Notícias do Mar n.º 339

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Nauticampo 2015

Texto Antero dos Santos

Na Esperança de um Recomeço...

Após três anos, voltamos a ter Nauticampo nos pavilhões da FIL de 8 a 12 de Abril. Desta vez graças à parceria com ACAP/APICAN, a associação das actividades económicas do sector da náutica de recreio, que conseguiu uma forte adesão das empresas da área náutica, na esperança de um recomeço deste salão e de novos Negócios.

P

ara cativar mais público, a Nauticampo alia-se ao lema “Prazeres da Natureza”, com uma aposta em novos desafios, novas e diferentes actividades mais dinâmicas e inte-

ractivas, trabalhando numa maior proximidade com o mercado e respondendo às tendências que marcam o seu futuro. A Nauticampo é o grande palco de apresentação das mais recentes novida-

Monterey 218 SS 2

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des ligadas a todas as actividades de ar livre, convertendo-se deste modo num ponto de encontro de grande importância para o negócio do lazer em Portugal. Assim, o visitante poderá encontrar uma oferta

diversificada para a prática náutica, campismo e caravanismo, desporto aventura e piscinas. Para os visitantes da náutica de recreio, que querem ver barcos, motores, equipamentos de electró-

Jeanneau Merry Fisher 595


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nica e acessórios náuticos, estão na Nauticampo todas as principais marcas. Houve uma importante mudança, no que respeita à data, o Salão deixou de ser no Inverno e passou para a Primavera. Esperamos que o público responda com interesse. Expositores Dos expositores que nos informaram do que íam expor na Nauticampo, descrevemos alguns desses produtos. Limatla No stand da Limatla vão estar três embarcações, o Monterey 218 SS, o Sessa Marine Key Largo One e Starfisher 650 OBS. Monterey Do prestigiado estaleiro dos USA, o Monterey 218 SS é um modelo super sport da gama mais desportiva da Monterey, composta pelos modelos 218 SS, 238 SS, 268 SS, 288 SS e 328 SS, todos do tipo bowrider. Com 6,60 m de comprimento, o barco tem uma ampla plataforma e o solário à popa e um requintado cockpit, onde se destaca o posto de comando. Na acomodação tem um banco atrás e bancos individuais para o piloto e copiloto. À frente os assentos podem ser de encosto para os banhos de sol. Sessa Marine Do estaleiro italiano Sessa Marine, o Key Largo ONE de 5,75 m de comprimento e um barco do tipo open, polivalente para os desportos aquáticos. Tem uma elegante consola de condução ao centro, banco para o piloto e um banco corrido à popa. À frente pode-se montar um amplo solário ou uma mesa para os piqueniques. Starfisher Com estaleiro em Vila Nova da Cerveira, a Starfisher tem vindo a desenvolver embar-

cações para motorização fora de borda. O modelo 650 OBS, com 6,50 m de comprimento, é o modelo mais pequeno da linha de fora de bordo da marca. Trata-se de um barco do tipo pesca/passeio com cabina de pilotagem e uma cama de casal à frente e wc. Na cabina tem o posto de comando, bancos com mesa para refeições, cozinha e lavatório. O poço é largo, tem um banco corrido à popa e pode-se montar uma mesa ao meio.

Sessa Marine Key Largo ONE

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Starfisher 650

Jeanneau Merry Fisher 855

Grow Os motores Honda estão em exposição no stand da Grow, Produtos de Força Portugal. Em destaque encontramse os novos Honda BF100 e Honda BF80. São motores que excedem as normas ambientais em vigor, incorporam as mais recentes e fiáveis tecnologias, com as quais oferecem óptimos níveis de performance com os mais baixos consumos. Ambos são de 4 cilindros em linha, com 16 válvulas SOHC e 1.496 cm3 de cilindrada. No BF100 foi instalado o sistema VTEC que é o controlo electrónico do comando e abertura variável das válvulas, que equipou os carros de Fórmula 1.

As principais tecnologias introduzidas são: BLAST, binário aumentado a baixa rotação, uma revolucionária e exclusiva tecnologia da Honda que ajusta a relação ar/combustível e o ponto de ignição para aumentar a potência e o binário do motor. Isto resulta numa explosiva aceleração, de forma a obter rápida planagem do casco da embarcação. ECOmo é outra importante tecnologia, de economia controlada do motor que faz o controlo de combustão pobre, patenteada pela Honda. Recorre a sensores para monitorizar a relação ar/combustível em modo de velocidade de cruzeiro, ajustando-a de forma a obter uma óptima economia de combustível. Combinado

com a exclusiva tecnologia PGM-Fi, injecção programada de combustível, o resultado é uma elevada eficiência do combustível com baixas emissões. Trolling Control é uma nova tecnologia que agora incorpora estes dois motores, com ajustes automáticos de 50 rpm faz-se o controlo de rotação para pesca ao corrico ou para entrar numa marina. Ligação NMEA 2000 foi aplicada nos dois motores ficando totalmente compatíveis com as normas NMEA 2000. Deste modo também permitem a instalação dos novos instrumentos opcionais digitais multi-funções Honda. Estes instrumentos foram concebidos para ofe-

recerem uma ligação simplificada e uniformizada a bordo, Graças à compatibilidade com a ligação NMEA 2000, o cliente poderá instalar uma grande diversidade de equipamento electrónico sofisticado, tal como sistemas de GPS, chart plotters e sonares Nautel No stand da Nautel estão muitas novidades em exposição, do importante número de marcas de topo que representa, entre as quais destacamos aqui da Humminbird, SeaStar Solutions, Navicon, Onwa, Minn Kota e Iridium Go Humminbird A HUMMINBIRD é a prin-

Sistemas de direção hidráulicas e mecânicas SEASTAR Solutions na Nautel AUTOCHART da Humminbird na Nautel

Na Nautel a Navicom introduziu na gama um RT550 AIS que já tem o recetor AIS incorporado 4

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HELIX e PIRANHA da Humminbird na Nautel


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Honda BF100

Honda BF80

cipal marca da Nautel para a náutica, estando há 25 anos no mercado nacional, tal como a Nautel que a lançou. Tem um currículo cheio de inovação e estabilidade, pois a assistência técnica da Nautel faz com que muitos consumidores tenham ainda equipamentos com 20 anos etc e otimizem o rendimento e uso das novas tecnologias através de apoio mais próximo e diferenciado. É a melhor prova de que em Portugal, preferindo-se a Humminbird se está de facto a comprar ao muito melhor preço, pois o custo se dilui ao longo de muitos anos sem necessidade de se voltar a comprar algo que entretanto deixou de ter apoio. A HUMMINBIRD é hoje das poucas marcas de eletrónica da náutica que tem distribuição e apoio pré e pós venda puramente nacionais, através da NAUTEL. E falando de inovação, a Humminbird mais uma se colocou na liderança com o conceito único do “faça você mesmo a sua carta dos fundos e use-a logo sem fazer passar os dados por terceiros”. Trata-se do AUTOCHART. Usando um cartão microSD chamado ZeroLine que se coloca num equipamento combinando Humminbird (GPS/Chartplotter/ Sonda, dos últimos 5 anos), 2015 Março 339

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Jeanneau Cap Camarat 5.1 CC

este gravará dados em bruto de posição precisa, e profundidade. O cartão é depois levado para o PC onde o software Autochart está instalado. O potente algoritmo deste software fará a carta de fundo que pode ir sendo melhorada à medida que mais dados da mesma zona se vão juntando. De volta ao equipamento, o cartão ZeroLine fará com que no ecrã da Humminbird se veja esta carta detalhada do fundo. O software tem depois também inúmeras ferramentas de análise e configuração. Existe uma versão PRO que gera os gráficos também com indicação das diferentes durezas de fundo, para melhor se ver onde é rocha ou não. Seja pois na pesca desportiva, ou para navegação ou para investigação científica, o Autochart é uma muito económica e eficaz solução. Como é conhecido a Hum-

minbird foi a percursora da tecnologia SIDE IMAGING, a qual só 3 anos mais tarde começou a ser também usada por outras marcas. Na atualidade, esta tecnologia evoluiu também para o sonar de visão em 360 graus (SONAR 360), em que a Humminbird é também a única a ter de entre as suas mais diretas rivais. O transdutor especial que se liga como opcional aos modelos 899, 999, 1199, ONIX e ION estará também em exposição na Nauticampo. Esta aplicação é ideal para todas as embarcações de pesca desportiva de mar ou de águas interiores, que tenham, motor fora de borda, ou interior com coluna, sendo montada no painel de popa com um sistema de descer e elevar. Por fim, estará a mostra da grande chegada da nova série HELIX, que é composta por sondas, e combinados com GPS, e com as tecnolo-

Cobalt-220 6

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Jeanneau Cap Camarat 4.7

gias SideImaging e DownImaging. A particularidade da série é ser de ecrã horizontal, 5”, (16.9) tal como é nas séries de maior ecrã. Assim nesta gama dos ecrãs de 5” a Humminbird para a ter oferta de ecrã horizontal, e vertical, com a série 600. A disseminação da tecnologia DownImaging fez a Humminbird levá-la até aos equipamentos mais económicos,

como as PIRANHA MAX (ideal para Kayaks). O novo modelo é a 197c DI que faz simultaneamente de sonda a côres convencional, e sonar DI. Seastar Solutions A Seastar é líder mundial de sistemas de direção hidráulicas e mecânicas para embarcações até aos 15 m, tendo acompanhado os no-

Cobalt 200

Rodman 870


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vos tempos evoluindo também para direções de base eletrónica. Em destaque na Nauticampo estarão os seus novos “Jack plates”. Um “jackplate” é um suporte de montagem especialmente projetado para um motor de popa que permite levantar ou baixar o motor verticalmente. Permitem aumentar a velocidade da embarcação, navegar em águas mais baixas, economizar combustível pelo uso mais eficiente do motor, e facilita o manuseamento do mesmo. Existem em versão manual ou hidráulica. Navicom Agora que o sistema AIS é já amplamente usado em embarcações profissionais, a Navicom introduziu na gama um RT550 AIS que já tem o recetor AIS incorporado, e permite assim evitar ter que se montar outra antena

para AIS. O rádio também tem saída NMEA para poder passar os alvos AIS a chartplotters, radares etc Por fim, como topo de gama, está o RT650+ que tem segunda estação portátil sem fios, e tem também o recetor AIS incorporado. É ideal para substituir instalações antigas de VHF’s com dupla estação, poupando muito trabalho na remoção e colocação de novo VHF clássico e caro de dupla estação. Nos VHF’s portáteis estará a versão do portátil com GPS e DSC classe D, com capacidade de flutuação, sendo pois naturalmente estanque (IPX7/IP67). ONWA A Onwa apresenta-se na Nauticampo destacando os seus equipamentos de GPS/ Chartplotter, sondas, piloto automático profissional, e a

Jeanneau Merry Fisher 695 Marlin

KS-33R, AIS MOB. Trata-se de um dispositivo pessoal para segurança e salvamento: Sistema para assistir a uma rápida localização de um náufrago e seu seguimento. Transmite posição GPS via AIS. Compatível com Chartplotters, multifunções, e tudo o que receba AIS. MinnKota

A Minnkota, dos EUA, é o maior fabricante do mundo de motores elétricos para pequenas embarcações. Com as suas séries compactas e económicas chega também hoje aos kayaks, dingy, embarcações insufláveis, “patos” e embarcações de águas interiores. Para servir também embarcações até ao máximo

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Cobalt 242

de 7m, o novo modelos Riptide RT80 e RT112 são as estrelas. Ambos estão concebidos para uso em águas de mar, que são mais agressivas para os materiais. São ideais até para usos mais profissionais, ou mais exigentes (em permanente uso, por exemplo). Estes motores podem também ser usados como complemento ao motor principal da embarcação, poupando-o, e nele não se gastando combustível, logo claramente economizando dinheiro. Há que também que os motores elétricos são amigos do ambiente, não produzindo poluição de fumos e químicos na água, e sendo silenciosos. Iridium GO As comunicações por satélite estão cada vez mais ao alcance dos consumidores.

Por outro lado, toda a gente hoje em dia tem um smartphone ou um tablet. O Iridium GO conjuga tudo isto. Trata-se de um aparelho que cabe na palma da mão, e é capaz de criar uma rede Wi-Fi onde se estiver. Para isso, e quando no exterior, basta levantar a antena e o dispositivo conetar-se-á aos satélites, gerando uma rede capaz de atingir uma distância de até 30 metros. A velocidade da comunicação de dados por satélites comerciais ainda é muito pequena, mas satisfatória para aonde não se tem nenhuma outra alternativa (como no mar, por exemplo). Tem o suficiente para enviar/receber e-mails, e fazer uma internet despojada das imagens, pop-ups, vídeos etc. O acesso às funções de dados é feito por meio de uma aplicação oficial otimizada

Quicksilver Activ 455 Open 8

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Jeanneau Cap Camarat 6.5WA S2

do Iridium Go! (Iridium Mail & Web app) para Android, e iOS. O Iridium Go! permite conetar até cinco smartphones ao mesmo tempo. Faz chamadas de voz, mensagens de twitter, SOS, etc A Nautel concebeu uma configuração de embarcação, que recorre a uma antena externa, e o dispositivo é facilmente destacado do seu suporte para poder ter um uso mais universal, na viatura, aeronave etc. Nautiser Centro Náutico No stand da Nautiser-Centro Náutico Vão estar em exposição nove embarcações, seis da representada francesa Jeanneau e três do estaleiro americano Cobalt, considerado o fabricante dos Rolls-Royce do mar, porque são um sinónimo de luxo e

requinte, devido à elevada qualidade dos materiais e equipamentos que o estaleiro incorpora e pela excelência dos acabamentos que apresentam. Jeanneau Da Jeanneau destaque para a linha Merry Fisher, da qual é apresentada uma novidade, o 695 Marlin com 693 m de comprimento. Este novo modelo, de estilo pesqueiro, com porta lateral para o piloto e outra deslizante atrás para o poço, foi perfeitamente adaptado para a pesca. Tanto na cabina de pilotagem como no poço pode acomodar quatro pessoas e uma mesa. Quer se trate de pesca, cruzeiros ou passeios de família, este modelo tem muitas soluções no interior e exterior para satisfazer totalmente muitos clientes. Da linha Merry Fisher,

Bayliner 175


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Quicksilver Activ 805 Sundeck

embarcações pesca passeio e cruzeiro com cabina de pilotagem e acomodação para se dormir no interior, para fins-de-semana ou férias, estão ainda os modelos 595 e 855. O Merry Fisher 595, com 5,75 m de comprimento, tem uma ampla cabina com cozinha e soluções interessantes que permitem montar uma mesa para duas pessoas e acomodar três para dormir. O Merry Fisher 855, com 8,72 m de comprimento, é um verdadeiro e atraente cruzeiro, pois foi projectado para o conforto e combina soluções inovadoras no interior, oferecendo duas cabines independentes que fazem o barco parecer maior. Da Jeanneau Cap Camarat, a prestigiada gama de embacações marinheiras seguras e polivalentes, estão em exposição três mo-

delos, 4.7, 5.1 e 6.5 WA S2. O Cap Camarat 4.7, com 4,80 m de comprimento, tem uma bonita, ergonómica e arredondada consola de condução central. O design do espaço interior e os equipamentos incorporados, permitem uma utilização polivalente e fácil, tanto para a pesca como para os desportos aquáticos. O Cap Camarat 5.1 tem 5,15 de comprimento e é uma embarcação que alia o prazer da prática dos desportos no mar e a pesca, como uma excelente possibilidade do convívio familiar com os amigos no poço com uma mesa de piquenique ou à frente numa área com solário para os banhos de sol. O Cap Camarat 6.5 WA serie 2, com 6,59 m de comprimento, foi inspirado no Cap Camarat 7.5 WA para oferecer o maior conforto a bordo e com um imponente

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Quicksilver Activ 675 Open

posto de comando. Tem uma cabina para acomodar duas pessas, um enorme solário à frente e um poço que se pode converter para os piqueniques ou para apoiar os desportos aquáticos. Cobalt Da Cobalt serão expostos três modelos, o 200, 220 e 242, todos do tipo bowrider. O Cobalt 200 tem apenas 5,89 m de comprimento, mas o estaleiro conseguiu no seu interior a acomodação para 11 pessoas. O requintado cockpit tem um banco em L à popa, um banco encosto a bombordo e o banco individual do piloto. À frente tem os bancos encosto em U e atrás dispõe de um enorme solário. Na popa foi incorporado uma extensa plataforma de banhos, que serve igualmente para dar apoio aos esquiadores. O Cobalt 220 com 6,50 de comprimento pode acomodar 12 pessoas. Destaque para os detalhes para aumentar o conforto e o prazer de estar no barco e que maximiza o seu uso. É uma embarcação desportiva com ampla plataforma de banhos e com um casco desenhado para uma fácil condução a alta velocidade e adequado para os esquiadores e wakeboarders, proporcionando-lhes desempenhos notáveis. O banco do piloto é individual, tem um banco em L

à popa e um banco encosto a bombordo. À frente ficam bancos encosto e à popa um enorme solário. O Cobalt 242 com 7,29 m de comprimento tem como vocação satisfazer com o máximo conforto 13 pessoas, sentadas e recostadas no seu interior. Neste modelo tanto o piloto como o co-piloto têm ergonómicos e requintados bancos individuais. Um banco em U atrás, os encostos à frente e ainda um enorme solário à popa com encostos completam com a máxima comodidade a acomodação dentro do barco. A extensa plataforma de banhos e o casco especial adequado para os esquiadores e wakeboarders, proporcionando-lhes a onda mais correcta para saltar, são outras características de relevo deste Cobalt. Nautiradar A Nautiradar apresenta no seu stand uma vasta colecção de diferentes tipos e marcas de equipamentos de electrónica, alguns dos quais interessantes novidades. Actisense Com Actisense a vida a bordo é mais fácil. A gama de cabos e conectores A2K com a certificação NMEA2000 desenvolvida pela Actisense, usou toda a experiência e conhecimento da NMEA e dos especialistas de forma a


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Cabos Actisense

tornar a vida dos profissionais de instalações eletrónicas a bordo e dos proprietários dos barcos, muito mais fácil. Reduz custos, tempo e espaço, seja para criar toda uma instalação de raiz, seja para uma simples ligação num sistema já existente. O material usado é o latão cromado que garante durabilidade e excelente desempenho. Raymarine Com a gama de Sondas Dragonfly-4 e Dragonfly-5 a revoluçao está aí. A Dragonfly 4 ganhou o prémio de Best in Show no segmento de acessórios no Boat Show Internacional de Vancouver. São sondas equipadas com a tecnologia patenteada Visionality e CHIRP. Ssão apresentados ao mercado seis novos modelos e em que nenhum deles ultrapassa a fasquia dos 500 euros, existe mesmo um dos modelos com a tecnologia CHIRP patenteada da marca que não ultrapassa os 200 euros. Os modelos Dragonfly PRO possuem Wi-Fi incorporado. Podem receber os dados da sonda diretamente no tablet ou smartphone com a aplicação Raymarine Wi-Fish™. Com esta aplicação pode rever e gravar imagens da sonda e partilhá-las online com os seus amigos. Cada Dragonfly é con-

cebida com a tecnologia de LCD com revestimento ótico. Uma vez que só está disponível em displays marítimos de gama alta, os displays da Dragonfly revestidos oticamente para todas as condições meteorológicas oferecem cores mais brilhantes, contraste mais nítido, e a garantia de nunca embaciar Todos os modelos possuem tecnologias avançadas como o CHIRP DownVision de espectro amplo e displays com revestimento ótico para enfrentar todas as condições meteorológicas. Dragonfly -4 PRO, Combinado GPS/Sonda Chirp com Downvision e Sonda Convencional. Dragonfly-4 DV, Sonda Chirp Downvision Dragonfly-4 DVS, Sonda Chirp de Duplo Canal com Downvision e Sonda Convencional Dragonfy-5 PRO, Combinado GPS/Sonda Chirp com Downvision e Sonda Convencional. Dragonfy-5 M, GPS Chartplotter Dragonfly-5DVS, Sonda Chirp de Duplo Canal com Downvision e Sonda Convencional

Raymarine Sonda Dragonfly4, com o prémio Best in Show

quetes. Vai ser apresentada em primeira mão os primeiros Rodman equipados com motores fora de bordo. Com uma experiência de décadas a construir barcos robustos para as águas duras do Atlântico, para a pesca profissional, barcos patrulha e barcos de recreio, a Rodman desenvolveu ao longo dos anos diversas

gamas para a náutica de recreio sempre com o maior sucesso. A Rodman desenvolveu uma nova gama Fisher&Cruiser com sete modelos desde os 8,70 m aos 12,90 m de comprimento, são embarcações do tipo pesca/cruzeiro que mantém o clássico casco de mar, para satisfazer os mais ex-

Rodman A Rodman, representada agora pela Limatla, vai estar na Nauticampo num stand institucional, sem barcos, apenas com imagens e ma2015 Março 339

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Bayliner Element 16

perientes pescadores de “big game”. As duas gamas Spirit e Muse, são iates construídos para satisfazer os amantes do relax, do requinte e do convívio. São iates construídos para clientes exigentes na elegância e no requinte, com um sentido apurado de beleza e que sonha possuir o melhor. A gama Spirit tem quatro modelos dos 9,48 m aos 12,35 m de comprimento e a gama Muse comporta também quatro modelos desde os 13,60 m aos 23, 16 m de comprimento. Touron No stand da Touron vão estar quatro embarcações Quicksilver, duas Bayliner e dois semi-rígidos, um Valiant e outro da marca Mercury. Está exposto também uma Airis 11, uma Prancha de Stand Up Paddle.

A Touron Portugal terá inda um pequeno stand, em separado, dedicado em exclusivo aos Acessórios Náuticos da Land ‘N’ Sea, Seachoice e Attwood. Construídos agora em Portugal no estaleiro da Brunswick Marine, em Vila Nova da Cerveira, a nova linha Activ da gama Quicksilver foi redesenhada para ampliar ainda mais a capacidade de ser polivalente. Quicksilver Activ 805 Sundeck, com Mercury F300XL Verado, tem 7,88 m de comprimento. Na sua categoria, foi nomeado Barco Europeu a Motor do Ano 2015. O Quicksilver Activ 805 Sundeck foi desenvolvido para uma navegação descontraída e para desportos aquáticos é a combinação perfeita entre desempenho e comodidade. Tem uma configuração versátil com uma cabina, oferece uma gran-

Yamaha F175 12

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Valiant 500 Sport

de superfície de solário e é extremamente cómodo, com capacidade para nove pessoas durante o dia e quatro adultos para passar a noite a bordo. Quicksilver Activ 675 Open, com Mercury F150X EFI, tem 6,74 m de comprimento. É um barco que tem o espaço com excelente aproveitamento, muito confortável, bastante vocacionado para os desportos aquáticos, e oferece amplo solário à frente. Quicksilver Activ 605 Sundeck com Mercury F115 XLPT EFI tem 6,12 m de comprimento. Com este motor forma um conjunto muito económico e performante. É notável a caracterização equilibrada de três amplos espaços, que oferece ampla polivalência, o poço com o posto de comando, o solário e espaçosa cabina para duas pessoas dormirem.

Para os desportos aquáticos e pesca, tem os equipamentos necessários. O novo Quicksilver Activ 455 Open, com Mercury F50ELPT EFI, tem 4,54 m de comprimento. É um barco insubmersível que garante, com um poço alto, enorme segurança e oferece excelente e confortável acomodação. É uma embarcação pequena, fácil de manobrar e com a qual se pode fazer despotos aquáticos e também pescar. Bayliner 175 GT3 tem um Mercury MerCruiser 3.0 TKS e 5,36 m de comprimento. É um barco do tipo bowrider com motor interior Z-drive e uma altura de borda alta e segura, oferecendo excelentes soluções de acomodação para aumentar a comodidade. O bom isolamento acústico do motor, é outra característica que permite passeios mais tranquilos.

Yamaha F115B


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Yamaha F130A

Bayliner Element 160, com Mercury F80 ELPT EFI, tem 4,88 m de comprimento. Trata-se de um barco Inovador, campeão da estabilidade com um casco especial em forma de M, extremamente estável e seguro, que oferece um desempenho desportivo. O Bayliner Elememt 16 representa um novo conceito de barco, que apostou também na coberta, privilegiando a ergonomia para oferecer o máximo de conforto aos ocupantes. Valiant 500 Sport, com Mercury F60 ELPT EFI, tem 5,01 m de comprimento. É um semi-rígido polivalente que se pode adaptar às necessidades do cliente, com consola de condução central e banco ou sem banco e consola jockey.

Semi-rígido Mercury Ocena Runner 460, com Mercury F40ELPT EFI, tem 4,60 m de comprimento. Com o interior desimpedido, tem a possibilidade de equipar-se com os acessórios indispensáveis a preços muito acessíveis Vanguard Marine A Vanguard Marine, foi criada graças ao desenvolvimento contínuo da Rivernaut, fundada em 2008 e que se dedicou à reparação de RIB’s recreativos e profissionais. Vanguard Marine tem uma equipa técnica e de gestão com mais de 30 anos de experiência no mercado europeu de RIB’s em design, fabricação e serviço pos-venda. A Vanguard dedica-se à produção de semi-rígidos

Vanguard 640 Diving 14

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Yamaha F150D

para profissionais, náutica turística ou Forças Armadas, organizações de resgate, bombeiros, polícia e para actividades desportivas. Todas as embarcações são projectadas e fabricadas de acordo com a norma ISO 6185 para usos recreativos e segundo os padrões restritos estabelecidos pelos requisitos SOLAS. A produção é baseada em processos industriais eficientes, ligados à concepção e produção de ferramentas avançadas como, CNC, corte robótica e a tecnologia Thermosealing®. Todo o processo produtivo é realizado sob a extensa e abrangente Sistema de Qualidade ISO 9001:2008 certificado pela Lloyd ‘s Quality Assurance. A Vanguard produz actualmente embarcações desde os 3,00 metros aos 8,60 metros de comprimento, cujos tubos podem ser construídos com o material que o cliente especificar, PVC, PU, Neoprene / Hypalon da Orca, escolher entre diversas cores e equipar o barco com os equipamentos mais adequados à sua actividade. Em função do tipo de casco, os barcos podem ser da Série Drakem com o casco em médio V, ou da Série Tourmax com o Vasco em V

profundo. Em virtude das suas características e equipamentos os semi-rígidos podem ser das versões Clube, Rescue, Diving e Charter. Em exposição vão estar seis embarcações, três das quais são novidade e um Flutuador Retubing. Uma novidade, KD 300 Cinza, com Yamaha F 9.9. KD 340 Cinza, com Yamaha F 15. DR 400 Azul, com Mercury F30, tem 3,99 m. Outra novidade, DR 500 Amarelo, com Mercury F50, tem 4,95 m. DR 760 Cinza escuro Yamaha F200, tem 7,60 m. Finalmente, a outra novidade, o modelo TX 760 Laranja, de 7,60 m, com motor Inbordo Hyunday. Yamaha Marine A Yamaha vai apresentar, como nos anos anteriores, um stand com um espaço onde apresenta as suas gamas de motores e motos de água com as novidades destes produtos, e uma área onde estão alguns dos principais concessionários. Motores Fora de Borda A Yamaha lançou o ano passado, para a gama deste ano, nada mais que seis novos motores, F115B, F175, F150D, F130A, F8 e FT8.


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A nova geração de motores de média potência está a receber tecnologias de ponta desenvolvidas para os motores mais potentes e estão dotados de características que ampliam a capacidade de servirem melhor para qualquer tipo de barco. Nestes novos motores, salientamos o opcional Sistema Digital em Rede, o Ajuste variável das RPM, activado por um simples pressionar do botão, e sistema de Protecção Anti-Roubo Yamaha (YCOP). Yamaha F115B é um motor com 16 válvulas, 1,832 cm3, 4 cilindros em linha e com dupla árvore de cames à cabeça (DOHC) e o peso de apenas 173 Kg, tem a melhor relação peso/potência da sua classe. Yamaha F175 é um motor de 2.8 litros, dupla árvore de cames à cabeça (DOHC), 16 válvulas e 4 cilindros em linha. Também com este motor, as novas tecnologias revolucionárias Yamaha, para maior poupança de peso, com apenas 225 Kg foi criado um líder na sua classe, com o peso de um 150 HP. Este motor é também mais suave, devido ao Sistema de Amortecimento da Engrenagem (SDS). Yamaha F150D é uma nova versão do F150 muito melhorada. Motor de 16 válvulas, 2,670 cm3, no formato (DOHC) com 4 cilindros em linha. Com o Sistema de Amortecimento na Engrenagem (SDS), integrado nas hélices SDS Reliance Series, reduz ainda mais a vibração e o ruído, tornando-o mais silencioso e suave. Yamaha F130A é um motor de 16 válvulas de grande dimensão, 1.832 cm3 no formato de 4 cilindros em linha (DOHC). Com o peso apenas de 174kg tem também a melhor relação peso/potência da sua classe e encaixa perfeitamente no espaço en-

tre os dois modelos Yamaha F115 e o F150. Os Yamaha F8 e FT8 têm 212 cm3 no formato (SOHC) com 2 cilindros em linha. São os portáteis mais populares da marca, com mais 7,5% de cilindrada têm mais torque e força, mantendo os mesmos níveis de eficiência no consumo de combustível, suavidade, silêncio e leveza. Motos de Água A Yamaha para este ano lançou uma inovação tecno-

Novas Yamaha WaveRunners

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Capelli Tempest 500

lógica exclusiva da Yamaha que despertou a curiosidade e animou o mercado. Essa novidade foi o RiDE. Tratase de um sistema de marcha à ré eletrónica, acionado por uma manete igual ao acelerador, mas colocada do lado esquerdo do guiador. Agora na Nauticampo, os visitantes vão ter a possibilidade de testar este novo e revolucionário Sistema Ride Yamaha, de aceleração e desaceleração controlada, num “Simulador”. E isto é importante porque o sistema Ride foi aplicado nas novas WaveRunners VX e nas de alta performance FX Series Portinauta Os preços indicados pela Portinauta são Válidos Até ao Final da Nauticampo. Capelli Tempest 650- Yamaha F175AETX Preço: 33.198,90 € + IVA (O preço inclui motor, transporte e montagem). O Capelli Tempest 650 é

um modelo de linhas e cores modernas da marca Capelli e com um layout estudado para o melhor aproveitamento do espaço interior: À proa encontra-se um cómodo e amplo solário, ao centro uma zona de condução com consola completa e banco alto de condução e à popa, além da passagem lateral de fácil acesso à água, existe um sofá e uma mesa incorporada no leaning post que permite criar uma acolhedora zona de refeições/ convívio. Os flutuadores, como em todos os modelos Capelli, são em Neoprene Hypalon Orca 1670 dtex de alta qualidade. Inclui: Sonda GPS; Bussola; Consola de condução; Arco de luzes em inox; Toldo Bimini em inox; Almofadas solário de proa com extensão; Bomba de enchimento; Ponteira de proa em fibra de vidro e roldana de proa; Pagaias; Banco alto (leaning post) com mesa incorporada; Painél elétri-

Capelli Tempest 650 16

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co; Para-brisas; Bomba de água; Escada de banhos; Depósito de Combustível 220 litros; Direção hidráulica Bay Star. Capelli Tempest 500- Yamaha F50HEDL Preço: 11.990 € + IVA (O preço inclui transporte Itália - Portugal e montagem). Este pack de semirrígido Capelli e motor Yamaha junta duas marcas de prestígio internacional num pack de entrada de alta qualidade, a um preço realmente atrativo. O Capelli Tempest 500 Open é um modelo que assenta na simplicidade, criado pela Capelli apenas para alguns mercados internacionais em que era necessário um modelo de entrada a bom preço, mantendo as qualidades de construção da marca Italiana. Esse modelo está equipado pelo motor Yamaha F50 HEDL com arranque elétrico, caixa de comandos, manómetros e hélice. Inclui: Consola; Banco; Perfil da consola em inox; Flutuadores em neoprene hypalon Orca; Bomba de fundo; Bateria; Caixa de comandos e manómetros Yamaha; Hélice. Capelli Tempest 900 MT- 2xYamaha F200FETX Preço: 69 900 € + IVA – (O preço não inclui transporte e montagem)

O preço promocional apresentado, válido até ao final da Nauticampo, inclui todos os equipamentos opcionais listados. Este novo modelo personalizado da Capelli é um modelo de serviço e será equipado com 2 motores Novos Yamaha F200 4 cilindros (modelo 2015), para uma total de 400 HP. Possibilidade de aluguer com opção de compra. O novo Capelli Tempest 900 MT foi criado especialmente para atividades marítimo-turísticas, incorporando uma nova interpretação de espaço e conforto para famílias e grupos. Inclui: Consola de direção com banco incorporado; Bomba de enchimento elétrica; 4 encostos de condução de pé; Painel de instrumentos elétrico; Parabrisas com perfil em inox; Bomba de água automática; Escada de embarque à proa com varandim; Depósito de combustível 400 litros; Direção hidráulica; 3 bancos jockey duplos; Arco de luzes em inox; Bandas anti-derrapantes nos flutuadores; Casco preto; Flutuadores neoprene-hypalon; Cor flutuadores vermelho/ cinza/preto; Kit de almofadas para todos os assentos; Luzes de navegação; Assento de popa; Assento de proa; Sonda GPS Humminbird 858; Kit Radio e colunas especiais para arco de luzes; Registo e Palamenta Classe 4.

Capelli Tempest 900


2015 Marรงo 339

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Náutica

Notícias Yamaha

Yamaha Anuncia os Resultados de 2014 E mais uma vez um agradecimento público aos Concessionários Yamaha Marine e aos Clientes por nos ajudarem a chegar aqui!

Ichiban- (Substantivo adverbial) Melhor, primeiro, número um Definição retirada de pt.wikibooks.org

É

importante começar por mencionar que o mercado de motores fora de borda em Portugal desde 2007 que

tinha vindo a decrescer a cada ano, mas 2014, tornase assim o 1º ano da recuperação! Assim, o mercado total de motores fora de borda em

Portugal, em 2014, vendeu 885 unidades, tendo tido um aumento de 1,84% face ao ano transato. Já a Yamaha no total cresceu 4,28%, com um total de 341 unidades vendidas. Este crescimento fez aumentar a quota de mercado da Yamaha quase mais 1%, ficando em 2014 nos 38,53%

Análise de Mercado por Tecnologia

Dentro da Tecnologia a 4Tempos o total do mercado de motores fora de borda em Portugal, em 2014, vendeu 864 unidades (mais 1,53%). Contudo a Yamaha deixa-nos satisfeitos, pois aumentou 3,22% face ao ano anterior, totalizando 321 unidades vendidas.

SOURCE: ICOMIA, December’14 No mercado a 2Tempos, a Yamaha abarca a quase totalidade das vendas com 20 unidades vendidas, face às 21 unidades vendidas em todo o mercado.

SOURCE: ICOMIA, December’14

Análise de Mercado por Valor de Venda (Value Share)

Nesta análise a Yamaha aumento o seu value share em +4,9%, ficando nos 46,83% ao nível de todo o mercado de motores fora de borda, se analisarmos apenas o mercado dos 4Tempos a Yamaha detém 46,07%.

SOURCE: ICOMIA, December’14 Para informação mais detalhada, por favor contate: Yamaha Motor Europe N.V. Sucursal em Portugal R. Alfredo Silva, n.º 10 2610-016 Alfragide, Phone: +351 214 722 100 Email: infomarine@yamaha-motor.pt, Website: www.yamaha-motor.eu/pt, Social Media: www.facebook.com/PortugalYamahaMarine

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Electrónica

Notícias Nautiradar

Com as Sondas Dragonfly-4 e Dragonfly-5 a Revoluçao Está Aí Gama de Sondas Raymarine Dragonfly-4 e Dragonfly-5 equipadas com a tecnologia patenteada Visionality e CHIRP

Armazenamento para 3000 pontos e 15 rastos. Aconselha-se a utilização de cartões de memória microSD opcionais para maior armazenamento. DRAGONFLY-4 DV SONDA CHIRP DOWNVISION Ecrã superbrilhante de 4.3” para todas as condições meteorológicas Nunca embacia Com a sonda CHIRP DownVision identifica facilmente a estrutura subaquática e peixes. DRAGONFLY-4 DVS SONDA CHIRP DE DUPLO CANAL COM DOWNVISION E SONDA CONVENCIONAL Ecrã superbrilhante de 4.3” para todas as condições meteorológicas Nunca embacia Veja imagens mais nítidas utilizando a tecnologia de sonda de amplo espectro CHIRP Com a sonda DownVision identifica facilmente a estrutura subaquática e peixes Sonda CHIRP para detetar peixes

É

As três versões da Dragonfly 5

incontornável o crescimento da Raymarine no segmento das sondas para a pesca desportiva, vocacionadas tanto para o mar como águas interiores. As gamas com a chancela Dragonfly continuam a merecer a nossa atenção e mais ainda em 2015, são apresentados ao mercado seis novos modelos e em que nenhum deles ultrapassa a fasquia dos 500 euros*, existe mesmo um dos modelos com a tecnologia CHIRP

patenteada da marca que não ultrapassa os 200 euros*. (* preços antes de Iva). Estamos perante uma relação preço qualidade verdadeiramente imbatível. As sondas Dragonfly permitemlhe passar mais tempo a pescar e menos tempo a procurar o peixe. Com esta tecnologia mais sinais de sonda são transmitidos para a água, permitindo à Dragonfly interpretar mais detalhes, captar mais peixes e apresentar uma imagem da estrutura com uma clareza incomparável. Os modelos Dragonfly PRO possuem Wi-Fi incorporado. Podem receber os dados da sonda diretamente no tablet ou smartphone com a aplicação Raymarine Wi-Fish. Com esta aplicação pode rever e gravar imagens da sonda e partilhá-las online com os seus amigos. Cada Dragonfly é concebida com a tecnologia de LCD com revestimento ótico. Uma vez que só está disponível em displays marítimos de gama alta, os displays da

DragonFly 4 20

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Dragonfly revestidos oticamente para todas as condições meteorológicas oferecem cores mais brilhantes, contraste mais nítido, e a garantia de nunca embaciar. Todos os modelos possuem tecnologias avançadas como o CHIRP DownVision de espectro amplo e displays com revestimento ótico para enfrentar todas as condições meteorológicas. Nas imagens dos ecrans a qualidade de imagem que estas sondas permitem ver está bem patente. As três versões da Dragonfly 4 DRAGONFLY-4 PRO COMBINADO GPS/SONDA CHIRP COM DOWNVISION E SONDA CONVENCIONAL Ecrã superbrilhante de 4.3” para todas as condições meteorológicas Nunca embacia Visionamento da estrutura subaquática com a sonda CHIRP DownVision Sonda CHIRP para localizar peixes GPS de 10Hz e chartplotter integrados Transmissão de dados da sonda para tablets e smartphones

DRAGONFLY-5 PRO COMBINADO GPS/SONDA CHIRP COM DOWNVISION E SONDA CONVENCIONAL Ecrã superbrilhante de 5” para todas as condições meteorológicas Nunca embacia Veja a estrutura subaquática com a sonda CHIRP DownVision Sonda CHIRP para detetar peixes GPS e chartplotter integrados Transmissão de dados da sonda para tablets e smartphones Armazenamento para 3000 pontos e 15 rastos. Aconselha-se a utilização de cartões de memória microSD opcionais para maior armazenamento DRAGONFLY-5 M GPS CHARTPLOTTER Ecrã a cores superbrilhante de 5” Ecrã para todas as condições meteorológicas e que nunca embacia Navegação fácil com movimento suave da carta e zoom rápido Sensor de GPS integrado de 10Hz Compatível com cartas opcionais da C-MAP da Jeppesen, Navionics e LightHouse da Raymarine Armazenamento interno para 3000

Saiba mais no link seguinte e onde pode visualizar o vídeo de demonstração destas sonda revolucionárias. http://nautiradarraymarine.weebly.com/ Para todas as informações adicionais agradecemos que contacte o distribuidor da marca em Portugal a empresa Nautiradar


Electrónica

Plantas no fundo pontos e 15 rastos. Aconselha-se a utilização de cartões de memória microSD opcionais para maior armazenamento. DRAGONFLY-5 DVS SONDA CHIRP DE DUPLO CANAL COM DOWNVISION E SONDA CONVENCIONAL Ecrã superbrilhante de 5” para todas as condições meteorológicas Nunca embacia Veja imagens mais nítidas utilizando a tecnologia de sonda de amplo espectro CHIRP Com a sonda DownVision identifica facilmente a estrutura subaquática e peixes Sonda CHIRP para localizar peixes

online A premiada sonda CHIRP DownVision™ de espectro amplo, para

Peixe perfeitamente visível imagens tais como fotografias, leituras em alta velocidade e uma melhor resolução em águas profundas.

Inclui o transdutor CHIRP para painel de popa com sensor de temperatura.

MÓDULO DE SONDA Wi- FISH DOWNVISION Módulo de sonda, tipo caixa-negra, com Wi-Fi CHIRP DownVision™ Ligue-se com a aplicação grátis Wi-Fish para dispositivos iOS e Android (mín. iOS 7/Android 4.0) Retorne aos seus pontos de pesca favoritos usando o modo de realidade aumentada Wi-Fish e o GPS do seu telefone. Pause, aumente, e retroceda a sonda diretamente a partir do seu telefone. Guarde a sua captura favorita e partilhe-a com os amigos

Dragonfly 5 2015 Março 339

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Náutica

Notícias Porti Nauta

Porti Nauta Novo Importador SunChaser em Portugal

Porti Nauta, uma das maiores empresas de comercialização de embarcações do país, tornou-se recentemente importador da marca de jangadas - pontoon boats - SunChaser, adicionando ao seu portefólio, um produto cuja procura tem vindo a aumentar nos últimos anos.

de water-taxi e passeios de barco, pois acomodam confortavelmente vários passageiros. As primeiras unidades de modelos SunChaser chegarão a Portugal no próximo mês. Consulte abaixo os detalhes dos dois modelos que estarão disponíveis brevemente e para qualquer informação adicional, não hesite em contactar-nos.

A

SunChaser é uma empresa familiar, desde sempre comprometida com a construção de embarcações de alta qualidade, com elevada durabilidade e fiabilidade. Todos es-

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SunChaser 8524 Cruise tes atributos, não implicam um aumento de preço, na verdade, os produtos SunChaser têm um preço muito acessível. No mercado Português, as embarcações desde género têm sido utilizadas maiori-

2015 Março 339

tariamente por empresas que se dedicam a atividades marítimo-turísticas em rios e barragens, e esta parceria com a marca Americana surgiu pela verificação do aumento da procura destas embarcações para serviços

SunChaser 8524 Cruise Descrição do Barco A jangada SunChaser Cruise 8524 é perfeita para atividades marítimo-turísticas, pois é muito espaçosa, acomoda confortavelmente vários passageiros e inclui um conjunto de equipamentos fundamentais, tais como, mesa, radio e toldo bimini. O


Náutica

SunChaser 7518 Cruise

SunChaser 8524 Cruise valor base da embarcação é de 17 900 € (preço que inclui os opcionais listados e não inclui IVA e transporte). Equipamento Standard Vários assentos - Consola com para-brisas, manómetros e zona de arrumação para a geleira – Comodo assento de condução – Toldo Bimini (2,59 m) – Radio AM/ FM – Porta para ligação de MP3 – 2 colunas – Tomada 12V – Pavimento e alcatifa – 2 Portas – Painéis e corrimões - Escada de banhos – Mesa amovível com suporte

para copos e 2 bases para mesa – Depósito de combustível incorporado – 2 Flutuadores (0,635 m de diâmetro) – Cunhos – Vestiário. SunChaser 7518 Descrição do Barco O SunChaser 7518 combina estilo, conforto e conveniência, oferecendo ao cliente ótimas experiências de navegação, quer para uso comercial, quer para uso pessoal. O valor base da embarcação é de 13 900 € (preço que inclui os opcionais listados e não inclui IVA

e transporte). Equipamento Standard Pavimento e alcatifa – Radio – Assentos vários – Consola – Comodo assento de condução – Toldo Bimini - Pai-

néis e corrimões – Portas – Painel de instrumentos – Escada de banhos – Mesa amovível com suporte para copos – 2 bases para mesa – 2 Flutuadores.

Especificações 8524 Cruise

7518 Cruise

Comprimento

7.87 m

5,56 m

Boca

2,59 m

229 m

Peso

1.120,83 Kg

771 Kg

Lotação

14

8

Potência máxima

175 HP

50 HP

Preço: IVA, transporte e motor não incluídos

17.900 e

13.900 e

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Náutica

Teste Sessa Marine Key Largo 24 com Yamaha F200

Texto Antero dos Santos Fotografia Limatla Lda

Soluções Criativas Aumentam Polivalência

Um novo Sessa Marine Key Largo 24, ensaiado com o Yamaha F200 no Gerês, mostrou mais uma ve z a criatividade do estaleiro italiano, ao apresentar renovado um modelo popular que agora oferece mais conforto, habitabilidade e polivalência.

24

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Náutica

O Key Largo 24 tem bom desempenho

A

Sessa Marine, um dos mais prestigiados e antigos estaleiros italianos de barcos de recreio que se notabilizou

pela inovação e criatividade dos seus engenheiros e arquictetos navais, mantém em produção quatro gamas de embarcações, Yacht Line, Cruising Line, Fishing Line

e Key Largo. A gama Yacht Line tem sete modelos desde os 13,85 metros até os 21 metros de comprimento. Na Cruising Line o estaleiro constrói dois barcos, um

com 11,30 metros e o outro de 11,60 metros de comprimento. A linha Fishing Line dispõe de quatro modelos, o mais pequeno com 6,76 metros e o maior com 11,60 2015 Março 339

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Náutica

A curvar adorna apenas um pouco e mantem-se com boa estabilidade

metros de comprimento. Quanto à linha Key Largo são produzidas dez embarcações, a mais pequena a One com 5,75 metros e a maior o Key Largo 36 com 11,50 metros de comprimento.

O elegante Key Largo 24

O Key Largo 24 tem uma linha elegante e desportiva 26

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O Key Largo 24 é um barco do tipo Open, com consola de condução central, um poço amplo, uma espaçosa cabina e apresenta uma linha elegante e desportiva, onde sobressai o visual lateral do casco em cor coral, com uma forma estilizada.


Náutica

O estaleiro desenvolveu neste modelo diversas soluções que permitem aumentar a utilização da embarcação e satisfazer o máximo de clientes, sejam eles praticantes dos desportos aquáticos ou pescadores, que querem dispor de um confortável barco para pernoitar, passear e fazer piqueniques com os amigos e a família. No Key Largo 24 destacase o posto de comando que mostra bem o estilo italiano do design, conjugando muito bem esteticamente o painel de instrumentos em cor ocre, com o volante e o arredondado pára-brisas. O piloto e o co-piloto dispõem de bancos ergonómicos e estofados para beneficiarem do máximo conforto. Os bancos são reguláveis e giratórios para se virarem para a popa. A porta da cabina em vidro acrílico tem fechadura e abre-se correndo atrás do posto de comando. O poço tem um banco corrido à popa encostado a estibordo, deixando o espaço bastante desimpedido para circulação ou para a movimentação dos pescadores e permitindo por bombordo uma passagem fácil para a popa. Quando chega a hora dos piqueniques, pode-se

Motor Yamaha F200

T

rata-se de um 200 HP bastante leve que incorpora muitas características novas e inovadoras nesta classe de potência e fornece por isso uma relação potência/peso excepcional. O motor com 2.785 cm3 de cilindrada, tem 4 cilindros em linha com árvore de cames variável (VCT), 16 válvulas e o peso de apenas 226 Kg. Para que isto fosse possível, o motor emprega tecnologia de economia de peso por toda parte o que também ajuda a melhorar a eficiência de combustível e igualmente o desempenho. Este Yamaha beneficia dos mais recentes avanços tecnológicos feitos pela Yamaha, tal como o Sistema de Protecção Anti-Roubo Yamaha (Sistema YCOP), a capacidade de ajuste variável das RPM para a pesca ao corrico, um novo e redesenhado Sistema de Amortecimento na Engrenagem (Sistema SDS - Shift Dampener System) na hélice e um limitador do tilt.

O Key Largo 24 com o Yamaha F200 atingiu excelentes performances 2015 Março 339

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Náutica

O Poço do Key Largo 24 tem o espaço amplo para pescadores

montar uma mesa ao meio do poço. Na parede de bombordo existe uma prateleira para arrumação e transporte de canas. Na borda de cada lado está montado um porta-

canas. Neste Key Largo 24, foi muito importante para o estaleiro possibilitar os banhos de sol com o máximo conforto. Assim, existe uma larga

passagem do poço para a proa, pelo lado de bombordo junto ao posto de comando. O amplo solário à frente ocupa todo o espaço até à proa etem um encosto almo-

O casco tem um V pofundo e os planos de estbilidadae laterais são muito salientes atrás 28

2015 Março 339

fadado para duas pessoas. Na proa existe uma ferragem para o apoio do ferro e um porão para a corrente eos cabos. Junto de cada lado está um cunho de amarração. Para aumentar a segurança na circulação, um varandim em aço inox envolve o barco desde o posto de pilotagem até à proa. Por um processo inovador, o bimini monta-se facilmente sobre o poço, pois tem a armação em aço inox em descanso junto ao posto de comando e a lona sob o encosto do solário. Não ocupa espaço nenhum, está guardado em perfeitas condições e é simples de montar. A cabina tem uma vigia de cada lado para iluminar o interior, uma cama em V e espaço para estar-se sentado no interior. No que respeita a arrumação de palamenta, existe um


Náutica

enorme porão sob o banco da popa. Dentro da cabina há compartimentos com muito espaço para arrumar sacos de roupa e equipamentos.

Excelentes performances no teste

O tipo de casco do Key Largo 24 é profundamente “marinheiro”, isto é, foi desenhado para ter um desempenho no mar seguro e confortável. Assim, o casco tem um V profundo, a proa é alta e com um perfil deflector, e os planos de estabilidade laterais que saem da proa até à popa são muito salientes, especialmente atrás, para o barco assentar bem na água, arrancar rápido, curvar com segurança e ficar estável quando parado. Nos testes do estaleiro com um motor Yamaha F250, o máximo de potência recomendada, a velocidade

Como barco polivalente, tem à frente um solário

de ponta foi 43 nós. No teste efectuado agora no Douro com o Yamaha F200, a velocidade máxima foi de 38,23 nós, com

o motor às 5.600 rpm. Isto demonstra que o Yamaha de 200 HP e o Key Largo 24 atingiram uma velocidade adequada.

Notável foi igualmente o desempenho do conjunto em velocidade económica de cruzeiro, pois às 4.000 rpm a velocidade foi de 25,20

O Key Largo 24 tem muita arrumação no interior 2015 Março 339

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Náutica

O casco a deflectir a água para longe

nós, um cruzeiro rápido. Também devemos assinalar, a velocidade às 3.000 rpm já a 14,77 nós, que nos indica que plana no mínimo abaixo das 3.000 rpm. Graças ao especial tipo de casco, o Key Largo 24 curva ligeiramente adornado, para se agarrar bem à água. Como os planos de estabilidade laterais estão devidamente dimensionados, a água com o barco em anda-

mento sai bem atrás e para fora, não molhando o solário nem o poço. Salientamos neste modelo, o espaço amplo e desafogado do poço e facilidade de circulação de quem entra pela popa e vai até à proa. Em relação ao motor Yamaha de 200 HP, achamos que está bem adequado e o Key Largo 24 atingiu excelentes performances com ele.

Características Técnicas Comprimento

6,90 m

Boca

2,50 m

Calado

0,78 m

Peso

1.660 Kg

Depósito de água doce

45 L

Depósito de combustível

270 L

Lotação

8

Cabine

1

Camas

2

Potência máxima

250 HP

Desenho CE

B

Motor

Yamaha F200

Preço base barco/motor

56.050 e + IVA

Extras: cor do casco (1.350€), bimini top (2.000€) e exclusive pack composto por WC maritimo eléctrico, Frigorifico, mesa cockpit em teca, guincho eléctrico e radio CD com comando à distância. (4.000€). Preços sem IVA incluido.

Performances O inovador sistema de guardar o Bimini

O inovador sistema de montar o Bimini 30

2015 Março 339

Velocidade máxima

38,23 nós – 5.600 rpm

3.000 rpm

14,77 nós

3.500 rpm

19,98 nós

4.000 rpm

25,20 nós

4.500 rpm

28,67 nós

5.000 rpm

33.15 nós

Importador exclusivo LIMATLA, Lda Centro Empresarial de Braga, Travessa Manuel Silva Gomes, nº 13 4705-294 BRAGA Telefone: 253 616 275 Telemóvel: 965 801 857 e-mail: geral@limatla.com http://www.limatla.com/


2015 Marรงo 339

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Náutica

Notícias Touron

Novo Quicksilver 905 Pilothouse. Pesca e Navegação em Estado Puro

A Quicksilver tem o prazer de anunciar o lançamento do novo modelo Captur 905 Piltohouse, a combinação perfeita entre pesca e navegação.

D

esenvolvido para navegação enérgica e prática, tanto em águas costeiras como mais ao largo (categoria B), o 905 Pilothouse oferece novos níveis de comodidade, podendo albergar até 10 pessoas no total, bem como espaço e equipamento para que 6 pessoas possam passar a noite a bordo. Com deck amplo para pesca e muito espaço de arrumação, o 905 Pilothouse possui uma cabina para vários pescadores, com um módulo de pesca à proa, de configuração prática, que desliza para trás, com um simples toque num botão, para optimização do espaço no deck. Um espaço duplo à volta da cabina e porta de correr a estibordo facilitam a circulação a bordo. Passadiços convenientemen32

te colocados e corrimões em toda a volta garante a segurança a todos. O casco em V profundo, para além da estabilidade, oferece segurança e navegação cómoda em todas as condições meteorológicas. A motorização fora de borda Mercury até 500 CV permite chegar rapidamente e em segurança aos spots de pesca. O Captur 905 Pilothouse conta com o seguinte equipamento: Pesca - Módulo de pesca completo com lavatório, mesa de corte, lavagem com água fria, portafacas, espaço de arrumação e suporte para canas de pesca. - Com o Pack Fish pode-se adicionar um viveiro, lavagem com água salgada, suportes

2015 Março 339

adicionais para canas de pesca, espaço de arrumação na cabina, gavetas na geleira e canheiros de aço inoxidável. - Módulo de pesca que desliza para trás com um simples premir dum botão para optimização de espaço no e arcas de pesca integradas no piso do deck são a solução perfeita para conservar o pescado. Cruzeiro - O Pack Electrónica inclui GPS e radio VHF integrados numa consola ergonómica. - Motorização com motores fora de borda Mercury, disponível em configuração simples ou dupla, até 500 CV. - Circulação segura a bordo, com acesso da proa à popa, tanto por bombordo como por estibordo. - Diversas opções de assentos, tanto no deck como na área à proa. - Luzes exteriores no deck para manobras nocturnas. - Cozinha totalmente equipada que inclui lavatório e forno LPG. - Amplo espaço permitindo

que 6 personas passem a noite a bordo, com uma cama duplas na proa para duas pessoas, camas convertíeis e espaço na popa para configuração de cama individual ou dupla. - Casa de banho independente com WC marítimo e duche. - Vigias e claraboias que permitem a entrada de luz natural e ventilação na cabina O 905 Pilothouse tem a opção Edição Smart que permite personalizar a configuração da embarcação. Para Benoit Verley, Director de Vendas da Quicksilver: “o preço competitivo do novo 905 Pilothouse e as suas múltiplas vantagens permitem que a embarcação esteja muito bem posicionada no seu segmento de mercado. Com excelentes propriedades para pesca e navegação, esta embarcação oferece uma combinação perfeita de características quando comparada com as tradicionais embarcações de pesca do seu segmento”. O 905 Pilothouse será apresentado no mês de Mar-


Náutica

ço na Feira Internacional de Oslo (Noruega) e, posteriormente, na Nauticales em La Ciotat (França). Equipamento standard Casco e deck Escada de banho; Plataforma de banho; Roldana de proa; Poço da âncora; Limpa parabrisas estibordo; Limpa parabrisas bombordo; Sistema lavagem para-brisas; Luzes de navegação; Bomba de esgoto eléctrica; Janelas laterais no casco Deck Cofres para pesca; Arrumação de canas; Canheiros; Duche no deck; Deck autoesvaziante; Porta no espelho de popa; Luz de cortesia; Módulo de pesca Posto de comando Velocímetro/tacómetro SmartCraft; Indicador de combustível; Indicador de trim; Direcção hidráulica; Tomada de corrente 12v Cabina 6 camas; Colchões de cama; Vigias com abertura; Vigias com abertura à popa; Luzes de cabina; Assento piloto e copiloto; Janela lateral com abertura; Porta de acesso à cabina a estibordo; Mesa/Dinette; Configuração assentos Dinette; Extintor Cozinha Lavatório com tampa; Sistema de pressão de água doce Casa de banho Lavatório com pressão de água doce; Duche; WC marítimo; Vigia com abertura Equipamento Sistema duplo de bateria; Pré-instalação fora de borda Equipamento opcional Casco e Deck Cor do casco; Extensão da plataforma de banho; Segurança anti-roubo Deck Segundo posto de comando Posto de comando Monitor Vessel View Cabina Escotilha no tecto

Casa de Banho • Cortina de duche Equipamento Tomada de corente; Aquecimento diesel; Hélice de proa; Molinete eléctrico de proa; Molinete eléctrico de popa; Flaps eléctricos; Sistema de águas de esgoto; Ar condicionado individual com tomada de corrente; Ar condicionado individual com tomada de corrente e gerador a gasolina ou diesel; Ar condicionado duplo com tomada de corrente e gerador a gasolina ou diesel; Aquecimento de água; Radar Simrad

Assento amovível a bombordo; Assento amovível a estibordo; Almofadas de proa PACK CRUZEIRO DECK Assento amovível a bombordo; Assento amovível a estibordo; Banco deslizante no deck; Mesa de deck desmontável; Almofada de proa PACK FISH Suportes/canheiros interiores; Canheiros no tecto da cabina; Up-grade módulo de pesca: 2 canheiros extra no módulo de pesca e 2 canheiros extra nos topos; Mangueira de água sa-

lada; Sistema de viveiro; Gavetas térmicas PACK LUZES EXTERIOR Foco (remoto – direccional, ou no Hard Top); Luzes de cortesia (plataforma de banho, poço da âncora); Luzes de amarração no Hard Top (foco duplo) PACK ELECTRÓNICA – UM POSTO DE COMANDO GPS 9” na cabina; Rádio (6 altifalantes; 2 na cabina, 2 no salão e 2 na cama de proa); Radio VHF (Simrad) PACK ELECTRÓNICA – DUPLO POSTO DE COMANDO GPS 9” na cabina; GPS 7” exterior; Rádio (6 altifalantes; 2 na cabina, 2 no salão e 2 na cama de proa); Radio VHF (Simrad – apenas no posto de comando interior)

Coberturas e toldos Toldo; Cobertura completa; Cobertura do posto de comando exterior Packs PACK EDIÇÃO SMART Pack Comfort Deck; Pack Comfort Cabina; Pack Fish PACK COMFORT CABINA Geleira; Fogão (uma boca) em inox; Micro-ondas; Cortinas interiores PACK COMFORT DECK 2015 Março 339

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Náutica

Notícias Touron

Bayliner Apresenta Revolucionário Element XR7 nos Salões de Inverno dos EUA

O revolucionário XR7 A Bayliner Boats tem o prazer de anunciar a apresentação do novo design de embarcação que corporiza a evolução e a inovação tão desejadas pelos amantes das embarcações americanas do tipo jangada (Pontoon).

O

Element XR7 é uma embarcação híbrida que combina todo o espaço, comodidade e capacidade,

características chave para os aficionados das jangadas, com um estilo único, revolucionário e de melhor performance. Aliando a área tradicional das jangadas

Posto de comando 34

2015 Março 339

com o inovador casco M-Hull™ da Bayliner, esta embarcação oferece excelente navegabilidade, agilidade e performance. O casco M-Hull™, em processo

de patente, tem o mesmo desenho dos modelos de grande sucesso – Element 160 e Element 180 XL – que estão no mercado há cerca de dois anos.

Os assentos à frente


Náutica

Assento encosto

Móvel com lavatório “Os concessionários Bayliner estão muitos motivados com a incorporação deste novo modelo na nossa gama” - comentou Andrew Mahadevan, Vice-presidente de Vendas da marca. “Estamos a anteciparmo-nos a um tipo de procura de características únicas com um preço imbatível, pelo que nos assegurámos de poder disponibilizar o XR7 nos principais mercados, garantindo que todos os nossos clientes possam conhecer esta embarcação e experimentá-la”. A Bayliner confirmou que o XR/ será apresentado nas principais feiras náuticas norteamericanos, incluindo Houston, Toronto, Chicago, Minneapolis, Dallas, Miami e Detroit entre outros. A chegada à Europa do Element XR7 está prevista para a Primavera deste ano, com uma apresentação à imprensa especializada durante o mês de Maio. Com um preço similar às jangadas (Pontoons) de 5,5 metros de comprimento e com potência similar, o Element XR7 oferece uma embarcação com maior conforto e melhor performance. Além do mais, o design inovador permite a opção de instalação de casa de banho e espaço para arrumação debaixo do piso,

equipamento que habitualmente não está disponível neste tipo de embarcação (quando estão é a preços exorbitantes). A motorização standard para o Element XR7 é fora de borda com um Mercury F150 a 4 Tempos ou com um Mercury 200 Verado. “Criámos uma plataforma que oferece espaço, comodidade e capacidade, sem as limitações próprias das jan-

Compartimento para arrumações gadas” - disse Michael Yobe, Brand Manager da Bayliner. “Para além destas características e do espaço de arrumação, é uma embarcação

superior para a prática de desportos aquáticos, pelo que estamos certos do sucesso e aceitação que terá no mercado” - acrescentou.

O XR7 é uma embarcação tipo jangada 2015 Março 339

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Náutica

Notícias Touron

Mercury Apresenta Motores Sea Pro para Profissionais A Brunswick Marine anuncia o lançamento dos novos motores Mercury Sea Pro a 4 Tempos de 75, 90, 115 e 150 cavalos.

O

s motores SeaPro foram especificamente desenvolvidos para oferecer uma durabilidade 3 vezes maior para aplicações de trabalho, sem sacrificar a potência. Tudo isto com a excelente poupança economia de combustível que caracteriza a tecnologia Mercury a 4 Tempos. Esta nova gama de motores fora de borda Mercury do segmento médio de potências já ganhou a reputação de, no seu segmento, serem os motores a 4 Tempos de mais fácil manutenção e com o menor custo de funcionamento em aplicações de trabalho. Os SeaPro são motores optimizados para utilização profissional, visando disponibilizar níveis excepcionais de fiabilidade, robustez e durabilidade, o que se traduz em maior rentabilidade da actividade profissional. Os novos motores SeaPro a 4 Tempos têm grande cilindrada, baixo perfil e peso reduzido, oferecendo as performances exigidas pelos profissionais. Possuem sinoblocos superiores de alta resistência e de maior robustez, estando posicionados num ângulo de 45º e afastados da zona quente do escape para um maior durabilidade. A unidade inferior Command Thrust gera maior impulso na água e oferece maior controlo da embarcação. Os componentes desta unidade inferior são mais resistentes e têm uma relação de engrenagens maior que o standard. Tal permite 36

uma hélice de grande diâmetro, pelo que uma embarcação pesada irá planar mais facilmente e manterá essa posição a baixa velocidade sem prejudicar a velocidade de ponta. A unidade Command Thrust vem de série nos motores SeaPro 75, 90 e 115. A calibração destes motores prolonga a sua vida útil, reduzindo os custos do ciclo de vida dos mesmos, mantendo a potência e a durabilidade necessárias para cumprir as exigências das aplicações de trabalho. Nos motores SeaPro as mudanças de óleo podem ser realizadas com a unidade inferior na água. O trem de válvulas de baixa fricção SOHC, não tem necessidade de manutenção, o filtro de combustível é de fácil acesso e todos os pontos de manutenção estão identificados por cores. Com o manual do proprietário e com as instruções de manutenção localizadas debaixo da carcaça, os motores SeaPro são de fácil e barata manutenção. Os Mercury SeaPro são fornecidos com um filtro decantador de água para o combustível e manómetro digital SC1000, tacómetro com conta-horas, num pacote comercial mais completo. O óleo do motor recomendado é o 25W40. A gama de motores SeaPro conta com 15 modelos diferentes, dos 75 aos 150 CV. Alguns modelos específicos dispõem dum grande comando de punho que inclui as

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funciones arranque, mudanças, acelerador, power trim e velocidade de corrico. Os modelos 115 CV e 150 CV estão também disponíveis na versão de contra-rotação. Os modelos SeaPro 75, 90, 115 e 150 CV a 4 Tempos estão cobertos por uma garantia alargada, em

comparação com os motores standard e protegidos pela maior rede de assistência do sector. Os novos motores Mercury SeaPro estarão disponíveis para os mercados da Europa, África e Médio Oriente a partir do próximo mês de Março.

Novo Mercury Racing 400R Verado a Máxima Performance em Força de Borda

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novo motor Mercury Racing 400R Verado é o fora de borda mais potente jamais fabricado pela Mercury, oferecendo a melhor relação peso-potência do mercado de motores a 4 Tempos. Este magnífico status de potência e de eficiência foi conseguido com uma serie de desenvolvimentos tecnológicos com base no bloco 2.6L Verado. O motor foi pensado para cobrir as necessidades de potência exigidas pelas embarcações de alto rendimento de última geração. Melhorias em performance O Verado 400R dispõe dum novo compressor refrigerado a água, desenvolvido para reduzir a temperatura do ar de admissão e aumentar significativamente a densidade do mesmo. Tal permite ao motor dis-

ponibilizar um binário sem precedentes em toda a gama de rotações, atingindo as 7.000 rpm de regime máximo. Um exclusivo sistema de admissão melhora a entrada de ar, reduzindo, simultaneamente, o ruído de entrada, com o consequente incremento da qualidade acústica. O controlo electrónico de detonação permite que o motor opere, de forma segura, com gasolina de 89 octanas (95 Ron) nas situações onde não haja disponibilidade de gasolina premium de 91 octanos (98 RON), sendo que esta última é a recomendada para tirar o máximo rendimento do motor. Sport Master O 400R é o primeiro Verado com caixa de engrenagens Sport Master de competição, com entradas de água na unidade inferior que permitem maior rendimento. A eficiente e resistente caixa Sport Master aumenta as opções de


Náutica

Melhorando o Melhor com Novo Mercury 350 Verado A Mercury Marine, líder mundial em propulsão e tecnologia marítima para uso profissional e de recreio apresentou, na última Feira Náutica Internacional de Miami (Flórida – EUA) o seu motor fora de borda Mercury Verado de 350 CV.

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Verado 350 é o motor mais potente da família Verado a 4 Tempos com turbocompressor refrigerado de 4 e 6 cilindros, com uma gama de potências do 175 HP ao 350 HP. “Estamos orgulhosos de apresentar o potente e inovador Verado 350, a nova geração desta gama de motores fora de borda, líderes no seu segmento” comentou o presidente da Mercury Marine, John Pfeifer. “Podendo ser montado em instalação simples ou dupla, o Verado 350 oferece a performance desejada por qualquer nauta ou pescador”. Fabricado a partir do comprovado motor Verado de 6 cilindros em linha, o Verado 350 proporciona uma velocidade imbatível e uma performance geral que alia durabilidade e poupança de combustível com velocidade cruzeiro. As provas de água realizadas pela Mercury revelam a grande eficiência do Verado 350 que permite até 10% mais de poupança no con-

sumo que outros motores da concorrência, o que se traduz em maior autonomia. O segredo para atingir esta combinação extraordinária de performance e poupança está no baixo peso e no design compacto. Pesando apenas 303 kg, o Mercury Verado 350 é 43 kg mais leve que o seu concorrente mais próximo. Melhorias e design inteligente Fiel à marca Verado, o novo 350 oferece performances imbatíveis. Este novo motor tem um binário superior ao longo de toda a gama de rotações, proporcionando uma resposta de saída extraordinária, uma maior velocidade de ponta e um excelente rendimento de cruzeiro. O novo sistema de admissão de ar do Verado 350 foi desenvolvido para recolher ar fresco e frio do exterior e passá-lo, de forma eficiente, para o turbo-compressor. Esta condução do ar, agora maior e mais directa, foi desenhada para se ter menor turbulência no seu fluxo. O turbo-compressor refrigerado por água oferece maior impulso,

montagem destes potentes motores a 4 Tempos. Desde embarcações com casco plano com apenas um motor, passando por catamarans desportivos, até embarcações de consola central equipadas com vários motores, a Sport Master, aplicada correctamente, melhorará a operação da embarcação, a sua velocidade e a sua eficiência. Para liberar todo o potencial da Sport Master, o 400R conta com silent blocks de aço inoxidável com assentos de compósito na secção média para incrementar a estabilidade e o manejo do motor a grande velocidade. O 400R também está disponível com caixa de engrenagens standard Verado de 5,44” para aplicações mais tradicionais.

Operação da embarcação sem esforço com o sistema de pilotagem por joystick (JPO) O Verado 400R é o primeiro motor fora de borda da Mercury Racing que conta com a tecnologia de pilotagem por Joystick (JPO). Este sistema liberta os nautas de todo o stress na atracagem, de manobras em espaços reduzidos e de operar em voltas apertadas, possibilitando o movimento de 360º com um simples toque. O intuitivo design do joystick permite a qualquer pessoa, desde recém encartados até aos mais experientes patrões, operar com grandes embarcações com toda a facilidade e toda a confiança. Os motores 400R com sistema de pilotagem por joystick (JPO) estão disponíveis unicamente com as caixas Sport Master.

utilizando água do sistema de refrigeração do motor que circula em torno dos componentes do turbocompressor, reduzindo, assim, o trabalho necessário para comprimir o ar da admissão e incrementar a sua durabilidade geral. O design da carcaça superior, com a entrada de ar em forma de labirinto, conserva a cabeça do motor seca, enquanto a tampa do volante, em forma de grade, permite que o calor do motor se dissipe mais facilmente, melhorando a eficiência geral e a durabilidade do motor e o dos seus componentes. O sistema Idle Charge da Mercury Marine aumenta as RPM a baixa velocidade, quando a voltagem da bateria é baixa. Tal proporciona corrente adicional que compensa a carga do motor, gerada pela integração do sistema de navegação, e assegura que os utilizadores usufruem sempre da potência necessária para um funcionamento global seguro. O Verado é o motor fora de borda a 4 Tempos com a manutenção mais simples do mercado. Os fora de borda Verado são fornecidos com um exclusivo trem de válvulas sem necessidade de manutenção, o que significa uma enorme poupança para os proprietários. O motor fora de borda Verado 350 tem disponível o sistema de pilotagem por Joystick, assim como o sistema Skyhook e VesselView. Premindo um simples botão ou girando o joystick pode-se manobrar a embarcação em qualquer direcção, lateralmente, na diagonal ou girando sobre o seu próprio eixo. Pode-se operar dois, três ou quatro motores Verado de 250 CV, 300 CV ou 350 CV de forma simples, mesmo em condições atmosféricas adversas. Este sistema integra-se perfeitamente com o sistema de mudanças e aceleração digital DTS e a direcção hidráulica assistida. O piloto automático integrado disponibiliza os sistemas de Auto Heading e Waypoint Sequencing. O sistema de âncora electró-

nica Skyhook, por posicionamento GPS, mantem a embarcação num ponto fixo, enquanto se pesca ou se espera que se abra um aponte, por exemplo. O monitor VesselView disponibiliza toda a informacional necessária para desfrutar ao máximo de todo o tempo na água. Cada motor Verado é fornecido com um sistema de protecção anticorrosão que utiliza uma liga de alumínio com baixo teor em cobre e um sistema de pintura de alta tecnologia que conta com preparação e selagem de metal, pintura por electro-deposição (EDP) e capa superior em pó. Além de tudo isto, o motor tem uma garantia anti-corrosão da Mercury de 3 anos. Personalização do motor Os proprietários poderão personalizar o seu Verado 350 com diferentes cores – o standard preto Phantom, o branco ártico Cold Fusion e o branco Fusion White - cores que combinam, na perfeição, com qualquer cor ou estilo de embarcação. O novo Mercury 350 Verado estará disponível para comercialização, nas redes de concessionários Mercury de Portugal e Espanha, a partir do próximo mês de Junho.

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Notícias do Mar

Um Olhar sobre o Tejo

Texto Carlos A. Cupeto

mais Tejo

Muito mais do que o escoamento superficial da água, um rio é vida. Que o diga quem vive o Tejo, nem que seja só com os olhos, ao longe, de quando em vez. Muito para além das suas margens, o rio são as pessoas e as pessoas são o rio.

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esde há milhares de anos que é assim no Tejo, o melhor e mais bonito rio do mundo, porque é o nosso rio, mas também porque tem tudo, tem vida e tem alma, que contagia a quem ele toca. Como todos os rios maturos, a diversidade torna-o ainda mais precioso. Uma bênção às terras que ele atravessa, desde a Beira, com uma beleza natural impar e estatuto de Parque Natural, até a um dos maiores estuários da Europa, em Lisboa. Aqui, à beira deste magnífico rio, podemos e queremos ser felizes. Isso depende de cada um de nós, saber res38

peitar e viver este lugar. Este lugar que tudo nos dá e quase nada nos pede. Depende apenas de nós fazermos deste lugar, a nossa terra, um lugar ótimo para viver. E nesta matéria, como quase sempre, ninguém pode ficar de fora e demitir-se, na confortável posição do “eles” ou “não tenho nada a ver com isto”. A forte identidade do Tejo é, desde logo, uma mais-valia que muitos não têm, assente numa base social e económica muito ligada ao rio que ao longo do seu curso molda a paisagem e que, através dos tempos, convidou o Homem a desenhar as suas atividades e usos do

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território em harmonia com as características biofísicas locais. Esta é a primeira e mais importante das condições para um território sustentável e com futuro. Uma realidade muito diferente do crescimento a qualquer preço que nos atiram para os olhos, a isto chama-se desenvolvimento inteligente, na sequência do qual se criam lugares seguros e felizes. É isto que queremos partilhar, e exigimos, ser felizes nesta terra que é de todos e a ninguém pertence a não ser ao Tejo. Para que tal seja possível cada um apenas tem de fazer o que deve. Queremos fazer e sonhar; uma tribo que não so-

nha morre [provérbio africano]. O momento é isto que nos pede, que nos exige, mais do que desabafos, comunicados ou lamúrias estão abertas à discussão pública as Questões Significativas da Gestão da Água no que respeita ao Tejo. Em www.apambiente.pt todos nós, cidadãos, grupos de interesse (agricultores, empresários, operadores turísticos, autarcas, etc.) temos acesso ao documento. Em 28 de abril em Lisboa e a 29 em Alcanena o importante documento vai ser apresentado e discutido. É este o momento para defender o Tejo, só lhe resta fazer a sua parte.


Notícias do Mar

O Tejo Que Queremos

Texto Carlos Salgado

Um Exemplo: “Os Amigos do Tejo” fundados em 1984 e declarados de Utilidade Pública em 1991, no seu amplo objecto social elegeu, para além da defesa do ambiente, a preservação dos patrimónios natural e cultural, da cultura “viva” da borda d´água, da história, das tradições e das memórias bem assim como a qualidade de vida das populações ribeirinhas.

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s Amigos do Tejo também incentivaram ao aproveitamento de todas as potencialidades que a bacia do Tejo possui para o desenvolvimento económico do país, por meio de actividades e empreendimentos que não agridam o ambiente, nomeadamente o turismo náutico e lúdico cultural do rio e das suas frentes de água. Tendo como primeiro objectivo sensibilizar o país, os autarcas, e as comunidades

ribeirinhas para olharem pelo seu rio optou por, com pragmatismo, seguir a estratégia de levá-los a conviver mais com ele para conhecê-lo melhor, vivendo-o e fruindo-o, por meio de programas dinâmicos e interactivos e informando-os, esclarecendo-os e sensibilizando-os porque ninguém ama, defende ou preserva aquilo que desconhece, e mostrando-lhes as maleitas de que o Tejo padecia e padece, mas também as suas grandes potencialidades.

Para isso optou por dar formação aos jovens, por considerar que são eles que vão ser os seus futuros guardiões para além de serem os melhores agentes de divulgação, sensibilização e de mobilização dos cidadãos das suas comunidades, a fim de contribuírem para um Tejo melhor. Com esta convicção levaram a cabo as mais variadas actividades, criativas e inovadoras para a época, que foram acompanhadas e amplamente divulgadas pela

comunicação social. Com a colaboração das autarquias ribeirinhas lançaram primeiro o programa “ Vamos pró-Rio ” e na sequência deste o programa “ À Descoberta do Tejo ”, o primeiro mais dirigido às populações ribeirinhas e o segundo, com uma maior amplitude, dirigido às escolas, à sociedade civil e à sociedade política, com a ajuda do movimento de jovens amigos do Tejo, o Juventejo, que foi constituído nos finais do mesmo ano de 1984.

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Notícias do Mar

O Voo do Guarda Rios...

Texto Carlos Salgado

O Homem Usou os Rios Como Estrada, Desde Sempre Os rios assumem uma grande importância no desenvolvimento económico das áreas que servem. As facilidades de transporte que oferecem justificam em grande medida a forte concentração industrial, demográfica e urbana ao longo das suas margens.

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transporte fluvial está essencialmente vocacionado para mercadorias pesadas e volumosas (carvão, minérios, pedra, areia, cimento, cereais, vinho, azeite, produtos petrolíferos, veículos automóveis, perfis de ferro e de betão, embalagens em vazio, pórticos, pontes rolantes, depósitos metálicos ou em fibra, de grande dimensão ou quantidade, etc.). Reconhecemos que, não obstante este transporte ser muito mais económico, não é o indicado para transportar produtos perecí40

Os rios transportavam troncos de madeira na sua corrente

veis ou frescos. Na Europa, a planície central é a região onde a rede fluvial se encontra mais desenvolvida e densa. Com efeito, trata-se de uma extensa área plana; os rios são longos e a relativa abundância de precipitação permite um caudal mais ou menos elevado. A navegação fluvial já era utilizada como meio de transporte de pessoas e de cargas, na Europa Medieval. Curiosamente, o transporte de madeira por flutuação foi um dos primeiros usos dos rios como um meio de transporte de carga.

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A navegação dos rios esteve dependente de determinadas condições físicas: existência de regiões mais ou menos planas, grande caudal, quantidade de água que passa numa determinada secção do rio por unidade de tempo, a extensão dos rios, mas não há nada que não seja resolvido hoje em dia com as novas tecnologias para obras de hidráulica, mesmo que o rio tenha cachoeiras e cascatas ou variações sazonais do seu caudal. Mas há outra modalidade de transporte fluvial que está a ter um grande resultado

para a economia das regiões e dos países, que é a navegação de turismo e do desporto náutico e de lazer. Os rios serviram para viabilizar as trocas comerciais efectuadas no interior dos territórios no passado, desde a antiguidade, e para facilitar a tarefa dos portos de mar, quer transportando mercadorias do interior para a exportação, quer para o descongestionamento dos portos, transportando produtos para o interior. Tenho vindo a insistir, até que a voz me doa, nas vantagens económicas e logísti-


Notícias do Mar

cas do transporte fluvial, resultado da investigação que tenho vindo a fazer sobre o uso deste transporte nos rios e canais dos países desenvolvidos da Europa. Penso que é oportuno abordar este tema, sobretudo hoje, quando se fala tanto no futuro porto de águas profundas da nossa Lisboa. Tomando como exemplo o porto de Roterdão, que é o maior porto marítimo da Europa, situado na Holanda, que abrange 105 quilómetros quadrados, estendendo-se por uma distância de 40 quilómetros (25 milhas), que movimenta todos os anos cerca de 300 milhões de toneladas de mercadorias, e é um dos dois únicos no mundo onde é possível fazer a amarração do maior navio graneleiro do nosso planeta. O calado deste navio é de 23 metros e deixa apenas 1 metro de folga entre a quilha do navio e o fundo do canal porque a profundidade de 24 metros só ocorre ali na maré cheia, o que deixa pouco tempo para manobrar e atracar o navio. Ora, no sistema multimodal de transportes de mercadorias deste porto, o transporte

Porto de Roterdão

de águas interiores tem uma importância relevante, e é feito por via de canais que dão acesso a grandes rios de outros países. Aproveito para regozijarme, como amigo do Tejo, com a notícia de que a Tagus

Vivan está a promover um Ciclo de Conferências sobre o Tejo, integrado nas actividades do seu projecto “ UM OLHAR SOBRE O TEJO” durante o biénio 2015-2016, porque é um contributo váli-

do para que o nosso Tejo seja um Rio Vivo e Vivido, gerador de vida, cultura, riqueza e emprego, porque tenho para mim que não basta que o Tejo seja uma possibilidade, ele tem de ser uma realidade.

Turismo fluvial 2015 Março 339

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Notícias do Mar

Texto Carlos Pessoa Fotografia Fernando Feiteiro

O Tejo a Pé

De Corroios ao Seixal, por Terras de Moinhos de Maré

Os caminheiros do Tejo a Pé regressaram no passado mês de Fevereiro ao estuário, onde o ciclo das marés continua a deixar a sua marca indelével.

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ra Fevereiro e inverno, mas o sol lá apareceu, pálido e frio, para se

associar à fotografia de grupo, tirada junto ao Moinho de Maré de Corroios (Seixal). Assim terminava, na tarde

de 22 de Fevereiro, um domingo, mais uma caminhada do Tejo a Pé que reuniu cerca de meia centena de pessoas. Ter-

Lisboa como nunca a vemos. 42

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minou melhor do que tinha começado, horas antes, quando um céu a prometer chuva e um vento cortante, que por vezes se sentia, pareciam empenhados em quebrar a boa disposição reinante. Não choveu, o vento retirouse e o sol até acompanhou grande parte das andanças pelo Tejo, com a cidade de Lisboa e a densa mancha habitacional da margem direita do rio quase sempre à vista. De permeio, o extenso “mar interior” de um dos mais soberbos estuários do mundo, onde os sinais de uma cultura e de um viver tradicionais continuam a resistir à erosão do tempo e às transformações ambientais e sociais. Sob a orientação e com as informações oportunas de Cláudia Silveira, técnica da Câmara Municipal do Seixal que guiou a caminhada, a primeira parte do trajecto fez-se ladeando os muros da Base Naval do


Notícias do Mar

O sapal é a casa de muitas aves.

Moinho de maré de Corroios, a natureza e o homem fundem-se.

Alfeite em direcção à restinga da ponta, espaço de areia e terra entre o rio propriamente dito e o sapal interior de Corroios. Não se levou muito tempo até chegar à borda de água, onde o vento cortante não impediu a contemplação de Lisboa, vista dali sob um ângulo novo, mas que é comum para os residentes na margem sul. Pisando a areia da praia, deixada a descoberto pela

maré-baixa, percorreram-se algumas centenas de metros até à Ponta dos Corvos, ponto previsto de paragem para descanso e merenda. De um lado, o rio com águas encrespadas, onde uns quantos homens se dedicavam, não sem algum risco, à apanha de bivalves; do outro, o sapal interior de Corroios, onde mais de uma centena de aves identificadas dão corpo a um dos mais importantes pontos de nidificação da Europa – passaríamos, já depois de almoço, por um posto de observação construído para uso dos muitos observadores de aves que ali se deslocam nas épocas oportunas. Na Ponta dos Corvos, um pequeno bar de apoio (a precisar de obras de renovação, acrescente-se de passagem) em posição estratégica na margem do braço de rio que leva até ao Seixal: à esquerda, ao longe, o cais do Barrei-

ro, neste dia com movimento reduzido; mesmo em frente, o cais fluvial do Seixal; e até onde a vista alcança, a zona histórica da localidade, com as suas construções ribeirinhas de pouca altura, num friso que parece não ter mudado muito nas últimas décadas. Na margem de onde se faziam estas observações, vislumbravamse os edifícios abandonados, mais ainda de pé, de alguns moinhos de maré. Restabelecidas as forças, prosseguiu a caminhada em direcção ao ponto de partida. Numa extensa área plana de rasgados horizontes e sapal, agora praticamente desabitada, erguem-se os edifícios silenciosos de moinhos que foram, noutros tempos, motores de intensa actividade económica. Na área que hoje corresponde ao concelho do Seixal, foram construídos entre os sé-

culos XV e XVIII pelo menos 13 moinhos de maré. Em todo o Tejo, estão identificados mais de 40. Desempenharam um papel importante na produção de farinhas para abastecimento local e da cidade de Lisboa. Em particular, garantiam a produção de biscoito de embarque, o alimento de base das tripulações durante o período da expansão portuguesa no Atlântico. Disso tudo dá fé o Moinho de Maré de Corroios (séc. XV), em boa hora adquirido e reabilitado pela autarquia, e hoje convertido em núcleo do Ecomuseu Municipal do Seixal. É uma magnífica peça a visitar (o acesso por estrada está bem sinalizado), onde uma exposição permanente mostra o que era e para que servia. No fim, como sempre, uns copos onde o Mil e Tal se mostrou justo e perfeito.

Imagens sempre belas. 2015 Março 339

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Pesca Desportiva

Pesca Embarcada

Texto e Fotografia: Rui Carvalho/Mundo da Pesca

A Pesca ao Choco Da Mão para a Cana - Parte 1

A pesca ao choco a partir de embarcação era e ainda é associada à pesca com linha de mão. Muitos não abdicam desta forma de pescar e muitos são os que querem fazer a transição para a pesca com cana, seja na vertente mais técnica do “eging” seja na pesca com aparelho de fundo. Em tom de opinião perguntámos a Rui Carvalho o porquê de ter trocado a linha de mão pela cana, ele próprio um pescador feito a essa arte desde que se conhece como pescador.

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Pesca Desportiva

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o contrário da maioria das técnicas de pesca que utilizei, a pesca ao choco era a única feita preferencialmente sem cana, apenas com a linha de mão. Foi assim que aprendi e pesquei durante muitos e

bons anos. Na primeira parte deste artigo irei apenas referir o que me apegou à técnica para numa segunda fase explicar porque a troquei pela cana. Acho que é um percurso bonito de percorrer e voltaria a fazer tudo de novo. 2015 Março 339

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Pesca Desportiva

A forma como habitualmente se enrola as pescas de mĂŁo para os chocos.

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Pesca Desportiva

Os materiais Existem diferentes formas de guardar a linha, a mais utilizada pela maioria dos pescadores ainda é uma pequena tábua retangular; este pedaço de madeira é prático além de ser relativamente económico, fácil de guardar e consegue armazenar linha suficiente independentemente da espessura que cada um prefira utilizar. A linha de mão que se utiliza na pesca ao choco varia consoante o gosto de cada um, mas normalmente a preferência recai entre o 0,50 e o 0,60mm. Pessoalmente utilizo um de 0,50mm, um fio que seja macio e aguente os vincos provocados pela forma como fica enrolado na tábua, e com uma sen-

sibilidade muito grande; e este é um factor essencial quando pescamos com li-

nha de mão. A chumbada que utilizamos pode variar conforme

a corrente, e geralmente o que utilizamos fica entre os 80 e os 120 gramas.

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Pesca Desportiva

As toneiras Existem 2 tipos de tonei-

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ras, as que são calibradas internamente e calibradas

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externamente, esta diferença não traz mais-va-

lias para o tipo de pesca e é apenas uma questão


Pesca Desportiva

Fotografia: José M. Ortega

de gosto. A escolha das cores das toneiras é muito simples, levar todas as cores e de preferência repetidas. Como pesco com duas linhas de mão utilizamos cores diferentes em cada linha; a toneira que não apanhar é trocada por outra até acertar nas cores que o choco quer para aquele dia. Quando o dia está nublado com algumas abertas sente-se a preferência do choco a mudar conforme o sol aparece e desaparece.

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Pesca Desportiva

Montagem e forma de trabalhar as toneiras A montagem deve ser feita apenas com uma toneira

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por linha e com as medidas aproximadas à da figura que ilustra este texto. O choco é um caçador com ataques muito rápidos mas de deslocação lenta

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antes de desferir esses mesmos ataques. Sempre que a toneira está longe, mas a uma distância que justifica desencadear o ataque, o choco inicia uma aproxima-

ção lenta com variações de cor como se tivesse a hipnotizar a toneira e só quando está ao seu alcance faz o derradeiro ataque. Devido a esta forma de caçar a animação das amostras não pode ser exagerada, o ideal é largar a linha e deixar que esta “descanse” para dar tempo ao choco de fazer o seu trabalho. A deslocação muito rápida do kayak ou embarcação e uma animação exagerada faz diminuir as capturas, esta técnica requer calma mas firmeza na hora de sentir e ferrar o choco. Posto tudo o que aqui referi, e na próxima edição, explico as vantagens que atualmente a pesca aos chocos com cana me oferece e quais os ajustes técnicos necessários para transitar de um tipo de pesca para o outro.


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Pesca

Ciências do Mar

Projecto BIOTECMAR

para Valorizar a Biomassa Marinha Ao agrupar vários participantes das regiões atlânticas o projecto pretende a valorização biotecnológica dos produtos e subprodutos marinhos, tendo em vista valorizar a biomassa marinha dos produtos do mar destinados à alimentação humana – descabeçamento, evisceração, filetagem, despelagem, descasque, lavagem, descongelação, cozedura – geram cerca de 40 a 60 % de subprodutos. Cerca de 96 % destes subprodutos são aproveitados para a produção de rações (farinha, óleo, hidrolisados, polpas congeladas) em que 23 % se destinam a animais de estimação. Como melhorar a valorização dos restos de peixes, algas, crustáceos, conchas? As vísceras, a pele, as espinhas, os restos de tecido muscular devem ser considerados como subprodutos dos quais se podem extrair numerosas moléculas com grande utilidade para a saúde humana e animal.

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Como melhorar a valorização dos restos de peixes, algas, crustáceos e conchas

situação no que respeita à utilização de espécies subutilizadas e subprodutos das indústrias de processamento de pescado é semelhante na Irlanda, França, Espanha, Portugal e Reino Unido. É necessário desenvolver estratégias comuns de modo a orientar a valorização dos subprodutos marinhos para a obtenção de

produtos de maior valor acrescentado, em vez de os considerar desperdícios com pouco interesse. Na área atlântica, os intervenientes na fileira da pesca estão dispersos, enquanto que, noutras regiões do mundo (Canadá, Ásia, Noruega) se encontram já em condições de conquistar mercados emergentes. O projecto Biotecmar pretende apoiar o desenvolvimento duma

O Carapau 52

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fileira para a produção de ingredientes com maior valor acrescentado a partir de produtos marinhos pouco explorados. É co-financiado pela União Europeia - FEDER - no quadro do programa Transnacional Espaço Atlântico. Dos Restos aos Subproductos As operações de processamento

Dificuldades na utilização dos subprodutos As quantidades disponíveis variam de acordo com o tipo de subproduto e a espécie. O circuito de recolha (triagem, lavagem, congelação, armazenagem, transporte) existe para a valorização da biomassa. A recolha para valorizações de pequena dimensão para obtenção de produtos de maior valor acrescentado apresenta maiores constrangimentos Necessita de

Rede de pesca


Pesca

Fotografias: Explorationhawaii.com

uma triagem rigorosa, o respeito pela cadeia de frio e a implementação de um sistema de rastreabilidade. A regulamentação dos produtos dietéticos e nutracêuticos é restritiva e permite que apenas um pequeno número de produtos possa ter a denominação de complementos alimentares. Pontos positivos Os produtos marinhos têm uma imagem positiva nos mercados dos produtos alimentares, nutracêuticos, cosméticos, etc. Os progressos científicos abrem novas perspectivas de valorização: lecitinas marinhas, ácidos gordos da série ómega 3, péptidos com actividade biológica, entre outros. Os aspectos a reforçar Uma melhor perspectiva de mercados emergentes (aditivos alimentares, dietéticos, cosméticos). Um melhor conhecimento da regulamentação em matéria de alegações de saúde. Uma melhor coordenação entre a fileira a montante e a jusante para permitir melhorar os fornecimentos entre os utilizadores. São estes os objectivos do projecto Biotecmar. - Analisar os pontos de bloqueio para a utilização de subprodutos e estudar as valorizações possíveis para a cadeia de valor (por espécie, por subproduto). - Criar uma rede atlântica através do desenvolvimento de relações entre investigadores, produtores, industriais e utilizadores dos recursos marinhos. - Informar e prestar formação às PME sobre o potencial dos recursos marinhos, os processos de transformação, as actividades biológicas de interesse, as questões da rastreabilidade, os aspectos legislativos e as tendências dos mercados através da organização de seminários, acções de formação, sessões de demonstração, conferências, encontros, etc. - Ajudar as indústrias/PME da costa Oeste Atlântica a desenvolver processos O projecto Biotecmar, na continuação do projecto Valbiomar, agrupa investigadores e consultores de empresas de 4 países: França, Espanha, Irlanda e Portugal. 2015 Março 339

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Notícias do Mar

Economia do Mar

Exportações Crescem nos Portos da Figueira da Foz e de Aveiro

Porto de Aveiro Os portos marítimos de Aveiro e da Figueira da Foz tiveram um aumento significativo do número de exportações em 2014. O balanço é feito pela administração dos dois portos, que contabilizou mais 10% nas exportações a partir da Figueira e mais 14% a partir de Aveiro. Também no “bolo” total de movimentações de carga, 2014 fechou em crescimento.

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aos investimentos que têm sido feitos na última década que o administrador José Luís Cacho vai ancorar a justificação para os números apresentados. 50 milhões de euros investidos no porto da Figueira e perto de 200 milhões no de Aveiro permitiram a captação de novos clientes e de mais cargas. Luís Cacho diz: «A melhoria permite trazer navios de maior comprimento e captar mais cargas, mas há ainda a considerar o enquadramento económico da região onde estamos integrados, que sendo a região que mais exporta no país, é favorável a este crescimento». Juntos, os portos de Aveiro e da Figueira da Foz expor-


Notícias do Mar

Porto de Aveiro

tam praticamente seis milhões de toneladas de mercadorias. Cerca de 60% do tráfego total. Em 2009, as exportações representavam 50%. Nestes últimos cinco anos têm vindo a aumentar, mais na Figueira porque é maior a vocação exportadora, uma vez que Aveiro importa muita matéria-prima. Em Aveiro, existe uma história antes e depois da ligação ferroviária ao porto marítimo concretizada em 2012. Depois

de criado o acesso do comboio ao porto «permitiu-nos, por exemplo, fazer cargas para Madrid, o que no passado não era possível. Agora 25% das mercadorias que chegam ao porto de Aveiro para exportar já vêm de comboio. A administração espera que as exportações subam para números ainda mais interessantes, com a eletrificação do ramal prevista para julho do próximo ano.

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Surf

Notícias da Federação Portuguesa de Surf

Pedro Simão Novo Treinador para a Selecção Nacional

A Federação Portuguesa de Surf anunciou que Pedro Simão é o novo treinador para o Surf na Selecção Nacional. O surfista de 41 anos é o novo elemento da equipa de profissionais que colaboram para potenciar o desempenho dos atletas portugueses em competições internacionais de Surf.

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edro Simão começou a surfar em 1987, com 14 anos, na Costa da Caparica. Durante os anos 90 e até 2004 competiu assiduamente nas provas do Circuito nacional e do Circuito Europeu de Surf (EPSA). Alcançou vários títulos, entre os quais o 1º lugar na categoria Open da Taça de Portugal, na Costa da Caparica, além de vários títulos regionais. Mais recentemente, em 2011, conquistou o 1º lugar na categoria Masters no Circuito regional da Costa da Caparica. “É com um grande entusiasmo e sentido de dever que me envolvo neste projecto com real impacto para o desporto do nosso país. Além dos atletas que compõem a Selecção, todos os adeptos que acompanham Portugal nas provas internacionais contam connosco para fazer

o melhor trabalho possível e é o que farei com muito orgulho”, refere Pedro Simão, novo treinador da Selecção Nacional de Surf. Os seus primeiros passos na formação de jovens surfistas foram dados ainda nos anos 90, com David Luís, Paulo Almeida, entre outros. Em 2009 surgiu a oportunidade de dar exclusividade profissional à formação de jovens atletas e desde então dedica-se ao treino de crianças com idades compreendidas entre os 6 e os 10 anos e jovens até os 18 anos. A Federação Portuguesa de Surf é responsável pela convocação e preparação das Selecções Nacionais nas várias modalidades que tutela, bem como pela organização das principais provas de desportos de ondas em Portugal e pela formação de juízes e treinadores de Surf.

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Surf

Notícias da Federação Portuguesa de Surf

FPS Marca Presença na Azores Wave Week

A Federação Portuguesa de Surf (FPS), responsável pela selecção e preparação dos atletas que representam Portugal em competições internacionais de desportos de ondas, esteve presente no evento Azores Wave Week, organizado pelo Turismo dos Açores, que decorreu de 14 a 22 de Fevereiro.

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A FPS esteve presente nesta iniciativa que promove simultaneamente o país e a prática de desportos de ondas, de forma a participar no evento Azores Wave Week em conjunto com Miguel Adão, Campeão Europeu e 4º do Mundo, Madalena Guerra, 3ª melhor da Europa e 3ª do mundo e Eduardo Birra, o Treinador da Selecção Nacional,

demonstrando assim o seu apoio institucional. Atendendo às condições de mar os participantes na terceira etapa – Espaço Azul Pro AM powered by Vans – do Circuito Açores de Surf e Bodyboard proporcionaram momentos bastante interessantes a quem passou pelo Areal de Santa Bárbara para assistir à competição.

Fotografia: Miguel Rezendes

evento consistiu numa Surf Trip com o objectivo de promover os Açores enquanto destino de férias e Surf. Incluiu o Campeonato Regional dos Açores de Surf, Bodyboard, Longboard e SUP-AASB, bem como Workshops, actividades de Surf Clinic, Apresentações, entre outras acções.

Terceira Etapa do Circuito Açores de Surf e Bodyboard 60

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Aliás ondas de 3 metros permitiram aos competidores nas categorias Open realizar manobras espetaculares, sendo no entanto um desafio adicional para os atletas mais jovens e também para as atletas femininas. A vitória de Bernardo Nunes do Clube Náutico de Lagoa na categoria Surf Sub 16 deveu-se à audácia do mesmo que não hesitou em surfar as ondas maiores, obtendo assim a sua primeira vitória. A performance dos jovens Jácome Correia e Manuel Morgado na categoria de Surf Open merece também destaque, pois apresentaram um surf ao mais alto nível, em ondas que chegaram aos 4 metros. A grande surpresa do dia foi mesmo o jovem dos Mosteiros, Ronaldo Matos, que na sua primeira prova se bateu, quase, de igual para igual com os melhores em prova. De destacar, ainda, o domínio completo de Rodrigo Rijo na categoria de Bodyboard Open que, juntamente com Jácome Correia e Margarida Paim, que se sagrou campeão regional. Cumprida a etapa Espaço Azul Pro AM powered by Vans, e embora falte ainda a última do Circuito Açores de Surf e Bodyboard, há já cam-


Surf

peões regionais apurados: Rodrigo Rijo da ABSA em Bodyboard Open Jácome Correia do CNPD em Surf Sub 18 e Surf Open Tânia Oliveira do CAFBPD em Surf Feminino Sub 18 Margarida Paim do CAFBPD em Surf Feminino Sub 16 Estes jovens atletas serão os representantes da Região no Campeonato Nacional de Surf Esperanças 2015 faltando ainda apurar os representantes nos restantes escalões etários. No entanto, a luta pelo segundo lugar e pelos títulos regionais nas restantes categorias contínua acesa, podendo anteverse grande espirito competitivo para a quarta e última do Circuito Açores de Surf e Bodyboard a realizar dias 14 e 15 de Março na ilha Terceira. Para o Azores Surf Clube, organizador do evento, o resultado não poderia ser mais positivo, merecendo destaque o apoio dado pelo Espaço Azul, Vans, Lan’s, Azores Surf Center, Federação Portuguesa de Surf, Surfrider, Portas do Atlântico, TukáTulá, Insula, Câmara Municipal da Ribeira Grande e Câmara Municipal de Ponta Delgada, Yoçor, Açoróptica, Multic, Sumol e Mitsubishi Motors.

Os resultados do Circuito Açores de Surf e Bodyboard, que aconteceu durante a Azores Wave Week, foram: Surf Open 1º Jácome Correia CNPD 2º Manuel Morgado CAFBPD 3º Ricardo Ribeiro ASC 4º Sérgio Aparício CAFBPD Surf Sub18 1º Jácome Correia CNPD 2º Ronaldo Matos CAFBPD 3ºGonçalo Azevedo CNL 4ºBernardo Nunes CNL Surf Sub16 1ºBernardo Nunes CNL 2ºPeter Healion CAFBPD 3ºNicolau Filipe CNPD 4ºManuel Ferreira ASC Surf Sub14 1ºNicolau Filipe CNPD 2ºPeter Healion CAFBPD 3ºGonçalo Pereira ASC 4ºManuel Ferreira ASC Surf Sub12 1ºFrancisco Benjamim ASC 2ºDiogo Viegas ASC Surf Feminino Open 1ºMargarida Paim CAFBPD 2ºTania Oliveira CAFBPD 3ºSofia Sousa CAFBPD 4ºSara Silva CAFBPD Surf Feminino Sub18 1ºTania Oliveira CAFBPD 2ºFilipa Sousa CAFBPD 3ºSara Silva CAFBPD 4ºMonica Lopes Surf Feminino Sub16 1ºMargarida Paim CAFBPD 2ºMonica Lopes ASC 3ºNicole Healion CAFBPD 4ºBeatriz Macedo ASC Bodyboard Open 1ºRodrigo Rijo ABSA 2ºPedro Pereira ABSA 3ºSergio Rego CNRP 4ºRui Cabral ABSA Bodyboard Sub16 1ºElson Vieira CNRP 2ºElson Andrade CNRP 3ºNoia Matos ABSA 4ºMarco Andrade CNRP

Director: Antero dos Santos – mar.antero@gmail.com Director Comercial: João Carlos Reis - noticiasdomar@media4u.pt Colaboração: Carlos Salgado, Gustavo Bahia, Hugo Silva, José Tourais, José de Sousa, João Zamith, Mundo da Pesca, Federação Portuguesa de Actividades Subaquáticas, Federação Portuguesa de Jet Ski, Federação Portuguesa de Motonáutica, Federação Portuguesa de Pesca Desportiva do Alto Mar, Federação Portuguesa Surf, Federação Portuguesa de Vela, Associação Nacional de Surfistas, Big Game Club de Portugal, Club Naval da Horta, Jet Ski Clube de Portugal, Surf Clube de Viana, Acossiação Portuguesa de WindSurfing Administração, Redação: Tlm: 91 964 28 00 - noticias.mar@gmail.com

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Vela

5ª Prova do Campeonato da Madeira de Vela Ligeira –Brisa

Santa Cruz Acolheu Frota Numerosa O Iate Clube de Santa Cruz em coorganização com a Associação Regional de Vela realizou a 5ª prova do Campeonato da Madeira de Vela Ligeira –Brisa.

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baía de Santa Cruz foi palco de mais um espetáculo de vela, com uma participação de cerca de 7 dezenas de velejadores e sendo a 3ª prova de apuramento regional para a classe Optimist e Laser. Decisiva

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para a participação no Campeonato de Portugal de Juvenis a realizar-se a partir do dia 24 de Março no s Açores. As condições meteorológicas foram distintas nos dois dias, no sábado com ventos do quadrante nordeste e de intensidade média de 15 nós, foram disputadas duas regatas para os Optimist e uma para as restantes classes. Uma jornada exigente tanto para os velejadores como para a organização, que dentro das suas limitações e recursos disponíveis viabilizaram da melhor forma possível o desenrolar das cinco regatas, não descurando a questão da segurança dos velejadores, colocando em algumas situações em segundo plano o cumprimento do programa definido no Anúncio de

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Regatas. No domingo, com ventos do quadrante norte de intensidade média de 12 nós, cumpriu-se o número de regatas previsto com a realização das 3 regatas programadas. Na classe Optimist infantil, Vasco Soares, da Associação Náutica da Madeira, foi o vencedor seguido de Mário Soares, também da Associação Náutica da Madeira e de Daniel Franco, do Iate Clube de Santa Cruz. No escalão juvenil, o pódio foi preenchido por Pedro Abreu, do Clube Naval do Funchal, Guilherme Jesus, do Iate Clube de Santa Cruz e Gonçalo Gomes, do clube Naval do Funchal. Gonçalo Vieira, do Iate Clube de Santa Cruz, foi vencedor na classe Laser 4.7, seguido de Carolina Matos, do Clube Naval do Funchal e Luís Fernandes, do Iate Clube de Santa Cruz. Em Laser Radial, João Monteiro, do Iate Clube de Santa Cruz, triunfou. Lourenço Cardoso e Francisco

Correia, ambos do Clube Naval do Funchal, foram 2º e 3º. Na Classe Techno 293 juvenil, Gonçalo Paulos, do Clube Naval do Funchal foi o primeiro, seguindo-se Afonso Vasconcelos, do Clube Naval do Funchal e João Abreu, do Centro Treino Mar. Na mesma Classe no escalão Júnior, Ricardo Correia, do Clube Naval do Funchal atingiu o primeiro lugar, seguindo-se Francisco José, do Clube Naval do Funchal e Margarida Rodrigues, do Centro Treino Mar. Na classe Raceboard, venceu Guilherme Marques, do Clube Naval do Funchal, seguindo-se Márcio Ribeiro, do Centro Treino Mar e João Gomes, também do Centro Treino Mar. Na classe 420, o Clube Naval do Funchal fez-se representar pela tripulação Luis Fraga e António Ornelas, vencendo na classe 420, seguiu-se o Iate Clube de Santa Cruz com Francisco Gouveia e Hugo Jardim.


Vela

X Semana Olímpica Andaluza XV Trofeo de Carnaval

João Rodrigues em Bom Nível

João Rodrigues terminou a X Semana Olímpica Andaluza – XV Trofeo de Carnaval, na 5ª posição da classe RS:X e foi o português mais bem classificado da numerosa frota nacional que competiu em Cádiz, Espanha.

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velejador madeirense, que está na sua sétima campanha olímpica, foi 5º da geral de RS:X a um escasso ponto do pódio. Frederico Rodrigues acabou em 29º e Pedro Moura foi 37º. O suíço Mateo Lanz venceu, seguido do espanhol Juan Moreno e do russo Maksim Oberemko. Frederico Melo terminou na 7ª posição na classe Finn. Triunfo do francês Jonathan Lobert. O húngaro Zsombor Berecz e o gaulês Thomas Le Breton foram 2º e 3º. António Matos Rosa/João Matos Rosa acabaram no 7º lugar em 470 masculino. João Villas-Boas/Miguel Nunes foram 11º. Espanha ocupou todos os lugares do pódio com Onan Barreiro/Juan Curbelo, Jordi Xamar/Joan Herp e Rayco Tabares/Alfredo Gonzalez. Em Laser Standard, Rui Silveira acabou em 9º da geral. Eduardo Marques foi 29º, Santiago Sampaio fechou em 33º e Luís Manso foi 53º. O italiano Alessio Spadoni triunfou, seguido do argentino Julio Alsogaray e do checo Viktor Teply Sara Carmo/Matilde Pinheiro

João Rodrigues de Melo terminaram em 11º em 470 feminino. Vitória para as espanholas Marina Gallego/Fátima Reyes. Segunda posição para as russas Alisa Kirilyuk/ LiudmilaDmitrieva e terceiro para as também espanholas

Bárbara Cornudella/Sara Lopez. Em Laser Radial, Carolina João terminou a sua participação na 34ª posição. A belga Evi Van Acker foi a vencedora. A finlandesa Tuula Tenkanen e a

checa Veronika Fenclova foram 2ª e 3ª. Finalmente, em 420, Diogo Costa/Pedro Costa acabaram em 5º com as espanholas Maria Bover/Margarita Alba a alcançarem o primeiro lugar.

Arenal Training Camps Trophy

Jorge Lima/José Costa no Pódio

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orge Lima/José Luís Costa foram os portugueses mais bem classificados no Arenal Training Camps Trophy, que decorreu na ilha espanhola de Maiorca. A dupla nacional terminou na 3ª posição da classe 49er. Jorge Lima/José Luís Costa foram os portugueses em maior destaque na prova realizada no Arenal. A dupla nacional disputou 6 regatas (18º, 3º, 9º, 4º, 13º, 3º) e foi apenas superada pelos polacos Lukasz Przybytek/ Pawel Kolodzinski, que foram os vencedores, e pelos italianos Ruggi Tita/Giacomo Cavalli. Em 470, António Matos Rosa/João Matos Rosa terminaram no 12 º lugar, enquanto João Villas-Boas/Miguel Nunes foram 20º da geral. Os britânicos Luke Patience/Elliot Willis triunfaram, seguidos dos norteamericanos Stu Mcnay/Dave Hughes e dos austríacos David Bargehr/ Lukas Mahr. Em Laser, Rui Silveira acabou no 12º posto, Eduardo Marques foi 24º e Santiago Sampaio terminou no 38º lugar. O sueco Emil Cedergardh, o norueguês Kristian Ruth e o polaco Jonasz Stelmaszyk ocuparam o pódio.

Jorge Lima José Costa, foto MickAnderson

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Notícias do Mar

Últimas Volvo Ocean Race

Etapa Dura e Lendária

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frota da Volvo Ocean Race já ruma ao Brasil, cumprindo a mais mítica das etapas que obrigará à rondagem do Cabo Horn. Os seis barcos largaram de Auckland, na Nova Zelândia, para as 6.776 milhas náuticas mais

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duras desta edição da prova. O ciclone Pam, depois do rasto de destruição deixado na região, finalmente perdeu força e com 67 horas de atraso, em relação ao programa previsto, foi possível que os VO65 deixassem o golfo de Hauraki. Serão muitas as dificulda-

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des que terão de enfrentar até à chegada a Itajaí. Nas primeiras horas a liderança é do Mapfre, do regressado Iker Martinez, que parece embalado depois da vitória conquistada na etapa anterior que ligou Sanya, na República Popular da China e Auckland, na Nova Zelândia,

baptizada de cidade das velas. Na geral, o Abu Dhabi Ocean Race, de Ian Walker, comanda em igualdade pontual com o Dongfeng Race Team, com Charles Caudrelier ao leme. Na terceira posição está o Team Brunel, de Bouwe Bekking.


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