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CABELEIREIRO E ESTร TICA CANINA Mรณdulo VI

Cortes de raรงa III www.nova-etapa.pt


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ÍNDICE DO MÓDULO 6

OBJETIVOS

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1. West Highland White Terrier

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1.1. Descrição da raça

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1.2. Corte de raça

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2. Yorkshire Terrier

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2.1. Descrição da raça

9

2.2. Corte de raça

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3. O gato Persa

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3.1. Descrição da raça

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3.2. Corte de raça

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

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AUTOAVALIAÇÃO

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No final deste módulo o formando deve ser capaz de: 

Reconhecer a origem das raças caninas West Highland White Terrier, Yorkshire Terrier;

Reconhecer a origem da raça felina Persa;

Identificar as características de cada raça;

Descrever o corte de raça de cada uma das raças;

Identificar o material a utilizar em cada corte de raça.

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1.

1.1.

West Highland White Terrier

Descrição da raça

A raça West Highland White Terrier pertence ao grupo 3 - secção 2 ( Cães do tipo Terrier de pequeno porte) da FCI (federação cinológica internacional).Tendo surgido na Escócia.

É o mais famoso entre os terriers e teve origem nos cruzamentos realizados entre espécimes da raça Cairn terrier. Apesar de sua origem ainda ser ponto em debate, ela é atribuída a um homem. Diz-se que o quem promoveu a seleção desta raça foi um caçador escocês que confundiu o seu favorito Cairn de cor Champagne com um coelho e acidentalmente deu-lhe um tiro. Este acontecimento fê-lo prestar mais atenção, valorizando os exemplares de Cairn brancos, que foram cruzados entre si para darem origem à raça West terrier, permitindo aos caçadores obter uma melhor visualização de seus companheiros de caçadas.

Fisicamente são cães que têm em média 28 cm de altura e 10 kg de peso. O principal problema de saúde desta raça são as alergias cutâneas.

A

sua

personalidade

é

descrita

como

adaptável, porém desobediente, o que requer que seja educado desde cachorro para respeitar os seus limites. De natureza curiosa, é um canídeo que requer bastante atividade. Entre os Westys mais famosos está o “Ideiafix”, companheiro de Obelix. Fig. 1: West West Highland White Terrier

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1.2. Corte de raça Esta raça deve ser trabalhada preferencialmente utilizando a técnica de stripping. Ela consiste em arrancar o pelo morto que fica preso no folículo piloso.

Esta técnica pode ser realizada de diversas formas, utilizando uma stripping stone (pedra pomes especial para cães), faca de stripping, dedeira de stripping ou simplesmente arrancando os pelos com os dedos. Tendo sempre em conta que o que pretendemos é arrancar o pelo e nunca cortar.

Caso seja impossível executar esta técnica devido à sua morosidade, devemos antes da tosquia passar uma escova especial para este tipo de pelo (fig.2), de forma a eliminar algum pelo morto.

Fig.2: Escova “fulminator”

Para tosquiar este pelo devemos utilizar a lâmina 5F (+ comprida) ou 7F (+ curta), sendo o acabamento feito recorrendo à tesoura de esculpir (dentada) e à tesoura reta.

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CABEÇA Tentamos cortar o pelo da cabeça arredondando-a em forma de crisântemo, fazendo 3 círculos: um à altura do focinho, um à altura dos olhos, outro à altura das orelhas. Apenas devem sobressair os terços superiores das orelhas, esta porção da orelha deve ser tosquiada por dentro e por fora, cortando os limites das orelhas com a tesoura reta. A cabeça deve ficar o mais arredondada possível, não sendo nunca permitido abrir um risco ao meio.

Fig. 3: Arranjo da cabeça do Westy

Se o pelo não permitir fazer estes 3 círculos temos de a tentar arredondar o melhor possível. Um truque é colocar uma trela larga no pescoço e puxar os pelos da cabeça para a frente. ORELHAS Limpamos o último terço das orelhas, como foi descrito anteriormente.

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CORPO Tomando como referência a maçã de Adão, limpamos até à altura do ombro, deixando a cabeça destacada, formando assim um pequeno semicírculo em direção ao occipital. O lombo é limpo tomando como medida uma linha reta do ombro à parte de trás, fazendo uma saia.

O pelo fica curto, deixando uma pequena crista na ponta do externo, em forma de triângulo

Fig. 4: Corte da zona do peito e pescoço

Os pelos da saia devem começar a ficar compridos a partir do cotovelo até à cabeça do fémur (um dedo por baixo do ânus), dando-lhe forma na linha ventral.

Fig. 5: Corte da saia

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Rebaixamos o pelo do lombo, deixando-o muito curto. Para finalizar acertamos o pelo com a tesoura dentada. Começamos a realizar stripping em toda a zona dorsal e lateral, desde o garrote até à garupa. Pretendemos que os músculos do animal fiquem bem marcados.

Fig. 6: Corte do dorso

PATAS Arredondamos as patas. Marcamos as patas dianteiras fazendo uma franja desde o cotovelo. Procuramos com este corte dar a sensação de firmeza nas patas, como se fossem quatro colunas, e mantendo esta imagem vamos trabalhando, retirando todo o pelo que sobressai das colunas.

Eliminar os pelos interdigitais, localizados entre as almofadas plantares.

Pés redondos.

Fig. 7: Arranjo das patas

CAUDA Deixamos a zona anal totalmente limpa e baixamos até ao curvilhão (jarrete). A cauda adquire a forma de uma pena. Retirando todo o pelo que sobressai com a ajuda da tesoura dentada.

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2. Yorkshire Terrier

2.1. Descrição da raça

A raça Yorkshire Terrier pertence ao grupo 3 - secção 4 ( cães do tipo Terrier de companhia) da FCI (federação cinológica internacional).

É chamada vulgarmente de york ou yorkie, é uma raça canina de pequeno porte do grupo dos terriers. Foi selecionada inicialmente para caçar ratos, no entanto os seus criadores perceberam cedo o seu potencial enquanto cão de companhia. O seu corpo é pequeno e proporcional, de pelo macio, liso e comprido, assemelhando-se a cabelo humano. A sua coloração é difícil de ser obtida, o que o torna esta raça ainda mais interessante.

A sua personalidade é descrita por alguns como grande para seu tamanho, sendo classificada como destemida, carinhosa, afetuosa, versátil e independente, o que provocou a atenção dos lares do mundo inteiro, fazendo da raça Yorkshire, uma das mais apreciadas. É considerado o número um no ranking da inteligência canina entre os terriers. Devido às características particulares da sua pelagem, esta raça requer cuidados de higiene e beleza regulares, sendo imprescindível a sua escovagem diária.

Fig. 8: Yorkshire Terrier

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2.2. Corte de raça

O mais importante no arranjo do pelo desta raça é a escovagem, esta deve-se realizar antes do banho com recurso a cardadeira e a pente simples. No caso de existirem nós devemos removê-los com a ajuda de um pente tira-nós. Após este processo devemos administrar o banho, aplicando amaciador. A secagem deve ser realizada ao mesmo tempo que se faz a escovagem, penteando sempre na direção do pelo.

CABEÇA Fica com o pelo liso. Se o pelo perto das glândulas lacrimais estiver muito sujo e danificado, deve ser removido com a ajuda de uma tesoura dentada, caso contrário deve-se manter comprido, sem cortar.

ORELHAS Com a tesoura plana fazemos o contorno do terço superior das orelhas para que estas fiquem com um aspeto pontiagudo. Eliminamos os pelos que crescem dentro dos ouvidos, arrancando-o. De seguida aplicamos gotas antissépticas e limpamos com algodão.

CORPO Pelo liso e comprido. PATAS Arredondamos, sem tocar no pelo do manto, os pés. Corta-se os pelos que sobressaíam das almofadinhas plantares com a tesoura de pontas redondas, com especial atenção pois muitas vezes encontram-se nós e sujidade nesta zona.

CAUDA Escovada e com pelo comprido.

Após a secagem aplicamos óleo de vison em todo o corpo exceto na cabeça, penteando ao mesmo tempo com o pente de dentes estreitos de forma a ter a certeza que não existem nós. O que pretendemos é alisar ao máximo o pelo.

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Podemos fazer um “top-knot” (tótó) no cimo da cabeça com um elástico, apanhando o pelo que vai desde o ângulo externo dos olhos até às orelhas. Como adorno colocamos um lacinho.

Para manter o alisamento que fizemos durante muito tempo podemos aplicar papelotes em porções de pelo pequenas (madeixas). Após retirar cada papelote devemos alisar de novo.

Caso seja necessário podemos recorrer a uma placa quente de alisamento. Este tipo de tratamento é feito preferencialmente em exposições caninas.

Fig. 10: Colocação de papelotes no focinho

Nos trabalhos realizados comercialmente devemos, antes de entregar o yorkshire ao proprietário, escovar com uma escova de cerdas naturais, explicando que este tipo de pelagem requer uma escovagem diária.

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Como

opção

para

aqueles

donos

que

não

conseguem realizar uma escovagem diária podemos aplicar o corte de pelo do west highland white terrier à raça yorkshire.

Desta forma conseguimos que o pelo fique mais curto, tornando-se menos exigente ao nível de escovagem a sua manutenção.

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3. O gato Persa

3.1. Descrição da raça A história desta raça tem início no século XVII, quando um viajante italiano passou pela Pérsia (atual Irão) e trouxe consigo alguns dos belos gatos que andavam pelas ruas locais. Ao chegar a Itália, estes gatos ganharam a simpatia das pessoas devido a sua pelagem macia e brilhante. Porém, a raça persa como a conhecemos atualmente, surgiu somente no século XIX, quando estes gatos criados na Itália foram levados para Inglaterra, onde foram feitos cruzamentos com gatos da raça angorá. De seguida foi feito um trabalho de melhoramento genético visando obter-se maior variedade de cores e de padrões de pelagem. Há hoje mais de 100 diferentes combinações de cores para gatos desta raça, variando desde o branco neve até o malhado (casco de tartaruga).

Trata-se de uma raça felina que possui um corpo musculado. Cujo comportamento é meigo e afetuoso.

O Persa moderno é um excelente companheiro, mas exigente, pois necessita de cuidados diários e regulares para manter o seu pelo, que é a sua glória, em bom estado. É um gato tranquilo, calmo, fleumático (ou seja pouco sensível ao sofrimento e à dor), sedentário que se

adapta

perfeitamente

à

vida

num

apartamento. É também sociável, pacífico, meigo e muito afetuoso, manifestando uma grande dedicação ao seu dono. Coabita facilmente com os seus congéneres, cães e crianças. Face a estranhos mostra-se mais distante. Para o seu equilíbrio precisa de uma vida calma. Suporta a solidão. Os seus miados são raros e discretos.

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3.2. Corte de raça

Idealmente não devemos tosquiar o pelo de um gato persa, fomentando nos proprietários desta raça a realização de uma escovagem diária com recurso à cardadeira, finalizando com a passagem do pelo a pente de forma a verificar a inexistência de nós.

No entanto pedem muitas vezes ao profissional de cabeleireiro e estética canina que faça o corte de pelo, nestes casos devemos aplicar o “Lion-cut” (corte de leão). Esta pode ser também uma boa opção a utilizar em outras raças felinas de pelo comprido, como por exemplo Bosque da Noruega, Himalaio, etc.

Neste corte, todo o corpo do animal é tosquiado, exceto a ponta da cauda, a cabeça e os membros.

Fig. 13: Persa pré e pós tosquia.

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São diversas as razões que levam os proprietários a requerer este tipo de serviço:

-Pouca disponibilidade para realizar a manutenção da pelagem de forma regular; -O calor que o animal pode ter em excesso, caso habite países de climas quentes; -Ajuda os gatos inteiros (não castrados) a manter a sua higiene; -No caso de gatas gestantes, na altura do parto, se o animal já estiver tosquiado, este facto facilitará a amamentação, a higiene e o contacto com os recém-nascidos; -Os animais idosos têm tendência a descorar a sua higiene, lavando-se menos e apenas em algumas zonas do corpo, permitindo assim o aparecimento de nós de pelo em algumas zonas, nomeadamente no dorso; -Reduz a formação de bolas de pelo no estômago.

CORPO Para iniciar este procedimento, vamos trabalhar o pelo do dorso. Devemos utilizar uma lâmina 10 (1,6 mm) e tosquiar no sentido do crescimento do pelo. Caso o proprietário peça que se deixe o pelo mais comprido (lâmina 5F), devemos alertálo para o facto do pelo não ficar com um comprimento regular.

Para marcar o fim da cabeça e o início do dorso podemos colocar um colar isabelino, desta forma também evitamos que o gato nos morda, se este for agressivo.

Fig. 14: Colar isabelino

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Uma vez terminado o dorso do animal, continuamos prosseguindo para a zona peitoral e depois para a zona ventral. Devemos ter sempre o cuidado de esticar bem a pele para evitar fazer um corte. É também muito importante reservar uma lâmina de tosquia bem afiada para trabalhar estes animais, pois uma lâmina que corte bem o pelo de cão pode não “funcionar” para o pelo de gato. Idealmente reservamos sempre uma lâmina extra, de forma a mudar, caso exista sobreaquecimento de uma.

PATAS Membros anteriores: -Tosquiamos toda a zona do membro anterior, localizada 1 cm superiormente ao cotovelo, criando uma linha uniforme em redor do braço do animal. Começamos por tosquiar a favor do crescimento do pelo e para finalizar devemos colocar a máquina contra o sentido do crescimento do pelo (contrapelo). Devemos deixar o pelo comprido a partir da articulação metacarpo-falângica (mão).

Membros posteriores: - Devemos colocar o membro em extensão. A linha de tosquia deve localizar-se 1 cm abaixo do curvilhão. Tal como nos membros anteriores devemos tosquiar primeiro no sentido do pelo, de forma a obter uma melhor visibilidade. Depois tosquiar no sentido contrário a contrapelo. Não nos podemos esquecer que existem nesta zona do corpo pregas de pele, pois elas representam um risco mais elevado de cortar o animal. Devemos deixar o pelo comprido a partir da articulação metacarpo-falângica (pé).

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Como opção caso o dono pretenda, podemos deixar o pelo comprido em nos membros anteriores e posteriores, tratando-se de uma preferência e não do mais usual.

Fig. 15: Lion cut com pelo comprido nas patas

CAUDA O “Lion-cut” caracteriza-se por apresentar um pompom na ponta da cauda. No entanto, podemos deixar toda a cauda com pelo, de acordo com a preferência do dono.

Para obtermos uma cauda com pelo, devemos tosquiar o pelo até à base da cauda, colocando a máquina no sentido de crescimento do pelo. Depois passamos a máquina em redor da circunferência da base da cauda para que obter uma linha uniforme em redor desta zona.

Para obter um pompom na ponta da cauda, seguramos 2 a 3 cm da extremidade da cauda e tosquiamos o restante comprimento da cauda no sentido do crescimento do pelo. Tentamos sempre obter uma linha regular em redor do pompom que deixamos na ponta da cauda. Para finalizar, devemos tosquiar novamente a cauda no sentido contrário ao crescimento do pelo, deixando o pompom.

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Finalizamos todo o corte com o banho, aplicando amaciador nas zonas de pelo comprido (cabeรงa, patas e cauda) e a secagem. Apรณs estes procedimentos devemos fazer um acabamento final novamente com a mรกquina de tosquia de forma a eliminar algumas irregularidades no pelo que possam ter surgido devido ao banho.

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Referências bibliográficas: 

Veterplank, M. (2004). U.S.A.: White Dog Enterprises. Notes from the grooming table. An all-breed grooming guide for the professional pet stylist. ISBN-13: 9780975412800

Wikipédia. Persa (gato). Acedido em Novembro, 14, 2014, disponível em: http://pt.m.wikipedia.org/wiki/Persa_(gato)

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AUTO-AVALIAÇÕES MÓDULO 6

1 – Qual a origem do Westy? a) França; b) Alemanha; c) Escócia; d) Suíça.

2 – Qual o peso ideal de um Westy? a) 10kg; b) 15kg; c) 20kg; d) Nenhuma das respostas está correta.

3 – Qual dos seguintes problemas de saúde é o que acontece com maior frequência na raça west Highland White Terrier? a) Alergias cutâneas; b) Alergias pulmonares; c) Hepatite; d) Nenhuma das respostas anteriores estão corretas.

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4 – A raça Westy é conhecida por ser: a) Adaptável; b) Desobediente; c) Obediente; d) As respostas a) e b) estão corretas.

5 – Para o corte à máquina da raça Westy utilizamos: a)Lamina 5f; b) Lamina 7f; c)Tesoura de esculpir e tesoura reta; d) Podem ser utilizados todos os utensílios referidos nas alíneas anteriores.

6 – O Yorkie é uma raça que foi inicialmente utilizada para: a)Pastoreio; b)Guarda; c) Caça; d) Companhia.

7 – A personalidade do Yorkie é conhecida por ser: a) Tímido

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b) Agressivo c)Independente d)Dependente

8 – Quais as cores que podem existir na raça felina Persa? a) Somente Preto; b)Somente Branco; c)Apenas cores Malhadas; d)Existem 100 possibilidades diferentes de combinações de cores nos persas.

9 – Como podemos definir o temperamento do gato Persa? a)Ansioso; b)Calmo; c)Agressivo; d)As respostas a) e c) estão corretas.

10 – O termo Lion-cut é usado para designar: a) Um corte de pelo específico que se realiza no pelo de todo o corpo no gato persa; b) Um corte de pelo específico na zona da cabeça do gato persa; c) Um corte de pelo específico na cauda do gato persa; d) Nenhuma das opções anteriores está correta.

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CORREÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO MÓDULO 6:

1- C

2- A

3- A

4- D

5- D

6- C

7- C

8- D

9- B

10- A

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