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Resumo
C onfira aqui os resumos contendo o tema essencial de cada maté ria, apresentados conforme a seqü ência das pá ginas.
MARKETING MIX CÉ LIO RAMOS PÁG. 26
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E m sua coluna, o diretor da E M&T critica a burocracia e os impostos como limitadores do crescimento do B rasil. E le faz uma comparação com o mark eting, que gere todas as ações de uma empresa, desde as á reas de recrutamento, seleção e planej amento até a imagem da organiz ação j unto ao seu público.“ N esse contex to, o B rasil nunca soube faz er mark eting, construir alianças, planej ar e se moderniz ar. É um paí s que privilegia especuladores e castiga quem quer investir na produção” , comenta.
GERENCIAMENTO AMANDA PRADO DE FELÍ CIO PÁG. 28
A especialista em mark eting Amanda Prado de F elicio aponta 2 0 idé ias para o loj ista conquistar o ex igente consumidor moderno e vender mais. E la divide as dicas em quatro importantes conceitos: investir no visual da loj a, usar e abusar do merch andising, utiliz ar planogramas ( mapas de ex posição de produtos) , tornar sua loj a referência em atendimento e, por fim, conquistar seu cliente definitivamente.
LOJ ISTA EDSOM MUSIC PÁG. 3 0
N esta edição, apresentamos o case da E dsom Music, de Ponta G rossa, PR . O diretor da loj a, F ernando S h ibuta, apostou no posicionamento da loj a como um centro de vendas e eventos e investiu R $ 6 0 mil na reformulação fí sica do local. C onstruiu o E dsom Music H all, auditó rio com capacidade para 7 0 pessoas, onde acontecem w ork sh ops, cursos, entre outros eventos e está desenvolvendo um proj eto de apoio a novas bandas, ch amado T oca Aqui. Por fim, vem investindo na estrutura interna da loj a, que será dividida por setores – sopro, cordas, acessó rios – e contratou uma agência de publicidade que está cuidando da imagem da empresa.
VIDA DE LOJ ISTA AGEVÊ MUSIC PÁG. 3 8
Mauro B ernardes, proprietá rio da loj a de N ovo H amburgo, R S , nos conta sua ex periência de ter administrado três empresas até decidir por manter somente a atual. O s resultados, ao contrá rio do que se poderia imaginar, estão melh ores do que na é poca das vá rias loj as. “ Meu trabalh o está mais focado. Antes, eu passava mais de cinco h oras no carro entre uma loj a e outra. As ações de enx ugamento da empresa troux eram diversos problemas administrativos e fiscais que tive de gerenciar. H oj e tenh o sete vendedores e dois funcioná rios no administrativo, quando j á tive mais de 3 0 ” , conta o empresá rio.
CAPA COMO MONTAR UM BOM TIME DE VENDAS PÁG. 42
N esta reportagem, especialistas mostram a importâ ncia de saber analisar e escolh er os candidatos a vendedor de uma loj a de instrumentos musicais. L oj istas concordam que este é um departamento vital para a perenidade do negó cio. “ D epois que formei uma equipe eficiente, meu faturamento dobrou” , conta T h iago C unh a, da H armonia Musical, de G oiâ nia. “ É importante analisar o comportamento e os obj etivos de cada candidato para verificar se eles se encaix am na missão da empresa” , ressalta o consultor J osé C armo V ieira de O liveira, do S ebrae de B auru ( S P) . A maté ria mostra també m um quadro para você montar o perfil de vendedor ideal, como faz er a triagem de currí culos, entrevistas por telefone e ao vivo e a opinião de empresá rios ex perientes como Pedro Maurano, da Play tech e R ogé rio G arcia B ousas, da A S erenata.
PDV CHRISTIAN BERNARD PÁG. 52
N a última coluna da sé rie, o articulista mostra que a pesquisa aj uda a definir o nich o de mercado da sua loj a para direcionar melh or seu investimento em um mix de produtos ideal e aumentar o giro do estoque, melh orando seu flux o de caix a. E ssa pesquisa de mercado pode ser feita em eventos e escolas de música, por ex emplo. Por meio dela é possí vel mapear o tamanh o do seu mercado e seu ní vel de saturação; em que tipo de produto investir; como é sua concorrência e as tendências do mercado.
CRÔ NICA LUIZ TADEU CORREIA PÁG. 54
E m sua reta final, o programa O Aprendiz traz à tona a questão sobre a formação cultural, acadêmica e é tica dos profissionais no mercado de trabalh o. A terceira edição do programa de R oberto J ustus alcançou a marca de 1 .5 0 0 candidatos por vaga. C om um í ndice de desemprego de 1 0 ,4 % , segundo o I B G E , isso não ch ega a ser uma surpresa. “ O que realmente me causa espanto é a produção do programa O Aprendiz selecionar, entre 2 4 mil candidatos, apenas 1 6 de um ní vel tão baix o” , comenta C orreia. E le reforça a importâ ncia de os empresá rios em geral deix arem de menosprez ar a inteligência dos seus consumidores.
GAITA PRONTA PARA ENFRENTAR OS GRANDES PÁG. 56
A B ends, nova fá brica de gaitas, entrou no mercado a partir da E x pomusic e quer agitar o setor. C om uma sede de 2 .5 0 0 m 2 , em R ibeirão Pires, região metropolitana de S ão Paulo, a B ends é a primeira concorrente 1 0 0 % nacional para as j á consolidadas H ering e H oh ner ( distribuí da pela Musical I z z o) . A empresa é comandada pelo músico Melk R och a e pela administradora R enata R igout. O grande destaque, no primeiro momento, é o investimento no mark eting direcionado aos loj istas e distribuidores.
ESTRATÉ GIA ALHAMBRA QUER DISTRIBUIDOR NO BRASIL PÁG. 58
C onsolidada na E spanh a, a Alh ambra tem uma participação pouco ex pressiva no B rasil e pretende reverter esse quadro. D urante a E x pomusic 2 0 0 6 , o gerente de ex portação J orge J uliá e outros integrantes da diretoria da empresa receberam prová veis distribuidores em seu estande. “ F oi o primeiro passo para aumentar a visibilidade dos produtos Alh ambra no B rasil e avaliar os potenciais parceiros comerciais” , ex plicou. S egundo ele, a idé ia é fech ar contrato de um a três anos, com renovação automá tica, com uma distribuidora nacional.
ADMINISTRAÇ Ã O QUANDO PROFISSIONALIZAR FAZ BEM PÁG. 60
D esde o iní cio de 2 0 0 5 vem sendo preparada pela diretoria da C ondortech , importadora de B rasí lia, mudanças administrativas e de estoque. A partir de então, foram contratados dez novos funcioná rios para revisão dos instrumentos, direcionou- se uma equipe de assistência té cnica ex clusiva para a K urz w eil ( marca distribuí da pela C ondor) , um novo gerente comercial e de mark eting, a setoriz ação das á reas e mais agilidade no tempo de ex pedição. A empresa espera ainda cumprir suas cinco metas este ano: servir melh or, equaliz ar demanda com importação, profissionaliz ar a mão- de- obra, implementar um novo posicionamento de mark eting e manter a mé dia de 4 8 h oras para a saí da dos produtos.
MCROFONES LESON NÃ O VAI QUEBRAR PÁG. 64
Apó s um ano de 2 0 0 6 agitado, com eleições e dó lar em queda, a L eS on programou uma mudança estrutural e operacional para reagir à s dificuldades impostas pela recessão econô mica. Poré m, surgiram boatos de que a fá brica de microfones teria fech ado as portas. N a realidade, a empresa passou a operar com os principais produtos e realiz ou um dow nsiz e racional, fruto de uma decisão sé ria de sua diretoria. " A L eS on, por acreditar na retomada da economia, ao contrá rio de grandes empresas de Manaus, que simplesmente mudaram suas linh as para o Mé x ico ou a C h ina, optou por paralisar as operações temporariamente, mantendo seus funcioná rios em descanso remunerado por 6 0 dias" , comenta C elso B ittencourt, um dos diretores da L eS on, em entrevista. E spera- se que os custos sej am reduz idos em 2 0 % , gerando uma economia global de 3 ,6 % para a empresa.
PERFIL CLÓ VIS IBAÑ EZ, O REI DAS BAQUETAS PÁG. 68
I nagurando esta seção da revista Música & Mercado, que vai h omenagear os grandes empresá rios do setor musical, conh eça um pouco sobre a traj etó ria deste baterista que fundou, h á 2 1 anos, a C .I bañ ez , uma das maiores fá bricas de baquetas do B rasil.
PSICOLOGIA GERENCIAL POR EDUARDO VILAÇ A PÁG. 70
C ontinuando o tema “ venda sustentá vel” , o colunista fala sobre a importâ ncia de conciliar um bom atendimento em vendas com baix o risco do negó cio. C omo as variá veis polí ticas, econô micas e tecnoló gicas do ambiente ex terno são mais difí ceis de controlar, o melh or caminh o para uma estraté gia de diminuição de risco seria focar no pró prio ambiente interno. O primeiro passo deve ser uma união de esforços dos principais envolvidos na cadeia de negó cios: fornecedores e loj istas.
INVESTIMENTO PESQUISA SYNOVATE/ M&M PÁG. 72
E m 2 0 0 6 , alé m de promover, pelo segundo ano consecutivo, a coleta de dados fundamentais para o entendimento do mercado, a pesquisa S y novate/ M&M apresenta algumas novidades que, certamente, trarão números importantes para o setor. C om a nova Pesquisa, saberemos quais as melh ores marcas e produtos que faz em parte da necessidade de cada negó cio. E ste ano, a coleta de informações será feita via telemark eting, pelo sistema C AT I , testado e aprovado pelos melh ores institutos de pesquisa do mundo. A pesquisa vai abordar 9 categorias no segmento de á udio e 1 7 no de instrumentos musicais.
INTERNACIONAL A MAGIA DOS BONS NÚ MEROS DA TODOMÚ SICA PÁG. 76
D etentora de 4 0 % do mercado de instrumentos musicais no Uruguai, a T odoMúsica tem uma receita de sucesso: um sistema de controle de estoque que otimiz a as compras, favorecendo um giro mais eficiente e minimiz ando riscos de perder produtos armaz enados. “ G raças a essa conduta de trabalh o, conseguimos crescer mais do que a economia do paí s” , aponta G onz alo S uá rez , gerente geral da loj a. E m abril deste ano, a T odoMúsica també m comemorou a abertura de uma nova filial no centro de Montevidé u, totaliz ando quatro loj as no paí s.
EVENTO EXPOMUSIC PÁG. 80
C om pouco mais de 5 8 mil visitantes e 1 2 0 milh ões de reais em negó cios, de acordo com S y né sio B atista, presidente da Abemusica ( Associação B rasileira da Música) , a 2 3 ª edição da E x pomusic, que ocorreu em S ão Paulo entre os dias 3 0 de agosto e 3 de setembro, foi marcada pelo aumento de 1 3 % do público geral, em relação a 2 0 0 5 , polí ticas e a volta de marcas que optaram somente por eventos paralelos no passado, como E quipo e G rupo H ering. E ntre os consumidores finais que lotaram a feira, mex icanos, argentinos e outros latinos vieram ao B rasil para seus negó cios internacionais.