Notícias do Mar n.º 402

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2020 Junho 402

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Náutica Texto Antero dos Santos

Dipol 680 Sport Fishing

Barco ao Gosto dos Pescadores

Pode ser conduzido com a Carta de Marinheiro O Dipol 680 Sport Fishing, com 6,70 metros de comprimento e a potência máxima de 150 HP, foi desenvolvido e muito bem equipado ao gosto dos pescadores, pode agora ser conduzido por portadores da Carta de Marinheiro.

S

aiu um novo Regulamento da Náutica de Recreio, no qual o titular da Carta de Marinheiro já pode conduzir o Dipol 680 Sport Fishing. Antes para comandar este barco era preciso a Carta de Patrão Local, porque o barco tem mais de 6,00 metros e o motpr mais de 60 HP. Agora com a Carta de Marinheiro, podem-se conduzir barcos até aos 12 metros de compri2

mento, com a potência adequada, aquela que o estaleiro recomendar e estiver no registo da embarcação,podendo navegar no mar durante o dia até 3 milhas da costa e 10 milhas de um porto de abrigo, à procura de um bom pesqueiro. Dipol 680 Sport Fishing O conceito do estaleiro Dipol quanto às características dos cascos, evi-

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dencia-se neste modelo, a pensar nas exigências dos pescadores. O casco tem um V evolutivo muito acentuado à frente, que se atenua no último terço do casco e é semi planante na popa. Devido a isto, todos os barcos Dipol têm facilidade no arranque e um bom desempenho com motores de baixa potência. O Dipol 680 Sport Fishing é um barco com uma polivalência total.

O seu desenvolvimento como barco para a pesca embarcada, é a afirmação das suas características. É um barco muito robusto que foi construído para ser inafundável, com o casco incorporando estruturas longitudinais e transversais, muito reforçadas. O Dipol 680 Sport Fishing apresenta excecionais características marinheiras, porque tem a proa alta com um perfil


NĂĄutica

Incorpora um T-top em alumĂ­nio

O interior pode ser adaptado para qualquer actividade 2020 Junho 402

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Náutica

Dipol 680 Sport Fishing está equipado ao gosto dos pescadores

Consola de condução 4

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que facilita uma perfeita defleção das vagas. Assim permite uma navegação seca, afastando bem a água das vagas para fora e dentro a embarcação é autoesgotante. Para aumentar a estanilidade o barco tem quilha. Visualmente a característica Fisher é dada pela consola central de condução, que incorpora um T-top em alumínio com um toldo. O toldo é muito importante e muitas vezes fundamental para as horas de pesca fundeado ao sol.


Náutica

Posto de comando

O piloto tem um banco duplo estofado multifunções com encosto, permitindo a condução em pé ou sentado. O painel de instrumentos desenhado com ergonomia, tem espaço para toda a electrónica necessária. Como barco tem direcção hidráulica, o piloto conduz com pouco esforço. O barco tem o poço muito desafogado com 4,00 x 2,00 metros, permindo, em virtude da sua excepcional estabilidade, que os pescadores se movimentem de um 2020 Junho 402

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Náutica

Motor Yamaha F150G DBW equipa o Dipol 680 Sport Fishing

lado para o outro com a maior segurança e sem o barco balançar. Na popa há dois as-

sentos com almofada de cada lado. O banco do piloto tem quatro porta canas em

cima e comporta atrás uma mesa rebatível. Junto à proa existe um largo assento com almo-

fada que serve de solário. Para arrumações existe um porão sob o assento

O Dipol 680 Sport Fishing tem muita estabilidade e balança muito pouco 6

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Náutica

Dipol 680 Sport Fishing tem um V evolutivo muito acentuado à frente

da proa e compartimentos na consola e no banco do piloto. De realçar o espaço

desimpedido e amplo do poço, necessário para os pescadores. Também é muito seguro, devido a

O banco do piloto 8

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boa altura interior até à borda e à estabilidade do barco, que balança pouco quando está parado.

Na borda estão fixadoas proteções em aço inoxidável para o roce das linhas de pesca.

O poço


Náutica

Yamaha F150G DBW

T

rata-se do motor de menor potência da Yamaha com a tecnologia Drive-by-Wire (DBW), agora disponíveis até o 350 HP. A tecnologia DBW permite que sob o seu controlo o motor tenha um desempenho com excelente precisão na mudança de velocidades e no fornecimento de potência. Graças à fiabilidade desta nova tecnologia de funcionamento simples, é uma enorme vantagem para o piloto no controlo e funcionamento da embarcação. O motor tem 4 cilindros em linha, com 2.785 cm3 de cilindrada, 16-válvulas, DOHC (Dupla árvore de cames à cabeça), e comporta o sistema de Injeção electrónica de combustível multiponto EFI. Tem o Sistema de Ignição por Microcomputador TCI Tem compatibilidade total com o sistema digital de rede avançado exclusivo da Yamaha, com uma vasta gama de manómetros digitais. Dispõe do sistema VTS (velocidade de ajuste variável) para ralenti e velocidades baixos, em passos de 50 rpm, ideal para a pesca ao corrico. Tem incorporado o sistema de proteção antirroubo Y-COP.

Todas as ferragens para reboque e amarração são em aço inox. Quando está na hora

dos banhos de sol há um solário na proa e para os mergulhos a escada fica na popa a bombordo. Em virtude das características do casco, com

uma proa alta e deflectora e um V evolutivo muito acentuado à frente e semi planante na popa, o Dipol 680 Sport Fishing é um barco rápido a sair da

água, muito seguro e não molha o convés. O Dipol 680 Sport Fishing, tem um arranque excelente e muita estabilidade a navegar, com se-

Mesa rebatível no poço

O solário à proa 2020 Junho 402

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Náutica

Banco do piloto tem encosto rebatível

Características Técnicas Comprimento

6,70 m

Boca

2,35 m

Lotação

13

Depósito combustível

135 L

Categoria CE

C/D

Potência máxima

150 HP

Motor

Yamaha F150G DBW

Preço Pack com IVA incluído

36.424,57 €

Estaleiro DIPOL GLASS, S.L. La Lobera S/N – 21510 San Bartolomé de la Torre (Huelva) – Espanha Tel: 959 387 543 - dipolglass@dipolglass.com Importador YAMAHA MOTOR EUROPE N.V. Sucursal em Portugal, Rua Cidade de Córdova 1, Alfragide, 2610-038, Amadora Tel.: 214 722 125 - Mob: 926 486 572 - www.yamaha-motor.pt

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gurança e conforto para os passageiros, mesmo nas altas velocidades. Quando está parado o barco balança muito pouco. A posição do piloto é muito boa e como o barco tem direção hidráulica, a condução faz-se sem esforço e com bastante segurança. O modelo Dipol 680 Sport Fishing pode ter o interior adaptado para qualquer actividade, desde trabalho, pesca, pesca desportiva, obras, marítimo-turística, serviços, etc. e com os equipamentos necessários.


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Náutica

Hydrosport RIB565VFi

Texto Antero dos Santos

Polivalente com Casco Notável

O Hydrosport RIB565Vfi, com 5,65 m de comprimento e que pode ser equipado com motor até 90 HP, foi desenvolvido pelo estaleiro nacional Hydrosport para um uso polivalente nos desportos náuticos, agora pode ser pilotado por um titular da Carta de Marinheiro.

Hydrosport RIB565VFi com motor de 90HP pode ser pilotado com a Carta de Marinheiro 12

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Náutica

Casco em V profundo com ângulo de 24 graus à popa

A

ntes do novo Regulamento da Náutica de Recreio agora em vigor, um portador da Carta de Marinheiro, estava habilitado para conduzir apenas embarcações até os 6 metros de comprimento e com a potência máxima

de 60 HP. Agora pode conduzir um barco até aos 12 metros de comprimento e quanto à potência, será a adequada, isto é, aquela que o estaleiro recomendar, podendo navegar no mar durante o dia até 3 milhas da costa e 10 milhas de um porto de abri-

go, para fazer pesca submarina, pesca à linha ou meter bóias. Hydrosport RIB565VFi O estaleiro Hydrosport foi criado em 1999 por Eddy Johansen, norueguês bem conhecido no

Consola de condução 2020 Junho 402

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Náutica

O Hydrosport RIB565 é um barco elegante e autovazante

meio náutico em Portugal há mais de 30 anos, a construir barcos e semirígidos. O tipo de construção é a clássica, cascos em PRFV com tubos em Neoprene/Hypalon colados por fora ao casco e por dento às cobertas. Preocupado com os cascos, Eddy desenvol-

veu um tipo de “staps” nos cascos, para aumentar as performances e com menor atrito na água. Foram então construídas embarcações Rib Offshore, vencedoras de muitas corridas offshore. A produção na Hydrosport foi baseada no início em semi-rígidos de recreio e pesca lúdica, em-

barcações que despertaram um enorme interesse no Reino Unido e Suécia, para onde foram exportadas. A partir da experiência na construção dos modelos antigos, os modelos actuais são constuídos com os requisitos das modernas tecnologias e de acordo com as enco-

Consola de condução com bancos jockey 14

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mendas dos clientes. A vantagem destes cascos reflecte-se também no que respeita ao consumo, graças aos cascos Hydrosport, os barcos são muito respeitadores do ambiente, porque necessitam menos 15/30% de combustível que os cascos convencionais, para percorrer a mesma distância na mesma velocidade. O estaleiro Hydrosport comstrói e exporta embarcações para pesca profissional, transporte, combate a incêndios, poluição e marítima-turística. Actualmente a Hydrosport constrói sete cascos, com os quais satisfaz os mais exigentes clientes, pois o mesmo casco pode ser equipado com um elevado número de acessórios, para o mesmo modelo servir para os mais diferentes fins. Todos os barcos seguem uma linha elegante e desportiva com uma proa estreita e a popa larga. O Hydrosport tem o casco especial com um


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Náutica

Casco Hydrosport reduz o consumo em 15/30% de combustível

V muito profundo que termina na popa com um ângulo de 24 graus. Tem

os “staps”, cortes nos robaletes ao meio, formando pequenas rampas,

que facilitam a formação de bolhas de ar, reduz o atrito e o barco descola

Ressalto à proa do plano de estabilidade que ajuda a deflectir a água 16

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melhor da água. O casco tem também à proa um pequeno ressalto que se desenvolve como plano estabilidade lateral, formando um pequeno túnel no início e largo à popa. Este ressalto tem como efeito ajudar a deflectir bem a água para fora e não salpicar para dentro. Os modelos construídos pelo estaleiro Hydrosoport são, o RIB 474 VFi, com 4,74 m Coach Rib com 5,65 m ou 6,06 m, Rib 646 com 6,46 m, Rib 737 com 7,37 m, Rib 828 com 6,28 m, Rib 909 com 9,09 m e Rib 1212 com 12,12 m de comprimento. O Hydrosport RIB565, com 5,65 m de comprimento, é um barco de-


Náutica

senvolvido pelo estaleiro, para uma polivalência de utilizações náuticas. Graças às suas dimensões, é ideal para treinadores e escolas de vela, com bastante espaço para transportar e mudar as bóias de regata. O RIB565 tem as características indicadas para pescadores

submarinos com um banco para a condução de pé.Também para os pescadores à linha o barco com um banco duplo com o encosto amovível, para a pesca ao corrico, dá bom apoio. Também na pesca de “spinning” nas enseadas, tem as dimensões adequadas para ma-

nobras de recurso devido a uma volta de mar. Outra das vantagens deste modelo, é o cliente poder escolher as cores dos tubos e equipar o barco com as consolas e bancos mais adequados. O ressalto à proa que se desenvolve como plano de estabilidade ajuda a

deflectir a água para fora e o barco tem um andamento muito seco, mesmo em condições adversas. O Hydrosport RIB565 é autovazante e pode ser deixado na água durante muito tempo sem ter que se recorrer à bomba de esgoto. A consola de condu-

Suzuki DF50 O

motor Suzuki DF50 faz parceria com o DF40 como motores da nova geração, ainda mais económicos e de elevada performance. Estes dois modelos Suzuki, baseiam-se no reputado sistema Suzuki de motor de dupla árvore de cames à cabeça (DOHC), têm 3 cilindros em linha, com 941 cm3 de cilindrada e 12 válvulas. Têm incorporados numerosos equipamentos e sistemas de características técnicas avançadas que em combinação umas com as outras, permitem obter uma grande economia no consumo de combustível, bem como atingir performances muito importantes. O motor é bastante compacto e tem um peso reduzido, factor que interessa muito, para equipar qualquer tipo de embarcação em fibra de vidro, barcos de pesca ou semi-rígidos. Pôr o motor a trabalhar é extremamente fácil, graças ao sistema “Easy Start da Suzuki”. Basta rodar a chave uma só vez, para o motor começar automaticamente a trabalhar e responder de imediato ao comando do piloto. Logo que o motor está em marcha, a tecnologia avançada da economia de combustível da Suzuki, utiliza plenamente os sensores que regulam as performances do motor e as condições exteriores. Graças a essas informações, a tecnologia de economia do combustível, antecipa de um modo preciso as necessidades do motor a fim de fornecer ao sistema de injecção a mistura necessária ar/combustível e obter uma utilização optimizada do combustível. Os testes iniciais revelaram que estes dois motores fora de borda da nova geração, utilizam menos 23% de combustível que os modelos antigos sobretudo em velocidade de cruzeiro. Têm também incorporado o sistema de injecção electrónica sequencial multiponto de combustível com o qual se consegue uma resposta rápida e de maneira eficaz a cada movimento do acelerador, principal-

mente a partir das velocidades de cruzeiro até á máxima. Como todas as tecnologias encontram-se associadas umas às outras, consegue-se um funcionamento silencioso e eficaz, bem como performances espantosas. O Suzuki DF50 é mais rápido 6% em velocidade de ponta e consegue uma aceleração de 26% mais rápida que o modelo anterior. Para que estes motores sejam duráveis, o fluxo de óleo é mais eficaz e permite que as peças em movimento sejam melhor lubrificadas e despendam menos energia. Estes novos motores estão também equipados com correntes de distribuição sem manutenção, banhadas em óleo da Suzuki. Isto garante uma utilização fiável durante muitos anos. Esta característica é única em motores de 50 e 40 HP.

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Náutica

Hydrosport RIB565VF é equipado para pesca, submarina e à linha

ção é larga, para intrduzir a electrónica necessária. Tem um pequeno pára-brisas e comporta um banco

estofado à frente com uma tampa e um compartimento. Para arrumações no interior da consola, tem uma

porta estanque. O banco do piloto pode ser duplo com o encosto rebatível ou indivual.

Características Técnicas Comprimento

5,65 m

Boca

2,27 m

Diâmetro flutuadores

0,47- 0,55 m (opção do cliente)

Peso

desde 290 Kg

Capacida de carga

800 Kg

Depósito combustível

90 L no casco (opcional)

Lotação

8

Motor recomendado

50 HP / 90 HP

Garantia

5 anos

Barco / motor Suzuki DF50ATL

17.450,00 € com IVA incluído

Estaleiro HYDROSPORT Rua 25 Abril 35, 2630-014 Alcobela de Baixo Tel: 915 212 438 - info@hydrosport.pt - https://www.hydrosport.pt/ Importador MOTEO Portugal, SA Rua João Francisco do Casal, S/N, 3800-264 Aveiro Tel: 234300760 - suzuki@moteo.pt - http://www.suzuki.pt

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Dentro dos bancos existe compartimento para arrumar equipamentos. O barco tem à frente um grande compartimento, para guardar a palamenta, ou para sentar com uma almofafa em cima. O porão do ferro fica junto à proa.Para fundear, na proa está colado um cabeçote de amarração. O poço tem o espaço junto à popa completamente livre. A comodidade que o casco dá a navegar, permite ao Hydrosport RIB565 passar muitas horas no mar. Com o casco em V extremamente profundo e com 24 graus de ângulo à popa, o barco oferece conforto e segurança, mesmo nas condições mais difíceis, pois o casco não bate a cortar a água.


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Náutica Texto Antero dos Santos

Karnic 1851

Open Muito Completo O Karnic 1851, com 5,65 metros de comprimento, com motorização máxima de 115 HP é uma embarcação polivalente open, para paseios, pesca lúdica e diversão aquática, está agora acessível aos possuidores da Carta de Marinheiro.

Karnic 1851 com motor de 115 HP pode ser conduzido com a Carta de Marinheiro

A

Consola de condução 20

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ntes do novo Regulamento da Náutica de Recreio estar em vigor, o titular da Carta de Marinheiro apenas podia pilotar embarcações até aos 6 metros de comprimento e com a potência máxima de 60 HP. Portanto o Karnic 1851 com motor de 115 HP não podia conduzir. Agora com a Carta de Marinheiro podem-se conduzir barcos até aos 12 metros de comprimento, com a potência adequada, aquela que o estaleiro


Náutica

Posto de comando

recomendar e estiver no registo da embarcação. Em conclusão, o Karnic 1851 é um barco bem recomendado para os que têm a Carta de Marinheiro, podendo navegar no mar durante o dia até 3 milhas da costa e 10 milhas de um porto de abrigo, para passear, pescar ou dar uns mergulhos.

Karnic 1851 A Karnic é uma marca de prestígio, dum estaleiro de Chipre com décadas de produção. Os barcos evidenciaram-se pelo seu estilo, design dos cascos e construção cuidadosa e robusta, para um bom e seguro desempenho no mar. Na construção, os cas-

cos Karnic são reforçados com um sistema de longarina injectada com espuma totalmente composta, projectada para fornecer uma estrutura ultra rígida, tanto em flexão quanto em torção. Para evitar a deformação da forma do casco, sob as cargas de alta pressão da água em velocidade, a rigidez do casco

Posto de comando e poço 2020 Junho 402

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Náutica

Karnic 1851 permite um uso muito polivalente

Banco à frente da consola

é fundamental. De fato, um casco Karnic é tão rígido que pode ser suspenso assimetricamente por três pontos sem sinais de flexão ou torção. Também é assegurada pelo material homogéneo que distribui as tensões uniformemente e prolonga a vida útil do casco, à medida que materiais mais vulneráveis, como a madeira, são eli-

Banco à popa 22

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minados. O estaleiro Karnic garante a alta qualidade de construção porque é o requisito principal para cada peça ou componente produzido. O Karnic 1851, com 5,65 metros de comprimento, é uma embarcação com o estilo elegante e marinheiro dos barcos Karnic e rápido, graças ao tipo de casco. O seu design e equipamentos privilegiaram o máximo conforto a bordo e um uso muito polivalente, tomando em consideração as dimensões do barco. O Karnic 1851 tem uma consola de condução central ergonómica alta, larga e tem um pára-brisas em vidro acrílico, protegido por um corrimão em aço inox. Para fornecer o máximo de informação ao piloto, o painel de instrumentos pode receber toda a electrónica neces-


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Náutica

Tem um casco que dá um desempenho muito seguro e cómodo

WC dentro da consola

Compartimento para guardar canas de pesca 24

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sária em cima. O piloto conduz a bombordo na consola, com um lugar ao lado para o copiloto. O confortável banco do posto de comando é duplo e estofado com encosto. O espaço à frente é excelentemente bem convertível. A consola tem um banco à frente e há assentos em V até à proa. No

meio dos assentos podese montar uma mesa com o tampo em madeira, para os piqueniques ou beber refrescos. Todo o espaço com os assentos pode-se reconverter num solário, quando está a apetecer um banho de sol. Para os pescadores o poço está muito bem equipado para os satisfazer.O

Mesa de piqueniques


Náutica

banco estofado à popa tem um bom aproveitamento do espaço sob os assentos. No assento central um grande porão para palamenta e equipamentos e nos assentos laterais a possibilidade de montar viveiros para isco vivo. Sob o banco à frente da consola existe um porão que dá para guardar as canas de pesca e

o açafate para guardar o peixe. Na borda estão montados dois porta-canas. Um equipamento inovador numa embarcação deste tipo, destamos o wc químico que se pode levar sob o banco da consola, para apoio, principalmente quando se navega com senhoras. Para dar os mergulhos,

Compartimentos sob o banco da popa

Mercury F115 EFI

O

motor Mercury F115 EFI a 4 tempos, é dà nova geração de motores Mercury a 4 tempos de 80/100/115, um conjunto de motores inovadores, construídos com a mesma arquitectura do popular e de grande prestígio Mercury F150 EFI, notável no arranque a frio, com um funcionamento sempre estável e de grande durabilidade, em quaisquer condições de navegação. O Mercury F115 EFI caracteriza-se por incorporar as últimas inovações tecnológicas da Mercury, conseguindo uma elevada combinação de potência e força com inigualável poupança de combustível. O motor do Mercury F115 EFI tem um bloco com 2,1 litros de cilindrada, quatro cilindros, oito válvulas e uma árvore de cames. Este motor, com apenas 163 Kg, caracteriza-se por ser o mais leve e de mais baixo perfil, no seu segmento de potências e é o que proporciona mais potência e mais binário que a sua concorrência.

O sistema EFI, a injecção electrónica de combustível Mercury consegue um melhor controlo do fluxo do combustível, proporcionando grande economia no consumo. Notável é a transmissão com um design hidrodinâmico que é totalmente inovadora a nível mundial, com uma relação de caixa de 2.07:1 que melhora a eficiência, reduz o consumo e aumenta as RPM O motor funciona de forma notavelmente muito silenciosa e suave, graças à parte superior do motor estar perfeitamente insonorizada, terem sido instaladas diversas componentes do motor, como o corpo de aceleração, de modo a reduzir vibrações e diminuir o ruído da admissão e ainda o seu escape ser muito silencioso. Outra inovação neste motor são as válvulas sem manutenção, porque ele torna-se mais simples de manter, com apenas a mudança de filtros de óleo e de combustível e também com a lavagem do motor com água doce através do sistema de lavagem. Quanto à Garantia, ela é por 5 anos.

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Náutica

Mercury 115 XLPT EFI equipa o Karnic 1851

como o banco da popa está encostado a estibordo a passagem livre para a plataforma de banho,

onde está a escada, é por bombordo. E depois dos mergulhos, para tirar o sal do corpo, existe na popa

um duche de água doce. Deve-se destacar também a arrumação que o Karnic 1851 tem à frente

Características Técnicas Comprimento

5,65 m

Compartimento casco

5,55 m

Boca

2,30 m

Calado

0,27 m

Peso

680 Kg

Capacidade combustível

90 L

Depósito água doce

45 L

Lotação

6

Certificação CE

C

Potência máxima

115 HP

Motor

Mercury 115 XLPT EFI

Preço barco / motor

34.500,00 € IVA Incluído

Importador Exclusivo Orlando Rosa & Filhos EN 125 - Alcantarilha 8365-307 Faro Tel: 282 412 349 - 912 203 491- 912 203 492 Email: orlandorosa.filhos@gmail.com 26

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com três compartimentos sob as almofadas. Para as manobras de fundear, à proa o barco tem um porão para o ferro uma roldana e dois cunhos de amarração. As características marinheiras do Karnic 1851 revelam-se pelo casco com uma proa alta com um V muito acentuado, robaletes e planos de estabilidade laterais muito salientes até à popa. Com este casco, o Karnic 1851 arranca facilmente com pouca potência, navega sem bater e tem um desempenho muito seguro e cómodo, não salpicando para o interior. Salientamos ainda a quantidade de equipamentos opcionais que a Karnic tem para o modelo 1851, que aumentam muito o prazer de passear e navegar com este barco.


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Náutica Texto Antero dos Santos

Quicksilver Activ 605 Bowrider

Diversão e Desempenho Sem Limites

Quicksilver Activ 605 Bowrider agora pode ser conduzido com a Carta de Marinheiro O novo Quicksilver Activ 605 Bowrider tem 6,20 metros de comprimento e pode ter a motorização máxima de 150 HP, é um barco que permite o máximo de diversão nos passeios e desportos aquáticos, agora está acessível aos que têm a Carta de Marinheiro.

N

o antigo Regulamento da Náutica de Recreio a Carta de Marinheiro, permitia a condução

de embarcações apenas até aos 6 metros de comprimento e com a máxima potência de 60 HP. Para conduzir, o Quicksilver

Activ 605 Bowrider, só com a Carta de Patrão Local. Agora a Carta de Marinheiro, com o novo Regulamento da Náutica

O barco permite o máximo de diversão 28

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de Recreio, pode conduzir um barco até aos 12 metros de comprimento com a potência adequada, a indicada pelo estaleiro. Pode navegar até um pesqueiro ou passear, durante o dia até 3 milhas da costa e 10 milhas de um porto de abrigo. Quicksilver Activ 605 Bowrider O novo Activ 605 Bowrider é uma embarcação mais moderna, projectada para oferecer uma utilização fácil e muito simplificada. Para melhor se obter esse resultado, o modelo


Náutica

Entrada pela popa é fácil

também foi aumentado em tamanho e largura, para oferecer mais espaço a bordo, e dar maior conforto. Outro objectivo do estaleiro, ao aumentar o tanque de combustível, foi incentivar aos passeios mais longos e permitir maior divertimento na prática de desportos

O Bowrider tem solário

O barco tem a vantagem de ser um Bowrider

Bowrider largo e confortável 2020 Junho 402

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Náutica

Activ 605 Bowrider tem o casco clássico Activ

aquáticos, o ski e wakeboard ou fazer melhores piqueniques com mais companheiros. Pode-se querer fazer muito com um barco, mas

é necessário que o casco permita o desempenho que se pretende. O Activ 605 Bowrider tem o casco clássico Activ, com a proa alta, um V profundo, roba-

A circulação do Bowrider para o poço é fácil

O poço é muito amplo e confortável 30

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letes acentuados e planos de estabilidade muito salientes desde a proa até à popa. Com este casco o barco arranca com velocidade e é muito seguro e confortável a navegar com as águas mexidas. E quando apetecer meter o wakeboard nos pés o barco responde. Qual é a vantagem deste barco como Bowrider? É o convívio juntamente com o prazer dos passeios em velocidade com tripulantes à frente e outros no poço e o relax dos banhos de sol. O Activ 605 Bowrider

tem uma linha desportiva que é ampliada pelo ergonómico posto de comando com um longo pára-brisas e o alto arco de radar preto. O poço é muito amplo e com uma passagem acessível e confortável para o Bowrider. Na popa, uma grande plataforma de banho permite com fácililidade a passagem para o poço e tem junto um duche de água doce. No poço a borda tem bastante altura, garantindo boa segurança na circulação com o barco em

A mesa para os piqueniques


Náutica

Mercury F115 EFI

O

motor Mercury F115 EFI a 4 tempos, é dà nova geração de motores Mercury a 4 tempos de 80/100/115, um conjunto de motores inovadores, construídos com a mesma arquitectura do popular e de grande prestígio Mercury F150 EFI, notável no arranque a frio, com um funcionamento sempre estável e de grande durabilidade, em quaisquer condições de navegação. O Mercury F115 EFI caracteriza-se por incorporar as últimas inovações tecnológicas da Mercury, conseguindo uma elevada combi¬nação de potência e força com inigualável poupança de combustível. O motor do Mercury F115 EFI tem um bloco com 2,1 litros de cilindrada, quatro cilindros, oito válvulas e uma árvore de cames. Este motor, com apenas 163 Kg, caracteriza-se por ser o mais leve e de mais baixo perfil, no seu segmento de potências e é o que proporciona mais potência e mais binário que a sua concorrência. O sistema EFI, a injecção electrónica de combustível Mercury consegue um melhor controlo do fluxo do combustível, proporcionando grande economia no consumo. Notável é a transmissão com um design hidrodinâmico que é totalmente inovadora a nível mundial, com uma relação de caixa de 2.07:1 que melhora a eficiência, reduz o consumo e aumenta as RPM O motor funciona de forma notavelmente muito silenciosa e suave, graças à parte superior do motor estar

movimento. Andar a bordo do Activ 605 Bowrider será sempre fácil e seguro para adultos e crianças. Um sistema autoescoante mantém sempre todo o poço seco. Os confortáveis bancos do piloto e do copiloto são montados numa base pedestal de poliéster. Têm duas posições de condução, uma em baixo e outra em cima. A condução é fácil, sem esforço e motivante, porque o piloto tem um volante desportivo com direção hidráulica e dispõe da instrumentação SmartCraft,

que facilita o comando do barco e dá grande visibilidade das informações do

perfeitamente insonorizada, terem sido instaladas diversas componentes do motor, como o corpo de aceleração, de modo a reduzir vibrações e diminuir o ruído da admissão e ainda o seu escape ser muito silencioso. Outra inovação neste motor são as válvulas sem manutenção, porque ele torna-se mais simples de manter, com apenas a mudança de filtros de óleo e de combustível e também com a lavagem do motor com água doce através do sistema de lavagem. Quanto à Garantia, ela é por 5 anos. motor. Quando chega a hora das refeições basta mon-

tar uma mesa no poço com tampo em madeira laminada de teca. E se

O barco é muito seguro e confortável a navegar 2020 Junho 402

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Náutica

Mercury 115 XLPT EFI equipa o Activ 605 Bowrider

estiver muito sol montase um bimini. A grande vantagem do Activ 605 Bowrider de ter

espaço suficiente para 6 pessoas é também oferecer banhos de sol no Bowrider e converter o ban-

co da popa num espaço para solário. Para os praticantes dos desportos aquáticoos, po-

Características Técnicas Comprimento total

6,20 m

Comprimento casco

5,76 m

Boca

2,34 m

Calado

0,45 m

Peso

989 Kg

Máxima carga

725 Kg

Depósito combustível

160 L

Depósito água doce

32 L

Lotação

6

Certificação CE

C

Potência máxima

150 HP

Motor

Mercury 115 XLPT EFI

Preço barco / motor

a partir de 26.950,00 € + IVA

Importador TOURON PORTUGAL Telf: 21 460 76 90 - geral@touronsa.pt www.touron-nautica.com/pt 32

2020 Junho 402

dem usar o arco de ski ou a torre de wakeboard. O barco tem muito espaço para guardar palamenta, equipamentos e sacos de roupa. Sob o banco da popa existe um grande porão e à frente sob os assentos do Bowrider.e para as defensas compartimentos na popa. Para fundear é muito fácil, porque o barco tem à proa um porão para o ferro, uma roldana e dois cunhos de amarração. Outra das vantagens do Activ 605 Bowrider são os diferentes pack e a enorme quantidade de equipamentos opcionais que permite ao cliente dotar bem o barco para todas as suas necessidades. A SMART Edition inclui as opções mais exigidas pelos clientes.


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Notícias do Mar

Texto Bo Irik, co-fundadora da SeaBookings

Turismo Náutico

A promoção da atividade náutica através de novas plataformas

Cruzeiros no Algarve Os tempos estão a mudar. Estamos a aprender a viver um “novo normal”. Um “normal” de distanciamento social, de máscaras e de digitalização. É também na atividade náutica que temos que aprender a conviver com estes novos hábitos sociais. A SeaBookings, uma startup portuguesa que pretende aproximar o turista ao mar através de uma plataforma online que partilha a sua experiência neste âmbito.

M

esmo antes da “chegada” do Covid-19,

temos vindo a assistir a uma crescente importância de plataformas digi-

tais na atividade náutica. Focando-nos no turismo náutico, surgem inúmeras

Coasteering Madeira 34

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plataformas agregadoras de tours e atividades; algumas focadas em natureza, outras focadas por região e ainda outras que cobrem “tudo em todo o lado”. A SeaBookings, tal como o nome indica, é especialista em reservas no de atividades náuticas. O projeto nasceu em Lagos, 3 verões depois de duas irmãs holandesas decidirem passar vender bilhetes de passeios de barco online em vez de na rua, nos habituais stands de vendas. Foi assim que nasceu a SeaBookings que hoje disponibiliza mais de 800 experiências


Notícias do Mar

marítimas fornecidas por mais de 250 parceiros cuidadosamente selecionados. Estando presente de Norte a Sul em Portugal, o projeto internacionalizou-se para Espanha, Grécia, Itália, Croácia e Dubai. No contexto atual, agora que o turismo náutico está a recomeçar, a SeaBookings vê-se perante uma grande oportunidade: a digitalização. Através da digitalização, muitos serviços conseguem mais facilmente cumprir os requisitos de distanciamento social. No processo de marcação da sua experiência náutica, por exemplo, o turista prefere reservar online, evitando o contacto físico com um vendedor na rua (e tem ainda uma escolha muito mais vasta e mais informada). E sendo o pagamento feito online, no momento do check-in para a atividade, o cliente apenas precisa de se identificar, sem haver contacto físico com um rececionista através de bilhetes físicos e dinheiro. Espera-se então que, no futuro próximo, as plataformas de reservas venham a ganhar mais peso nas vendas de atividades náuticas, seja pela preferência por parte do consumidor final, seja pela necessidade de aumentar os canais de venda por parte das marítimo-turísticas, num verão em que se espera uma diminuição da procura. A SeaBookings continua focada em auxiliar os operadores marítimoturísticos nacionais a in-

SUP no Algarve

crementar as suas vendas numa altura em que os canais online tomam ainda maior relevância. A Bo, uma das co-fundadoras, refere que, dos contactos com os MTs

nacionais, constata que as empresas têm um foco enorme na atenção ao cliente e em proporcionar experiências incríveis mas que descuram as vendas por indisponi-

bilidade de tempo ou por não dominarem a tecnologia. A SeaBookings permite potenciar as vendas e abrir novos canais inexplorados na grande maioria dos casos.

Benagil a partir de Lagos 2020 Junho 402

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Náutica

Notícias Yamaha

Navegação pneumática de elevada qualidade com um design totalmente novo A Yamaha redesenhou a sua gama YAM para disponibilizar pneumáticos elegantes com uma qualidade duradoura e a um preço acessível.

YAM 240STi

A

pós mais de vinte anos de performance fiável em toda a Europa, a Yamaha redesenhou a sua gama de barcos pneumáticos YAM. A nova filosofia de design honra a lendária durabilidade pela qual a Yamaha é conhecida, acrescentando ao mesmo tempo um visual moderno e renovado, bem como uma vasta gama de caraterísticas. Em conjunto, disponibiliza uma nova gama de pneumáticos YAM acessíveis, combinando a elevada qualidade com uma excelente relação qualidade/ preço. A nova gama YAM é composta pelas seguintes séries de produtos: a série T (Tenders), a série S (Sport) e a 36

série STi (Sport Tenders). Apesar de todas as séries acima mencionadas terem sido redesenhadas, a série TA Aluminium R.I.Bs continua a fazer parte da gama de produtos YAM com o respetivo design pré-existente. YAM 200T e 240T Barcos elegantes, mas resistentes e fáceis de transportar Estes pequenos e robustos barcos de passeio são ideais para serem utilizados como pequenos barcos de apoio. São muito fáceis de insuflar e de arrumar, enquanto o estrado de ripas se enrola facilmente,fazendo com que a série T seja facilmente guardada num compartimento de arrumação,

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numa bagageira de automóvel ou, inclusivamente, num armário em casa. Quer seja utilizado como barco de apoio em veleiros ou apenas para diversão sem complicações, não existe melhor escolha do que o YAM 220T ou o YAM 240T. YAM 275S, 310S, 340S e 380S Pneumáticos robustos para os entusiastas do desporto Estes pneumáticos resistentes são perfeitos para viagens de campismo, desportos aquáticos, férias em família ou simplesmente como barcos de apoio em barcos de maiores dimensões. A série YAM S é fornecida com um piso resis-

tente de painéis de alumínio e uma quilha insuflável para uma melhor direção. Uma exclusiva correia de arrumação para remos é outro exemplo de facilidade de utilização: ao contrário de muitos outros pneumáticos, todos os barcos YAM têm os remos devidamente arrumados, para que se possa sentar confortavelmente na parte superior do casco. Desde o 275S mais pequeno até ao 380S altamente competente, a elegante série S é fácil de manobrar e também é ótima para as atividades mais sérias. Utilizados tanto para desporto como para barcos de trabalho, são pneumáticos que proporcionam fiabilidade nas pás.


Náutica

YAM 200T YAM 240STi, 275STi e 310STi-V Concebidos para diversão com conforto adicional Com o seu estrado insuflável de parede dupla e uma abrangente facilidade de

utilização, a série YAM STi é uma combinação vencedora de diversão, flexibilidade e durabilidade de topo. A quilha insuflável especial e o design do casco em V do 310 STi-V conferem a este

barco um excelente controlo e estabilidade de manobra. O STi inclui também argolas em D resistentes, bem como um suporte de depósito integrado e seguro. O painel de popa revesti-

do em PVC é reforçado com uma secção de apoio especial para um motor fora de borda Yamaha. Resumindo, tudo o que precisa para uma navegação verdadeiramente confortável.

YAM 310S 2020 Junho 402

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Náutica

Notícias Moteo

Esta é a sua Oportunidade

T

roque o seu motor antigo, a dois ou a quatro tempos, por um Suzuki Ma-

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rine novinho a um preço único e muito apetecivel, através da valorização da retoma. Campanha válida até 30 de Junho 2020, nos concessionários Suzuki Marine aderentes. Para mais informações consulte o seu concessionário Suzuki Marine.

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Nรกutica

www.suzukimarine.pt

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Náutica

Notícias Touron

Mercury Marine in EMEA Prolonga a Cobertura em Garantia e os Prazos de Registo de Manutenção por 90 Dias Devido à Covid-19

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Náutica

A Mercury Marine in EMEA reconhece as condições sem precedentes causadas pela pandemia da COVID-19.

P

or esta razão, a Mercury anuncia que todas as garantias standard de fábrica e as garantias com extensão que tenham vencido ou venham a vencer entre 1 de Abril de 2020 e 30 de Junho de 2020 serão prolongadas durante 90 dias. A data de vencimento da garantia aplicase a todos os motores de propulsão e marcas da Mercury Marine, incluindo motores fora de borda e os motores MerCruiser e

Mercury Diesel. Em paralelo, no caso dos motores fora de borda a 4 Tempos, cujo período de manutenção seja nas datas acima referidas, a Mercury prolonga também 90 dias os prazos para levar a cabo essa manutenção, permitindo que os motores cumpram as condições da extensão da garantia. Para prevenir focos de contágio da COVID-19, muitos concessionários da rede oficial Mercury foram forçados a encerrar e a sus-

pender a actividade. Com esta iniciativa, a Mercury quer disponibilizar aos seus clientes, e à rede de concessionários, a oportunidade duma melhor gestão das manutenções, atendendo às circunstâncias actuais, e oferecer uma cobertura em garantia durante mais tempo. Encorajamos todos os clientes a contactar os concessionários da rede oficial Mercury para planificar a manutenção dos seus motores.

www.mercurymarine.com/find-a-dealer

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Notícias do Mar

Tagus Vivan

Crónica Carlos Salgado

O Tejo Merece Ser Conhecido Protegido e Valorizado

N

ós, cidadãos, signatários da Carta de Lisboa, reconhecemos que o rio Tejo desde a sua natureza fisiográfica, aos acontecimentos históricos que testemunhou, aos retratos literários que lhe foram dedicados, à fixação e desenvolvimento de comunidades urbanas, à sua importância como via navegável, ao seu papel de via fluvial de primordial importância para o desenvolvimento económico e a con42

servação da natureza, às diferentes formas de cultura e tradições a ele associadas, até à sua relevância histórica nas relações transfronteiriças, é um património com uma riqueza e diversidade enormes, que merece ser mais conhecido, protegido e valorizado. Em boa verdade, o Tejo, entendido como o território que inclui o rio e a área de influência do seu vale na bacia hidrográfica que o estrutura, apresenta uma diversida-

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de de paisagens culturais de grande relevância em diferentes âmbitos históricos e patrimoniais. A paisagem cultural do Tejo pode ser reconhecida como uma paisagem que conserva um papel social ativo na sociedade contemporânea intimamente associado ao modo de vida tradicional, e em que o processo evolutivo ainda está em andamento. Temos consciência de que se trata do rio mais extenso da Península Ibérica, com um desenvolvimento total de cerca de

1100 km, sendo a sua bacia hidrográfica a terceira maior da península, atrás das bacias dos rios Douro e Ebro. O Tejo constitui como que uma artéria central de uma extensa região que, em Portugal, vai desde os altos da cordilheira da Serra da Estrela-Gardunha até às planícies alentejanas. O Tejo é também um rio com um regime hidrológico de características bastante mediterrânicas, que nos habituou a assistir a uma alternância irre-


Notícias do Mar

gular entre caudais relativamente baixos e cheias por vezes devastadoras. As inundações dos campos do Ribatejo devidas às cheias são ao mesmo tempo uma causa de desolação e prejuízos, mas também, historicamente, uma fonte de fertilidade e riqueza dos campos agrícolas. Reconhecemos que o crescimento económico que ocorreu a seguir à segunda guerra mundial veio implicar uma grande procura de energia elétrica, que ainda hoje se mantém, e que teve como consequência a construção de diversas barragens hidroelétricas um

pouco por todo o mundo, mas também na bacia hidrográfica do rio Tejo. Esta situação veio contribuir para a modificação do regime hidrológico do rio, sem ser necessariamente para pior. Mais tarde, algumas destas infra-estruturas passaram também a ser utilizadas para o abastecimento de água às populações, como é o caso da barragem de Castelo do Bode. No princípio dos anos sessenta do século XX foram iniciados os estudos do Plano Geral de Regularização do Rio Tejo, que foram desenvolvidos com grande profundida-

de, numa perspetiva de regularização e sistematização fluvial, com as componentes de defesa contra cheias, criação de blocos de rega e de enxugo, aproveitamento hidroelétrico, controlo da poluição e abastecimento urbano de água. Este Plano nunca teve plena continuidade em termos de realização de investimentos, estando hoje a necessitar de revisão, à luz de novas hipóteses condicionantes, tais como a componente económica, a dependência do regime de escoamento proveniente de Espanha, ou ainda a possibilidade da sua navegabilidade.

Como parte de um sistema integrado, a utilização da água deverá ser socialmente controlada através de procedimentos e de instituições apropriadas. Isto significa que o modo como são, por exemplo, regulamentados numa determinada sociedade o abastecimento de água e os aspetos de qualidade da água e da sua reutilização deve depender da natureza do próprio sistema hídrico, mas estar em consonância quer com o ambiente socio-cultural quer com as características ecológicas específicas de uma dada região. Uma gestão partilhada

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Notícias do Mar

e co-responsável dos recursos hídricos das bacias hidrográficas partilhadas por Portugal e Espanha obriga a uma estreita articulação do plano da bacia do Tejo, elaborado por cada um dos países no quadro dos acordos vigentes e do Tratado e dos Convénios específicos a celebrar, salvaguardando as condições limites de cada Estado no que respeita a aspetos tão importantes como a variabilidade da distribuição temporal dos recursos hídricos, a qualidade da água, a manutenção dos ecossistemas fluviais ribeirinhos ou a conservação das zonas estuarinas

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Notícias do Mar

e costeiras. Em suma, o desenvolvimento económico, a exploração de barragens e os cenários possíveis decorrentes de alterações climáticas, constituem aspetos que devem merecer a maior atenção tendo em vista um aproveitamento integrado e sustentável das potencialidades das águas do Tejo, para as diversas utilizações, atuais e futuras. O Estado tem de se dotar dos instrumentos tecnológicos e institucionais que assegurem a viabilidade destes objetivos. CONTINUA NO PRÓXIMO NÚMERO DESTE JORNAL

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Electrónica

Notícias Nautel

Sistemas de Fixação RAILBLAZA RodRak O RodRak é um Sistema de fixação e armazenamento de Canas de Pesca que de um modo expansível oferece prontidão à utilização das canas de pesca, quer estejam guardadas em casa na garagem ou arrumadas no barco nas paredes ou sob o teto da cabina .Dá para pendurar as canas em qualquer superfície vertical ou horizontal.

É

um equipamento que comporta duas canas de

pesca. Os ganchos podem ser instalados de forma independente ou unidos. Se for necessário, pode-se adicionar um cabo elástico de 4 mm (não fornecido) como meio de maior retenção. Recursos: • Inserções flexíveis e macias protegem a alça e a ponta e permitem a remoção e a remoção rápida e fácil • Dimensões do punho da cana, diâmetro de 25 mm - 38 mm (1 - 1,5 pol) • Superfícies verticais ou horizontais. Empilhável para várias canas

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• Estabilizado contra UV e feito de polímeros reforçados com fibra de vidro. Tem parafusos inoxidáveis • Encaixa em todos os comprimentos Referências RAILBLAZA : 09-0008-11 - RodRak Possui 2 Hastes - Preto 09-0008-21 - RodRak Possui 2 Hastes - Branco Inclui : 2 x ganchos finais, 2 x ganchos de ponta, 4 x inserções de gancho, 8 x parafusos de aço inoxidável RodRak PoleHolder O Suporte RodRak é um sistema expansível de armazenamento para pen-


Electrónica

www.Nautel.pt

durar remos, bicheiros e camaroeiros, em qualquer superfície vertical ou horizontal. Guardam-se as ganchetas, os camaroeiros de rede ou os remos nas paredes do poço do barco, sob o teto da cabine, ou na garagem. Podemse guardar em qualquer outro lugar, onde se possa fixar o sistema. Os ganchos podem ser instalados de forma independente ou unidos. Se

necessário, pode-se adicionar um cabo elástico de 4 mm (não fornecido) para maior retenção. Recursos: • Inserções flexíveis e macias protegem a alça e a ponta e permitem a remoção e a remoção rápida e fácil • Dimensões da alça de 25 mm - 38 mm (1 - 1,5 pol) de diâmetro • Possui alças, ganchos para barcos, redes ou remos. Empilhável para vá-

rios pólos • Superfícies verticais ou horizontais. • Feito de polímeros reforçados reforçados com fibra de vidro e parafusos inoxidáveis estabilizados contra UV • Encaixa em todos os

comprimentos de pólos Ref RAILBLAZA , 090012-11, - Suporte para vara RodRak preto Inclui :2 x ganchos para estacas, 2 x inserções de gancho , 4 x parafusos de aço inoxidável.

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Notícias do Mar

Notícias dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo

Estaleiros de Viana Apostam na Inovação O sector do transporte marítimo é um dos principais barómetros da situação económica internacional, identificando variações, quando há aumento ou existe redução.

Estaleiro Naval de Viana do Castelo

N

as trocas comerciais entre grandes áreas geográficas, o que faz com que actividade dos estaleiros navais funcione como uma espécie medidor da saúde financeira dos armadores que operam as frotas de navios mercantes que cruzam os oceanos. É precisamente pelo teor da inovação tecnológica dominada que os estaleiros se conseguem diferenciar, destacando-se assim os

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casos das unidades fabris capacitadas para oferecer soluções inovadoras aos armadores dos navios que lhes contratam trabalhos. É o caso dos estaleiros navais de Viana do Castelo – a West Sea – que está a efectuar trabalhos de conversão das tecnologias de armazenamento de combustíveis para soluções menos poluentes, como a da tancagem de Gás Natural Liquefeito (GNL). Recentemente, a West

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Sea instalou no interior do ferryboat Sicilia – com 186 metros de comprimento, capaz de transportar mil passageiros e 480 veículos, da companhia de transporte marítimo Baleària –, um tanque de grandes dimensões, com capacidade para armazenar 425 metros cúbicos de GNL, com os quais terá autonomia para navegar 1.100 milhas náuticas. A vantagem ambiental da propulsão deste ferry ser assegurada por

GNL está calculada numa redução de emissões poluentes (que elimina emissões de partículas pesadas e de enchofre) da ordem dos 30%, o que corresponde a menos 9.100 toneladas de emissões por ano. O estaleiro da West Sea executou a montagem do depósito e procedeu à adaptação dos motores MAN e da casa das máquinas do navio. O consumo do novo combustível consegue ser monitorizado em tempo real. Mas a inovações introduzidas no Sicilia transformamno num navio inteligente com rede wifi, com acesso ao WhatsApp e a smart TV, e a entrada nos camarotes com código QR. O domínio de tecnologias inovadoras é uma vantagem competitiva do estaleiro de Viana do Castelo, num momento em que a actividade dos estaleiros navais está fraca. Em termos comparativos, fonte do estaleiro da Lisnave – especializado na reparação naval – referiu ao JE que a conjuntura atual é muito débil no setor, explicando que a Lisnave apresentou um resultado negativo da ordem dos 1,9 milhões de euros em 2019, pois os armadores procuram fazer as reparações nos estaleiros que apresentam preços mais baixos, como é o caso das unidades da Turquia (que beneficia de uma desvalorização cambial). A mesma fonte adiantou que a actividade da Lisnave nos quatro primeiros meses de 2020 foi ocupada com a reparação de dragas (que são navios que habitualmente sofrem grandes desgaste de utilização) de diversos armadores.


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Electrónica

Notícias Nautiradar

Inversor/Carregador Combimaster da Mastervolt recebe Industry Award Master permite uma instalação horizontal ou vertical. Tal permite uma maior flexibilidade na sua colocação e instalação.

É

com orgulho que a Mastervolt anuncia que o novo inversor/carregado CombiMaster foi galardoado com o Prémio Top Product Boating Industry de 2020. “Inovação significativa é o que nos move aqui na Mastervolt”, afirmou Ton de Winter, Diretor Geral da Mastervolt. “Estamos orgulhosos por sermos reconhecidos pela nossa dedicação em trazer novos e inovadores produtos ao mercado.” O novo inversor/carregador CombiMaster representa uma verdadeira evolução em tecnologia de conversão de energia integrada. Conecta-se na perfeição a redes CZone, MasterBus ou NMEA 2000. Tal permite um controlo e monitorização a partir de um display tátil centralizado. O CombiMaster comunica

também diretamente e partilha informação com outros aparelhos ligados na rede para fornecer uma solução de conversão de energia baseada num verdadeiro sistema. “Com tanta tecnologia disponível hoje em dia, a integração em sistema é crítica.” Afirmou Mara White, Gestora de Produto no mercado Norte-Americano. “O CombiMaster simplifica a conversão de energia ao trabalhar de forma cooperativa com outros componentes da rede e ao fornecer monitorização e controlo remoto de funções vitais.” O CombiMaster oferece as mais amplas gamas de tensão de entrada CC e suporte para baterias descarregadas a 25% abaixo da tensão CC nominal. Garante uma carga rápida, segura e eficiente de baterias ácidas, AGM, Gel e

até baterias de iões de lítio. A ampla gama CA garante um desempenho de pura onda sinusoidal aos dispositivos de corrente alterna, mesmo nas mais adversas condições energéticas. O novo CombiMaster for desenhado e fabricado para funcionar em ambientes exigentes. A inovadora funcionalidade com microprocessador oferece uma verdadeira saída continua, mesmo em temperaturas elevadas até 40º C. Possui ainda a melhor classificação de eficiência de qualquer inversor/carregador do mercado (93%). O seu design intuitivo fornece conectores de acesso fácil para simplificar a sua instalação. LEDs brilhantes e de leitura fácil fornecem informação de estado em tempo real e dados funcionais. A construção do Combi-

Características do CombiMaster: - Combinado inversor/carregador mais compacto e leve da sua classe - Fiável, eficiente e silencioso - Elevado índice VA e > 200% de pico de potência para arranque de cargas mais exigentes - Tecnologia de pura onda sinusoidal previne danos e avarias em equipamento eletrónico - Tecnologia HF de baixas perdas permite uma operação mais longa das baterias - Carregador de baterias inteligente de 3 etapas para uma carga segura e rápida - Comutação rápida e automática entre modo de inversor e alimentação de rede principal - Função Power Assist evita queimar os fusíveis principais - Compatível com geradores - Instalação rápida e conexões do tipo “heavy-duty” - Certificação CE e E-mark. Para mais informações sobre este novo produto da Mastervolt, por favor visite o site www.nautiradar.pt ou contacte através do 21 300 50 50.

Mais uma Vitória para a Série Apollo

N

o ano passado por esta altura, a Fusion estava a celebrar a vitória de mais um prémio da indústria quando o Apollo RA770 da Fusion foi reconhecido como um dos produtos principais de 2019 pela Boating Industry. 50

Este ano, foi com entusiamo que anunciaram que o Apollo RA670 da Fusion, com capacidade Apple AirPlay 2 foi selecionado pelos editores da Boating Industry como um dos mais inovadores e excitantes produtos para 2020! A lista com os principais

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produtos é uma das melhores ofertas anuais da Indústria Nautica que considera produtos de todo o sector marítimo – desde barcos a motores, eletrónica e muito mais. Os 50 principais são selecionados pelo seu impacto no mercado, inovação e pela forma

como avançam na sua própria categoria de produto ou mesmo criando um segmento inteiramente novo. Alargando a sua inovadora adoção da Tecnologia Apple AirPlay, o Apollo RA670 inclui a funcionalidade Apple AirPlay 2, permitindo aos


Electrónica

utilizadores desfrutar de streaming áudio de elevada qualidade a partir de uma aplicação compatível com aparelhos Apple. Em adição, são capazes de efetuar stream do mesmo áudio, em perfeita sintonia, para múltiplas unidades da Série Apollo conectadas à mesma rede e desfrutar de controlo de volume individual ou global. O Apollo RA670 apresenta um ecrã LCD brilhante a cores, assim como a tecnologia de Processamento de Sinal Digital (DSP) da Fusion, integração e controlo FusionLink, controlo multi-zona até três zonas áudio e capacidade PartyBus Network quando conectado a Wi-Fi ou a uma rede de unidades da Série Apollo; o Apollo RA670 é uma poderosa extensão da Série

Apollo. A Série Apollo capta o poder da Tecnologia DSP da Fusion para fornecer um som premium a todos os altifalantes, subwoofers e amplificadores em qualquer ambiente. Os perfis DSP são fáceis de

programar e apresentam uma experiência de som superior e sem dificuldades. Com apenas alguns cliques na aplicação Fusion-Link, os utilizadores podem definir perfis DSP para reproduzirem som de alta qualidade, personalizado

para os seus ouvidos e ambiente específico. Para mais informações sobre este novo produto da Fusion, por favor visite o site www.nautiradar.pt ou contacte através do 21 300 50 50.

Fischer Panda obtém certificação NMEA 2000

E

m Abril de 2020, a Fischer Panda GmbH obteve oficialmente a certificação NMEA2000. Com esta certificação, a Fischer Panda cumpre com os requisitos da mais importante comunicação em rede marítima e assim exibir o logo NMEA2000 nos geradores das suas gamas xSeries e iSeries. A comunicação entre os geradores Fischer Panda certificados e a rede NMEA2000 é alcançada recorrendo a um adaptador NMEA. Isto simplifica a integração dos geradores Fischer Panda com outros componentes num sistema a bordo. O standard NMEA 2000 é um sistema de comunicação plug-and-play. Todo o equipamento concebido com este standard, poderá trocar dados, comandos e mensagens de estado com outros dispo-

sitivos compatíveis através de um único canal e é baseado numa rede CAN (Controller Area Network). O standard NMEA 2000 foi definido e é controlado pela National Marine Electronics Association (NMEA) dos EUA, e é uma associação de fabricantes de eletrónica e distribuidores na indústria marítima. A associação promove o desenvolvimento de

standards técnicos para comunicação entre dispositivos eletrónicos marítimos. Nota ao editor: A Fischer Panda GmbH é sediada em Paderborn/Alemanha e é um fabricante de geradores a diesel, híbridos e sistemas de propulsão para aplicações móveis, navais e em veículos. Os geradores são bem conhecidos pelo seu design compacto e níveis de ruído

extremamente baixos. A equipa da Fischer Panda opera a nível mundial com mais de 500 técnicos e comerciais em mais de 80 países. Fischer Panda – Energia onde quer que esteja! Para mais informações sobre os geradores da Fischer Panda, por favor visite o site www.nautiradar.pt ou contacte através do 21 300 50 50.

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Notícias do Mar

Notícias da Universidade de Coimbra

Investigadores da UC Querem Tornar Viável a Produção de “Caviar Português” em Aquacultura

Ouriço-do-mar o “Caviar Português” Tornar viável a produção de ouriços-do-mar em aquacultura, de forma rentável e com reduzido impacto ambiental, é o objetivo de uma equipa de investigadores do MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC).

E

sta equipa da UC está a desenvolver um modelo integrado de cultivo em cativeiro da espécie mais abundante

em Portugal - Paracentrotus lividus - no âmbito do projeto “OtimO – Otimização dos processos de produção de Ouriço-do-mar”.

Tiago Verdelhos 52

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Considerado por muitos o “caviar” da costa portuguesa, o ouriço-do-mar é uma espécie de elevado valor comercial e a sua procura tem vindo a aumentar exponencialmente na perspetiva da gastronomia gourmet – as gónadas (ovas) do ouriçodo-mar são muito apreciadas, quer em Portugal quer no mercado internacional, provocando a intensificação da apanha, muitas vezes de forma desregrada. Tendo em conta que a resposta à crescente procura “assenta em espécimes provenientes do meio natural, a intensificação da captura tem levado ao esgotamento de stocks, com impactos negativos consideráveis nos ecossistemas”, afirma o coordenador

do projeto, Tiago Verdelhos. O modelo de produção proposto pela equipa do OtimO, cujos testes começaram há um ano nos laboratórios do MARE na Figueira da Foz (MAREFOZ), distingue-se por apostar na transferência efetiva de conhecimento para o setor da aquacultura. “O objetivo principal do nosso projeto é otimizar métodos para que a produção desta espécie se torne viável, promovendo o desenvolvimento das zonas costeiras através da diversificação e aumento de competitividade no setor da aquacultura, bem como evitar a sobre-exploração deste recurso. O nosso foco é a transferência de conhecimento, ou seja, que o


Notícias do Mar

nosso modelo possa ser aplicado em aquacultura”, destaca o investigador do MAREFOZ. Nesse sentido, explica Tiago Verdelhos, “apostamos num sistema de aquacultura multitrófica integrada (no qual são produzidas espécies de diferentes níveis tróficos ou nutricionais) com recirculação de água, efetuando a reutilização/reciclagem de recursos e minimizando o impacto ambiental, porque a aquacultura, apesar de ser cada vez mais relevante no setor alimentar, ainda está associada à diminuição da qualidade ambiental”. A reprodução de ouriçosdo-mar em cativeiro é altamente complexa, pois depende de muitos fatores, tais como temperatura, alimentação, iluminação, salinidade, etc. Nos ensaios que estão

a ser realizados com ouriçosdo-mar capturados no seu habitat natural, os investigadores estudam e controlam todo o processo “por forma a encontrar uma solução para os problemas críticos que impedem a produção da espécie em aquacultura. Temos de encontrar larvas viáveis e calibrar os processos de reprodução, desenvolvimento larvar e crescimento para tornar possível a cultura em cativeiro, com qualidade e sem prejudicar as características do ouriço-do-mar”, nota o coordenador do projeto OtimO. O projeto OtimO, que conta com um financiamento de 202 mil euros do MAR2020, através da Associação de Desenvolvimento Local da Bairrada e Mondego (AD ELO), visa ainda contribuir para o conhecimento sobre a espécie.

Ouriço-do-mar em aquacultura 2020 Junho 402

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Notícias do Mar

Economia do Mar

Sardinha com Stock Totalmente Recuperado e Sustentável

Dados científicos dão o stock da sardinha totalmente recuperado O que se esperava aconteceu, já há sardinha com fartura, é este o resultado do estudo divulgado pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e dos dados científicos sobre a campanha PELAGO 2020 realizada pelo navio espanhol de Investigação “Miguel Oliver” entre os dias 4 e 25 de março deste ano.

P

Campanha de Investigação Pelago 20 do IPMA, no navio espanhol de Investigação Miguel Oliver 54

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ara o ano de 2020, os dados agora divulgados da campanha PELAGO 2020 apontam, para essa mesma área, um total de 385.202 toneladas de biomassa de sardinha com mais de um ano. Os excelentes dados agora divulgados, surgem na sequência dos resultados positivos que as campanhas científicas realizadas em 2018 e em 2019 quer pelo IPMA quer pelo Instituto Espanhol de Oceanografia (IEO), vinham a evidenciar e que


Notícias do Mar

Recolha de peixe pelos cientistas do IPMA

agora se podem traduzir. Já está atingido o principal objectivo do Plano Plurianual de Gestão e Recuperação do Stock de Sardinha Ibérica (2018-2023). Esse objectivo era de alcançar, até 2023, um total de biomassa de sardinha com mais de um ano (B1+) nas águas atlânticas da Península Ibérica de 269.958 toneladas, no início do ano de 2023. No ano passado, a campanha acústica de avaliação PELAGO 2019 realizada pelo Navio de Investigação Noruega entre 12 de abril e 19 de maio de 2019, estimou a abundância de sardinha com

mais de um ano (B1+) em 152.217 toneladas, numa área que se estende por toda a costa portuguesa e pelo Golfo de Cádis. Para o sector da pesca de Portugal, os resultados agora divulgados não constituíram nenhuma surpresa. Os dados são excelentes e surgem na sequência de todos os dados positivos que as campanhas científicas realizadas em 2018 e em 2019 já vinham a evidenciar. São dados que vêm ao encontro de todas as informações e de todos os alertas que o sector ibérico da produção transmitiu aos governos, à comunidade científica e à União Europeia, quer em 2019, quer no corrente ano, so-

Rastreio Acústico de 1118 milhas náuticas 2020 Junho 402

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Notícias do Mar

Cruzeiro e pareceres

bre a enorme abundância de sardinha que era observada diariamente pelos pescadores em toda a nossa costa atlântica. Mas, acima de tudo, estes dados surgem na sequência de mais de cinco anos de medidas de gestão muito rigorosas, enquadradas pelo Plano Plurianual de Gestão e Recuperação da Sardinha Ibérica, que passaram por reduzir a actividade da pesca dirigida à sardinha a apenas 4/5 meses do ano, a definir limites diários de captura muito baixos, a proteger os juvenis de sardinha e a ter reduzido as capturas globais anuais a um nível de tal forma baixo que está inclusive a pôr em causa a sobrevivência económica e social de todo o sector da pesca da sardinha. “Estamos todos de parabéns” diz a Associa-

ção Nacional das Organizações de Produtores da Pesca de Cerco. “Neste momento de grande orgulho e de satisfação é também importante saudar e agradecer o forte empenho que o governo português e o IPMA assumiram para assegurar a realização da campanha científica que permitiu a obtenção de dados tão importantes para o futuro da pesca da sardinha em Portugal”. De acordo com o despacho nº 5713-A/2020 a pesca da sardinha em Portugal foi reaberta em 1 de junho e, até 31 de Julho, com o limite de descargas de capturas com a arte de cerco de 6.300 toneladas, que corresponde a um total ibérico de 9.500 toneladas. Para a ANOPCERCO esta limitação assume um carácter meramente indicativo, pois

Espera-se que a pesca à sardinha deixe de ser apenas 4 ou 5 meses do ano 56

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Notícias do Mar

Sardinha pronta para assar

os dados que agora foram divulgados permitem assegurar a possibilidade de, em 2020, serem capturadas mais de 30.000 toneladas de sardinha pelas frotas de Portugal e de Espanha. Espera-se agora que a comunidade científica liderada pelo IPMA e o Governo promovam com rapidez e com clareza a qualidade dos dados agora divulgados pelo IPMA, por forma a eliminar de uma vez por todas o conjunto de teses catastrofistas que foram largamente difundidas e que se encontram totalmente desajustadas da situação atual do recurso sardinha ibérica nas águas atlânticas.

A equipa de cientistas do IPMA no “Miguel Oliver” 2020 Junho 402

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Notícias do Mar

Notícias da Universidade de Aveiro

Da Consolidação à Fase de Expansão Da fase de consolidação o ECOMARE, Laboratório para a Inovação e Sustentabilidade dos Recursos Biológicos Marinhos da Universidade de Aveiro, vai avançar à fase de expansão das suas infra-estruturas e actividades Inovação.

O

projecto, localizado junto ao Porto de Pesca Costeira, conta implementar um sistema de captação e tratamento de água marinha, de um cais flutuante para acostamento de embarcações e novas valências laboratoriais. Apesar de ser recente, o ECOMARE tem-se vindo a afirmar como um projecto nacional de referência para a conservação e para o uso sustentável dos recursos marinhos. “O ECOMARE está progressivamente a passar de uma fase de consolidação para uma fase de expansão das suas infra-

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estruturas e actividades”, referiu Artur Silva, vice-Reitor da Universidade de Aveiro (UA) para a Investigação e coordenador do projecto e constatou o facto de que “tem vindo a alcançar o reconhecimento internacional que todos os que tornaram possível este projecto sempre acreditaram que aconteceria. É, inquestionavelmente, um centro único no país e na Europa”. Recordese que o Ecomare foi inaugurado em 2017, embora já se encontrasse em actividade há cerca de um ano. Este projecto é responsável por ligar o Porto de Aveiro à Ria de Aveiro para ajudar a pre-

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servar, proteger e garantir a utilização sustentável dos recursos biológicos marinhos. Começou a ser idealizado em 2008, resultado de uma candidatura efectuada em Julho de 2009, aquando a apresentação do ECOMARE pela UA ao concur so no âmbito do Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas. Desta forma, surgiu o financiamento para as infra-estruturas e os seus respectivos equipamentos de instituições científicas e tecnológicas. Neste concurso, foram candidatadas as componentes de I&DT do ECOMARE, que previam a construção do Centro de

Pesquisa e Reabilitação de Animais Marinhos (CPRAM) e o Centro de Extensão e de Pesquisa em Aquacultura e Mar (CEPAM). A candidatura acabou por ser aprovada com um orçamento global de aproximadamente 4,9 milhões de euros. O ECOMARE foi, também, um dos “projectos-âncora” da Associação da Economia do Mar Oceano XXI que, posteriormente, se fundiu com o Fórum Empresarial da Economia do Mar para dar origem à Fórum Oceano - Associação da Economia do Mar, da qual a UA é associada e co-fundadora. De salientar que a Fórum Oceano dinamiza o “cluster” do Mar Português, tendo este recebido o reconhecimento de “cluster” de competitividade. No último ano, este foi um dos projectos finalistas a nível europeu dos Prémios Regio - Stars 2019, o que lhe concedeu uma enorme projecção a nível nacional e internacional. “Esta nomeação permitiu colocar o ECOMARE no mapa das infra -estruturas de referência do que melhor se faz em investigação marinha no país e na Europa”, disse Artur Silva.


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Pesca Desportiva

Texto e Fotografia Vítor Ganchinho https://peixepelobeicinho.blogspot.com/

Histórias de Pesca 3

Sequência Lógica de Pesca nos Pesqueiros de Pedra

Quem pesca de barco com regularidade sabe que há um ritmo de capturas mais ou menos expectável: lançada a âncora, preparadas as pescas, iscados os anzóis, as garoupinhas, Serranus Cabrilla, ou Serrano -Alecrim, são inevitavelmente as primeiras a fazer vibrar as nossas canas.

T

rata-se de um pequeno serranídeo que tem uma zona de acção circular restrita, não se desloca muito mais que quatro a cinco metros, mas existe em relativa quantidade. Preferencialmente vivem isoladas, como forma de garantir o exclusivo da sua zona de caça. São altamente territoriais, e tudo o que entra nessa área, 60

ou é comida, pequenos vermes, peixes de pequena dimensão, caranguejos, camarão, pequenas estrelas- do-mar, e come-se, ou é um intruso e expulsa-se, nem que seja à dentada. O que vai dar quase ao mesmo, dado que, com a dimensão de boca que têm, acabam por conseguir morder quase tudo. À presença de um intruso, ainda que

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de muito maior tamanho, fazem frente, não se amedrontam, defendem o seu território e isso, quando o oponente tem algum peso, … é normalmente fatal para o exemplar. As garoupinhas são então as primeiras a aparecer. Do resultado dessas primeiras capturas sobram restos de iscas, arrancados pela violência da nossa ferragem, e

que ficam sobre a pedra. Resulta daí uma aproximação de um dos peixes que mais dores de cabeça provoca aos pescadores nacionais: a Judia, ou Coris Julis, vulgo “peixepiço”. Este é um desafio tremendo para o pescador embarcado, porque, com a boca pequena que tem, os dentes afiados e proeminentes, estamos na presença de um inimi-


Pesca Desportiva

go que nos rouba as iscas, e é responsável por grandes dores de cabeça.

E existem centenas delas em qualquer zona de pedra. Para quem pes-

ca com iscas orgânicas, este é um momento de sofrimento. Pela boca,

pela barriga (o de baixo morde, sentimos a picada, e quando ferramos,

Simpática irlandesa que descobriu as nossas choupas, e a sua dificuldade em as conseguir enganar 2020 Junho 402

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Pesca Desportiva

As judias, ou “peixe-piço”, um bandido com boca pequena e dentes grandes….

anzolamos o que está por cima…), pela cauda, a verdade é que a judia é o inimigo público numero um dos pescadores. Anzóis grandes evitam capturas, mas não todas. Para quem não tem mais argumentos do que

lançar uma vez e outra, quem não consegue passar a outra forma de procurar peixe grosso, este martírio pode durar horas, porque as judias são muitas, ficam sobreexcitadas por terem comida fácil disponível, e têm sempre

lugar para mais uma dentada. Além do mais, pese a sua pequenez, são incómodas de desferrar, porque escorregam entre os dedos e são agressivas, mordem nos dedos sempre que podem. Um oponente que tam-

A safia, ou sargueta, um dos piores pesadelos dos pescadores de linha 62

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bém dá dores de cabeça surge a seguir: as safias, ou sarguetas. Falamos de um sargo pequeno, Diplodus Vulgaris, que tem um aspecto que não engana…são velhacas! A sua boca, de pequena dimensão, é um desafio constante aos nossos anzóis, sobretudo se forem, como deve ser, anzóis “sérios”, com tamanho. Conseguem lançar os dentes para a frente, de forma a roubar em pequenos beliscos, toda a isca que colocámos. Recordo-me de pescar “ bandeiradas” de safias, há uns 35 anos, a bordo do Samirro, do tio Alfredo, uma traineira com história em Setúbal, de 3 safias por lance, com 1 kg cada uma. Hoje, esses velhos exemplares são mais raros que os feriados de Janeiro. O tamanho médio baixou para pesos de 150 a 200 gramas, pouco mais. Estão entre nós todo o ano, mesmo de Inverno, quando as águas arrefecem aos 12ºC. Trata-se de um peixe de cardume, o que significa ter um potencial elevado de permanência no pesqueiro. Não terminam por aqui os trabalhos forçados de um pescador embarcado. Com um pouco de azar, e caso calhe num momento de incremento da corrente, há ainda um pesadelo que pode aparecer: a Choupa. Falamos da miserável Spondyliosoma Cantharus, a choupa que nos atormenta, caso seja curta de corpo. Os exemplares mais pequenos podem ter menos de 10 cm, o que


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Pesca Desportiva

Mais uma choupa, esta com cerca de 1 kg. Quando são pequenas, são difíceis

A boga, especialista em roubar iscas 64

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faz delas um oponente de respeito quando pescamos com anzóis virados para peixe a sério. São persistentes, e seguem a queda da nossa montagem até ao fundo. Trata-se de um peixe de meia água. Vive na coluna de água, aproveitando plâncton, ovas de outros peixes, o que a corrente lhe traga. É mesmo muito dependente das correntes para se alimentar. Quando decidem baixar ao fundo, o calvário está garantido. Felizmente algumas ultrapassam os 23 cm, pelo que nem tudo se perde. De qualquer forma, tratase de um peixe com fraco nível gastronómico, muito atacado por parasitas, nomeadamente a pulgado-mar, que normalmente está por traz do olho, mas

que aparece por vezes dentro da própria boca da choupa. Entrada dos pesos pesados Um mal nunca vem só: para tudo piorar mais, ainda podem aparecer outras convidadas, as bogas. As nossas miseráveis bogas, Boops Boops, hermafroditas, que crescem até aos 36 cm de comprimento, e são responsáveis por muitos dos nossos piores sonhos. Se alguma utilidade lhes encontro, para além de alimentarem os nossos queridos predadores, (são capturadas para fazer farinha de peixe, para rações) é a de comerem avidamente os tentáculos de um cnidário, as “àguas


Pesca Desportiva

vivas” urticantes. Mas nem tudo são desgraças: há um momento em que, com um pouco de sorte, tudo começa a mudar. A dada altura, sentimos um refrear dos ânimos. As picadas de pequenos peixes ficam mais raras, mais espaçadas, mais a medo. É o momento de entrada dos pesos pesados, daqueles que comem as judias, as bogas, as pequenas choupas. Ou pelo menos podem fazer-lhes sentir que estar ali, naquele momento não é o melhor para a sua saúde. Falamos dos safios, esses lutadores incansáveis. O safio caça sobretudo à noite. Tem excelente visão nocturna, e quando escurece, sai da sua toca, normalmente para ir procurar comida nas imediações. Quem já fez mergulho nocturno

sabe que são excelentes nadadores, muito ágeis, e com um sentido de olfacto apuradíssimo. Caçam os peixes ao abrigo da escuridão da noite, no momento em que estes estão mais vulneráveis, parados no fundo. Também os polvos são uma presa frequente, quando se atrevem a sair da sua toca para ir procurar alimento. Mas os safios também atacam de dia, e muito. Basta-lhes que sintam quaisquer vibrações provocadas pelo debater do peixe ferido, ou anzolado, ou ainda a presença de qualquer tipo de engodo, e aí estão eles, prontos a entrar em acção. O safio, Conger Conger, é um peixe da família dos Congridae, com uma representação muito forte no Atlântico, desde a Noruega até ao Senegal, e que vive em profundida-

Águas vivas, inimigo público nº 1 dos banhistas 2020 Junho 402

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Pesca Desportiva

Um simpático safio, feito por um miúdo norueguês

des até 1170 metros. Este anguiliforme pode atingir 3 metros de comprimento, para cerca de 110 kgs de peso. Como experiência pessoal, posso dizervos que na nossa costa, em profundidades alcançáveis pelos caçadores submarinos em apneia, raramente ultrapassam os 25 kgs. Safios com 40 a 50 kgs são pescados 66

fundo pela frota pesqueira, com palangres, com anzol e isca orgânica, aproveitando as saídas nocturnas destes indomáveis e rústicos peixes. Em Setúbal há um sítio onde podem ser encontrados com este peso, a poucos metros de profundidade: as tubagens de esgoto de uma marisqueira muito conhecida, e que lança

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ao rio Sado os restos da sua actividade, camarão morto, navalheiras, patas de santola, etc. Esses, crescem até aos 40 kgs, até ao momento em que alguém os vai arpoar dentro das tubagens…. Mas voltemos ao nosso pesqueiro: ao abrandar das picadas de peixe miúdo, segue-se normalmente um safio. A um

deslocamento sincopado da ponteira da cana, continuo, segue-se uma ferragem e o peixe fica na zona. Durante alguns segundos, o safio apenas cabeceia, tentando livrar-se de algo que lhe impede os movimentos, sem tentar correr a linha. Os safios pequenos sobem logo de seguida, a pressão exercida é demasiada para eles, mas os grandes resistem, e procuram correr ao buraco. Os buracos dos safios, por norma, são “tubos”, são espaços na rocha que têm um formato tubular, e que os escondem na perfeição. Normalmente apenas a cabeça assoma ao exterior, na procura incessante de uma oportunidade de caça, de comida. Quando o pescador lhes dá tempo para entocar, pode dizer adeus à sua baixada. É muito frequente encontrar safios com anzóis na boca. Ao fim de alguns dias, ou semanas, acabam por oxidar, e cair. Pressuponho que para nós, seja um período que queremos acreditar ser curto, mas para o safio deve parecer uma eternidade. Durante esse período, o safio continua a comer, ignorando a limitação. Tenho histórias incríveis com estes coriáceos peixes, e prometo trazer-vos aqui proximamente algumas delas. Há um ciclo de alimentação Limpa a zona de safios, tanto quanto possível, é tempo de entrarem os peixes a sério, aqueles que procuramos avidamente,


Pesca Desportiva

a razão das nossas saídas de pesca. Há uma altura certa para a entrada dos “peixes de escama”, como costuma dizer-se em Setúbal. Em traços gerais, o peixe procura comer no período em que tem mais

vantagens do seu lado. Poupar energia, guardála para as grandes razões da sua sobrevivência, crescimento, reprodução, é algo imperioso e transversal a todos os seres marinhos. O peixe pro-

cura que seja a corrente a trazer-lhe a comida até si. O momento da baixamar, do estofo da maré, não são os mais produtivos em termos de pesca. As últimas três horas de maré cheia, eventualmen-

te a primeira de vazante, costumam ser bem mais interessantes. Esse fenómeno é mais visível junto à costa, quando o peixe encosta à pedra ou praia para comer, exactamente no momento em que tem

O nosso amigo Chambel resolveu experimentar colocar a mão junto à boca deste safio. Foi até ao osso, perdeu 4 mm de um dedo à conta disso. 2020 Junho 402

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Pesca Desportiva

Em habitats muito preservados, ainda é possível fazer boas pescarias. Mas são cada vez mais raros.

disponível alimento que na vazante não tinha, … por não haver água nessa zona. Todas as zonas de mariscos, mexilhão, per-

ceves, cracas, lapas, que ficam a salvo e fora de água na vazante, passam a estar disponíveis aos mariscadores, quando a

“conta de água” permite chegar a esses alimentos. Quando tratamos de pesca embarcada, não temos essa zona entre marés,

As gorgónias, responsáveis por milhares de culpas atribuídas aos …polvos 68

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mas nota-se um acréscimo de picadas, uma disponibilidade do peixe em atacar os nossos anzóis, que emerge nas últimas horas de enchente. A corrente aumenta, e é chegado o momento de comer de novo. Os pargos, aproveitando a sua camuflagem perfeita, patrulham as zonas de caça, e comem aquilo que a água lhes traz. As possibilidades são imensas, e basta abrirmos o estômago de um pargo para entendermos a diversidade de “produtos” a que chama comida: um caranguejo pilado, um pequeno búzio, uma galeota, um pequeno carapau, uma lula, etc. Fora de questão o peixe alimentar-se todo o dia, de


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Pesca Desportiva

igual forma. Isso não existe, nem seria expectável, pese embora muitos dos nossos pescadores de linha, (sobretudo aqueles que vêem o mar de fora para dentro, e não dentro/ dentro, ou seja, mergulhando e observando o comportamento das espécies), prefiram pensar que o facto de não terem picadas sucessivas desde que chegam até que resolvem ir embora, se deva ao facto de estarem num mau pesqueiro, ou que tiveram azar na zona

do barco que lhes calhou em sorte. Não se trata disso: há um ciclo de alimentação, e o peixe não necessita de o alterar. Por mais que nos fosse conveniente…há um ritmo biológico e que é aquilo que é, e ponto final. Porque as marés avançam diariamente, grosso modo, uma hora, nem sempre esses momentos de excitação e frenesim alimentar coincidem com as horas que decidimos passar a pescar no mar… Os bons pescadores sa-

bem maximizar os momentos em que o peixe procura alimentar-se, as alturas em que o peixe caça e se torna mais agressivo, não cometendo erros, aproveitando as oportunidades, sendo rápidos e precisos nas suas acções. Os outros pescadores, aqueles que definitivamente não “nasceram para aquilo”, que não têm dom, normalmente nessas alturas arranjam enleios, cabeleiras de linha que demoram dezenas de minutos a resolver, prendem as

pescas no fundo, enleiam as pescas deles com as dos outros, em suma: não pescam! É corrente que ouçamos dizer a estes pescadores: “ Tenho um safio entocado….senti a picada e deixei-o entrar para o buraco…”, ou mesmo: “ Cá está outra vez o mesmo polvo, …já entrou para o buraco”…e esperam indefinidamente, dando um pequeno esticão de quando em quando, na esperança de que, um bicho ferrado num anzol e

Também ao mergulho é possível, com paciência e trabalho, fazer alguns peixes de excepção. 70

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que sente os esticões que vêm da vertical, venha a sair desse eventual e presumido buraco. Posso assegurar que, 95 vezes em 100, esse tal safio, ou polvo, não passa de uma gorgónia bem presa à pedra. Ver fotos. Os nossos fundos estão cheios delas. O resto é a imaginação fértil do pescador que faz, sentindo esticões quando a onda passa por baixo do barco e o levanta, …esticando a linha. Os nossos anzóis ficam presos a es-

Gorgónias

Vitor Ganchinho com uma das suas pescarias feitas com jigs de 20 a 30 gramas 2020 Junho 402

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Pesca Desportiva

Motivar a nossa parceira com uns quantos peixes para o forno, pode ser a diferença entre comprar o tal carreto, …ou não.

tas estruturas rígidas, (a gorgónia não é uma planta, mas sim um conjunto de minúsculos animais, pequenos pólipos que se protegem com um esqueleto calcário, parente afastado dos corais, que estão muito bem firmes pelo pedúnculo ao substrato rochoso, e que para mal dos pecados daqueles que pescam, …esticam, voltam à posição inicial, dando a sensação de ser um peixe que se debate. O pescador tem sempre um tempo limitado Voltemos aos pargos: ao longo do ano, e dependendo de condições ideais que se conjugam, podemos ter concentrações 72

muito grandes destes peixes nas nossas pedras. Tem a ver com disponibilidade de alimento, temperaturas de água, ventos, correntes, fases da lua, visibilidade da água, altura da época, etc. Quando tudo coincide, temos condições para fazer as pescarias que ficam na memória, as pescarias de excepção. Passo-vos algumas imagens de dias desses, em que tudo estava alinhado para correr bem. A sequência normal de pesca, no caso dos pargos é esta. Mas poderíamos extrapolar para muitos outros peixes, porque o princípio é valido para quase todas as outras espécies, as saimas, os pargos sêmeas, as abróteas, etc.

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O pescador tem sempre um tempo limitado, pesca até que mudem as condições de mar, a maré, e a partir daí, nada será igual, o peixe já comeu, e recolhe aos buracos, ou pura e simplesmente desinteressa-se, por estar farto. Na natureza, não há espaço para esforços inúteis, para consumo de energia desnecessário. Por mais que nos fosse conveniente a nós, que gostaríamos de ter os peixes sempre de boca aberta, até nos cansarmos de os pescar. Há um momento em que tudo acaba, para voltar na maré seguinte, no ciclo seguinte. Quando aí chegamos, é o regresso a casa, é limpar as armas: lubrificar os carretos, lavar as linhas,

as canas, afiar as facas de cortar as iscas, voltar a empatar anzóis, e esperar uma nova oportunidade. No fim, um sorriso da nossa companheira, que tem a paciência de nos ver sair de casa de madrugada, e chegar com um cheiro pestilento a sardinha, vale sempre a pena. Uns dias melhores outros piores, a verdade é que ao entrar em casa com um bom pargo para fazer no forno, o nosso peito sobe sempre um pouco mais. É aí que ganhamos ânimo para falar baixinho com a nossa querida esposa, sobre um novo carreto da Daiwa que saiu, que é uma bomba, e que poderia ajudar a arranjar mais uns pargos daqueles…


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Notícias do Mar

Notícias Docapesca

Docapesca Lança Campanha de Promoção do Pescado Fresco Português

Com a etiqueta CCL, Comprovativo de Compra em Lota, fica identificado o pescado capturado pelos nossos pescadores nos pontos de venda.

A

Docapesca lança, a partir de 1 de junho, uma campanha de promoção do pescado fresco português através da etiqueta CCL – Comprovativo de Compra em Lota. Com esta etiqueta, é possível identificar o pescado fresco transacionado nas lotas do continente português nas bancas de pescado dos mercados municipais e grandes superfícies comerciais. O consumidor tem assim a garantia de que está a adquirir pescado capturado por embarcações nacionais na costa portuguesa. O Comprovativo de

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Notícias do Mar

tente social da campanha, através da doação de pescado fresco a 23 Juntas de Freguesia a nível nacional, a IPSS e à Cruz Vermelha Portuguesa, para suporte aos programas de apoio social nas comunidades locais. Desde o início de maio, foram já entregues cerca de 3,5 toneladas de pescado adquirido pela Docapesca aos armadores.

Compra em Lota visa contribuir para a valorização do pescado português e para uma retribuição mais justa do pescador e, simultaneamente, para apromoção de uma alimentação saudável, com recurso a produtos frescos e de proximidade. A campanha decorrerá nos pontos de venda aderentes (mais de 1000 aderentes, entre grandes superfícies, mercados municipais e peixarias), nas redes sociais(facebook.com/ docapesca) e em publicidade exterior, através da colaboração com os municípios. Paralelamente a esta vertente promocional dirigida ao consumidor final, está já em curso uma ver2020 Junho 402

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Notícias do Mar

Últimas

Ambiente

Em Lisboa os Cruzeiros Passam a Ligar à “Corrente”

A

partir de 2022 os Cruzeiros deixam de usar gasóleo para fornecer energia ao barco para poderem atracar em Lisboa. O Porto de Lisboa vai ser electrificado para fornecer electicidade necessária aos navios, anunciou o vereador do Ambiente da autarquia, José Sá Fernandes. Este investimento da Câmara Municipal de Lisboa, destina-se a permitir os navios de cruzeiro abastecerem-se de electricidade depois de atracarem, deixando os motores parados e a consumir gasóleo quando atracarem em Lisboa, “Conseguimos chegar a acordo com o Porto de

Lisboa para que os cruzeiros a partir de 2022 não usem gasóleo quando atracam em Lisboa. Portanto, que haja electrificação do porto para não haver poluição atmosférica”,disse o

vereador. O vereador do Ambiente adiantou ainda “a capital terá uma estação de hidrogénio em Carnide, na central fotovoltaica prevista para aquele local até ao

início do ano que vem”. Trata-se da primeira estação de hidrogénio para abastecer veículos e para armazenar hidrogénio e será outra fonte de energia renovável.

Director: Antero dos Santos - mar.antero@gmail.com Paginação: Tiago Bento - tiagoasben@gmail.com Director Comercial: João Carlos Reis - noticiasdomar@media4u.pt Colaboração: Carlos Salgado, Gustavo Bahia, Hugo Silva, José Tourais, José de Sousa, João Rocha, João Zamith, Mundo da Pesca, Federação Portuguesa de Actividades Subaquáticas, Federação Portuguesa de Motonáutica, Federação Portuguesa de Pesca Desportiva do Alto Mar, Federação Portuguesa Surf, Federação Portuguesa de Vela, Associação Nacional de Surfistas, Big Game Club de Portugal, Club Naval da Horta, Club Naval de Sesimbra, Jet Ski Clube de Portugal, Surf Clube de Viana, Associação Portuguesa de WindSurfing Administração, Redação: Tlm: 91 964 28 00

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