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Norberto Worobeizyk 53 a

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Edson Covic 45 a

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É o mesmo que pescatariano? O flexitarianismo difere do pescatarianismo, pois este último é uma dieta que inclui apenas carne de peixe, juntamente com alimentos vegetarianos. Assim, enquanto um pescatarian come apenas peixe e o faz sem limitações, um flexitariano pode comer qualquer tipo de carne, mas o faz ocasionalmente. Isso significa que um pescatarian pode ser considerado um flexitariano, mas um semi-vegetariano não é necessariamente um pescatarian, pois pode comer todos os tipos de carne (coelho, porco, boi, etc.). Como nasceu o termo? A premissa básica é que para uma pessoa gostar de vegetais não precisa necessariamente ser vegetariano. “Flexitarian” é um termo cunhado muito recentemente, para descrever aqueles que comem principalmente vegetais, mas se entregam a algum tipo de carne de vez em quando. A palavra “flexitarian” surgiu em decorrência da publicação do livro, a dieta flexitariana em 2008, que lhe deu grande divulgação nos EUA e a partir daí, conquistou muitas pessoas ao redor do mundo, que, segundo muitos vegetarianos: “ sentia-se culpado por comer carne de vez em quando.” Um ranking feito pela News & World Report, dos Estados Unidos, com a participação de um painel de especialistas, avaliou 32 dietas populares com base em diversas variáveis, incluindo saúde, perda de peso e facilidade de seguir. Na lista de 2014, a dieta semivegetariana ficou em sexto lugar, à frente do veganismo e do vegetarianismo. Os opositores dessa tendência argumentam que: ou você é vegetariano ou não é e aquele que come carne. Não é semi-vegetariano, mas um onívoro ocasional. Os veganos, no entanto, acreditam que se as pessoas, influenciadas pela saúde ou outros princípios, reduzirem o consumo de peixe e carne, isso ajuda os animais e o meio ambiente. O que é ser flexitariano? O que é ser flexitariano? O verbete O que é ser flexitariano foi publicado pela primeira vez no Ecology and Environment News. Fonte: ECOticias - S

Laços de família A família no divã

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Anita Tarasiewicz

Algumas vezes, o relacionamento entre os familiares pode ser bastante difícil. A família inclui, não apenas o casal e os seus filhos, mas os avós, tios e cunhados, que compõem a árvore genealógica. Os conflitos familiares podem ter muitas causas: falta de amor, heranças, falta de dinheiro ou pode surgir da diferença de opiniões e personalidade. A terapia de família surgiu nos anos 1950, nos EUA, através de drs.Bateson e Ackerman, para identificar e conciliar os pontos de atrito no relacionamento e buscar soluções. Num atendimento de família fazemos com que cada pessoa possa se manisfestar, enquanto os demais escutam “pacientemente”. Na primeira entrevista, o terapeuta apenas explica como a terapia funciona e escuta os motivos da vinda de cada membro da família. Em seguida, inicia-se o trabalho terapêutico, onde o terapeuta é um mediador de conflitos. À medida que existe um ambiente acolhedor e seguro, a família poderá se abrir e compartilhar emoções, frustrações e desejos. Para alguns, falar abertamente sobre os problemas é constrangedor. Assim, a ansiedade e o medo da crítica podem se tornar empecilhos para o diálogo. O principal objetivo da terapia familiar é auxiliar as pessoas a dialogarem entre si. As pessoas se tornam capazes de assumir responsabilidades pelos erros cometidos, quando percebem o seu papel na estrutura familiar. Qual é o objetivo da terapia familiar? Porque lidar com os problemas na privacidade do lar pode ser extremamente desgastante, abalando emocionalmente os membros da família.

magazine 60+ #40 - Novembro-Dezembro/2022 - pág.57

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