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eFORMADOR: OS NOVOS DESAFIOS MÓDULO I

A FORMAÇÃO EM AMBIENTE DE ELEARNING


eFormador: Os Novos Desafios

Mód. I: A Formação em Ambiente de eLearning

FICHA TÉCNICA

TÍTULO eFormador: Os Novos Desafios

AUTORIA, COORDENAÇÃO GERAL E PEDAGÓGICA E CONCEÇÃO GRÁFICA Nova Etapa – Consultores em Gestão e Recursos Humanos, Lda.

ANO DE EDIÇÃO 2012 (periodicamente revisto)

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Mód. I: A Formação em Ambiente de eLearning

ÍNDICE I. OBJETIVOS PEDAGÓGICOS GERAIS

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II. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS GLOBAIS

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III. DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS

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MÓDULO I: A FORMAÇÃO EM AMBIENTE DE ELEARNING

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1. OBJETIVOS

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2. INTRODUÇÃO

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3. O QUE É O ELEARNING?

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3.1. Ensino a distância e eLearning

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3.2. Conceito de eLearning

9

3.3. Componentes estratégicos do eLearning

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3.4. Vantagens do eLearning

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3.5. Obstáculos ao eLearning

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4. ARQUITETURA DE UM PROJETO DE ELEARNING

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5. SÍNTESE CONCLUSIVA

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6. BIBLIOGRAFIA

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Mód. I: A Formação em Ambiente de eLearning

I. OBJETIVOS PEDAGÓGICOS GLOBAIS

No final do curso deverá ser capaz de:

Caracterizar o eLearning e a sua envolvência;

Identificar os principais componentes de um sistema de eLearning;

Formar e trabalhar em ambientes de eLearning;

Orientar e dinamizar grupos em ambiente de eLearning;

Identificar as competências que o formador deverá possuir, enquanto dinamizador da criatividade e das estratégias para o eLearning;

Utilizar os principais serviços e funcionalidades associados ao eLearning;

Identificar os principais aspetos a considerar na escolha dos Métodos e Técnicas Pedagógicos em eLearning;

Selecionar e aplicar diferentes atividades em função dos fenómenos de grupo emergentes e da fase de desenvolvimento do grupo em ambiente de eLearning.

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II.

Mód. I: A Formação em Ambiente de eLearning

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS GLOBAIS

1. A Formação em Ambiente de eLearning 

O que é o eLearning

Arquitetura de um Projeto de eLearning

2. Modelos e Metodologias de eLearning  Organização e conteúdos de eLearning  Gestão e acompanhamento de eLearning  Análise de dados em eLearning 3. Métodos e Técnicas Pedagógicos em eLearning  Os principais Métodos e Técnicas Pedagógicos em eLearning  Aspetos a considerar na seleção dos Métodos e Técnicas Pedagógicos em eLearning 4. Orientar e Dinamizar Grupos em eLearning  Dinâmica de Grupo em eLearning  Fases de desenvolvimento e estruturação do grupo em eLearning  Normas dos grupos em eLearning  Técnicas de Observação e Registo dos fenómenos de grupo em eLearning  Técnicas de trabalho em grupo em eLearning  Avaliação em eLearning 5. Tecnologias, Projetos e Sistemas Integrados em eLearning  Tecnologias, Serviços e Aplicações  Ambiente de eLearning  Sistemas Integrados de eLearning

6. O que nos reserva o futuro…

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III.

Mód. I: A Formação em Ambiente de eLearning

DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS

MÓDULO I: A FORMAÇÃO EM AMBIENTE DE ELEARNING

1. OBJETIVOS

Pretende-se que no final deste módulo os participantes sejam capazes de:

 Definir eLearning;  Distinguir o eLearning de outras modalidades de formação a distância;  Identificar os principais componentes de um sistema de eLearning;  Identificar as principais vantagens e obstáculos ao eLearning;  Enumerar as principais etapas de conceção de um projeto de eLearning.

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Mód. I: A Formação em Ambiente de eLearning

2. INTRODUÇÃO

As exigências impostas pelo fenómeno levam

as

apostar

da

globalização

organizações

cada

vez

mais

a na

qualificação dos seus recursos humanos,

enquanto

fator

primordial de competitividade. Neste contexto, a criação de alternativas contínua,

de

formação

que

permitam

responder à necessidade de aprender a um ritmo cada vez mais acelerado, origina novos dispositivos de formação e obriga a repensar alguns conceitos tradicionais.

Por outro lado, o atual crescimento do número de utilizadores da Internet comprova a mudança significativa nas mentalidades, que tem vindo a acontecer nos últimos anos, mudança esta que se reflete, necessariamente, na utilização das novas tecnologias ao serviço da formação. Esta nova abordagem à formação abre múltiplas possibilidades, não só pelo recurso a meios mais apelativos para a transmissão de conteúdos, mas também pelo seu impacto no desenvolvimento da autonomia pessoal e da criatividade do formando.

Neste módulo, pretende-se enquadrar o eLearning no contexto das várias modalidades de formação a distância, explorar os principais conceitos e componentes envolvidos e, finalmente, apresentar uma primeira abordagem à arquitetura de um projeto de eLearning.

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3. O QUE É O ELEARNING? 3.1. Ensino a distância e eLearning

Antes de abordarmos especificamente a formação baseada em tecnologias de eLearning, é importante contextualizarmos brevemente o aparecimento do ensino a distância.

Veja um pequeno excerto do filme “O Novo Adamastor” que aborda as novas oportunidades que advêm do eLearning.

A transmissão de conhecimentos a distância não é de forma alguma uma ideia nova, existindo referências segundo as quais a sua origem data de meados do século XVIII. No entanto, estas primeiras formas de acesso a conteúdos remotos eram basicamente unidirecionais, funcionando no sentido da fonte dos conteúdos para o formando.

Já no século XX, os cursos por correspondência começaram a tornar-se mais divulgados e na segunda metade do século começaram a utilizar-se as novas tecnologias como suporte à formação a distância, o que conferiu uma maior interatividade ao processo de assimilação de conhecimentos.

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Contudo, é conveniente distinguir o conceito global de formação a distância, utilizado para descrever situações em que a aprendizagem não requer a presença do formando e do formador no mesmo espaço físico e ao mesmo tempo, do conceito mais específico de eLearning que implica o recurso a tecnologias de informação e comunicação, como veremos mais à frente.

3.2

Conceito de eLearning

O eLearning, também conhecido por outras designações (formação virtual, ensino online, teleformação, ensino a distância, etc.) pode ser entendido como:

Um processo que permite a transformação da informação em conhecimento, utilizando como recurso as tecnologias de informação e comunicação, quer ao nível da pesquisa e disponibilização da informação, quer ao nível da interação entre os diversos intervenientes.

De uma forma geral, podemos afirmar que a diferença entre a formação tradicional e a formação em

eLearning

assenta

essencialmente nos suportes físicos de

apoio

ao

formando

e,

consequentemente, na forma como se transmitem os conteúdos para facilitar

a

sua

apreensão

e

assimilação. Na formação convencional, o formador assume o papel de elemento dinamizador do estudo dos conteúdos e respetiva transferência, utilizando a sala de formação como espaço físico e recorrendo aos tradicionais suportes (quadro, caneta, projetor, etc.). No eLearning, independentemente da existência de tutores dinamizadores da formação, é a plataforma online o interface físico entre o formando e a entidade formadora. 9


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Mód. I: A Formação em Ambiente de eLearning

Para além disso, aqui o sujeito é o elemento central do processo de aprendizagem, e é a partir do seu próprio

ritmo

necessidades

e de

das

suas

aprendizagem

que se constrói o percurso de autoformação. Nesta perspetiva, o formador/tutor assume-se como um parceiro e elemento catalisador do desenvolvimento da aprendizagem. Concebido desta forma, o eLearning é muito mais do que um processo de aprendizagem sustentado nas novas tecnologias e em que formador e formando se encontram em locais geograficamente distantes.

Ao tirar o máximo partido da Internet e do serviço World Wide Web, o eLearning vem acrescentar elementos de inovação e um potencial acrescido que é importante destacar e que se relaciona sobretudo com:

 Diversidade de ferramentas e de serviços de comunicação entre todos os intervenientes no processo de ensino-aprendizagem;  Acesso à informação onde e quando quisermos (“just in time”);  Conteúdo dinâmico, facilmente publicável e de rápida atualização.

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3.3. Componentes Estratégicos do eLearning

Apesar da diversidade de modelos de eLearning utilizados por instituições e organizações, verifica-se a existência de algumas linhas de orientação pedagógicas comuns, que podem ser sintetizadas em cinco componentes estratégicos, de acordo com o modelo que a seguir se apresenta:

Figura 1 – Componentes Estratégicos dos modelos de eLearning1.

Materiais

Formador/Tutor

Scripto

Conhecedor

Áudio Vídeo Informático

Pedagogo COMPONENTES ESTRATÉGICOS DE ELEARNING

Criativo Facilitador

Multimédia

Sistemas de Interação Informativo

Tecnologia

Avaliação

Voz/Dados

Formandos

Síncrono/Assíncrono

Email

Formação

Aconselhamento

Web

Sistemas

Autoajuda

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Vídeo/Áudio

Fonte: Santos, A. (2000), Ensino a distância & Tecnologias de Informação, FCA, Lisboa

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 Os materiais e conteúdos, que constituem o suporte para os períodos de autoformação, podendo ser concebidos e apresentados em diversos formatos.

 O papel do formador ou tutor deve ser substancialmente

diferente

num

modelo

de

eLearning. Para além do domínio ao nível científico e tecnológico, o tutor deve garantir o acompanhamento pedagógico do processo de aprendizagem, preocupando-se com a criação das estratégias mais eficazes para estimular a motivação dos participantes.

 Os sistemas de interação consistem nos dispositivos que permitem informar o formando de eventuais atualizações ou trabalhos

intermédios,

aconselhá-lo

quanto

à

melhor

estratégia

de

autoformação a seguir ou prestar auxílio nas questões de natureza técnica e pedagógica.

 As novas tecnologias são, obviamente, um meio indispensável à implementação de uma formação em eLearning. As aplicações e serviços disponíveis permitem apresentar a informação

de

forma

mais

convidativa,

tornando a transmissão de conteúdos mais interessante e eficaz.

 Finalmente, a avaliação deve estar presente nos vários momentos do curso de formação. Referimo-nos não só à aferição dos conhecimentos e aptidões desenvolvidos pelos formandos, mas também à avaliação da ação na sua globalidade e, ainda, do sistema de formação em si.

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A aplicação de cada um destes componentes varia necessariamente de acordo com fatores inerentes a cada instituição e com as potencialidades e exequibilidade de cada um deles para cada caso em concreto.

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3.4. Vantagens do eLearning

O eLearning apresenta potencialidades que devem ser eficazmente exploradas, não só do ponto de vista da entidade que promove a formação mas também do ponto de vista do participante no curso e da empresa a que pertence.

Para os Formandos e Empresa:  Ao incentivar a autoaprendizagem, confere uma maior autonomia ao formando, o que estimula o seu desenvolvimento pessoal;

 Possibilita uma melhor gestão do tempo e até uma aprendizagem mais rápida, uma vez que o formando pode avançar no conteúdo de acordo com o seu próprio ritmo de aprendizagem;

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 Resulta numa redução de tempo e custos despendidos com as deslocações, bem como num aumento de produtividade relacionado com a menor necessidade de ausência do local de trabalho;  Podem ser criadas comunidades virtuais em que interagem pessoas com o mesmo interesse, mas com diferentes visões e localizadas em regiões ou países distintos.

Para a Entidade Formadora:  Depois de implementado o curso, a transmissão de conhecimentos através de eLearning permite reduzir alguns custos e inconvenientes relacionados com as deslocações, instalações e questões associadas à logística de formação;  Permite a utilização de uma panóplia mais vasta de material e de várias ferramentas interativas de comunicação, resultando num produto final de elevada qualidade;  Possibilita a formação de um grande número de pessoas ao mesmo tempo;  Facilita a atualização e a personalização dos cursos.

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3.5. Obstáculos ao eLearning De forma a otimizar a eficácia da formação a distância, é também importante ter em conta as eventuais barreiras que podem ser encontradas no decurso da conceção e implementação de um curso deste género.

De seguida destacamos algumas que consideramos mais importantes.  Numa fase inicial, o custo de implementação da estrutura de um curso em eLearning é significativamente maior, comparativamente com a formação tradicional, sobretudo no que diz respeito à criação dos suportes em formato multimédia;  Do ponto de vista pedagógico, e uma vez que assentam em períodos de autoestudo,

este

tipo

de

cursos

poderão

originar

dificuldades

de

automotivação, ao mesmo tempo que exigem maior disciplina e organização por parte dos participantes;

 Ao nível técnico, pelo facto de não se conhecer

o

computadores gerar-se

software dos

problemas

instalado

nos

utilizadores,

poderão

relacionados

com

o

acesso a alguns conteúdos ou com a velocidade de transmissão de imagens e vídeos;

 Pode apresentar limitações ao nível do desenvolvimento da socialização do formando, devido ao empobrecimento da troca direta de experiências, pelo que há que criar comunidades virtuais;  Ao desconhecimento e consequente desconfiança quanto à utilização deste tipo de estratégia formativa, acresce uma certa acomodação, de ainda parte significativa da população, em relação aos métodos tradicionais de aprendizagem, o que aumenta a importância da criação de estratégias de motivação diversificadas e eficazes. 16


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4. ARQUITETURA DE UM PROJETO DE ELEARNING A conceção de um curso em eLearning pode ter dois tipos de origens distintas: pode darse o caso de o curso que se pretende já existir, mas ser necessário convertê-lo para uma versão online, ou pode acontecer que se pretenda criar um curso de raiz.

Em qualquer dos casos, existem algumas etapas que consideramos fundamentais à criação de um curso de formação em eLearning, tendo sempre em mente que não existe uma solução única ou universal. O esquema que a seguir se apresenta pretende situar cada uma destas etapas e constitui uma proposta de arquitetura de um projeto de eLearning.

Figura 2. Arquitetura de um projeto de eLearning.

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De uma forma geral, estas etapas podem ser enquadradas em três sistemas, sendo que a forma como cada um destes é definido e estruturado constitui um fator decisivo para a eficácia da formação.

São eles:

Sistema de Planeamento e Conceção: A criação de um curso em eLearning exige, antes de mais, a identificação de todos os profissionais que integrarão o projeto nas suas diferentes fases, a definição da população a que se destina o curso e sua caracterização, a seleção da plataforma tecnológica a utilizar e, ainda, a formulação dos principais objetivos (pedagógicos e de formação).

Depois de estarem definidas as condições iniciais da formação, torna-se possível estruturar a metodologia para o seu desenvolvimento, criar os conteúdos e recursos pedagógicos e elaborar o guião que irá orientar o trabalho da equipa de desenvolvimento.

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Sistema de Implementação e Acompanhamento: A concretização do projeto implica, por um lado, que se assegurem as condições materiais e humanas necessárias à execução da formação e, por outro, que se definam estratégias de acompanhamento e tutoria que permitam aos formandos beneficiar de apoio técnico e pedagógico, ao longo de todo o percurso formativo.

Sistema de Avaliação: Por fim, o Sistema de Avaliação, nas suas vertentes diagnóstica, formativa e somativa, é fundamental não só para averiguar o cumprimento dos objetivos estabelecidos, mas também como um elemento primordial de validação do próprio processo formativo.

Cada uma das fases aqui apresentadas será abordada em maior detalhe nos módulos seguintes.

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5. SÍNTESE CONCLUSIVA Com este módulo, pretendemos, em primeiro lugar, introduzir o conceito de eLearning e chamar a atenção para o potencial acrescido que advém da utilização das novas tecnologias de informação e comunicação na formação profissional, não esquecendo os desafios que devem ser tidos em consideração aquando da implementação de uma estratégia formativa deste género.

Numa segunda fase, apresentámos uma proposta de arquitetura de um projeto de eLearning, tendo em mente que não existem receitas adequadas para todas as situações. Na verdade, cabe-lhe a si a tarefa de ponderar e ajuizar acerca da adequação dos diversos procedimentos, em função do tipo de curso a implementar, do objetivo final da formação e dos recursos humanos e materiais disponíveis.

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6. BIBLIOGRAFIA

(1) Duggleby, J (2002), Como ser um tutor online, Monitor, Lisboa (2) Ferra, A. (1982), Pedagogia centrada na pessoa, Ed. Ulmeiro, Lisboa (3) Instituto para a Inovação na Formação (2003), Guia para a Conceção de Conteúdos de eLearning, Lisboa (4) Lesne, M. (1977), Trabalho Pedagógico e Formação de Adultos, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (5) Mão de Ferro, A . (1999), Na Rota da Pedagogia, Ed. Colibri, Lisboa (6) Santos, A. (2000), Ensino a distância & Tecnologias de Informação, FCA, Lisboa (7) Sprinthall, N. & Sprinthall, R. (1990), Psicologia Educacional, MacgrawHill, Lisboa

21


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