(R)SÍntese 6.2_Comunidades virtuais de aprendizagem

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Formação Pedagógica de Formadores

Sub-Módulo 6.2

Comunidades Virtuais de Aprendizagem

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Plataformas colaborativas de aprendizagem –

Formação Pedagógica de Formadores

Capítulo II – Comunidades Virtuais de Aprendizagem

Índice  Introdução  Conceito

de Comunidade Prática;

 Princípios  Redes

Básicos da Web;

sociais e a Aprendizagem

 Aprendizagem  Métodos, O

Cooperativa e Colaborativa

técnicas e estratégias do trabalho online

papel do e-formador

 Tarefas

do e-tutor

 Modelo

dos cinco estágios de e-tutoria de Salmon © Copyright Nova-Etapa, todos os direitos reservados


Formação Pedagógica de Formadores

Plataformas colaborativas de aprendizagem – Capítulo II – Comunidades Virtuais de Aprendizagem

Introdução 

Antes, a aprendizagem era unidirecional:

Fonte de “Saber”

Aprendent e

Atualmente, as revoluções no sistema de educação e formação levaram a aceitação da Aprendizagem Informal, onde se inserem as Comunidades de Prática (CoP)

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Plataformas colaborativas de aprendizagem – Capítulo II – Comunidades Virtuais de Aprendizagem

Conceitos de Comunidade Prática 

“Grupos de pessoas que se juntam informalmente, partilham um empreendimento comum e tratam de temas específicos de uma forma apaixonada” (Wenger, 2000)

“Um grupo interdependente de pessoas com conhecimento complementar e que interagem através de recursos e outras relações" (Merali, 2005) Posteriormente(2007), Wenger acrescentou a dimensão da aprendizagem coletiva à definição: “Comunidades de prática são grupos de pessoas que compartilham uma preocupação ou uma paixão por algo que fazer e aprender a fazê-lo melhor como eles interagem regularmente”

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Plataformas colaborativas de aprendizagem –

Formação Pedagógica de Formadores

Capítulo II – Comunidades Virtuais de Aprendizagem

Resumo comparativo das características das CoP Qual o objetivo?

Quem participa?

Comunidade de Prática

participantes; gerar e trocar

Quanto tempo

comum?

duram?

Paixão,

Desenvolver as competências dos

O que têm em

compromisso e Participantes

identificação com

auto-selecionados

os conhecimentos especializados do

conhecimentos Desenvolver um

Qualquer um que

Requisitos do

trabalho

produto ou prestar

se apresente ao

trabalho e metas

formal

um serviço

gestor do grupo

comuns

Realizar uma

Empregados

determinada

escolhidos pelos

tarefa

gestores seniores

projeto

interesse em manter o grupo

grupo

Grupo de

Equipa de

Enquanto houver

Até à próxima reorganização

As metas e pontos

Até ao final do

importantes do

projeto

projeto

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Funções das Comunidades de Prática Redes de Intercâmbio e Interpretação da Informação

Promover competências e manter a organização atualizada Funcionam como centros de identidade, o que “nos permite prestar atenção e selecionar apenas o que nos interessa”( Wenger, 2008).

Atualmente assiste-se a uma crescente utilização das CoP nas organizações, nomeadamente com recurso a sistemas de comunicação baseados na Internet

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Plataformas colaborativas de aprendizagem – Capítulo II – Comunidades Virtuais de Aprendizagem

Princípios Básicos da Web Inteligência Coletiva Ambiente Social disponível a todos Indivíduo como Produtor de Conteúdos Fim dos condicionalismos de espaço e de tempo

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Web 2.0


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As Redes Sociais e a Aprendizagem 

As caraterísticas das redes sociais tornam-nas bastante atrativas, principalmente para os jovens

A educação e a formação pode tirar partido destas, se conseguir que os formandos interajam entre si, tendo em vista:

Colaboração entre formandos

Aquisição de novos conhecimentos

Desenvolvimento de competências pessoais e profissionais

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Plataformas colaborativas de aprendizagem – Capítulo II – Comunidades Virtuais de Aprendizagem

As Redes Sociais e a Aprendizagem (cont) - Vantagens A nível pessoal:  

  

Aumento das competências sociais, de interação e comunicação; Incentivo ao desenvolvimento do pensamento crítico; Diminuição dos sentimentos de isolamento e de receio da crítica; Aumento da autoconfiança; Fortalece o sentimento de responsabilidade e de respeito mútuo.

A nível da dinâmica de grupo: 

Reúne propostas de vários grupos de alunos, o que permite alcançar conteúdos mais ricos Desenvolve a entreajuda e a corresponsabilização na aprendizagem © Copyright Nova-Etapa, todos os direitos reservados


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Aprendizagem Cooperativa e Colaborativa 

A aprendizagem colaborativa é um subtipo da aprendizagem cooperativa, visto que pode haver uma aprendizagem cooperativa sem haver colaboração entre diferentes grupos/pessoas

Conceito de aprendizagem colaborativa: Conjunto de métodos e técnicas de aprendizagem para utilização em grupos estruturados, assim como de estratégias de desenvolvimento de competências mistas, onde cada membro do grupo é responsável, quer pela sua aprendizagem quer pela aprendizagem dos restantes elementos. © Copyright Nova-Etapa, todos os direitos reservados


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Aprendizagem Cooperativa e Colaborativa - Pressupostos da Aprendizagem Colaborativa Pressupostos relativos à aprendizagem

Pressupostos relativos à aprendizagem

tradicional

colaborativa

Sala de aula

Ambiente de aprendizagem (pode ser virtual)

Formador- autoridade

Formador - orientador

Centrada no Formador

Centrada no Participante

Reativa, passiva

Proativa, investigativa

Ênfase no produto

Ênfase no processo

Aprendizagem individual

Aprendizagem em grupo

Memorização

Transformação

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Aprendizagem Cooperativa e Colaborativa - Elementos Básicos da aprendizagem colaborativa Interdependênci a do grupo

Pensamento divergente

Interação

Avaliação

Cada membro do grupo deve assumir integralmente a sua tarefa e disponibilizar espaço e tempo para a partilha com o grupo e assim receber as suas contribuições © Copyright Nova-Etapa, todos os direitos reservados


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Métodos, Técnicas e Estratégias de organização do trabalho online Método Expositivo

Métodos pedagógicos no e-Learning

Método Interrogativo Método Demonstrativo Método Ativo

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Métodos, Técnicas e Estratégias de organização do trabalho online Técnicas pedagógicas aplicáveis ao e-Learning: Capítulo II – Comunidades Virtuais de Aprendizagem

Técnica das perguntas – tem o objetivo de fazer arrancar a discussão, solicitar a intervenção de elementos do grupo menos participativos, estimular a confiança de participantes mais inibidos, mediar e orientar a discussão;

Técnica de trabalho de grupo – consiste em dividir os formandos por subgrupos, com o objetivo de cada um produzir o seu trabalho.;

Técnica Brainstorming – constitui um bom exemplo para dar início a uma sessão síncrona, originando ideias diversas que depois podem ser sintetizadas;

Técnica do “Estudo de Casos” – um caso é uma situação concreta da vida real, que reclama uma decisão ou uma resolução. Este deve ser adaptado às caraterísticas do grupo , para que seja próximo aos participantes;

Técnica do Jogo Pedagógico – os jogos são opções pedagógicas bastante úteis, na medida em que permitem oferecer aos formandos exercícios interativos;

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Plataformas colaborativas de aprendizagem – Capítulo II – Comunidades Virtuais de Aprendizagem

O papel do e-formador O e-formador tem de promover, estimular, orientar e apoiar as interações que ocorrem no processo de formação, nas seguintes dimensões: Interação entre formando e formador

Interação entre formandos e conteúdos

Interação entre formandos

Interação entre o formando e a plataforma

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Tarefas do e-tutor Waterhouse (1983) propõe as quatro seguintes funções para o tutor a distância:

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Modelo dos cinco estágios de etutoria de Salmon

Salmon, 2008 © Copyright Nova-Etapa, todos os direitos reservados


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A Nova Etapa deseja-lhe um Bom Trabalho!

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