Talk18 issuu

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Nº 18 • 2013 • R$ 9,90

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A hora e a vez do gentleman | Cesar Cielo | Thomas Susemihl | Guy Laliberté | Top Hotels | Château Cheval Blanc | Inspiração étnica

Cesar Cielo Thomas Susemihl Guy Laliberté Top Hotels Château Cheval Blanc A hora e a vez do gentleman

Inspiração étnica

cover GIRL

Andressa Torres




| Notebook de Claudio Schleder | Diretores Claudio Schleder Fabio Curi

Diretor Editor Claudio Schleder Direção de Arte RL Markossa Colaboradores Redação Bronie Lozneanu Camila Fremder

A liberdade de Guy

Guy Laliberté nasceu em Quebec. Ele é gaiteiro, equilibrista e engolidor de fogo. Guy fundou o Cirque de Soleil, com o apoio de um pequeno grupo de colegas. Visionário ousado, Laliberté cultivou os talentos dos artistas de rua e foi ele quem primeiro orquestrou o casamento das disciplinas cultura, arte e acrobacia, a marca do Cirque du Soleil. Atualmente Guy desempenha o papel de diretor de criação desta companhia, que roda o mundo e está avaliada em 500 milhões de dólares. Em 2009 ele tornou-se o sétimo turista espacial, ao participar de uma viagem de dez dias, com o projeto de criar um álbum para imortalizar a oportunidade que teve de fotografar a terra do espaço sideral, publicado no livro Gaia, pela editora Assouline.

Cosette Jolie Izabel Mandl Melina Schleder Tatiana Sasaki Colaboradores Fotografia Marcelo Spatafora Tábata Schleder Revisão Patricia Mendes

Diretor Comercial Fabio Curi Gerente de Publicidade Claudio Schleder Filho Contato de Publicidade Rafael Curi Tratamento de imagem e Pré-impressão RL Markossa Impressão e Acabamento Ibep Gráfica TALK é uma publicação de cover girl

Andressa Torres

Om.Com Comunicação e Mídia Manager Publicidade Redação e Administração

foto

Alessandra Levtchenko

Rua Jerônimo da Veiga 428 Cj.: 82 – CEP: 04536-001 Tel.: 3078-7716 – São Paulo – SP

edição de moda

Maria Cortez edição de beleza

Wendel Cunha

TALK não se responsabiliza pelos conceitos emitidos nos artigos assinados. As pessoas que não constam no expediente não têm autorização para falar em nome de TALK ou a retirar qualquer tipo de material se não tiverem em seu poder uma carta em papel timbrado assinada pelo diretor.


Elegance is an attitude “It’s time to make dreams come true.“

The Longines Master Collection

www.longines.com - SAC: (11) 3035-1010

Andre Agassi




| The Talk Of The Town |

Leitura entre os lençóis Lessons from Madame Chic, não agüento acordar com mais um twitter da minha amiga parisiense, apitando no meu iPhone. Cada dia ela posta uma dose do best seller escrito por uma americana pra lá de largada de L.A., que chegou em Paris e se deslumbrou com a naturalidade cheia de charme e a sofisticação da mulher parisiense. Hoje por exemplo, o tema foi o ‘dia do lanche’, dizendo que as francesas jamais cometem esse pecado. “Chérie, non pode ser como você que vive querendo comer biscuits, bonbon e chocolat no meio da tarde, ou quel horreur!, atacando a geladeira antes de dormir. La vraie parisienne jamais comete esse crime”. Logo ela falando isso, que é só passar no free shop e sai cheia de sacolinhas de guloseimas e quando chega por aqui só fala em comer e beber! E eu tenho que me desdobrar para agradá-la, correndo atrás do último bistrot e do bar mais hypado. E depois me esfalfo três meses na academia para compensar o estrago... Outro comentário que minha parisiense postou nesta semana que passou: “Vocês brazucas têm o hábito de “reserver” as melhores roupas para ocasiões especiais. Ici à Paris, nós sempre estamos usando as peças bacanas à qualquer hora do dia. La leçon é ter poucas peças, de bon goût et d’excellente qualité.” Não me diga, poucas peças... Quando ela chega aqui no Brasil com dois baús da Vuitton quase explodindo de cheios... E esse twitter que aterrisa agora da tresloucada: “Incorpore simple exercices physiques ao seu dia a dia, fazendo como eu, subindo e descendo seis andares avec joie. A vida em Paris est active, e o resultado deste hábito, santé, santé, santé! Et autre chose, nada de faxineira, limpe tout você messsmaaa, et vive la forme!” Não pode ser mais falsa, a parisiense sobe seis lances de escadas por que nunca teve elevador no prédio dela. E diz pra dispensar a faxineira por que nunca se deu esse luxo.

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de mil fios

Outro dia, outra dica parisiense: “Cultive o garde robe enxuto, organize sua bagunça e diga não ao consumismo. Garder ou acheter objetos demais dificulta a arrumação e é um prato cheio para o caos. Assim como foi feito com o guardaroupa, livrez-vous daquilo que não serve plus et viva em um ambiance arrumado.” Ora bolas, é assim mesmo, por isso que quando a visito em Paris, seu studio está sempre na maior bagunça, com sapatos, bolsas, plumas e boás espalhados por todos os cantos. Eis que chega mais um torpedo no celular com a mensagem de fim de semana: “Dê uma faxina geral no armário, doe o que não usa mais e fique apenas com o que é réelment nécessaire. Invista em diferentes combinations e você nunca vai parecer maltrapilha.” Eu leio a mensagem e respondo com um email bem seco: “Casa de ferreiro, espeto de pau! Para boa entendedora, mesmo francesa, meia palavra basta...” Depois de quase dez dias de silêncio total e de paz, eis que aparece o nome dela na minha caixa de mensagens: “Nouveauté! J’adore maintenant le livre de Sophie Fontanel, The Art of Sleeping Alone, parfait para nós duas”. Meu Deus, eu penso, o quê vem por aí, a louca acha que fiz voto de castidade como ela... E ela comenta triunfante: “A autora do livro explica, ‘Eu escolhi viver a pior das insubordinações de todos os tempos, não ter vida sexual, isso durante doze anos...’” Estou desconfiada, ou melhor, tenho certeza que o objetivo de minha amiga é fazer minha cabeça, não sou como ela e me recuso a continuar na maior solidão, mesmo que seja um gesto muito parisiense, ultra feminino e podre de chic... – Cosette Jolie





| talk show |

Wonder

WOMaN por Michael Koellreutter

Lidia Pae s de Barros

é a prima carioca da Rainha Silvia da Suécia que, vocês sabem, é parte brasileira. Apesar de pertencer a uma família aristocrática, optou por atividades inesperadas. Notabilizou-se como hostess das concorridas e causantes festas da 40 Graus Models, agência montada no Rio de Janeiro por Sergio Mattos (o descobridor de Gisele Bündchen) em sociedade com o fotógrafo Mario Testino. Seu debut na cena mundana foi um glamouroso evento no Copacabana Palace em homenagem à Sua Majestade Silvia. Ali, junto a Louise Anderson, a consulesa da Suécia, Lidia recebia o Rio de A a Z. Modelada, artistas e socialites, numa mistura deliciosamente equilibrada, ganharam das mãos dela, nada menos que tiaras, uma

ideia bem humorada da colunista Hildegard Angel para agitar o happening!... No entanto, se Lidia ficou famosa como nightgoer, antes já exercia, durante o dia, outra atividade inusitada: é professora de voo livre, jogando-se, com os alunos, da Pedra da Gávea em saltos incríveis. Dali sobrevoa a linda cidade construída entre a montanha e o mar. “O meu veículo preferido é o parapente”, ela diz. “Ele me permite seguir as trajetórias circulares dos urubus, um animal de que poucos gostam e muitos não entendem. O voo no estilo deles, me dá uma paz dificilmente imaginável”. E a bela irriquieta não pára de nos surpreender, pois estreia uma nova atividade: a capoeira!

foto ANTONIO GUERREIRO

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Certas coisas você só encontra na França.

Décembre à Paris

Mas há 10 anos você encontra no Brasil o melhor da culinária francesa. Le Vin Bistro. Conheça os sabores da culinária francesa e desfrute dos melhores vinhos em um de nossos 5 endereços.

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SÃO PAULO Le Vin Jardins: Alameda Tietê, 184 (11) 3081-3924

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Le Vin Barra da Tijuca: Barra Shopping Av. das Américas, 4.666 Loja 152 - (21) 2431-8898


| talk Show |

Wonder

WOMAN por Michael Koellreutter

Claudia Calmon de Sá A beldade mais irradiante dos salões da Bahia, olhos azul piscina, fique entendido, please! é, acredite se quiser... uma católica fervorosa. Claudia, filha do ex-ministro e banqueiro Angelo Sá, atua desde os 18 anos como voluntária na OSID – Obras Sociais de Irmã Dulce, instituição da qual é hoje conselheira. “Um dos meus maiores orgulhos”, diz a socialite de olhos faiscantes. “Sou apaixonada pelo que vejo naquele hospital: nós oferecemos mais de 40 especialidades médicas e realizamos mais de 14 mil internações por ano. Fico encantada ao ver as pessoas tratadas com carinho, respeito e muito profissionalismo.” Levemente tímida, linda e discreta, absolutamente low profile, ela vem com mais: recebeu, em Paris, o certificado “Cocoa of Excelence”, devido ao chocolate que exporta, um de seus principais business. “Para nós da Agrícola Cantagalo foi muito gratificante recebermos o certificado no Salon du Chocolat em Paris”. E acrescenta: “Cresci indo passar os finais de semana na nossa fazenda de cacau. Minha brincadeira preferida era me enterrar nos montes de amêndoas secas e também de arrastar o pé entre elas quando estavam secando nas barcaças!” Na foto ela está acompanhada da filha Maria Elisa que, morando em São Paulo, já conquistou os Jardins. Ela integra a equipe de marketing da Omatess, marca paulistana de t-shirt ultra concorrida criada por Claudia Boker Saad.

foto Rogerio Ehrlich

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| talk show |

Histórias de bistrô Muito papo rolou nos 10 anos de atividade do casal Nancy Mattos e Francisco Barroso, responsáveis pelos restaurantes Le Vin. E é isso que fica registrado no livro “Le Vin Bistro – Histórias & Receitas”. A autora, jornalista Elaine Guerini, conta histórias interessantes sobre as origens obscuras do nome bistrô e dos seus pratos característicos, como o Cassoulet, Coq au Vin ou Steak Tartare. Ela retrata a vinda desta cozinha para o Brasil, no início do século XIX, discorre sobre os importantes representantes da culinária francesa deste então e chama atenção para o boom que ela sofreu por aqui nos últimos 15 anos. O namoro do casal com a culinária francesa começou em uma viagem à França e foi levado por eles, que não só se tornaram restaurateurs mas hoje contam com seis bistrôs, três patisseries, uma boulangerie e dois quiosques, estabelecidos em três capitais. “Estamos sempre presentes, acompanhando o dia-a-dia do restaurante, seja com os clientes ou com os funcionários, que também fazem parte desta enorme família”, afirma Nancy. A seleção dos vinhos é feita pelo próprio Francisco Barroso e a casa oferece também vinho de rótulo próprio. Para quem gosta de cozinhar, mais da metade das 166 páginas do livro traz receitas das entradas, pratos principais e sobremesas que são sucesso na casa e que também fazem parte da história do Le Vin. Ao todo, são 43 pratos ricamente ilustrados com imagens deliciosas. E depois de provar receitas apetitosas, você pode anotá-las ao final do próprio livro. www.levin.com.br

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w w w. l a p a s t i n a . c o m

O Pedro escolheu ligar no sábado para Mariana.

BEBA COM MODERAÇÃO

Ela escolheu esquecer o ex-namorado.

A La Pastina escolheu os sabores de uma noite que nenhum dos dois vai esquecer. Selecionar um a um, cada ingrediente, de cada produtor, de cada cantinho do mundo, pensando em cada receita. Principalmente, pensando em você. Esse é o prazer, a história e o negócio que a La Pastina escolheu.


| talk show |

Os cortes do NB Steak são grelhados e os pratos têm receitas assinadas pelo chef francês Pascal Valero

Novo sabor do Steak Fundador da marca Fogo de Chão e responsável pela exportação do churrasco gaúcho para os Estados Unidos, Arri Coser afirma: “Chegou a hora de repensar o sistema de servir o churrasco gaúcho, pois o perfil do consumidor mudou. Os clientes de hoje não são exatamente os vaqueiros dos Pampas, e sim, apreciadores de excelentes carnes, que podem selecionar os cortes que mais os apetecem e desta forma ter uma experiência orientada pela qualidade e não quantidade.” E lança no Campo Belo um restaurante tão autêntico quanto sua paixão pelo churrasco. A novidade faz parte da parceria com a churrascaria Nabrasa, fundada em Porto Alegre pela própria família Coser no final dos anos 80. O novo restaurante é chamado de NB Steak. Batizado de Menu Degustação, o novo sistema permite que se experimente, em uma só refeição, diversos cortes de carne, saladas e pratos do melhor que a casa tem a oferecer. Aqui os cortes também são grelhados e o antigo buffet de saladas dá lugar a pratos e receitas assinadas pelo chef francês Pascal Valero. São cortes de boi, cordeiro, porco, frango e peixe fresco, além de uma variedade de saladas, pratos e acompanhamentos. O chef Pascal Valero, oriundo dos restaurantes de Alain Ducasse, no Hotel Paris, em Montecarlo, e Taillevent, em Paris (ambos com três estrelas no guia Michelin), é o responsável pela criação e apresentação de acompanhamentos, saladas e sobremesas. nbsteak.com.br

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Um Duque inspirador A Montblanc apresenta sua edição anual Patrono das Artes que há 22 anos celebra a contribuição de diferentes patronos das artes históricos. Desta vez a caneta comemora a vida e a inf luência de Ludovico Sforza, um governante astuto e diplomata ambicioso, que tinha uma paixão insaciável pelas artes, transformando Milão em uma das cortes mais magníficas da Europa. Sob seu patronato, Leonardo Da Vinci criou suas obras mais famosas incluindo ‘A Última Ceia’ e ‘Dama com Arminho’. O monumental Castelo Sforzesco em Milão, casa da mais prestigiada dinastia ducal é a inspiração para a tampa das edições e o desenho do clipe, com as distintivas torres cilíndricas. A edição limitada da caneta-tinteiro a 4810 peças tem o corpo e a tampa feitos de laca preciosa na cor preta, decorados com intricados desenhos em prata do motivo Da Vinci. A caneta de prata esterlina 925 é coroada com a estrela Montblanc em resina preciosa branca. A sua pena de ouro maciço folheada a ródio 750 da edição é gravada com o brasão de armas do Duque, um reconhecimento final a um legado cultural duradouro. Uma caneta inspiradora. www.montblanc.com

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| ESSENCIAIS |

À moda de um Bentley O Bentley Light Body Midnight Carbon vem numa série limitada de apenas mil exemplares para o mundo inteiro. Super original, ele esconde por trás de sua roupagem totalmente preta, um chassi robusto e leve em titânio, com revestimento de alta resistência à base de carbono. O mostrador à imagem do painel de bordo dos carros Bentley, exibe duas exclusividades técnicas Breitling, realçadas pelas indicações sublinhadas de vermelho. O sistema audacioso de “cronógrafo a 30 segundos”, herdeiro de uma patente Breitling de 1926, com um ponteiro central que efetua uma volta ao mostrador em meio minuto, em vez dos 60 segundos habituais. O seu “taquímetro variável” permite medir a velocidade média, qualquer que seja o tempo decorrido, a distância percorrida ou a velocidade atingida, ao contrário dos taquímetros comuns, limitados às observações baseadas num tempo inferior a 60 segundos. A originalidade e a força do design totalmente preto são reforçadas pelos indexes e pelos ponteiros igualmente revestidos de preto mate e luminescente, que assegura excelente leitura na escuridão. A pulseira em caoutchouc black distingue-se pelo seu relevo central, uma alusão requintada às famosas grades de radiador que decoram a dianteira dos automóveis Bentley. Vamos dar uma volta? www.breitling.com

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DIVIDIMOS O ANÚNCIO EM 2, MAS COM O PREÇO FOMOS MAIS GENEROSOS. NOSSAS MELHORES MOTOS EM CONDIÇÕES INCRÍVEIS. APROVEITE.

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inspiração

A fotógrafa Alessandra Levtchenko e a editora de moda Maria Cortez uniram-se ao maquiador Wendel Cunha para criar um conceito que celebra a mulher que é guerreira, selvagem, mas também encanta pela feminilidade. Em um mix de referências afro e aborígenes, peças de joalheria viram arranjos de cabeça e a maquiagem, feita com toques de arte, valoriza a beleza do olhar, da pele e celebra a sensualidade.

foto Alessandra Levtchenko edição de moda Maria Cortez edição de beleza Wendel Cunha modelo Andressa Torres Cocar Opto, alargador Navy tatoo

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Colar Opto usado como cocar

Penas de faisรฃo Palรกcio das Plumas, colar usado na cabeca Opto

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Pulseira e anel Bianca Bertoni



Colar Bianca Bertoni / Phyton

Colar ombrera Bianca Bertoni, penas de pavĂŁo PalĂĄcio das Plumas

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O turista espacial Guy Laliberté ficou em órbita por dez dias e descobriu que muita água ainda vai rolar debaixo da ponte, que as nuvens vão passar sobre as árvores e quiçá, a terra vai continuar girando ad eternum

Extraído de Gaia, da editora Assouline, que publica os livros mais sofisticados do planeta

Gaia O circo visto do céu

Guy

Laliberté é um canadense nascido em Quebec que começou a carreira como um homeless fazendo performances na rua. Anos depois ele fundou um dos circos mais prestigiados no mundo, o Cirque du Soleil. A genialidade de Guy foi ter remodelado totalmente os números de circo, reinventando os tradicionais palhaços, acrobatas e esquecendo os shows com animais selvagens. Os performers do Cirque du Soleil são artistas multidisciplinares que incorporam em seus números elementos da dança, do teatro e muitas vezes da ginástica olímpica, sempre guiados por um tema. Atualmente Guy desempenha o papel de diretor de criação desta companhia, que roda o mundo e está avaliada em 500 milhões de dólares. O circo fez com que Guy se tornasse um dos homens mais ricos do Canadá, abrindo portas para que este amante de aventuras e desafios se lançasse num projeto incrível. Em 2009 ele tornou-se o sétimo turista espacial, ao participar de uma viagem de dez dias a bordo da Estação Espacial Internacional, transportado a bordo pela nave russa Soyuz TMA-16, e pela qual pagou o ticket de 35 milhões de dólares. Guy começou a jornada espacial com o projeto de criar um álbum para imortalizar a oportunidade que teve de fotografar a terra do espaço sideral. “Toda noite eu dava

uma espiada na minha câmera para checar que imagens ela havia registrado numa fração de segundos e todos os tesouros que ela capturou motivaram meu instinto criativo”. Mas todo treinamento do mundo e todas as histórias que o empresário tinha ouvido, não o prepararam para o pico de adrenalina que sentiu: era como estar num estado de ruptura, lembrando de momentos da infância. Só que aqui, a diversão do playground era bem maior. De volta à terra, como num conto de fadas, ele tinha dez mil tomadas para dividir com amigos e parentes. Guy consultou fotógrafos profissionais para se certificar que suas fotos tinham nível técnico e artístico, pois não imaginava que elas se tornariam o livro “Gaia”, o nome ancestral da Mãe Terra, o que aconteceu após um encontro com o editor Prosper Assouline. Quando Guy Laliberté contemplou o planeta ‘Gaia’ do espaço, se deu conta de sua fragilidade em relação ao universo, mas também descobriu a grande força que é a aventura humana, e gostaria de transmitir para as futuras gerações todo amor que ele sentiu, para que elas tomem conta do planeta. “Como espécie terrestre nós temos a responsabilidade de preservar a terra.” Vamos então dar uma espiada nessa aventura espetacular. onedrop.org/gaiapromo www.assouline.com

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Mong贸lia, regi茫o ocidental, lago Har Us Nuur

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A Terra ama o Sol e gira para ser admirada

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Sudão, região ocidental, próximo de Amara Abusin

Costa do Mar Cáspio

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Região norte da Tunísia, vista do lago Ghar el Melh

O Sol acha a Terra linda e a ilumina

Mar Cáspio próximo de Aqtau

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Beira do lago Tengiz no Casaquist達o

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A vida vem da Terra e retorna para a Terra

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Um flash em

Thomas Susemihl Aos 14 anos Thomas Susemihl sonhava em ter uma máquina fotográfica, mas seus pais o presentearam com um relógio! Com 16 anos ele conheceu um amigo que trabalhava num laboratório fotográfico, foi quando começou a ter contato com o mundo da fotografia

Thomas já gostava de revistas como Photo e era fascinado pelas fotos de Helmut Newton e Guy Bourdin, que se tornaram seus gurus. Aos 20 anos ele conseguiu uma vaga para estudar fotografia na Bayerische Staatslehranstalt für Photografie München. Com muita neve e cerveja cursou cinco anos na Alemanha. Como o exército alemão queria que ele fizesse o serviço militar por lá, decidiu então tomar outro rumo e voltar para o Brasil no início da década de 1980. “Estudei fotografia em Munique de 1976 a 1978 e em seguida comecei a trabalhar como assistente de fotógrafo de moda por um ano e depois fui para um estúdio de uma agência de fotografia onde fiquei mais dois anos trabalhando como assistente de Jean Paul Mann, que era namorado da modelo que também se tornaria uma ótima fotógrafa de moda, Ellen Von Unwerth. Depois arrumei um emprego numa agência de publicidade, não era nada fashion, mas ao acompanhar fotos de carros BMW e catálogos de moda esportivos que tinham roupas e equipamentos de esqui, comecei a me familiarizar com diversas linguagens fotográficas.” Neste período, Thomas também se mantinha em contato com brasileiros que passavam pela Alemanha, e foi assim que hospedou certa vez o fotógrafo Paulo Rocha, que lhe prometeu bons contatos caso voltasse ao Brasil. Foi graças ao Paulo que ele foi apresentado à Regina Guerreiro, que era diretora da revista Vogue. “Trabalhar com a Regina foi um privilégio, uma escola de moda. Ela tem um enorme talento e sabe criar uma imagem fashion porque está atenta aos detalhes, com apenas alguns toques, muita sutileza e elaboração. Até hoje ele se lembra de um ensaio em que Regina parou, observou a foto e exclamou rindo: “‘Esta imagem está muito pobre!’. Ela não teve dúvida pegou uma lata de coca-cola, cortou e como num passe mágico surgiu um glamouroso bracelete!” Na década de oitenta, trabalhar com Regina era um aval que abria outras grandes oportunidades. Assim se seguiram inúmeros editoriais para Moda Brasil com Ivete Lopes, para Elle com Leda Gorgone e com Regina Lemos e Claudia Berckout para Capricho. “Fazer Capricho era muito bacana, a revista

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tinha uma estética nova, a equipe era divertida, as pautas frescas e empolgantes, e tudo funcionava. Havia toda uma geração de garotas jovens e boas modelos como a Piera, Cris Nicklas, Paula Garcia e Mari Stockler, e tive o privilégio de fotografar a linda e ótima Claudia Liz, quando ela tinha apenas 15 anos!” Thomas se lembra que Claudia chorou quando viu o primeiro ensaio que ele tinha feito com ela. Isso foi muito reconfortante, pois acostumado com o profissionalismo alemão, ele ficou um pouco assustado com as primeiras experiências de trabalho no Brasil, nem sempre profissionais e sem bons recursos técnicos, prejudicando os resultados. Mas Thomas sempre esteve decidido a seguir em frente empolgado pela nova estética das fotos de moda. Mestres como Helmut Newton, Guy Bourdin e Hans Feurer estavam criando um novo glamour, onde a mulher era um objeto de arte, e para ele isto foi uma descoberta fundamental que o incentivou a achar sua própria linguagem. Ele tinha um trabalho inovador e cheio de grafismos propondo uma moda new wave. Para isto Thomas utilizava um “ring flash”, aparelho capaz de tirar completamente a sombra de uma foto, era uma proposta desconhecida por aqui que causou muito impacto. Ele explica que este período pós-punk foi bastante rico para a fotografia. “Eu experimentava luzes radicais, abusava de espelhos, utilizava cores fortes de tons cítricos, me apropriei da linguagem dramática de uma maneira muito técnica, minuciosa, germânica”. Dividi o estúdio com o fotógrafo Paulo Rocha por cinco anos. Dediquei-me aos editoriais de revistas de moda. Na década de 1990, montei meu primeiro estúdio solo e dei sequência à foto de publicidade onde continuo até hoje. E foi na minha primeira capa para Interview que conheci a Lívia Mund, já ouvia muito falar dela na Europa, pois ela era top model, trabalhava em Milão e tínhamos vários amigos em comum. Foi mesmo um sonho, pois casei com ela e temos dois filhos maravilhosos. www.susemihl.com.br


Thomas cria um novo glamour, retratando a mulher como um objeto de arte, para um editorial da Vogue

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| Thomas Susemihl |

O fot贸grafo teve o privil茅gio de fotografar a linda e 贸tima Claudia Liz desde o in铆cio de sua carreira, aqui numa pose glamour para a revista Diva Dona

Claudia Raia em look bem fashion

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| Thomas Susemihl |

Gata da Victoria Secret de New York clicada para a GQ Brasil

Thomas retrata Carol Fagundes para Vogue de uma maneira dramåtica, minuciosa, germânica

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| Thomas Susemihl |

Atmosfera chic, provocante e sensual num ensaio com a modelo Renata Lisboa para a revista Sexy

A top Beth Prado enfrenta as lentes de Thomas e faz pose de diva dos anos 40 na Vogue

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A hora e a vez do

gen tle man Todo gentleman que se preze aprende a valorizar moda e lifestyle. Assim como a gravata deve estar coerente com a camisa, que combina com o terno, seu estilo pessoal precisa harmonizar com os acess贸rios e assuntos que o interessam

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Para vocĂŞ nunca se equivocar, eleja um indĂŠmodable: Zegna


As três regras de ouro do paletó Ele deve sempre melhorar sua postura já que sem, você tende a ficar mais relaxado. Mas nunca pense nele como um uniforme, pois deve ser usado com individualidade e ‘flair’

Abotoamento único Este paletó tende a vestir bem todos os tipos, pois deixa a silhueta mais alongada e dá uma aparência mais esbelta ao homem

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Abotoamento duplo Este tipo tende a aumentar a silhueta, veste bem o homem longilíneo e naturalmente elegante

Paletó de três botões O paletó de três botões chama a atenção para a cintura, portanto é bom estar em forma. Como regra geral é melhor apenas fechar o botão do meio, e nunca em tempo algum o último botão


a marcha da cueca

por dentro do suéter

A cueca é um item de elegância que vive escondido,

Da gola V à rolê, passe

do dono. Sem nenhuma nota em falso

pelo cardigan sem perder a classe

mas quando mostra a cara revela a personalidade Samba canção É a opção mais segura e cai bem em todo homem. Prefira a padronagem branca ou azul, e não tenha medo de ficar parecido com seu avô Shorts de jersey São gostosos e macios no toque, mas muitas mulheres preferem sentir texturas menos sedosas e tecidos com mais peso

Gola V Tipicamente usado com camisa social, de colarinho, camiseta polo e sim, você deve colocar o colarinho dentro do suéter. Está sempre associado com lazer e fins de semana

Boxer Para homens que estão com tudo em cima e abdômen perfeito, pois o elástico marca o estômago. Se houver suspeita de qualquer pneuzinho, desista da ideia O “it” de Beckham

pés nas nuvens Num mundo ideal você deveria ter um par de sapatos para cada dia da semana. Na prática, isso nem sempre é possível, portanto faça boa

Cardigan Este modelo combina tanto com uma camiseta ou uma camisa social e gravata e é perfeito para os dias de vento gelado. É positivamente associado com o Duque de Windsor

Gola rolé A vantagem deste modelo é que dá um porte atlético, e fica ótimo com um blazer esportivo ou de tweed. Também pode ser usado sem acompanhamento

escolha investindo em qualidade

Oxford É a epítome do estilo inglês em sapatos, entenda-se clássico e perfeito com um terno, estilo que ficou associado a James Bond. Deve sempre vir em preto ou marrom e bem lustrado

Mocassim É um modelo dos mais informais, mas para ser usado com cautela. Invenção americana, desenvolvida por sapateiros italianos, representando um estilo continental que combina perfeitamente com jeans

Clássico Mais informal que o Oxford, apesar de ter desenho parecido, tem amarramento mais curto. Funcionam como coringa, podendo ser usados com terno ou jeans

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classic chairs Cada homem na sua cadeira: descubra seu estilo, escolha as cores – sóbrias, neutras ou extravagantes, os materiais – madeira, plástico, couro ou metal e componha um ambiente com sua personalidade Poltrona Mole Chifruda O arquiteto e designer de móveis Sergio Rodrigues é um dos pilares do modernismo brasileiro, com Lucio Costa, Sergio Bernardes e Oscar Niemeyer. Neste caso o maior problema é escolher entre as poltronas Mole ou Chifruda. Por via das duvidas, fique com as duas. Uma poltrona de Sergio Rodrigues é o xodó dos loucos por design.

Homens de pulso Na semiótica do relógio a cartilha reza: seja original

Sob o pulso Você pode dar uma de Alain Delon, que adora usar seu Cartier Tank sob o pulso, pois acha super cool

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Por cima do punho da camisa Era o jeito que o magnata Gianni Agnelli usava seu vintage Cartier

Com um macacão de astronauta Se o computador da nave der pane, você não fica perdido no tempo e no espaço

Over the top Um relógio é pouco, dois é bom e três não é demais


Tulipe chair

A base curva e o pedestal é que inspiraram a cadeira Tulipa de Eero Saarinen desenhada nos anos 1950 para a Knoll de Nova York. A ideia de ter uma cadeira sobre um pedestal era completamente revolucionária, mas o sucesso dela atravessou as décadas fazendo com que se tornasse um clássico. Faz a cabeça da turma ligada às artes plásticas e artes gráficas.

Standard chair de Prouvé

Panton chair

Cadeira projetada por Jean Prouvé que pensou na função, no conforto e no equilíbrio, usando um material incomum para a época, que era o compensado moldado. Sua leveza e longevidade garantiram uma consagração no design moderno. É o xodó dos arquitetos e combina muito bem com um móbile do Calder, porque não?

Wassily

Inspirada no guidão de bicicleta, criada pelo designer Marcel Breuer para seu amigo artista plástico Wassily Kandinsky, é um marco da manufatura em tubos de aço na movelaria. A sensação agradável ao sentar alanço. É cadeira boa para meditação e agrada muito aos intelectuais.

Originalmente ela foi chamada de cadeira ‘S’ por sua forma, é uma obra prima do design fluído, moderno e prático, podendo até ser encaixada uma na outra. Foi uma das primeiras cadeiras feitas numa única peça de plástico, uma bem sucedida solução tecnológica. Até hoje é uma cadeira pop. Precisa dizer quem curte?

Barcelona

A cadeira de couro e cromo foi desenhada por Mies van der Rohe para compor o pavilhão germânico na Exposição Internacional de Barcelona em 1929. Sua estética futurística dava a impressão de estar flutuando no ar, e seu desenho harmonioso não compromete o conforto. Tornou-se um item indispensável para o estúdio de publicitário que se preze.

filmes prediletos Nada mais apropriado do que acomodar seus convidados em boas cadeiras quando tiver função na filmoteca de sua casa

Trilogias clássicas

Horror

Drama

The Godfather (1972-1990) n Indiana Jones (1981-1989) n Star Wars (1977-1983)

Psicose (1960) n A Meia Noite Levarei sua Alma (1963) n O Bebê de Rosemary

Os Cafajestes nVertigem (1958) n Scarface (1983)

n

n

(1968)

n

Comédia (1962)

Quanto Mais Quente Melhor (1959) n Dr. Strangelove (1964) n Nem Sansão nem Dalila (1954) n

Séries de TV

Mad Men Downton Abbey n Copa Hotel n n

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AUDI day O nadador Cesar Cielo nรฃo se cansa de acumular medalhas. Entre uma braรงada e outra, ele tem uma agenda pra lรก de puxada, e resolve tudo com rapidez com seu novo Audi s7 sportback

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Cesar Cielo: “O Audi S7 Sportback tem muita estabilidade e o conforto é nota 10. Ah, e a tecnologia me deixa louco.”

Cielo

sai cedinho de seu condomínio num bairro super arborizado de Sampa, num dia lindo, aproveitando para abrir o teto solar do S7 sportback rosso, e ruma para o Clube Paineiras do Morumby para treinar na raia olímpica na companhia de Nathan Cunha, seu fisioterapeuta. Cielo comenta de uma maneira divertida que passou a maior parte do semestre em companhia de Nathan, se recuperando de cirurgia nos joelhos. Diz que via mais ele do que os seus familiares! Saindo do Paineiras, acelerou o Audi S7 sportback, descendo as rampas e usando o poderoso freio ABS, com direção aos jardins, louco para uma degustação no Mori Sushi, preparados por Daniel Hirata, numa atmosfera descontraída, rodeado por uma moçada sadia e divertida. A comida light e super gostosa é perfeita para uma tarde de treino na academia da Cia Athlética do Brooklin, sua preferida. Quando não está em treinamento, o que ele gosta mesmo é de um bom prato de pasta em generosas porções do Empório Ravioli com aquele sabor de comida toscana. Para quem não sabe, Cielo é bicampeão mundial dos 50 metros borboleta e tricampeão dos 50 metros nado livre. Ganhou 11 medalhas em Mundiais – seis delas, de ouro, em piscina olímpica. É campeão olímpico nos 50 metros livre, além de dono de duas medalhas de bronze olímpicas nos 100 metros livre, e nos 50 metros livre, em Londres 2012.

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| audi day |

O nadador aproveita para abrir o teto solar e confessa: “Nada com um dia depois do outro, quando vocĂŞ tem um S7 na garagemâ€?

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Audi S7 Sportback

Com design atraente e esportivo, o Audi S7 Sportback traz inédito conceito de motor para a categoria. O modelo vem equipado com novo motor V8 biturbo 4.0 TFSI, de 420 cv de potência e com a nova tecnologia “Audi cylinder on demand”, que desliga quatro cilindros conforme necessidade. Com câmbio S tronic de 7 velocidades, com dupla embreagem, e tração integral quattro, a versão esportiva do A7 impressiona pelo alto desempenho: a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 4,7 segundos. Com design arrojado e contemporâneo, o S7 Sportback vem com detalhes no exterior que enfatizam o caráter dinâmico, como acabamento das soleiras das portas em estilo exclusivo S; capa do espelho retrovisor externo em alumínio; spoiler traseiro, e rodas de liga leve de 19 polegadas. O acabamento interno em alumínio escovado é elegante e moderno e o teto moldado em tecido incorpora um teto solar. O veículo recebeu ainda, de série, vidros com isolamento térmico, pacote de luzes, espelho retrovisor interno com função antiofuscante automática e sensor de luz e chuva, e computador de bordo com display colorido

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fotografia: marcelo spatafora assistente de fotografia: andrezza silva

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Saindo do Paineiras, o campeão acelera o Audi S7 Sportback rosso, descendo as rampas e usando o poderoso freio ABS

Cielo encontra com uma amiga no Philippe Bistrot na rua Normandie, mais charmosa de São Paulo

Ele gosta mesmo é de brigar contra o relógio. E acrescenta – “É uma das grandes sensações... o pensamento de que ninguém é mais rápido do que você... é uma das minhas motivações. Quando eu tinha 13, 14 anos, meu maior sonho – nem que durasse só um dia – era ser recordista mundial dos 50 metros livre. Eu poderia falar que, um dia na minha vida, fui o homem mais rápido que passou pelas piscinas. O sentimento que isso traz é bom. Espero treinar muito porque esse desafio de baixar um centésimo é constante e é eterno.” Depois de uma musculação puxada, Cielo pilota seu Audi S7 sportback curtindo muito, pois o carro é tão rápido quanto ele mesmo. “Acelera muito, tem estabilidade de competição e o conforto é nota 10. Ah, e a tecnologia me deixa louco.” Cielo arruma um tempinho para se encontrar com uma amiga

no Philippe Bistrot na rua mais charmosa de São Paulo, a Normandie, para degustar uma pâtisserie elaborada pelo chef Luis Philippe Vieira, formado no Le Cordon Bleu de Paris. Depois de deixar a amiga em casa na Vila Nova Conceição – by the way, ela adorou o vento nos cabelos quando ele de surpresa abriu o teto solar para curtirem os raios de sol. Cielo resolveu relaxar em casa e dormir, pois no dia seguinte, sairia cedo pilotando seu Audi S7 sportback para ir treinar no Centro Olímpico da Prefeitura de S. Paulo, na Vila Clementino. “Nada com um dia depois do outro, quando você tem um S7 na garagem”, exclama Cielo com seu jeitão descontraído. www.audi.com

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A vista para o Hofbräuhaus beer gardens é magnífica no Mandarin de Munique

De Praga a Munique, de Berlim a Santorini, o prazer de se hospedar e de usufruir de sensações únicas, em destinos que mesclam história e contemporaneidade em cenários pra lá de instigantes

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Por do sol espetacular no Kapari Natural Resort em Imerovigli

Top


Lounge do Mandarin de Praga, um antigo monastĂŠrio repaginado

Hotels 65


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Monumento histórico e contemporâneo no Mandarin de Praga: a suíte presidencial, o Barego bar e o spa numa antiga capela

Magia em

Praga

Combinando um estilo contemporâneo com uma arquitetura de época, o M andarin Oriental de Praga é ao mesmo tempo um hotel de luxo e um magnífico monumento histórico. São apenas 99 quartos e suítes, com gastronomia estrelada e um maravilhoso spa, perfeito para quem quer desfrutar de momentos de lazer e repouso num retiro com séculos de tradição. Debruçado na margem esquerda do Rio Vltava, num ambiente tranqüilo, mas bem perto das atrações da cidade, escondido na típica rua de paralelepípedos Malá Strana bem perto do Castelo de Praga, a apenas cinco minutos a pé da Charles Bridge, que data do século XIV. Todos os quartos do Mandarin são decorados mantendo características históricas mescladas ao estilo contemporâneo, com charme e elegância, com vista para as vielas e os jardins do Castelo de Praga. O Mandarin conta com dois restaurantes, o Essensia, de modernas cozinhas tcheca e asiática, e o Barego, para petiscos e drinks. O hotel ainda possui o único spa no mundo situado no interior de uma antiga capela renascentista, com uma piscina revitalizante, tea lounge, fitness center com duas saunas, e como mimo extra aulas de yoga, salão de beleza e uma boutique. mandarinoriental.com/prague

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Instigante gama de sensações com design que combina o elegante estilo neo-Biedermeier com inf luências asiáticas em Munique

Elegância em

Munique

Ancorado numa rua silenciosa de Munique, o M andarin Oriental oferece uma instigante gama de sensações, equilibrando luxo e conforto com estilo. Rodeado pelos mais famosos monumentos históricos da parte velha da cidade, este hotel se destaca pelo seu senso de elegância e charme combinando décor refinado, com uma moderna piscina na cobertura, restaurantes excelentes e um serviço impecável. O hotel está situado a alguns minutos de caminhada da Marienplatz e da Residence, e dos melhores restaurantes e boutiques de design da capital Bávara, oferecendo 73 espaçosos quartos, customizados numa estética que mescla o leste europeu com o ocidente. A vista para a cidade e para o Hofbräuhaus beer gardens é magnífica. O design do Mandarin combina o elegante estilo neo-Biedermeier com influências asiáticas. Uma variedade de restaurantes e bares propõe um mix de dar água na boca como o Mark’s de uma estrela Michelin, inspirado na cozinha francesa com influências asiáticas. Que tal uma seleção de rums no Rum Club, ou um jantar al fresco nas noites de verão no China Moon Roof Terrace ou ainda a cozinha tradicional bávara na cobertura do Wooden Chalet. O spa do Mandarin de Munique oferece sessões de ginástica com personal trainer num fitness center super equipado, banho turco e sauna finlandesa, e um mergulho na sua piscina com espetaculares vistas de 360 graus. Depois você pode usufruir de uma bicicleta Mercedes-Benz para fazer um tour e explorar a cidade. mandarinoriental.com/munich

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Seu prédio foi construído em 1889 pelo arquiteto Ludwig Heim, onde até o ano de 1945 foi a sede do Banco Dresdner. Isto é um dos seus charmes, proporcionando aos visitantes uma autêntica experiência berlinense

Charme em

Berlim

O Hotel de Rome se localiza na Bebelplatz, off Unter den Linden, em Berlim. Seu prédio foi construído em 1889 pelo arquiteto Ludwig Heim, onde até o ano de 1945 foi a sede do Banco Dresdner. Isto é um dos seus charmes, oferecendo aos visitantes uma autentica experiência berlinense. Seus ornamentos clássicos originais foram mantidos e o toque contemporâneo foi executado pelo designer Tommaso Ziffer. Seus 146 espaçosos quartos têm pé direito alto e proporções clássicas e banheiros feitos de mosaico e mármore. Alguns possuem amplos terraços com vista para a Bebelplatz. O restaurante Parioli possui um grande terraço ao ar livre, delicioso nos dias de verão para se degustar uma cozinha mediterrânea tradicional. Já a Opera Court é uma sala gigantesca com seu teto original vitrificado, perfeita para um café ou chá da tarde. O spa do Hotel de Rome tem uma sauna a vapor com área para relaxar, sala de ginástica e os arcos em abóbadas originais do antigo Banco, foram transformadas numa piscina de 20 metros. Uma série de tratamentos de beleza e terapêuticos estão à disposição dos hóspedes em seis salas para completar uma verdadeira experiência de bem estar. hotelderome.com leadinghotels.com

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Arte e hospitalidade combinam graciosamente e têm como pano de fundo uma paisagem dramática que oferece aos hóspedes uma sensação única de luxo no Tsitouras de Santorini

Arte em

Santorini

No hotel Tsitouras Collection, arte e hospitalidade combinam graciosamente e têm como pano de fundo uma paisagem dramática que oferece aos hóspedes uma sensação única de luxo. As suas cinco suítes customizadas dão para uma das vistas mais espetaculares do Mediterrâneo – pois o hotel se situa nas alturas de um penhasco. O hóspede é convidado a compartilhar da atmosfera calorosa que se completa com uma preciosa coleção de arte, fruto de anos de colecionismo dos proprietários, que enche de beleza este lugar extraordinário. Impossível não se encantar diante do busto de Maria Callas no terraço admirando o pôrdo-sol. A suíte Nureyev, com varanda privada com um living room e uma sala de jantar é a preferida pelos casais em lua de mel. Ela foi assim batizada, pois está repleta de sketches do bailarino Nureyev em suas várias apresentações em Atenas. Um chef de cozinha atencioso prepara todos os dias gostosuras que encantam os hóspedes, baseadas numa simples e saborosa culinária mediterrânea com produtos regionais, como peixes e frutos do mar fresquíssimos. Deliciosos bocaditos clássicos de Santorini podem ser degustados na piscina durante todo o dia no terraço Maria Callas. Você está louco para ser paparicado? O Tsitouras oferece aplicação de Reiki, massagem thai, rejuvenescimento na ponta dos dedos, tratamentos ayurvédicos, pedras quentes e terapia sonora. tsitouras.com

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Respeito total pela estética e a característica arquitetônica das Cíclades no Kapari Natural Resort de Santorini

Minimalismo em

Santorini

O K apari Natural Resort se situa em Imerovigli, num dos lugares mais pitorescos de Santorini, com uma história que data de 300 anos. Infelizmente o local foi devastado por um terremoto em 1956, ficando abandonado por várias décadas, até que o casal Rena and Takis Adamidis resolveu criar seu próprio santuário salvando o pouco que sobreviveu à devastação. Foi seu filho Philip que completou o projeto da família transformando a propriedade num luxuoso resort. Com respeito total pela estética do local e a característica arquitetônica das Cíclades, ele criou um prédio moderno, sustentável e inteligente. Para o máximo conforto dos hóspedes, numa atmosfera ultra clean, mas super aconchegante, os quartos têm muitos mimos, além de espaçosos banheiros equipados com jacuzzi, cozinha particular, home theater e iluminação cenográfica programada. Os prazeres gastronômicos são uma parte inesquecível das férias. No Kapari Wine Restaurant, os mais finos ingredientes são manipulados num alto padrão para criar uma comida sadia e apetitosa. Começando pelo café da manhã gourmet e seguindo até o cair da noite com um requintado jantar composto por receitas mediterrâneas de frutos do mar combinadas com especialidades locais. Tudo isso acompanhado por bons vinhos de uvas autóctones gregas com uma vista dramática da Ilha de Caldera banhada pelas águas cobalto do Mar Egeu. kaparisantorini.gr

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A Five Star descobre qual Villa combina com os hóspedes e transforma sua estadia num destino de sonho

Idílio nas

Ilhas

A agência Five Star Greece oferece um serviço personalizado providenciando itinerários idílicos e acomodações em villas maravilhosas, sendo considerada como uma super agência pela revista de lifestyle de luxo Centurion. A Five Star descobre qual Villa combina com seus hóspedes e transforma sua estadia num destino de sonho. “A experiência nas villas é ideal para grandes grupos e famílias focadas num lifestyle” acrescenta Ileana von Hirsch, diretora da agência. “Eles podem tomar café da manhã de pijama e ficar a vontade, e quando desejarem, chamar pelo concierge, um chef ou até um passeio de iate com capitão e tudo”. Os passeios podem se estender para toda família e incluem idas ao zoológico, picnics na praia, passeios de barco para ilhas com visita a mosteiros abandonados onde se pode até fazer um coffee-brake em seu pátio. A Five Star Greece é super versátil e pode organizar desde passeios de helicóptero, aulas de cozinha, degustação de vinhos e tudo mais que você sonhar, é só pedir... fivestargreece.com

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Roteiro original: mosteiros e pedras impressionantes em Meteora e a lagoa de Balos na ilha de Creta

Originalidade

na

Grécia

Você quer se sentir como um Deus grego? É bem fácil: se precisar de um super iate, de um helicóptero, de um private jet, qualquer loucura é possível, basta sonhar que a Original Senses vai providenciar. Sentir-se bem é estar aberto para inúmeras opções. Uma experiência inovadora, isto representa a essência de férias ideais, com desejos realizados, não importa quão extravagantes eles sejam. Viajar com a Original Senses é um presente de valor inestimável que você está se oferecendo e a todos que fazem parte da viagem. originalsenses.gr

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O L’Auberge é um petit château construído em 1928 e remodelado em 2004, com a cozinha do L’Aubergine fazendo parte do Relais & Châteaux, comandada pelo chef Justin Cogley e seus pratos criativos de haute gamme

Sonho real

em

Carmel

Quem sai de San Francisco em direção à Los Angeles encontra ótimas surpresas. Entre elas, Carmel-by-the-Sea, mescla perfeita entre paisagens costeiras, ruas arborizadas, pontilhadas de casas que parecem de boneca, e ótimas opções de hospedagem e gastronomia. Entre elas o Hotel L’Auberge e o restaurante Aubergine. Aqui, os detalhes chamam a atenção, o serviço é tão gentil quanto eficiente e as sensações parecem ser mais importantes do que as ostentações. Construído em 1928, e remodelado em 2004, o L’Auberge faz parte da rede Relais & Châteaux, conhecida por seus 500 belos e exclusivos hotéis ao redor do mundo e por seu alto padrão de qualidade traduzido pelos “5 C’s”: charme, cortesia, character (personalidade), calma e cozinha. Nesse último quesito, o Aubergine realmente contribui para a classificação. São apenas 10 mesas em um ambiente de elegância discreta e aconchegante, sem excessos. Mas é na hora do menu ser apresentado e do sommelier fazer suas sugestões que vem a certeza: mais do que um jantar, aquele vai ser um verdadeiro acontecimento. Cada prato é uma obra de arte desenhada pelo premiado chef executivo Justin Cogley, que reúne sabores e texturas em pratos decorados com requintes criativos. Ao escolher o menu de quatro pratos, complementados por mimos oferecidos pela fantástica equipe, os comensais conduzem o seu paladar às alturas. Lembrando que o opcional de queijos da cave chega a ser obrigatório. São verdadeiras preciosidades. Nas sobremesas, a assinatura do chef patissier Ron Mendoza, mestre em técnica e inventividade. Uma experiência inesquecível. (colaborou: Adriana Calabró) laubergecarmel.com

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Alexander Landau

vizta com bossa O Leblon é conhecido por ser um bairro que traduz, como poucos, o jeito carioca de ser. E o Marina Palace é o hotel mais carioca do Leblon. o show “Bossa, jazz e muito mais” do restaurante Vizta também já se tornou um programa clássico das noites da cidade maravilhosa

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O Vizta tem uma localização pra lá de cobiçada, com o incrível visual da praia do Leblon e do Morro Dois Irmãos. A boa música fica por conta de André Cechinel, Fernando Clark e Reinaldo, humorista do Casseta e Planeta, Ah, e a cuisine do hotel é cordon bleu

O

show que está completando dois anos de sucesso com apresentações do top da MPB, bossa nova e jazz, é atração não só para os locais como para os visitantes, amantes dos tradicionais clubes de jazz espalhados mundo afora. O nome Vizta não poderia ser mais apropriado, pois tem uma localização pra lá de cobiçada, no segundo andar do Marina Palace e com uma belíssima vista da praia do Leblon e do Morro Dois Irmãos. A programação musical do restaurante foi idealizada por três experts da boa música: André Cechinel, pianista do grupo Conexão Rio, Fernando Clark, guitarrista e produtor musical e Reinaldo, humorista do Casseta e Planeta e contrabaixista do grupo Companhia Estadual de Jazz. O Vizta já recebeu grandes nomes da música como Raul Mascarenhas, Léo Gandelman, Dadi, Idriss Boudrioua, Alberto Rosenblit e do compositor americano Jesse Harris. O projeto acontece toda a semana, de quinta a sábado, sempre com um convidado surpresa. Segundo o pianista André Cechinel, – “Apesar de estarmos no Rio de Janeiro, berço da Bossa Nova, não tínhamos, até então, um evento fixo que pudesse homenagear o gênero musical que ajudou a projetar o país internacionalmente. Não só os cariocas, mas os turistas e os próprios músicos sentem falta de um lugar com este perfil exclusivo”. E o contrabaixista Reinaldo completa: – “Atualmente

todo mundo está vendo e ouvindo música na internet. Mas nada se compara à experiência do som ao vivo, que acontece na sua frente e que nunca mais vai se repetir daquela maneira, principalmente quando se trata de jazz, sambajazz e bossa nova, que se caracterizam pelo improviso e balanço. Para ter essa sensação não existe outro jeito: você tem que estar lá, naquele lugar e naquela hora”. O Vizta também apresenta uma proposta wine friendly, onde as pessoas podem degustar um bom vinho e experimentar uma gastronomia contemporânea e exclusiva, aliada à boa música. Seu cardápio apresenta uma releitura de tradicionais pratos de nossa culinária, somada a uma carta de vinhos impecável. Entre as opções, o restaurante sugere os deliciosos sanduíches com pães artesanais e pratos requintados. Cercado pelo que há de melhor na cidade, você poderá aproveitar sua estada para caminhar pelas charmosas ruas do Leblon, conhecer as principais tendências da moda ou simplesmente apreciar o vai e vem na praia em frente do hotel, desfrutando do serviço de praia com cadeiras, toalhas e guarda-sol. E depois subir e curtir o pôr do sol na piscina da cobertura, escolhendo uma das vistas mais deslumbrantes da cidade: a orla do Leblon, Ipanema, a Lagoa Rodrigo de Freitas, a Pedra da Gávea e Corcovado. www.hoteismarina.com.br

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Uma viagem no tempo... Almanara do Centro: 1950

A Casa hoje


Com todos os seus aromas. A cidade de São Paulo tem muitos privilégios... Neste caso, uma cozinha premiada, emoldurada por uma ambientação preservada em toda sua beleza por décadas, justificam plenamente o carinho dos paulistanos e a longevidade rara em termos nacionais. Estabelecido em 1950, o Almanara mantem intactas, em sua primeira Casa da rua Basílio da Gama, todas as características arquitetônicas art-decó de época (delicadamente chic); e ainda exibe como parte integrante dessa originalidade obras de arte de artistas de porte. Ali você poderá ver de perto o imponente painel temático “Twareg”, obra do principal cenógrafo da “Era de Ouro” do teatro paulista - o italiano Tulio Costa, responsável pelos cenários das maiores Companhias dos anos 50 (o preferido de Cacilda Becker e Paulo Autran, por exemplo); além do belo vidro jateado pintado por Victorio Gobbis, outro artista italiano catalogado. Um envolvente clima de época, enriquecido pelos aromas da saborosa culinária artesanal libanesa, com receitas que a família guarda a sete chaves, desde a chegada ao Brasil. Portanto, neste caso, uma feliz encontro do prazer estético com o gastronômico, numa autêntica e deliciosa volta no tempo. Como nos charmosos “50’s”, uma viagem com culinária e serviço de primeira classe, diga-se de passagem...

Art-decó paulistano preservado.


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O Domaine Cheval Blanc em Saint Émilion

O grande espetáculo do

vinho A história do século passado é permeada por fabulosas conquistas e retumbantes fracassos. O mesmo se dá com os vinhos que acompanham com grandes ou pequenas safras as peripécias da humanidade. Aqui só vamos falar dos vinhos majestosos

1947

Château Cheval Blanc

Bordeaux - Saint-Émilion 87


| O grande espetáculo do vinho – 1947 |

1947

No ano de 1947, a sombra da guerra ainda está presente no continente europeu. A França vive ao ritmo dos tíquetes de racionamento. Após a demissão do General de Gaulle, é proclamada a Quarta República e o socialista Vincent Auriol é seu primeiro presidente. Em Nova York, a ONU estuda o dossiê da Palestina, prelúdio para a criação do Estado de Israel, que vai ser fundado em 1948 por Ben Gourion. A Índia e o Paquistão conquistam a independência enquanto que a insurreição se instala na Indochina. As ditaduras comunistas se espalham por todo leste europeu, e a União Soviética começa tecer as malhas de sua Cortina de Ferro. Na Inglaterra a princesa Elizabeth se casa com o tenente Philip de Mountbatten, que se torna Duque de Edimburgh. Começa a ser traçado o Plano Marshall de ajuda à Europa. O escritor francês Andre Gide ganha o Prêmio Nobel de Literatura enquanto que Albert Camus leva o Grand Prix da crítica pelo seu mais recente e famoso romance “A Peste”. Nos Estados Unidos, morre o temido mafioso americano Al Capone. Enquanto isso por aqui, a tensão politica se agrava e o Ministério da Justiça manda fechar todas as sedes do Partido Comunista e o Brasil rompe as relações diplomáticas com a União Soviética. O Tratado Interamericano de Assistência Recíproca é assinado pelos 19 países da América no Rio de Janeiro. No dia 2 de outubro, o Museu de Arte de São Paulo é inaugurado pelo jornalista Assis Chateaubriand e o pintor Pietro Maria Bardi. As chanchadas da Atlântida atraem multidões aos cinemas e todos comentam uma sequência antológica de “Este Mundo é um Pandeiro” que mostra Oscarito travestido de Rita Hayworth parodiando uma cena do filme “Gilda”. Na música faz sucesso a marcha de carnaval

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O escritor francês Andre Gide ganha o Prêmio Nobel de Literatura e no Brasil enquanto Oscarito faz sucesso com “Este Mundo é um Pandeiro”, o Museu de Arte de São Paulo é inaugurado pelo jornalista Assis Chateaubriand e o pintor Pietro Maria Bardi. Na Inglaterra a princesa Elizabeth se casa com o tenente Philip de Mountbatten, que se torna Duque de Edimburgh

“Coitadinho do Papai” gravada por Marlene e Os Vocalistas Tropicais. E surgem os cantores de auditório com suas legiões de fãs, uma nova mania nacional que perdurará até meados dos anos 50, entrando em declínio com o advento da televisão.


Pintura que simboliza a Maison Cheval Blanc

U

m grande Bordeaux, um millésime mítico, servido numa garrafa ‘Imperiale’: todas as condições estavam reunidas para bater um recorde. Esta garrafa de seis litros é muito rara, principalmente se tratando do grand cru de Bordeaux Cheval Blanc de 1947. Ela foi rematada em Genebra por um colecionador particular por 304.375 dólares. Um recorde mundial para uma garrafa de vinho, segundo a casa de leilões Christie’s. Conforme depoimento dos experts que tiveram o privilégio de provar esta safra, este vinho é um dos maiores Bordeaux de todos os tempos, não somente pela sua qualidade rara, mas também pela sua longevidade, pois ele pode ser conservado ainda por mais cinqüenta anos sem problema algum. O vinho foi totalmente recondicionado no próprio Château de Cheval Blanc e ganhou uma nova garrafa e rolha. Parte de seu sabor excepcional deve-se ao ano muito quente que produziu vinhos extremamente concentrados com aromas de frutas maduras e banana, algo que nunca havia acontecido antes. Mas as surpresas não pararam por aí. Tradicionalmente os premier cru são sempre mantidos em barricas novas, mas em 1948, logo após a Segunda Guerra, elas estavam em falta e portanto, o vinho permaneceu em barricas de cinco a dez anos. O Cheval Blanc de 1947 é invulnerável, desafiando a enologia moderna. Jovem, adulto ou cinqüentenário, ele será sempre extraordinário. Localizado em Saint Émilion, sub-região de Bordeaux, no oeste da França, o Cheval Blanc foi elaborado em 1832, em 37 hectares comprados do Château Figeac. O vinho chamou pela primeira vez a atenção do mundo com a espetacular colheita de 1921 e alcançou o máximo da qualidade e da glória com o fabuloso 1947.

Seus 37 hectares de vinhedos são ocupados por Cabernet Franc, Merlot e uma pequena percentagem de Malbec. A idade média das plantas é de quarenta anos, com as mais velhas podendo atingir os 85 anos de idade. Claro que todo mortal que gosta de vinho adoraria provar ao menos uma gota deste Cheval, mas este néctar é para bem poucos!

Segredos do

Cheval Blanc 1947 Ele é invulnerável, não se parece com nenhum outro vinho, seu vizinho mais próximo seria um Porto vintage. Generosidade, leveza, potência, alcaçuz, cedro, ameixa, taninos macios, suavidade sem equivalente e final sem fim são algumas das fabulosas características deste vinho. Seu apogeu se deu de 1985 a 1990, podendo ser comparado com as safras de 1921 e 1929 e deve ser degustado até 2020.

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| nĂŠcessaire |

O cobiçado Cosmograph Daytona Platinum


O fundador da Rolex Hans Wilsdorf se lançou no universo da relojoaria em La Chaux-de-Fonds, na Suíça

Perfeição Busca pela

O sucesso da Rolex está intimamente associado ao extraordinário espírito empreendedor de seu fundador, Hans Wilsdorf que erigiu, ao longo de mais de 50 anos à frente da companhia, as bases de uma aventura que deu origem a relógios excepcionais e a uma marca de inigualável prestígio

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A | nécessaire |

aventura Rolex se iniciou no século XX. Originário da Baviera, Hans Wilsdorf ensaiou seus primeiros passos no universo da relojoaria em La Chaux-de-Fonds, na Suíça. Apostando nos relógios de pulso, e indo contra as normas dos relógios de bolso, ele pressentiu que para isso precisava aperfeiçoá-lo, e foi o que fez. Em 1910, um relógio de pulso Rolex conquistou o primeiro certificado de cronometria pelo Official Watch Rating Center, sediado na Suíça. Visionário, Hans também pressentiu a importância do conceito de marca, criando em 1908, o nome “Rolex” para assinar seus produtos. Ainda hoje, os critérios definidos por ele revelam uma surpreendente modernidade. Ele buscava um nome curto, com cinco letras no máximo; que fosse fácil de pronunciar em qualquer idioma; com sonoridade agradável; fácil de memorizar; que pudesse ser gravado de forma harmônica no mostrador e no mecanismo do relógio. Em 1926, os esforços de Wilsdorf para desenvolver um relógio impermeável foram coroados de sucesso com a invenção do Rolex Oyster, primeiro relógio de pulso impermeável no mundo. A caixa, equipada com um engenhoso sistema patenteado de O primeiro rosqueamento da luneta, do fundo e Rolex da coroa, era hermeticamente fechada, vintage, garantindo proteção otimizada para datado o mecanismo. Em 1927, ele teve uma de 1926 ideia criativa: de que outra maneira ele poderia divulgar aos quatro ventos a supremacia de seus relógios? Assim, nesse mesmo ano, a jovem nadadora inglesa Mercedes Gleitze atravessou o Canal da Mancha a nado usando um Oyster no pulso. Após mais de dez horas, o relógio alcançou a outra margem em perfeito estado. Para comemorar este resultado da experiência, Hans mandou publicar no jornal Daily Mail um anúncio que ocupava toda a ‘front page’, proclamando o sucesso do sistema de impermeabilidade de seus relógios e “a marcha triunfal do Rolex Oyster pelo mundo”.

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A nadadora Mercedes Gleitze atravessou o Canal da Mancha com um Oyster no pulso comprovando sua impermeabilidade

O terceiro pilar da tríade Oyster foi a introdução do módulo automático. Como era preciso dar corda no relógio de pulso diariamente, o fato da coroa ser desrosqueada comprometia a impermeabilidade, e, por conseguinte, a precisão. Para resolver este problema, em 1931 a Rolex inventou o sistema de corda automática com rotor livre denominado rotor Perpetual. Nos anos 1930, dois outros alicerces da identidade da companhia ganharam forma. A coroa Rolex, logotipo e símbolo supremo da marca foi registrada em 1931. Presente no mostrador dos relógios em meados dessa mesma década, ela surgiu na coroa de rosquear no início dos anos 1950. Em 1933, foi registrado o nome Rolesor, que designa a associação, de dois materiais diferentes: ouro e aço. Essa combinação, usada desde os anos 1920 tornou-se, desde então, um dos padrões estéticos que distinguem a marca. Nos anos 1940 e 1950, ela lançou relógios de grande prestígio que conquistaram a preferência de personalidades influentes. Em pouco tempo, os relógios da coleção Oyster ganharam renome de clássicos atemporais. Em 1945, a marca lançou o Oyster Perpetual Datejust, cronômetro de pulso automático e impermeável que indica a data em uma abertura no mostrador. Em 1956, foi lançado o Oyster Perpetual Day-Date, primeiro relógio de pulso a indicar o dia do mês e da semana por extenso em uma abertura no mostrador. Disponível unicamente em platina ou ouro 18 quilates, ele era equipado, desde o lançamento, com lente de aumento


“O maravilhoso relógio que desafia os elementos: à prova de umidade. À prova de água. À prova de calor. À prova de vibração. À prova de frio. À prova de poeira.” London’s Daily Mail

Cyclops, que amplia em duas vezes e meia a data, facilitando a leitura. Essa inovação, que hoje figura entre os símbolos inconfundíveis da Rolex, foi posteriormente integrada a todos os modelos Oyster. Com a invenção do Oyster, em 1926, o mundo passou a funcionar para a marca como uma plataforma de testes, onde ela podia comprovar, em condições reais, as qualidades intrínsecas de seus relógios. Seja na superfície do mar ou nas profundezas do oceano, no pico das mais altas montanhas ou nos confins polares do planeta. A velocidade também faz parte do banco de ensaios da marca. Em 1935, ao volante do Bluebird e com um relógio Oyster no pulso, Sir Malcolm Campbell foi o primeiro piloto a atingir o marco simbólico de 300 milhas por hora, cerca de 480 km/h. Em 1947, o piloto americano Chuck

Yeager, também usando um Oyster, tornou-se o primeiro homem a romper a barreira do som ao comando de um avião-foguete. Em ambos os casos, o relógio foi submetido a forte aceleração e vibrações de extrema intensidade, suportando-as sem que suas qualidades fossem alteradas. A partir da década de 1930, o Oyster fez parte de várias expedições para as montanhas do Himalaia. Uma delas entrou para a História: em 1953, Sir Edmund Hillary e Tenzing Norgay, membros de uma expedição britânica chefiada por Sir John Hunt, chegaram ao pico do Everest. Até hoje a marca se mantém fiel à sua paixão pela exploração submarina, participando ativamente da expedição Deepsea Challenge do cineasta e explorador James Cameron diretor de filmes como Titanic e Avatar, em parceria com a National Geographic Society. Em 26

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O turbinado GMT Master II

A bordo com seu Yacht Master II

O clássico Day Date Everose Gold

Chuck Yeager rompe a barreira do som, Sir Malcolm Campbell atinge 300 milhas por hora, Sir Edmund Hillary e Tensing Norgay chegam ao pico do Everest, o cineasta e explorador James Cameron desce a 10.898 metros e Roger Federer celebra mais uma vitória. Todos com seu Rolex no pulso

de março de 2012, a expedição desceu a 10.898 metros até a Depressão Challenger, ponto mais profundo do oceano situado a sudoeste de Guam, na Fossa das Marianas, Oceano Pacífico. Um relógio Rolex fixado ao braço articulado do submersível acompanhou James Cameron durante todo o mergulho, era um Oyster Perpetual Rolex Deepsea Challenge, modelo experimental de mergulho especialmente criado e produzido para a expedição que consolidou a posição da Rolex como líder no campo da impermeabilidade. Em 2000, é lançado um novo Oyster Perpetual Cosmograph Daytona, autêntica confluência de know-how. O modelo, que traz um mecanismo cronógrafo, é equipado com a espiral Parachrom. O material, composto por

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nióbio, zircônio e oxigênio, apresenta a vantagem de ser dez vezes mais resistente a choques que as espirais tradicionais, além de ser imune a campos magnéticos. A espiral Parachrom foi progressivamente integrada a todos os modelos da coleção Oyster. A história da Rolex e do Oyster é uma prodigiosa epopeia feita de beleza, excelência e engenhosidade e, por isso mesmo, marcada pela inovação, em que a paixão se alia com a busca constante pela perfeição. A Rolex continua a escrever algumas das mais fascinantes páginas da história da indústria relojoeira. A cada hora, cada minuto, cada instante… www.rolex.com


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Sportback Dress code:

O novo Audi A3 Sportback de cinco portas foi repaginado, seu design exterior agora obedece a uma estética inovadora. Ele apresenta amplo espaço no compartimento de bagagem, teve seu peso reduzido graças à tecnologia Ultra de construção leve, está mais longo, espaçoso e sua silueta ficou mais elegante.

Na sua dianteira,

o elemento de destaque é a grade single-frame com cantos angulosos, além dos faróis estreitos de xênon plus, com luzes diurnas em LED e ajuste automático de altura. Grandes entradas de ar na dianteira indicam a motorização poderosa. O seu perfil é definido pela linha de cintura, também conhecida por “linha Tornado”, que acompanha as janelas, e pelas superfícies curvas. Os seus retrovisores embutidos nas portas seguem o padrão dos veículos de competição e o discreto spoiler de teto enfatiza seu caráter esportivo. O veículo traz na traseira, luzes bipartidas, disponíveis com tecnologia LED, em combinação com os faróis de

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xênon, assegurando um aspecto mais dinâmico ao modelo. A luz de freio adaptativa, que pulsa em alta frequência durante uma frenagem mais intensa, é de série. A tecnologia de construção de baixo peso da montadora, Audi Ultra, já está sendo aplicada no novo Audi, deixando o modelo 90 quilos mais leve do que a versão anterior. Equipado com motor 1.4 TFSI, o hatch pesa apenas 1300 kg. O perfil de célula de aço do modelo combina baixo peso com elevada rigidez. Componentes da célula dos ocupantes do carro são feitos em aço forjado a quente, o que torna a estrutura resistente e leve, ao mesmo tempo, com economia de 37 kg no peso do carro. A tampa do


motor, os pára-lamas, a parte de trás dos pára-choques e a subestrutura do eixo dianteiro são feitos em alumínio, que juntos, ainda economizam cerca de 12 kg melhorando a distribuição de peso no conjunto. Além da carroceria bastante silenciosa, o pára-brisa recebeu isolamento acústico para reduzir ainda mais os níveis de som no interior. Graças a ajustes detalhados, inclusive no compartimento do motor e na parte inferior da carroceria, o coeficiente de arrasto é de apenas 0,31. O interior do A3 é marcado pela concepção elegante e clean. Um longo arco, que corre abaixo do pára-brisa, segue o estilo dos modelos maiores da Audi. O painel cativa logo à primeira vista, pela disposição clara dos instrumentos de fácil leitura e ergonomia. O console central, que é ligeiramente inclinado em direção ao motorista, destaca a funcionalidade e acessibilidade aos comandos. Um botão para o freio de estacionamento eletromecânico substitui a alavanca de mão, uma outra solução proveniente dos modelos maiores da marca. O volante, que dependendo da versão pode ter três ou quatro raios, teclas multifuncionais e shift-paddles. O novo motor 1.8 TFSI a gasolina – que combina injeção direta FSI com injeção indireta multiponto; além do sistema Audi Valvelift, que varia a elevação das válvulas – produz 180 cv de potência e 250 Nm de torque. O coletor de escape está integrado à cabeça dos cilindros – uma solução semelhante utilizado no motor 1.4. Equipado com transmissão S tronic e tração dianteira, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em apenas 7,3 segundos e tem velocidade máxima de 232 km/h. O consumo médio é de 17,85 km/ litro, correspondente a 130 gramas de CO2 por km. Já o novo motor 1.4 TFSI, que agora também possui bloco de alumínio, pesa apenas 107 kg – 21 a menos que seu antecessor. A unidade produz 122 cv de potência e 200 Nm de torque máximo. Com câmbio S tronic de dupla embreagem, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em apenas 9,3 segundos – com velocidade máxima de 203 km/h. O consumo de combustível combinado é de 18,86 km/litro, o que corresponde a 123 gramas de CO2/km. O Audi A3 sportback vem para o Brasil equipado com câmbio S tronic de sete velocidades com dupla embreagem, extremamente rápida e com engates precisos e quase imperceptíveis. O motorista pode operar o câmbio S tronic por meio de alavanca ou shift-paddles no volante. Quando combinado com o Audi Drive Select (de série na versão 1.8), o veículo pode ser operado no modo Eficiência, que permite redução de consumo de combustível. Neste caso, o modo de “roda livre” da caixa S tronic também é ativado, o que significa que a embreagem é automaticamente liberada quando o condutor levanta o pé do pedal de acelerador, poupando, assim, combustível. Na dianteira, suspensão McPherson com braço inferior triangular acoplado em sub chassis de alumínio. A suspensão traseira four-link trabalha com as forças longitudinais e transversais de forma independente, com molas e amortecedores montados separadamente. A direção assistida eletromecânica é sensível, altamente eficiente e trabalha de maneira integrada com os sistemas de assistência. O modelo 1.4 vem equipado com rodas de

O interior do A3 Sportback é elegante e clean. O painel de instrumentos é de fácil leitura com boa ergonomia e o monitor de alta resolução de 7 polegadas emerge automaticamente do painel

16 polegadas e o 1.8 com rodas de 17 polegadas, ambas com design atrativo. O poderoso sistema de frenagem inclui discos ventilados na dianteira e o controle eletrônico de estabilidade limita o deslizamento em curvas Quando equipado com Audi Drive Select, o motorista decide o modo de condução e características do acelerador, direção assistida e câmbio S tronic apertando um botão e optando pelo modo Conforto, Auto, Dinâmico, Individual ou Eficiência. O monitor de alta resolução de 7 polegadas, que emerge automaticamente do painel, tem 11 milímetros de espessura e carcaça leve em magnésio preto de alto brilho. Outros equipamentos são o Rádio MMI, que inclui Audi Music Interface para integração de leitor móvel e interface Bluetooth. As duas versões podem ser equipadas com sistema de navegação com MMI touch. Ele ainda vem com um conjunto de itens de segurança generoso e de alto padrão, que inclui airbags frontais e para o joelho do condutor e airbags laterais dianteiros de cabeça. Agora é só combinar o seu estilo e harmonizar com o novo Audi A3 sportback... www.audi.com

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“Nu com uma máscara”, 1912 por E.J Bellocq

Jazz Belle E.J.Bellocq

era americano e fotógrafo comercial no início do século passado. Em 1980 foram descobertas fotos que teriam sido entregues ao cameraman Louis Danzig pelo próprio Bellocq. Mulheres que trabalhavam em bordéis eram chamadas de “jazz belle”. Estes elegantes mafuás eram ricamente adornados com tapetes orientais e lustres de cristal. Bellocq fotografou as mulheres em várias poses e diversos graus de nudez. Elas ficavam completamente desinibidas diante das câmeras, mas as fotos não mostram cenas grosseiras. Tampouco a presença masculina.

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Uma companhia ideal para viagens internacionais, este relógio combina um cronógrafo de alta precisão com segundo fuso horário pelo padrão UTC (Universal Time Coordinated). Sua caixa imponente com bezel acetinado, mostrador de 24-horas e indicador dia/noite tem um estilo high-tech casual onde a tradicional relojoaria encontra o design moderno. Caixa de 43mm em aço inoxidável combezel e botões acetinados. Cronógrafo automático, mostrador de segundos central, contador de 30 min e 12 horas e um segundo fuso horário. Feito à mão na manufatura de relógios Montblanc em Le Locle, Suíça. Montblanc Manufacture in Le Locle, Switzerland.

São Paulo: Cidade Jardim 11 3552 8000 | Oscar Freire 11 3068 8811 | Higienópolis 11 3662 2525 | Morumbi 11 5184 0775 Ibirapuera 11 5096 1714 | Rio de Janeiro: 21 3252 2744 | Brasília: 61 3361 3051 | Campinas: 19 3255 8922 | Curitiba: 41 3322 7806


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