ASCO 2008
Highlights
Uma publicação
Junho de 2008
Últimos avanços em oncologia O 44º Annual Meeting da American Society of Clinical Oncology (ASCO), reuniu de 30 de maio a 3 de junho de 2008 em Chicago mais de 30.000 especialistas de
todo o mundo. Os participantes se beneficiaram de meios excepcionais, por internet, áudio e vídeo, para construir um itinerário personalizado dentre os 22.000
Colorretal
Mutações do KRAS e anti-EGFR
pôsteres e milhares de sessões e palestras apresentadas. Selecionamos para esta edição alguns dos avanços mais comentados deste Annual Meeting.
Nesta edição Colorretal S.N.C. Tendências
págs. 1 e 10 págs. 2 e 4 pág. 2
Van Cutsem E, Lang I, D’haens G, Moiseyenko V, Zaluski J, Folprecht G, Tejpar S, Kisker O, Stroh C, Rougier P (Abstract 2)
Mama Rim
pág. 3
Estudo randomizado de fase III Crystal mostrou melhora significativa da sobrevida, da resposta ao tratamento e da taxa de cirurgia curativa quando cetuximabe está associado ao protocolo FOLFIRI no tratamento de primeira linha do câncer colorretal metastático. Estudo posterior foi realizado para confirmar os resultados em função do status da mutação do gene KRAS. Foi estudado o material tumoral disponível de 540 pacientes para determinação da mutação do KRAS, que foi detectado em 35,6% das amostras, as outras amostras sendo do tipo selvagem (wild-type KRAS). Uma
Cabeça e pescoço
pág. 5
Sobrevida
pág. 5
Pele
pág. 6
Genética
pág. 6
Pâncreas
pág. 7
Linfoma de Hodgkin
pág. 7
Principais avanços 2007
pág. 8
Próstata
pág. 9
Pulmão
págs. 6, 7 e 9
diferença significativa foi observada em favor do tipo selvagem com 59,3% de respostas positivas ao tratamento FOLFIRI + cetuximabe, vs. 43,2% para FOLFIRI em tratamento único. No subgrupo portador da mutação do KRAS, não foi observada diferença significativa entre os 2 tratamentos. Os resultados mostram que a mutação do KRAS tem um valor preditivo para o sucesso do tratamento com cetuximabe, que melhora significativamente a sobrevida em pacientes com câncer colorretal metastático e status de tipo selvagem do gene KRAS. (Mais informações pág. 10)
págs. 3, 4 e 5