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Escola

•MUDA DE 2X10 PARA 1X11

N º 2 40

•APRENDE

A REPARAR UM PNEU TUBELESS

NOVIDADES

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TREINO DENTRO DO UMBRAL VERSUS TREINO FOCADO NO VO2 MAX NOVIDADES liz

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JÁ TESTÁMOS!

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FOX 36 FLOAT EVOL 2018

REPORTAGEM EVENTOS BIKE TEAM: ALVALADE/PORTO COVO, ROTA DO BACALHAU E PORTO ANTIGO

ENTREVISTA EXCLUSIVA

ANDREU LACONDEGUY ISBN 5601753001303

3,95€ PVP continente

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Agosto/Setembro 2017

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Acompanha-nos no

APRESENTAÇÃO

Shimano

IMPÉRIO DO SOL NASCENTE...

A SHIMANO NÃO SE DESTACA APENAS PELAS GAMAS ALTAS E OFERECE UMA COLEÇÃO QUE EQUIPA DESDE AS BICICLETAS MAIS HUMILDES ATÉ ÀS MÁQUINAS DOS CAMPEÕES DE QUALQUER MODALIDADE DO CICLISMO. PARA 2018, A MARCA NIPÓNICA LANÇOU MUITAS NOVIDADES. AS GAMAS DE ENTRADA NO BTT FORAM MUITO BENEFICIADAS, MAS HÁ MUITO MAIS, POR ISSO DESTACAMOS ALGUNS DOS PRODUTOS QUE NOS CHAMARAM A ATENÇÃO. [texto] Pedro Pires [imagem] Shimano

ALTUS

Com um design mais atual, a série Altus exibe tecnologias que há alguns anos só se encontravam em gamas altas. O pedaleiro de três pratos tem 40, 30 e 22 dentes e é compatível com o sistema Hyperdrive de nove velocidades. Estão disponíveis três cassetes, com âmbitos de 11-32, 11-34T e 11-36T. A passagem das mudanças cabe a uns redesenhados manípulos Rapidfire Plus com cabos e bichas Optislick para maior suavidade nas comutações e visor integrado para uma utilização mais intuitiva. Existem opções top swing e down swing para o desviador dianteiro e a mudança traseira passa a contar com um perfil Shadow RD, mais estreito e menos exposto aos impactos.

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Ago /Set 2017

DEORE

O grupo Deore foi completamente renovado. Com as relações de 38/28, 36/26 ou 34/24 dentes, o pedaleiro M6000 de quatro braços assimétricos está disponível apenas na versão dupla, também em versão Boost. Está disponível também um pedaleiro triplo com 40/30/22 dentes com uma fixação de pratos diferente. O novo Deore está preparado para acomodar 10 mudanças na traseira, havendo agora uma cassete de 11/42 dentes.

Os desviadores traseiros incluem o sistema Shadow + e apresentam um design renovado. Possuem uma patilha que se liberta para aligeirar a mola, de maneira a facilitar a remoção da roda.

Os desviadores dianteiros estão disponíveis com entrada de cabo Top Swing, Down Swing e Side Swing e com cinco tipos de fixação: Direct Mount, E-Type, o novo MidType, abraçadeira alta e abraçadeira baixa.

Os novos manípulos Shimano Deore M6000 têm um parafuso de ajuste da tensão do cabo mais ergonómico.

Têm três tipos de fixação, incluindo I-Spec, braçadeira convencional e com visor do número da mudança.

As manetes de travão passam a ter um design semelhante ao das gamas mais altas. A entrada para sangramento mudou de lugar para facilitar a manutenção e tens à escolha o acabamento em cinza ou preto.

PEDAIS Para quem quer uns pedais robustos e estáveis para DH ou mesmo Enduro, estão à venda os Saint PD M820. A sua estrutura em alumínio foi pensada para se adaptar perfeitamente ao sapato AM 901 e a estabilidade está assegurada pela ampla plataforma e pelos quatro pinos ajustáveis de cada lado. O peso dos PD M820 é de 546g.

O PD-M828 é um pedal de plataforma com 12 pinos de aço de cada lado, com opções de 3 e 5 mm e também se insere na gama Saint.

SAINT PD M820

SAINT PD M828

Por sua vez, os pedais DEORE XT PD-M8040 estão disponíveis em dois tamanhos, para se adaptar a sapatos entre o 36-44 ou 43-48, para uma melhor adaptação ao tipo de rider. Possuem dez pinos de cada lado e um design ligeiramente côncavo. O peso é de 460g ou 503g, dependendo do tamanho.

O PD-GR500 representa a entrada na gama de pedais de plataforma da Shimano e possui pinos ajustáveis em altura e rola sobre um eixo de cromoly com rolamentos selados. Pesa 533g.

DEORE XT PD-M8040

PD-GR500

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APRESENTAÇÃO

KTM 2017 SCOTT

TRAIL GENIAL

NO VALE DE AOSTA, NA ITÁLIA, A SCOTT APRESENTOU A MAIS RECENTE VERSÃO DA GENIUS. SÃO 150 MM DE CURSO E RODAS 29 REPLETOS DA MAIS AVANÇADA TECNOLOGIA. [texto] Pedro Pires [imagem] Keno Derleyn, Scott Sports

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A Tuned 900 foi a minha escolha para as voltas de teste em Aosta. Tanto a bike como os trilhos são altamente recomendáveis!

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ermitindo a utilização de rodas 27,5 ou 29 recorrendo ao mesmo quadro, a nova Genius transfigura-se apenas com a mudança de posição de uma pequena peça que liga o balanceiro superior à escora. As medidas de pneus recomendadas pela marca são 2.5 e 2.8 para rodas 27.5 e entre 2.4 e 2.6 para a versão 29er.

O peso do quadro de apenas 2249g

- um número que há alguns anos era recordista até numa bicicleta de XC – é fruto da análise de dados em computador, simulações virtuais e usando a tecnologia EvoLap, que gere a disposição das camadas de carbono ao longo das tubagens.

Para quem pensava que este número era daqueles “desinflacionados” pelo construtor, estava à espera uma balança, que chegou a acusar mesmo umas gramas abaixo do valor oficial, já com hardware e amortecedor incluídos.

A nova Genius passa a ter o amortecedor instalado na vertical, tal como a Spark, sendo a sua junção ao quadro feita segundo o standard Trunion, que torna a distância entre pivots mais curta, mas mantendo o mesmo curso do pistão.

Este design adotado pela Genius posiciona o centro de gravidade mais em baixo e aproveita a já de si reforçada zona do pedaleiro. Assim alia-se a robustez necessária tanto à rigidez exigida pela pedalada como à dissipação das forças geradas pelo movimento do amortecedor.

Para a curva de amortecimento da traseira, os engenheiros da Scott criaram uma cinemática que dá prioridade à sensibilidade nos 25% iniciais do curso, sendo que os outros

75 % da compressão da traseira oferecem um suporte estável para manter a bicicleta controlada.

O último quarto do curso é muito progressivo, para evitar um esgotar de curso brusco nos impactos mais fortes. O comando Twin Lock continua a ser uma aposta da Scott para controlar o funcionamento em simultâneo da suspensão e amortecedor. Entre o bloqueio total e os 150 mm de curso, o amortecedor pode também oferecer 110mm de curso, que se vão refletir também numa menor compressão da traseira, o que origina ângulos mais verticais e mais adequados às subidas técnicas ou trilhos mais fluidos, rápidos e que exijam algumas pedaladas. A aposta da marca suíça no que diz respeito à geometria reflete-se num quadro com 65,6º na direção, 75,3º no tubo de selim e escoras de 436 mm. No tamanho M, o comprimento entre eixos é de 1197,6 mm. Com a peça de ajuste da posição do amortecedor na posição mais baixa, os ângulos passam para 65º e 74,7º. No tamanho M, o comprimento entre eixos é de 1197,6 mm. A parte inferior do tubo diagonal é defendida dos impactos de pedras e de detritos por uma proteção integrada, tendo também uma abertura que permite alojar uma

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ENTREVISTA

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Ago / Set 2017

ANDREU LACONDEGUY

O GÉNIO DO AR

PASSOU POR PORTUGAL O CATALÃO ANDREU LACONDEGUY SEGUIU O SONHO DE SE TORNAR PROFISSIONAL DO BTT E É HOJE UMA DAS LENDAS MAIS BRILHANTES DO FREERIDE MUNDIAL, COM UMA CARREIRA QUE COMEÇOU NO PAÍS VIZINHO E ATINGIU O SEU PONTO ALTO NOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. O VENCEDOR DO MÍTICO RED BULL RAMPAGE PASSOU RECENTEMENTE POR PORTUGAL E CONVERSOU EM EXCLUSIVO COM A BIKE MAGAZINE. [texto] Bartholomeu Vasconcellos [imagem] Red Bull Content Pool

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FRENTE A FRENTE

Shimano Deore XT Di2 VS Sram XX1 Eagle

Uma mudança Mudanças eletrónicas 2 x 11

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AS TRANSMISSÕES DAS NOSSAS BICICLETAS JÁ NÃO SÃO O QUE ERAM. NO PASSADO FICARAM AS PEDALEIRAS COM TRÊS PRATOS OU AS CASSETES COM 36 DENTES. AGORA UTILIZAM-SE CREMALHEIRAS MINÚSCULAS E MEGA CASSETES COM 50 DENTES, BEM COMO MUDANÇAS ELETRÓNICAS. [texto] Iván Mateos [imagem] Gonzalo Manera

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Sram X X1 Ea 88 Ago / Set 2017

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GLOBAL

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setor do ciclismo está em constante mudança, especialmente no que diz respeito ao BTT. Nos últimos oito anos aconteceram inúmeras alterações e evoluções tecnológicas, muitas delas lógicas, mas noutras ocasiões vistas por muitos como desnecessárias. Para nós, e apesar de corremos o risco de nos apontarem o dedo e qualifiquem como cúmplices de uma eventual conspiração de marketing, parece-nos que, pelo menos, estas evoluções supõem novas alternativas e opções para que cada utilizador possa desfrutar de uma maneira mais profunda do BTT, de acordo com os seus gostos, preferências ou possibilidades.

A variedade de diâmetro de rodas foi uma das principais mudanças nos últimos anos, tal como as opções em termos de transmissões: primeiro, em 2009, com a chegada do 2x10 no grupo XX da Sram, que já retirou uma cremalheira ao que era na altura standard. Em 2010 a Shimano revolucionou o 3x10 com a transmissão de desmultiplicações Dyna-Sys e, em 2012, a Sram deu novamente uma machadada no

mercado ao lançar o XX1, com um prato à frente e 11 carretos atrás. A Shimano reagiu em 2014 ao lançar o Shimano XTR Di2, o primeiro grupo com acionamento eletrónico da história do BTT, herdando tecnologia dos seus irmãos de estrada Ultegra e Dura Ace. 2016 foi um ano inesquecível em termos de novidades, já que as duas marcas apresentaram novos modelos defendendo o seu próprio conceito e é precisamente isso que comparamos nestas páginas: a Shimano com o grupo Deore XT Di2 que, em relação ao XTR Di2, tem uma melhoria em termos de comunicação sem fios no que à configuração diz respeito. Suspeitamos de que em breve o sistema deixará mesmo de contar com cabos…

O seu sistema baseia-se num 2x11, com mudanças eletrónicas. A SRAM, por seu lado, fez história com a tecnologia Eagle, a primeira transmissão 1x12. As suas armas são a leveza, a precisão e a simplicidade mecânica, com uma cassete que oferece uma ampla relação de velocidades. As hostilidades estão à flor da pele. Shimano ou SRAM? Eletrónico ou mecânico? Di2 ou Eagle? 2x11 ou 1x12? Peso ou prestações? Vamos tentar tirar as tuas dúvidas. bikemagazine 89