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MEU ITINERÁRIO ESPIRITUAL

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ÍNDICE DE LUGARES

ÍNDICE DE LUGARES

O SENTIDO DO OLFATO 86

O SENTIDO DO TATO 87

O SENTIDO DO PALADAR 88

Preferência pelos sabores fortes e pelas porções grandes 88 Preferência pelos alimentos elaborados 89 Predileção pelos pães alemães e pela cerveja 91 Alimentos de que se gosta ou se rejeita por razões físicas ou metafísicas 93 Alcance simbólico do paladar 95 Correlação entre o apetite mental e o apetite físico, entre a vontade de saber e a vontade de comer 97 Correlação entre o prazer do corpo e o prazer da alma, entre a sede física e a sede metafísica 99 Na gastronomia e na leitura do jornal, os mesmos princípios se refletem 103

A SENSIBILIDADE DA ALMA – SENSIBILIDADE AO PULCHRUM 103

Opção preferencial pelo pulchrum 103 O reverso da medalha: incapacidade de elaborar 104 Gosto em analisar os ambientes 105 Gosto pela largueza física e pela bonomia 106 Senso vivíssimo da própria dignidade 109

ALGUNS FEITIOS, GOSTOS, HÁBITOS E MODOS DE SER 110

Inteligência intuitiva, mas ruminante e amiga de grandes construções feitas a partir de pequenas observações 110 Modo de escrever: frases longas, papel horizontal e prancheta, sentado numa poltrona 118 Equilíbrio entre mobilidade e imobilidade 119

SOCIABILIDADE 121

Propensão brasileira e “luciliana” a estabelecer vínculos afetivos, a dar-se aos demais e a tratá-los com benevolência 121 Trato cerimonioso e cortês 125 Solenidade que impõe respeito 127

A INOCÊNCIA PRIMEVA 129

As manifestações primigênias da inocência 129 Ver tudo pelos seus aspectos maravilhosos 129 Saudades de um mundo paradisíaco 129 Amor à arquetipia 131 Aspiração pelo mundo angélico e pelos horizontes da Fé 133

Atrativo pela boa ordenação da sociedade temporal e pela cultura 138 As canduras de uma alma inocente 141

A FONTE INTERNA DA INOCÊNCIA: O “SENSO DO SER” E SEUS CORRELATOS 144

O “senso do ser” 144 A vontade de explicitar 147 O senso metafísico 148 O “senso do absoluto” 152 O senso hierárquico 155 O senso do sacral 157

OS FRUTOS DA INOCÊNCIA 161

Ausência de qualquer forma de inveja 161 Alegria pela harmonia entre a ordem interna e externa e a facilidade para fazer correlações 162 Certezas sólidas, filhas da admiração e fundadas nas evidências fornecidas pelos sentidos e na retidão interna da alma 168 Uma axiologia sã e firme: a ordem do universo é fundamentalmente boa 170 Felicidade de situação 171

2ª PARTE: A ATMOSFERA PRIMAVERIL DA VIDA ESPIRITUAL 179

AS PRIMEIRAS MOÇÕES DA GRAÇA, FRUTO DO BATISMO 179

Da inocência ao amor de Jesus Cristo 179 O pórtico de entrada da vida espiritual de Dr. Plinio: a devoção ao Sagrado Coração de Jesus ensinada por Dona Lucilia 182 O crescente amor à Igreja Católica 187 O itinerário desde os movimentos incipientes e inconscientes de piedade, até a comunhão frequente 192 O amadurecimento do amor pela ordem monárquica do universo 197 A aurora do entusiasmo pela boa ordenação da ordem temporal e pela Cristandade 200 O desenvolvimento do amor pela lógica 205

OS PRIMEIROS COMBATES ESPIRITUAIS 210

O combate contra a atração pelo menos elevado e por um mundo aprazível sem pecado 210 O combate contra a tentação da mediocridade 215 O combate para preservar uma criteriologia inocente e cheia de Fé 218

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