BIKE n.º 200
novembro 2013 l Mensal l PVP continente 3,95€
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magazine
O DIA A DIA DE
Joana o Monteir Ganha
+
2 TEMAS la Bike
UM PAR DE RODAS
Esco
TREINO PRÉ ÉPOCA
DT SWISS
PROVAS ÉPICAS (segunda parte)
BIKE Team Avalanche MIBA Maratona 5 Cumes Blackbulls Marathon Trilhos da Raia
Vê aqui
TESTES
SPECIALIZED|RUMOR 6 PRODUTOS
MERIDA
O VÍDEO DO TESTE MERIDA BIG SEVEN 3000
Big Seven 3000
A VERSÃO EQUILIBRADA
REPORTAGEM
INTERNACIONAL
Fomos conhecer o “outro” lado de Lisboa. Aquele que só se conhece de bicicleta…
João Marinho conta-nos as peripécias vividas na Mongólia
ISBN 5601753001303 00200
5
601753 001303
Edição 200
novembro 2013
Actualidade 4 Impacto 6 Noticiário
Zona de testes
14 Teste Merida Big Seven 3000 20 Teste Specialized Rumor Expert 26 TNT – Kit BBB 27 TNT – Kit BBB 28 TNT – calções Mavic Stratos e pastilhas RWD 29 TNT – joelheiras G-Form 30 TNT – capacete Scott Vanish Evo MTB 31 TNT – kit Zefal Mayday
Guia de lojas
34 Lojas nacionais
Zona Evasão
38 Notícias e Agenda 39 BIKE Team – parceiros e eventos 42 Maratona Cinco Cumes
Evasão Bike Team
44 Blackbulls Marathon by Specialized 48 12º Avalanche Licor Beirão 52 9ª Maratona Internacional do Algarve 56 9ª Maratona Trilhos da Raia
Reportagem 60 Mongolia Bike Challenge
66 Duas rodas, sete colinas Pedalámos em Lisboa à procura de estabelecimentos onde as bicicletas são bem-vindas. E não é que ficámos surpreendidos pela positiva?
72 Centro de BTT da Galiza
Escola Bike
Editorial
Carlos Pinto Diretor
Nestes últimos meses muita coisa mudou na minha vida. Mudei de casa, passei a viver com a minha namorada, o volume de trabalho aumentou significativamente mas, ao contrário do que se possa pensar… pedalo mais do que nunca! Esta alteração drástica do meu quotidiano levou-me a programar mais a minha vida e a necessitar – urgentemente, diga-se de passagem – de pedalar mais frequentemente para aliviar o stress. E, acreditem ou não, as voltas dão-me mais gozo do que nunca. Não é fácil ser diretor de duas revistas: as solicitações são muitas, o staff é reduzidíssimo, as viagens são constantes e existem sempre contratempos que parecem querer “dificultar” o que temos planeado. Mas são coisas da vida e pelo menos sei que, quando estou vestido a rigor e montado numa das minhas bicicletas (já tenho quatro na arrecadação), esperam-me algumas horas de prazer puro e duro. Como diz um bom amigo meu (e vizinho: sim, João, esta é para ti), quando pedalo mudo de feição e fico logo mais alegre e menos stressado. Sou um daqueles riders que gosta de sofrer em cima da bicicleta. Chegar a casa com uma quilometragem inferior à que tinha estipulado é, para mim, pior do que depararme com uma fila de 2km na IC19. E gosto de seguir num ritmo alto, com cadência de competição. Mas é nos singletracks que a adrenalina se apodera de mim e se faço um determinado trilho de forma perfeita, aí meus amigos, tenho o dia ganho. Pode cair o governo, rebentar um cano em casa, chegar uma conta astronómica da eletricidade que eu pura e simplesmente não me importo pois aquele momento, aquela sensação de liberdade, de contacto puro com a natureza… essa, ninguém me tira. E tu, o que sentes quando pedalas? Mudou alguma coisa na tua vida desde que começaste a andar de bicicleta? Envia-nos um post para o nosso facebook (www.facebook. com/BikeMagazine.pt) e dá-nos a tua opinião.
76 Treino na pré-época 80 Prepara-te para provas épicas – 2ª parte
Reportagem
84 Viagem a Moab
Competição
90 Um dia com Joana Monteiro 96 Notícias 98 Staff
Foto de capa: Luís Duarte
3
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100
BK 200
TESTE
b SPECIALIZED RUMOR EXPERT
✔
Bem visto
Excelente equilíbrio e conforto Espigão telescópico Comportamento a subir
✘
A melhorar
Aros tubeless Eixo passante na dianteira Comando CTD no guiador
SPECIALIZED RUMOR EXPERT Suspensão: Fox 32 CTD 110 mm Amortecedor: Fox CTD Evo Autosag Travagem: Formula T1 S 160 mm Transmissão: Sram X9 2x10 4.067€
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A opção para trilhos técnicos Texto: G.R e Celina Carpinteiro Fotografia: Luís Duarte Rider: Celina Carpinteiro
TRAIL NO FEMININO A Specialized Rumor foi concebida para que as senhoras se sintam mais confiantes e mais confortáveis nos trilhos. Parece que a tarefa foi bem sucedida.
U
m tubo superior mais baixo e um tubo de direção mais curto mantêm a dianteira mais baixa e consequentemente a bike fica mais manobrável. A primeira surpresa quando começamos a rolar com esta Specialized é que apesar de fazer apenas 110 mm em cada roda, a geometria e a forma como a equiparam dá a sensação de estarmos a pedalar numa bicicleta com mais curso, o que é bom sinal. É leve, bem equilibrada e estável como não imaginávamos que fosse possível com este curso. A sintonia entre a dianteira e a traseira é ideal, não só por se tratar de duas Fox CTD com respostas semelhantes mas também pelo próprio esqueleto (quadro). Isto deixa-nos confiantes e faz com que larguemos travões com mais frequência, e fiquemos ao sabor das suspensões que quase tudo vão engolindo. Tudo isto ajudado pelas rodas grandes que suavizam as irregularidades e ainda da longa distância entre eixos que perdoa ainda mais umas distrações. Enquanto nos divertíamos, pensávamos que ia ser difícil voltar à hardtail de carbono que nos esperava e ao seu comportamento bem mais seco e com menos capacidade de perdoar. 70º NA DIREÇÃO MAS UMA GRANDE DESCONTRAÇÃO Haverá quem espere um ângulo de direção mais descontraído do que os 70 graus mas se queremos andar a velocidades dignas de XC e fazer as subidas a um ritmo mais eficiente, não queremos uma direção demasiado descontraída. E convém notar que isto é uma face da Rumor, a outra é a suavidade com que absorve os impactos, tal como o conforto que nos dá, que de certa
maneira contrabalança com a outra face. Com este cocktail chegamos a um resultado mais do que animador: grande controlo em zonas irregulares mas ao mesmo tempo fazer subidas técnicas é um prazer. A geometria mais curta por si só é um alívio para qualquer senhora que até hoje se andou a adaptar a quadros masculinos demasiado compridos, e em anexo vêm todas as dimensões específicas para o publico feminino: os cranques com comprimentos de 165mm no tamanho S, 170mm em M e 175mm no tamanho L, ou seja, 5mm mais curtos do que nas versões masculinas, o selim e os punhos também de senhora. Depois, a combinação de rodas e pneus faz toda a diferença. Basta vir com as leves Roval Control Trail 29 142+ com raios DT Swiss de espessura variável e aros com perfil mais largo para conseguirmos rolar e acelerar sem grande esforço, e os pneus Specialized Ground Control não só não estragam a festa como se agarram sem dificuldade a qualquer terreno. A travagem é da responsabilidade dos Formula T1S, compatíveis com Mixmaster de modo a que manípulos Sram possam partilhar a braçadeira com as manetes. A transmissão Sram inclui desviador traseiro de caixa média X0 Type 2. Com as relações 22/33 nas cremalheiras e 11-36 na cassete safámonos bastante bem mas lembra-te que a rolar em terreno aberto e a descer esgotas a mudança mais pesada. CAMELBAK OU BRAÇOS COMPRIDOS Se não usas uma mochila de hidratação é bom que tenhas braços compridos. É que com estes desenhos atuais dos quadros de suspensão total o tubo diagonal faz uma trajetória tal que o suporte 21
m a e T e k i B
48
AVALANCHE LICOR BEIRÃO
Confirmação
em casa
Texto: Pedro Pires Fotografia: João Franca
Não há muitos eventos de BTT em que se vejam bicicletas de BTT de todos os tipos a conviver nos mesmos trilhos. A Avalanche Licor Beirão encheu a Lousã de animação e Francisco Pardal mostrou que está em grande forma, ao ser o primeiro a cortar a meta.
E
ste ano, o Montanha Clube estreou um novo formato de prova, com uma descida de qualificação no sábado, numa pista diferente daquela da Avalanche, para apurar as posições para a partida no domingo. Esta manga foi feita num percurso com muitos singles que descia até ao Castelo da Lousã. Franciso Pardal, atual campeão nacional de downhill, desceu a pista em 12m20s49, sendo Marco Fidalgo segundo e Vasco Bica terceiro. O percurso da prova de domingo começava como é habitual no Trevim e seguia por trilhos comuns a edições
anteriores com algumas alterações até à Lousã. Foi a primeira vez que utilizámos os transportes da organização e ficámos convencidos de que esta é uma excelente opção. As bicicletas são acondicionadas com a ajuda dos riders e os mais sensíveis aos riscos nas suas montadas podem protegê-las minimamente. Os condutores eram simpáticos e a viagem de autocarro faz-se bem, sempre com um salutar convívio entre participantes. Começando em estradão, como tem de ser num evento deste formato, a prova decorreu a alta velocidade, com o piso
seco, áspero e com pouca aderência a obrigar a atenção redobrada para se evitar deslizes e furos. Até à entrada dos singletracks só havia uma subida pouco inclinada e curta e a partir daí escasso era o espaço para ultrapassagens. O piso foi secando nos últimos dias e estava perfeito, e se as descidas eram sempre técnicas e divertidas, nunca chegava a haver secções perigosas. Zonas apertadas entre as árvores imperavam e de vez quando apareciam sequências de curvas espetaculares. Foi um dos percursos mais seguros e equilibrados que encontrámos nas nossas 49
Reportagem
GENCO MONGOLIA BIKE CHALLENGE 2013
Aventura
singular
‘’LIKE NO OTHER ON EARTH’’ (Como nenhuma outra na terra). Talvez esta descrição eleve bem alta a fasquia do Mongolia Bike Challenge (MBC), mas a verdade é que tudo o que vi e senti naquela competição foi algo de totalmente inédito para mim. Texto: João Marinho Fotografia: Erik Peterso, Jennifer Carruthers e Margus Riga
60
A
Mongólia é um país situado no continente Asiático, que faz fronteira com a China, a Rússia e o Cazaquistão. Está rodeado por terra, não possuindo qualquer contacto com o oceano. A sua densidade populacional é a menor do mundo, contando com somente 2.9 milhões de pessoas para um país que é o 19º maior do mundo a nível territorial. Entre os séculos XIII e XIV o império Mongol espalhou-se por grande parte da Ásia e da Europa. Chengis Khan, um ícone da história mundial, liderou este império que se tornou o maior da história.
cidades de Madrid e de Pequim. Para vos tentar conceder uma melhor ideia acerca do que é o MBC, irei focarme em aspetos gerais da prova. Este é um desafio que deve ser encarado de mente aberta e no qual devemos estar preparados para experiências novas. Aquilo que habitualmente podemos ter como dado adquirido em eventos deste género pode não acontecer no MBC. Temos de estar preparados para enfrentar uma competição num cenário que tem tanto de exótico como de inóspito e, para mim, de verdadeiramente fascinante.
UM DESAFIO ÚNICO A quarta edição do Mongolia Bike Challenge (MBC) contou com participantes de 24 nacionalidades, oriundos dos quatro cantos do mundo, números que dão conta da invejável multiculturalidade existente. Entre os inscritos, somente constavam dois elementos de nacionalidade portuguesa: eu e o algarvio Daniel Jesus, um “habitué” neste género de eventos. Para conseguir chegar à Mongólia, tive de viajar 24 horas de avião fazendo escala nas
ANTES DA PROVA A organização junta todos os atletas na capital Ulan Bator, num hotel onde são entregues os kits de prova sendo também efetuada a apresentação do MBC. Este pode ser apelidado de dia -1. No dia seguinte, a comitiva MBC é transportada de autocarro para um complexo nas estepes onde está a imponente estátua de Chengis Khan. A viagem, de cerca de 50 km, levou quase duas horas a ser concluída. Este registo permite-nos ter uma ideia de como são as estradas na
Ter mente aberta é um dos pressupostos para todos aqueles que pretendam participar nesta prova...
Mongólia… O dia 0 foi passado neste complexo a assistir a espetáculos de artistas locais, tais como danças, e músicas tradicionais. A outra ‘’atividade’’ deste dia é comer como se não houvesse amanhã. O restaurante que existe neste complexo surpreendeu toda a gente, graças à qualidade e diversidade da comida servida. Aqui temos o primeiro contacto com as nossas ‘’casas’’, os tradicionais Gers ou Yurts. Os Gers são estruturas portáteis que são usadas para dormir pelas famílias nómadas. 61
Reportagem
Com mesas dos dois lados da rua, na Bi+Ca o sol é garantido
Um extensão da ciclov ia os da Duque de Ávila leva-n ao Vélocité
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Bicicletas, arte, petisco música... na Mimosa é sós, escolh
er
sete colinas,
s a d o r s dua Lisboa não é a cidade mais plana do mundo, mas já existem muitos eixos cicláveis seguindo as artérias da capital. Partimos da redação da BIKE, na Cruz Quebrada, em direção a Alcântara, Lapa e Avenidas Novas, à descoberta de alguns estabelecimentos com muita pedalada. Texto: Pedro Pires Fotografia: Rui Botas
Um espaço am valoriza a Sl plo e bem localizado owFast Cyles
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Escola Depois de na edição anterior termos explicado como se deve iniciar o planeamento da execução de uma prova épica (isto é, definir que provas queremos fazer e quais os parceiros e materiais), este mês vamos fazer uma passagem pelo mundo da nutrição e da suplementação.
Preparação para longas distâncias – segunda parte
NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO Ok, já definiste que vais mesmo fazer uma prova épica. E agora? Como vou aguentar tantos dias? O que devo comer diariamente? Neste artigo vamos dar-te algumas luzes, ou se preferires algumas linhas de orientação sobre a suplementação e nutrição neste tipo de provas para que, juntamente com um profissional da área, possas definir o que é melhor para ti. Texto: Nuno Machado – Team Movefree – Atleta COFIDES/SNV Fotos: Arquivo
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Hélder Miranda
Atleta provas épicas
“No meu esquema alimentar habitual além de tudo o que com não dispenso a utilização de umo multivitamínico, Zinco, Magnésio e BCAA’s”
EXISTEM 10 PREMISSAS DA BASE NUTRICIONAL DE UM ATLETA
R
ealizar uma prova longa acarreta sempre imponderáveis. A distância, o clima, o relevo e a própria condição física podem mudar de dia para dia e, quer queiramos quer não, temos de estar preparados. Uma nutrição adequada e uma suplementação que nos ajude a recuperar e a enfrentar as agruras de dias e dias de grande exigência física e mental podem ajudar a ultrapassar com sucesso os nossos objetivos. O melhor que te podemos dizer sobre o tema é que não deves iniciar nenhum programa de nutrição/suplementação sem consultar um profissional da área de nutrição. As necessidades de cada um são diferentes e é preciso conhecer o que precisamos para acertar no programa a utilizar.
1 – Respeitar 3 refeições principais por dia e 2 snacks. Ajuda a estar saciado ao longo do dia. 2 – Consumir menos calorias do que o que gastámos. Potencia o desenvolvimento muscular e promove a perda de massa gorda.
6 – A fibra é essencial. Retarda e diminui a absorção de gordura. 7 – Vitaminas e minerais em abundância. São intervenientes em todos os processos metabólicos do organismo.
8 – Hidratar sempre o organismo. 3 – Ingerir uma fonte de proteína Manter o corpo hidratado previne a em cada refeição. perda de performance e evita lesões. Promove o crescimento, reparação e contração do tecido muscular. 9 – Utilizar suplementos alimentares. 4 – Preferir açúcares de absorção São importantes nos aporte de lenta. substancias que não adquirimos só Não são transformados em gordura pela alimentação. nem provocam picos de insulina. 10 – Tentar criar hábitos 5 – Existem gorduras boas. alimentares e não fazer alterações As gorduras mono e polinsaturadas nas provas. são benéficas para o organismo. Ajuda a regrar o organismo.
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Atualidade O DIA A DIA DE
JOANA MONTEIRO Estivemos com uma das novas campeãs nacionais de XCO. As palavras que se seguem são sobre Joana Monteiro, uma referência em crescimento no panorama nacional e que quer lutar por um lugar no competitivo circuito internacional. Texto: Paulo Rema Fotos: Luís Lopes
Perfil Nome: Joana Monteiro Treinador: Sérgio Carvalho Equipas: Casa do Povo de Retorta (2006, 2007, 2008), Póvoa Clube BTT (2009, 2010), Escola Famalicão BTT (2011), ASC/BikeZone (2012 e 2013) Localidade: Oliveira Santa Maria (V.N. Famalicão) Bpm max: 203 Bpm min: 50 Comida favorita: Arroz de marisco e Arroz de cabidela Bebida favorita: Água
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