Novos modelos b rose
Thrill Hill
sem espinhos Lermoos, na Áustria foi o ponto de partida para uns dias bem passados, na companhia do pessoal da Rose e com um terreno muito interessante para testes. No final, pelo menos uma conclusão é óbvia: as 27,5 vieram para ficar. Texto: Pedro Pires Fotografia: Hector Ruiz Diaz
N
ão podíamos recusar o convite da Rose Bikes para ver a sua gama de 2014, sabendo que teríamos três dias para desfrutar de belos trilhos alpinos com direito a telecadeiras de vez em quando. Esta empresa alemã especializouse no comércio online de bicicletas, componentes e acessórios e apresenta a sua marca da casa, com preços muito competitivos e inúmeras possibilidades de personalização. Para além de novos modelos, 18
foi também apresentado o novo configurador de bicicletas, em que a escolha dos componentes para a tua montada de sonho se torna ainda mais fácil e intuitiva. Podes dar uma vista de olhos em www.rosebikes. com. Os responsáveis da marca fizeram questão de abreviar a parte teórica desta apresentação para termos o máximo de tempo possível para desfrutar das novidades. Presta antenção:
Thrill Hill A Thrill Hill foi desenvolvida em conjunto com a Rose UltraSPORTS Team. Trata-se de um modelo para Cross Country e Maratonas com 115 mm de curso e rodas 27,5, que inclui os mais recentes padrões da indústria, tais como o pedaleiro Press Fit, eixo de 142x12mm e direção cónica. Toda a estrutura é fabricada em carbono e como as escoras superiores têm uma ligeira flexão, não há necessidade de se ter um pivot junto
Muitos singletracks, mas também muitas subidas duras, permitiram testar a Thrill Hill
skyfire Com uma montagem leve , a Skyfire também pode ser usada em Enduro agressivo
THE UNCHAINED Na apresentação da Rose só havia um exemplar desta bicicleta, por isso temos de testá-la em casa
ao eixo traseiro, o que a torna mais leve, rígida e fácil de manter. O pivot principal tem um eixo de 12mm oco e rolamentos de agulhas e o amortecedor está fixo à escora traseira. Segundo o fabricante, a geometria da Thrill Hill é ideal para maratonas e provas por etapas. Unchained A Unchained é a nova bicicleta de Downhill da Rose. A modificação mais visível em relação ao modelo anterior, a Beef Cake DH, é o posicionamento vertical do balanceiro. Outras novidades são a possibilidade
de alterar o comprimento da escora entre 430 e 444 mm e ajustar o curso entre 220 e 200 mm, com respetivas mudanças de geometria, podendo assim a bicicleta adaptarse tanto a provas de DH como a descidas de Freeride em Bike Park. A direção é cónica e as peças que refletem o novo design da bicicleta receberam uma atenção especial: o apoio de travão ajustável, o drop out, os pontos de rotação e o “chip” junto ao amortecedor para mudar o curso foram anodizados. Skyfire Com o design semelhante ao da
Unchained, a Skyfire, com os seus 185 mm de curso, é a máquina da Rose para Freeride ou um enduro mais agressivo. Partilha também a mesma tecnologia nos pontos de rotação, com rolamentos de cada lado na junção das escoras com o quadro e no pivot traseiro. O top tube é mais longo do que a anterior bicicleta de Freeride da Rose, a Beef Cake FR e o tubo de direção é mais baixo, possuindo agora entrada para um cabo de espigão telescópico. Tal como a Unchained, possui uma curva de funcionamento do amortecedor que possibilita a utilização de molas mais 19
Novos modelos b orbea
Menos músculo, mais fibra O País Basco tem trilhos de grande gabarito, por isso nem é preciso sair das imediações da fábrica da Orbea para testar as novas bicicletas da marca. A Alma recebeu um novo quadro, que aposta no conforto sem nunca deixar de parte o pedigree competitivo. Texto: Pedro Pires Fotografia: Sebas Romero
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Alma M Team Preço: 6899� Ângulo de selim: 73,5º Comprimento das escoras: 436 mm (29), 429 mm (27,5) Angulo da direção: 70,5º Coluna de direção: 110 mm
Q
uando a década de 2000 ainda não ia a meio, a Orbea lutava pelos pódios com o seu quadro de alumínio “Kilo”, mas para 2006 a marca espanhola lançou um modelo que a ia catapultar para a ribalta, com a ajuda de Julien Absalon. Nos três anos seguintes, o atleta francês ganhava a Taça do Mundo de XC e pelo meio aparecia a Alma 29er, pioneira das bicicletas de carbono de roda grande do mercado americano. Outras versões se seguiram, até os Bascos da Orbea decidirem criar a terceira geração desta bicicleta. Uma das principais preocupações dos utilizadores era terem uma Alma mais confortável, já que este modelo sempre foi uma máquina dedicada à competição em XC e deixava de parte muitos utilizadores vocacionados para o lazer que almejavam esta Orbea. Desde 2006, muita coisa mudou no que diz respeito a geometrias, por isso havia que criar também um quadro mais longo e mais baixo, com uma
zona de apoio do travão de disco que pudesse receber pinças mais potentes e que estivesse preparado para acomodar uma transmissão eletrónica (o futuro anda por aí à espreita...) Uma estrutura monocoque é sempre atreita a mais ruídos e neste aspeto a nova Alma pretende manter um voto de silêncio, para além de se tornar mais rígida. A tendência atual dita outras obrigações, tais como a redução das escoras sem comprometer a passagem dos pneus e espaço amplo para bidons de hidratação. Tratando-se de uma bicicleta de XC, um formato de competição que obriga muitas vezes a mudanças de roda “expresso”, a Orbea optou por manter o eixo traseiro de aperto rápido. O quadro da Alma é fabricado em três peças de carbono – triângulo dianteiro e escoras traseiras – e o seu peso é de 990 g (mais 150 nas versões OMP). O ligeiro ângulo do top tube junto ao selim e das escoras junto ao eixo
tornam o quadro mais rígido e mais confortável. A marca apresenta um valor bastante impressionante no que diz respeito ao incremento do conforto desta Alma: 211%! Neste aspeto, a adoção de um espigão de selim de 27.2 mm também tem a sua importância. Na conceção da nova Alma não foi deixado de parte o conceito DCR de passagem interna dos cabos de mudanças, que se encontram revestidos por uma pequena película, muito mais leve que as bichas convencionais, ao passar pelo interior do quadro. O traçado dos cabos ao longo da estrutura evita ao máximo as curvas e ângulos, para uma precisão máxima nas comutações de mudanças. A Orbea escolheu o sistema de eixo de pedaleiro Press Fit como sendo o melhor compromisso entre rigidez, peso e compatibilidade com diversos tipos de transmissão e para fixar o travão traseiro, elegeu a escora inferior. Não se sabe o que o futuro anuncia, mas a marca basca aventurou-se na 23
teste
b GT Kashmir 9er 1.0
✔
Bem visto
Equipamento Estabilidade Conforto
✘
A melhorar
Preço
GT Kashmir 9er 1.0 Suspensão: Fox 32 F29 Travagem: Formula RX Transmissão: Shimano SLX/XT 2.199€
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A rígida para quem só se quer divertir Texto: Pedro Pires Fotografia: Manuel Portugal Rider: Pedro Pires
O aço está para ficar
Nem todos os adeptos das rígidas são amantes das corridas e dos peso-mosca. Ainda há quem queira uma bela bicicleta à moda antiga, mas com garra para atacar os trilhos mais difíceis.
M
esmo numa era em que as marcas se desunham para criar os quadros de carbono mais leves e rígidos, há sempre espaço para outras ideias e visões do BTT. O aço esteve pouco tempo ausente da ribalta do BTT e desde os primórdios deste desporto até aos dias de hoje manteve uma série de fãs incondicionais, para além de ganhar outros (até eu tenho uma bicla de aço!). Com todas as técnicas de hidroformar alumínio e moldar carbono, o conceito do quadro com dois triângulos ainda se mantém, e que melhor maneira de homenagear este design do que utilizar uns tubos estreitos, à moda antiga? Esteticamente, a Kashmir destaca-se, e a pintura prateada acentua as formas simples dos tubos. A GT teve de manter o seu “Triple Triangle Design” na junção dos tubos do selim, diagonal e vertical, como vem fazendo há décadas, e junto à direção há uma pequena curva. À exceção destes pormenores, é um quadro do mais simples que há, mas com uma geometria moderna e adaptada aos trilhos dos dias de hoje. Na traseira, os drop outs horizontais permitem a montagem de singlespeed. A direção de 70º e o top tube longo, pensado para avanços mais curtos, ditam o caráter “trail” desta bicicleta. Trilhos técnicos são o seu forte, mas o conforto proporcionado pelo material do quadro e pela posição de condução oferecem uma boa opção para as longas distâncias. Um amigo que experimentou a Kashmir para uma voltinha disse logo “isto é bicicleta para ir à praia, rodas grandes, vou todo direito…”. Mas quando chegou aos trilhos, a história foi outra.
A confirmar a atitude agressiva desta bicicleta estão o avanço de 75 mm e o guiador de 720 mm, que oferecem uma condução precisa e segura em descida. Na restante lista de material podemos destacar a Fox CTD na dianteira – melhor só com o revestimento Kashima - e os pneus Kenda Small Block 8 (curiosamente, no site da marca as especificações indicam Maxxis Icon). Dentro dos pneus mais rolantes, estes Kenda têm a nossa aprovação para a maior parte dos terrenos, proporcionando uma boa tração e aderência se tivermos em conta os tacos numerosos e baixos. Apesar de já termos tido experiências menos agradáveis com unidades Formula, os travões da Kashmir apresentaram potência suficiente e são facilmente ajustáveis. Agradecemos o prato de 24 dentes na pedaleira, porque não se tratando de uma bicicleta especialmente leve (cerca de 13 kg) há que contar com mais rotação para a levar monte acima. Já agora, convém dizer que o novo pedaleiro Shimano SLX está bonito que se farta! No capítulo do conforto não podíamos deixar de referir o selim WTB Silverado, um dos favoritos aqui da redação. Confortável mas estreito o suficiente para permitir uma boa mobilidade, está apto a fazer qualquer distância. Firme mas doce Acabámos o último parágrafo a falar de conforto e retomamos o tema. A primeira impressão que temos ao instalarmo-nos na Kashmir é a da sua posição descontraída, típica de uma bicicleta de Trail. 27
Reportagem
Da pobreza
ao paraíso
Hans Rey e a sua mulher, Carmen, percorreram o Quénia e o Uganda para ver de perto a influência que a fundação Wheels 4 Life tem na vida das populações locais que passaram a ter bicicletas disponíveis para melhorar a sua qualidade de vida. Texto e fotografia: Carmen Freeman-Rey
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J
á passaram cinco anos desde que eu e o Hans visitámos a África Oriental, numa viagem da Wheels 4 Life em 2008 à Tanzânia. No ano seguinte regressámos e demos mais bicicletas. Abrindo uma oficina de reparação de bicicletas e completámos o nosso filme, que mostrava as nossas viagens. Desta vez, a nossa missão era conhecer os líderes dos nossos projetos no terreno, que tinham recebido bicicletas da nossa parte, para monitorizar o impacto que as mesmas tiveram nas suas vidas e trazer mais algumas – 270, para sermos exatos. É claro que seria impensável para nós visitarmos o Uganda, uma estreia para mim e para o Hans, sem trazermos a sua bicicleta. Depois de uma viagem cansativa que nos levou da Califórnia ao Quénia, via Amesterdão, finalmente chegámos a Nairobi. Íamos encontrar-nos com alguns dos nossos líderes de projeto, e
Os habitantes das aldeias que Hans e Carmen visitavam mostravam sempre a sua gratidão de forma efusiva
um deles era o bispo Francis Kamau Kamau é o exemplo de um homem que cresceu na pobreza extrema, mas que através da educação e determinação se afastou de uma vida a cultivar a terra arduamente ou a vender carvão. Francis levou-nos até uma igreja na aldeia de Ndeiya, onde nos encontrámos com algumas pessoas que já tinham recebido bicicletas da nossa parte e demos mais 40. Aí pudemos conhecer um rapaz chamado Sami. Quando Sami tinha 9 anos, o seu pai morreu, deixando a mãe com um esgotamento, uma irmã inválida e outra ainda bebé. Sami tornou-se no único em casa capaz de sustentar a família, recolhendo água e lenha para os seus vizinhos em troca de algum dinheiro. Demos-lhe uma bicicleta e ele agora pode carregar quatro vezes mais mercadorias, aumentando assim o seu rendimento. Depois de outra
noite em Nairobi, dirigimo-nos para oeste, na direção de Kisumu e depois de 200 km chegámos à remota aldeia de Solei. O bispo Kamau encontrouse connosco outra vez e apresentounos mais gente que tinha recebido bicicletas. Simon tinha sofrido um enfarte há 10 anos atrás e podíamos ver que tinha um uso limitado do braço e perna esquerdos, mas isso não o impedia de pedalar e trabalhar. Era altura de dizer adeus ao dinâmico bispo Kamau e partir para Katito, a oeste do Quénia. Pelo caminho, zebras atravessavam a estrada. À esquerda antílopes, à direita, girafas roendo umas folhas de árvore. À medida que nos aproximávamos da aldeia, que se situa perto das margens do Lago Vitória, tornou-se evidente que as coisas estavam a mudar. Olhares pesados lembravam-nos de que este tinha sido o epicentro dos motins eleitorais que causaram o caos uns anos antes. O Centro de Orucho
Hills e os seus projetos satélite receberam 450 bicicletas ao longo dos anos. Gerida pelo pastor Joseph Onyango, esta comunidade tinha sido escolhida pelo fundo Rory Walworth, em Inglaterra, para receber as bicicletas para as quais estavam angariando fundos. Rory Walworth foi um betetista que morreu num acidente de bicicleta quando tinha 19 anos, e a sua família quis fazer algo de especial e positivo em sua memória. Essa noite não foi das mais bem passadas da minha vida: calor húmido, baratas que podiam comer um cão pequeno, ninhos de aranhas, uma casa de banho que deixo à vossa imaginação e uma tempestade por cima do fino telhado que nos cobria. Depois de uma noite dura, acordámos às 5h da manhã, nesse dia doaríamos 100 bicicletas para o fundo Rory, até tínhamos uma cerimónia de plantação de árvores para celebrar o evento. Estas viagens fazem-nos 69
Escola Reduzir o risco de contração de lesões e simultaneamente livrar o corpo de uma tensão muscular por vezes duradoura e incómoda são metas ao alcance de qualquer betetista. Descobre como no artigo que se segue… Texto: Pedro Maia Fotografia: Rui Botas Atleta/Modelo: Pedro Maia
Libertação Miofascial
A dor que sabe bem Foi no ano de 2006 que tive o meu primeiro contacto com o conceito de Libertação Miofascial aplicada ao treino de ciclismo. No artigo que se segue ajudamos-te a compreender melhor este importante item e fornecemos-te alguns exercícios de libertação miofascial que irão contribuir para que te tornes num betetista ainda melhor
A
fáscia é como aquela camada viscosa que cobre o peito de frango e que se pode “esfolar”. Todas as estruturas do nosso organismo - órgãos, músculos, nervos, vasos sanguíneos, etc. - estão envolvidas por uma camada de fáscia. É como o óleo que colocamos num motor para que todas as peças deslizem umas sobre as outras, com um mínimo de fricção. Com a sobrecarga que exercemos nos nossos músculos, e com os traumatismos que lhes causamos, as camadas de fáscia podem ser danificadas e se esses danos não forem “reparados” atempadamente, as várias camadas de fáscia do nosso organismo podem aderir umas às outras (chamadas aderências), o que irá causar dor e desconforto. Estas aderências vão evitar que os músculos trabalhem como era suposto, causando perdas em termos de força e mobilidade. E é para prevenir estes estados que vamos utilizar equipamento e exercícios para colocarmos pressão nestas aderências, “desfazendo-as”, e assim alcançarmos uma forma física otimizada. No entanto, a Libertação Miofascial não serve apenas para “desfazer” as
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aderências. Tem também outros benefícios: Ajuda na prevenção de lesões; Faz com que nos livremos dos “nós” e da tensão muscular; Alivia o stress físico dos nossos corpos, de maneira a que este trabalhe com mais eficácia; Aumenta a flexibilidade e mobilidade; Aumenta o afluxo de sangue aos músculos ajudando assim na recuperação; Reduz a dor muscular pós-exercício. Depois de 36 anos de carreira na área do Fitness, e mais alguns a andar de bicicleta, as minhas estruturas músculo esqueléticas por vezes ressentem-se, e apesar de todos os cuidados que tenho na preparação das modalidades que pratico, em algumas ocasiões tinha alguma dificuldade em aliviar as sensações menos boas que me surgiam após o treino. Nem todos temos capacidade financeira para contratarmos um massagista
com o objetivo de aliviarmos todas as tensões e pressões que infligimos aos músculos. No entanto, existe uma maneira muito prática de fazermos face a este problema: a automassagem. Esta atividade tem ainda o benefício acrescido de sermos nós a controlar como e onde é que devemos aplicar a pressão correta. Para conseguir um meio mais eficaz de atingir resultados comecei a usar rolos, bolas de massagem e outro equipamento de forma a alcançar os fins pretendidos. Como a vida é um processo de aprendizagem constante, não esperes resultados imediatos nem tenhas a ambição de conseguir controlar todos os exercícios e posturas logo nas primeiras vezes. Sê paciente e verás que, mais tarde ou mais cedo, irás alcançar grandes resultados.
Agradecimentos
A BIKE Magazine agradece ao ginásio Clube VII, no Parque Eduardo VII, na cidade de Lisboa, a cedência das suas instalações para a realização da sessão fotográfica que ilustra este artigo.
Exercícios para a libertação Miofascial
Equipamento De há uns tempos para cá uso o equipamento da Trigger Point Performance. São muito fiáveis, extremamente resistentes, e não deformam como outros equipamentos que existem no mercado. The Grid É o rolo que utilizo e tem a vantagem de ter um núcleo em PVC, que evita que este se deforme, em contraste com os de espuma de alta densidade que com o uso acabam por perder a forma. Bola de Massagem É uma bola com um diâmetro e com uma densidade específica, utilizada para aliviar o desconforto com a aplicação de pressão no músculo. Bloco de Yoga Em alguns exercícios utilizo o Bloco de Yoga, de forma a aumentar a pressão na bola. Colchão de Yoga Confortável quanto baste e permite manter o contacto com a superfície rija. Meias de compressão Também as utilizo nos exercícios, sobretudo na recuperação dos treinos longos e das provas de ultra distância.
01 Soleus e Gémeos Coloca as pernas em cima do The Grid. Rola as pernas à procura dos pontos de tensão. Quando encontrares um ponto de pressão, para e eleva os glúteos do chão com a ajuda dos braços de forma a exercer mais pressão nas pernas. Para maximizar o exercício podes “balançar” as pernas de um lado para o outro.
02 Quadricípedes Coloca o The Grid numa posição acima do joelho. Deita-te de barriga para baixo apoiado nos cotovelos. Rola o The Grid ao longo dos quadricípedes, parando nos pontos de tensão. Nesses pontos executa um ligeiro movimento de balanço para um lado e outro, e ao mesmo tempo faz a flexão do joelho. Mantém alguns segundos e depois volta a esticar o joelho. Realiza esta alternância de movimento sempre que encontres os pontos de tensão.
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Atualidade
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o dia a dia de
Fábio Ferreira Em pleno verão, corremos na direção de um dos atletas mais antigos do pelotão: Fábio Ferreira. Criado em Macieira de Leiria, bem perto de Fátima, Fábio não precisou de um milagre para singrar numa das profissões mais duras do mundo. Determinação e objetividade fazem parte do seu cerne. Ele é um homem e um desportista verdadeiramente multifacetado. Texto: Paulo Rema Fotografia: Luís Lopes
Perfil Nome: Fábio Filipe da Conceição Ferreira :: Treinador: João Hortelão Equipas: A.C.D.R. Casal do Bicho. Scorpio-xplosive-Nova Vida. Crédito Agricola/Pombal. Xyâmi Nacionalidade: Portuguesa :: Localidade: Maceira (Leiria) / Bpm max:198 Bpm min: 38 Comida favorita: Bacalhau com Natas :: Bebida favorita: Coca-Cola
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