Marias Madalenas, o preconceito persiste porque ainda há muitos homens machistas, que insistem em querer colocar a mulher no mundo da invisibilidade. Enquanto deixamos para Freud explicar os motivos que levam esses homens a tentar menosprezar esse grande expoente, que é a figura feminina, vou relatar um fato que ocorreu comigo nos últimos dias. Surgiu um vazamento no teto do meu banheiro, vindo do apto de cima. O genro desta vizinha veio em casa e disse-me que voltaria com um profissional para o conserto. Os dois vieram em casa e agendamos o reparo do teto para 3a e 4a da semana seguinte. Retirei toalhas, tapetinhos, sabonetes, lixinho, perfumes, enfeites, livros e revistas do ba-

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