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AVALIAR E CONTROLAR RISCOS

M贸dulo II Estudo dos acidentes de trabalho M茅todo WAIT www.nova-etapa.pt


FICHA TÉCNICA

Título

Avaliar e Controlar Riscos - Estudo dos acidentes de trabalho Método WAIT

Autoria, Coordenação Pedagógica e Conceção Gráfica

Nova Etapa – Consultores em Gestão e Recursos Humanos

Edição

Nova Etapa / 2012

Nova Etapa Rua da Tóbis Portuguesa n.º 8 – 1º, Escrit. 4 e 5, 1750-292 Lisboa Tel.: 21 754 11 80 | Fax: 21 754 11 89 Rua Agostinho Neto, n.º 21 A, 1750-002 Lisboa Tel.: 21 752 09 80 | Fax: 21 752 09 89 e-mail: info@nova-etapa.pt www.novaetapaworld.com

2


ÍNDICE Pág.

II – Estudo dos acidentes de trabalho - Método WAIT

4

Objetivos Pedagógicos

4

Conteúdos Programáticos

4

Introdução

5

1. WAIT - Work Accidents Investigation Technique

7

2. Processo de aplicação do WAIT

10

Bibliografia

40

3


II – ESTUDO DOS ACIDENTES DE TRABALHO - MÉTODO WAIT

OBJETIVOS PEDAGÓGICOS No final deste módulo o participante deverá ser capaz de:  Caracterizar

o

método

WAIT

-

Work

Accidents

Investigation Technique;  Identificar as etapas do método WAIT;  Aplicar o método WAIT.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS  Modelo de Reason;  Falhas ativas e condições latentes;  Processo de aplicação do WAIT;  Sugestões de melhoria das condições de trabalho -

trabalho por turnos.

4


INTRODUÇÃO

Os acidentes de trabalho são um fenómeno preocupante na sociedade atual, com enormes consequências económicas e sociais, e constitui obrigação legal para as organizações o registo e análise dos mesmos. O estudo dos acidentes de trabalho contribui para uma melhor compreensão desta realidade. A investigação dos acidentes de trabalho deve conduzir à elaboração e implementação de programas de prevenção que, por sua vez, conduzam à redução da frequência e gravidade dos acidentes de trabalho acarretando impacto positivo em toda a organização.

5


A investigação dos acidentes deverá ser realizada de forma sistemática e rigorosa, e para tal contribui a implementação de técnicas de análise de acidentes testadas em diversos cenários. A metodologia apresentada corresponde a uma técnica de investigação

de

Acidentes

de

Trabalho

que

tem

a

designação WAIT - Work Accidents Investigation Technique.

6


1. WAIT - WORK ACCIDENTS INVESTIGATION TECHNIQUE

O sigla WAIT corresponde a Work Accidents Investigation Technique, ou seja, Técnica de Investigação de Acidentes de Trabalho, e foi desenvolvida pela portuguesa Celeste Jacinto no âmbito do programa da Fundação para a Ciência e a Tecnologia - PRAXIS XXI na School of Engineering Mechanical and Manufacturing Engineering, Universidade de Birmingham no Reino Unido. É uma metodologia estruturada e sistemática de análise de acidentes de trabalho e incidentes. Pretende garantir uma relação entre a análise de acidentes e a avaliação de riscos e priorizar as sugestões de melhoria de forma eficaz. Este método incorpora uma rotina específica onde são identificados fatores de influência positiva e variáveis oficiais do EUROSTAT. O WAIT é baseado no Modelo de Reason (1997) que distingue três grupos de fatores: 1-

Organização:

pontos

fracos

da

chamadas condições ou falhas latentes.

7

organização

as


2- Local ou ambiente de trabalho: que pode influenciar ou promover atos inseguros. 3- Pessoas: atos inseguros e/ou violações por parte dos trabalhadores. Estes

fatores

quando

combinados

com

falhas

do

equipamento e com medidas de proteção insuficientes, podem conduzir à ocorrência de um acidente ou incidente. O WAIT utiliza uma terminologia diferente da clássica para distinguir os fatores de causalidade dos acidentes. Existem

falhas

correspondem

ativas às

que causas

imediatas do acidente como, por exemplo, a utilização de uma ferramenta errada, a sequência indevida na realização de uma tarefa,

entre

outras.

As

condições latentes são aquelas que

não

participando

diretamente no acidente, não o provocando, ocorrência

do

facilitam

a

mesmo.

Por

8


exemplo:

inexistência

de

políticas

de

manutenção,

conceção incorreta de postos de trabalho, entre outras. Tal como no Modelo de Reason, também o WAIT estabelece três grupos de fatores: 1- A organização 2- O local de trabalho 3- O indivíduo A investigação tem início nas falhas ativas e termina nas condições latentes. Entre as falhas ativas e as condições latentes, o método orienta o técnico para a identificação de outros factore s que contribuem para o acidente e que têm origem nas condições do local de trabalho, no indivíduo e no próprio trabalho. Estes fatores são designados por fatores influenciadores, fatores individuais e fatores de trabalho, respetivamente.

9


2. PROCESSO DE APLICAÇÃO DO WAIT

2.1 - Passo 1: Recolha da informação A recolha da informação pode ser realizada por observação direta e/ou entrevista apoiada no seguinte questionário: 1)

Estava a fazer o seu trabalho habitual quando ocorreu o acidente? Se não, indique-nos mais detalhes: porquê um trabalho

diferente?;

há quanto tempo fazia este

trabalho?;

recebeu formação ou instruções

especiais

para a realização da tarefa? 2)

Conhece os procedimentos de segurança e os riscos associados os seu trabalho regular/habitual? Indiquenos os mais relevantes e dê-nos alguns exemplos.

3)

Conhece os procedimentos de segurança e os riscos associados ao trabalho específico que realizava no

10


momento

do

acidente?

Se

não,

indique-nos

os

motivos. Se sim, e na sua opinião, porque razão a situação saiu fora do controlo? 4)

Recorda-se de ter tomado alguma decisão rápida durante o acontecimento? Conseguiu, ou pensou em fazer, algo para evitar o que estava a acontecer?

5)

Estava com pressa para terminar a atividade? Sentiase de alguma forma sob pressão?

6)

O equipamento funcionava corretamente?

7)

O ambiente do local de trabalho afetou-o/limitou-o de alguma forma (por exemplo, ruído, falta ou excesso de iluminação, circulação de pessoas e/ou equipamentos, calor,…)?

8)

Pouco antes de ocorrer o acidente sentiu sede, fome, calor, frio, dores, astenia

(fraqueza),

tonturas,

vertigens, ou qualquer outro sintoma que lhe tenha causado desconforto? Em caso afirmativo indique o quê e de que forma o afetou.

11


9)

Sentia-se

particularmente

cansado?

Em

caso

afirmativo indique as razões. 10)

No dia do acidente existia alguma questão que o estivesse a perturbar/preocupar (por exemplo, um problema familiar, pessoal, profissional)?

11)

Sente que o seu trabalho é valorizado e apreciado?

12)

Sentiu necessidade de ignorar ou desobedecer a alguma regra de segurança existente na organização (por

exemplo,

não

utilização

de

determinado

equipamento de proteção individual, utilização de ferramenta de trabalho diferente da indicada/habitual, seguir uma rotina diferente, ou outra)? Em caso afirmativo descreva as circunstancias e explique as razões para a alteração da rotina/regra habitual (por exemplo, porque já era hábito e toda a gente fazia o mesmo, para realizar a tarefa mais depressa, para se sentir mais confortável, entre outras).

12


13)

Houve

alguma

dificuldade

de

comunicação

ou

entendimento - de natureza cultural ou linguística entre si e outro ou outros colegas no local ou momento do acidente? 14)

No momento do acidente o seu trabalho dependia de mais alguma pessoa, ou era trabalho em equipa? Trabalhava com algum novo colega pela primeira vez?

15)

Sente que possui os conhecimentos e a experiência necessária para lidar com os problemas que enfrentou neste acidente em particular?

16)

Sente

que

tem

a

formação necessária e adequada, em termos de

segurança,

para

realizar o seu trabalho habitual? de

Necessitaria

receber

adicional

em

formação alguma

área em especial? 17)

No momento do acidente encontrava-se a executar mais do que uma tarefa em simultâneo?

13


Após a elaboração do questionário solicita-se a respostas a mais 3 perguntas que pretendem ser o contributo do trabalhador, com as suas sugestões para melhorar a situação. 1. À luz deste acidente considera que alguma coisa deve ser realizada de forma diferente? 2. Que melhorias podemos acrescentar? 3. Aproveitando esta ocasião, que comentários ou recomendações gostaria de fazer?

2.2 - Passo 2: Identificar todas as falhas ativas Neste passo é identificado o que aconteceu, que é registado com

uma

frase

curta,

com

um

substântivo

e

um

verbo/ação. A ação descreve um acontecimento irregular. Pode também ser realizada uma classificação/codificação da informação através de um conjunto de variáveis. Esta classificação é facultativa e inclui as variáveis do Eurostat (2001), o qual adota o conceito de “desvio”.

14


Caso se pretenda aplicar uma codificação da informação, procede-se da seguinte forma: a) Decide-se

quais

os

acontecimentos

que

correspondem a falhas ativas; b) Registam-se as falhas, que podem ser classificadas em 5 grandes categorias: HUM (humanas) E&E (equipamentos e edifícios) PRG (perigos) ORV (organismos vivos) NAT (fenómenos naturais)

15


O registo das falhas humanas é efetuado na tabela seguinte do WAIT:

Que pessoa/quem? H

Como

O que

A violação

falhou?

falhou?

foi

U

propositada?

M Nome Categoria

Situação

“Desvio”/

Ação

Agente

errónea

nal e

material

ou modo

posição

associado

de erro

profissio- profissional

na

(tempo

hierarquia

errado,

da

ação

organiza-

errada,

ção

objeto errado, sequência errada)

16

Sim/não


O registo das falhas em equipamentos e edifícios é efetuado na tabela seguinte do WAIT:

E&E

O que

Como falhou? Porque falhou?

falhou? Modo de falha

(avaria

(desvio)

elétrica, mecânia, vibrações,…)

O registo dos perigos é efetuado na tabela seguinte do WAIT:

PRG

O quê?

Como falhou?

Tipo de agente

Modo de falha

perigoso

(desvio)

(agente material)

17


O registo dos organismos vivos é efetuado na tabela seguinte do WAIT:

ORV

O quê?

Como falhou?

Tipo de

Modo de falha

organismo vivo

(desvio)

(agente material)

O registo dos fenómenos naturais é efetuado na tabela seguinte do WAIT:

NAT

O quê? Tipo de fenómeno natural (agente material)

18


2.3 - Passo 3: Estabelecer os fatores influenciadores para cada falha ativa Cada falha ativa terá fatores influenciadores do local de trabalho que terão desencadeado ou contribuído para essa mesma falha. O método apresenta uma lista de fatores do local de trabalho e do ambiente de trabalho (LAT), divididas em: Ambiente físico de trabalho/meio envolvente; Equipamentos mentas,

e

ferra-

incluindo

equipamentos

os de

proteção individual; Tarefas e trabalho; Competências/habilitação

profissional,

formação

e

experiência; Informação e comunicação; Ambiente externo - condições climatéricas/fenómenos naturais; Outros fatores não incluídos anteriormente;

19


Sem informação ou não aplicável.

Os

fatores

influenciadores

podem,

ou

não,

ser

independentes entre si.

2.4 - Passo 4: Comparar os resultados obtidos com a análise de riscos existente na organização para o local A Avaliação de Riscos Profissionais traduz-se numa análise da

importância

dos

riscos

que

são identificados,

no

contexto de trabalho em que foram detetados. Estes deverão avaliar-se com o propósito de se tomarem decisões para hierarquizar as ações de prevenção a desencadear. Portanto, analisar um risco é

identificar,

discutir

e

avaliar as possibilidades de ocorrência

de

acidentes,

na tentativa de se evitar que estes aconteçam e, caso ocorram, identificar as alternativas que minimizem os danos subsequentes a estes acontecimentos.

20


A

análise

e

avaliação

de

riscos

constitui

uma

área

particularmente importante, pois permite conceber as medidas preventivas mais adequadas. Desta forma, a sua análise

comparativa

constitui

uma

oportunidade

de

melhoria. Nesta ocasião, verifica-se se as falhas detetadas e os respetivos fatores influenciadores tinham sido referenciados ou incluídos em anteriores análises. A análise e avaliação de riscos poderá ser revista com base nos elementos provenientes do estudo do acidente.

2.5 - Passo 5: Análise dos fatores individuais e de trabalho Analizam-se os fatores humanos - relacionados com a pessoa, e os fatores de trabalho - relacionados com a tarefa e com a tecnologia, que possam ter contribuído para as falhas ativas e seus fatores influenciadores. O método apresenta uma lista de fatores individuais divididos em:

21


Fatores cognitivos e de execução; Fatores temporários (por exemplo: desconforto, fadiga, entre outros); Fatores permanente (por exemplo: deficiência motora, audição deficiente,…).

Os fatores de trabalho encontram-se divididos em: Procedimentos, organização e conceção do posto de trabalho; Tecnologia e equipamentos; Formação, comunicação e motivação; Outros fatores não incluídos anteriormente; Sem informação ou não aplicável.

22


2.6 - Passo 6: Análise das condições organizacionais e de gestão O objetivo deste passo é encontrar situações que possam ter conduzido ao acidente, do ponto de vista organizacional e de gestão. O método considera os seguintes fatores: Formação e competência; Fatores específicos de segurança (por exemplo: a política de segurança, os requisitos legais, os procedimentos de emergência,…); Outros fatores não incluídos anteriormente.

2.7 - Passo 7: Relacionar os resultados obtidos com o sistema de gestão da segurança e saúde do trabalho (se existir)

23


2.8 - Passo 8: Elaborar recomendações As recomendações devem incluir a atividade e o seu objetivo, o responsável pela execução, um prazo para a realização da recomendação, os meios necessários à realização da recomendação e a sua prioridade. Quanto

à

definição

de

prioridades,

o

método

WAIT

apresenta três oportunidades para elaborar recomendações e respetivas prioridades. Os passos 1 a 3 indicam ações de curto prazo de natureza corretiva; o passo 4, como resultado da reavaliação de riscos, indicará ações a médio prazo e, por fim, os passos 5 a 7 indicam alterações ao nível do indivíduo, tarefa e ou organização, que podem estar condicionadas a medidas de médio e/ou de longo prazo.

2.9 - Passo 9: Identificação de fatores de influência positiva A pesquisa de fatores de influência positiva, apesar de apresentada como último passo, é realizada em paralelo com os anteriores e pretende encontrar fatores que tenham condicionado o desenvolvimento do acidente e tenham evitado consequências mais gravosas.

24


2.10 - Quadro Resumo

2.11 - Aplicação de Ferramentas Apresentam-se

de

seguida

algumas

sugestões

de

ferramentas-questionário, quadro de controlo, a aplicar numa situação de trabalho por turnos:

25


ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO TRABALHO POR TURNOS Empresa: Posto de Trabalho:

_______

Nº Pessoas Afetadas: Data: ____/____/______ Próxima atualização: ____/____/______ Responsável:·

Avaliação 1. O trabalho realizado SIM NÃO Passar a outro questionário. contempla a realização de turnos? 2.

O

turnos

calendário é

de SIM NÃO Os trabalhadores sujeitos a

planeado

comunicado trabalhadores

e

trabalhar por turnos devem

aos

ser

com

informados

antecedência de

antecedência?

conseguirem

forma

organizar

atividades

extra

sem

causar

lhes

com a as

laborais grande

transtorno no âmbito da sua vida familiar e social.

26


3.

É

pedida

a SIM NÃO As

equipas

de

trabalho

colaboração dos traba-

devem

ser

constituídas

lhadores na constituição

tendo

em

conta

das

necessidades dos trabalha-

equipas

de

trabalho?

as

dores. A sua participação na constituição

das

mesmas

ajudará a melhorar o clima de trabalho e a motivação individual de cada um. 4.

Os

elementos

de SIM NÃO Procurar que os elementos

cada equipa de trabalho

de cada equipa de trabalho

são estáveis?

sejam sempre os mesmos. São as equipas que devem rodar

e

trabalhadores

não de

os forma

individual. 5. Durante os turnos é SIM NÃO Possibilitar fornecida quente

e

refeições

comida

quentes aos trabalhadores,

equilibrada

em local adequado e com

aos trabalhadores?

tempo suficiente para que possam comer.

27


6.

São

exames

realizados SIM NÃO A avaliação do estado de médicos

aos

saúde

trabalhadores antes da

deve

sua

fulcral

incorporação

no

dos ser na

trabalhadores um

elemento

seleção

dos

sistema de trabalho por

mesmos para um trabalho

turnos? Esses exames

desta natureza.

são realizados periodicamente? 7. O trabalho implica a SIM NÃO Passar a outro questionário. realização

de

turnos

noturnos? 8.

O

ciclo

do

sono/ SIM NÃO A mudança de turnos deve

vigília é respeitado?

ser realizada entre as 6 h e as 7 h a.m., as 14 h e as 15 h p.m., e por volta das 23 h.

9. Na organização dos SIM NÃO O sono da noite é sempre o turnos procura-se que

mais reparador, por isso a

as noites de trabalho

organização

consecutivas sejam as

deve, sempre que possível,

mínimas possíveis?

contemplar o maior número de

noites

trabalhador descansar.

28

dos

em

turnos

que

o

possa


10. A duração do turno SIM NÃO O

trabalho

da noite é inferior a

noturnos

duas semanas?

ultrapassar

em

turnos

não

deve

as

duas

semanas seguidas. 11.

Os

trabalhadores SIM NÃO O acesso aos serviços de

sujeitos a turnos têm a

saúde deve ser facilitado a

mesma possibilidade de

estes trabalhadores.

aceder aos serviços de saúde

que

os

que

trabalham de dia? 12.

A

trabalho,

carga a

de SIM NÃO Sempre

que

trabalhadores

os

carga

estão

que de

possível, trabalho

a nos

turnos noturnos deve ser

sujeitos, é inferior no

menor.

No

turno da noite?

trabalho

entanto,

não

deve

o ser

monótono nem repetitivo. 13.

O

turnos

trabalho é

evitado

trabalhadores apresentem

por SIM NÃO Os exames médicos devem em

avaliar quais os trabalha-

que

dores

problemas

com

problemas

de

saúde relacionados com o

de saúde relacionados

trabalho

com os mesmos?

quais

por

turnos,

deve

ser

possibilidade

de

dada

a

trabalhar

em horário fixo diurno.

29

aos


Medidas a Tomar para Corrigir as Deficiências Detetadas

1. Planear o trabalho e informar os trabalhadores com antecedência do horário e calendarização dos turnos.

Setor

Alteração

Prazo de

Proposta

Execução

30

Cumprido? Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não


2. Critérios de Avaliação.

Condições Muito

Condições

Condições a

Insuficientes

Insuficientes

Melhorar

Resposta negativa Resposta negativa Resposta negativa a: às questões: a:  Mais de três questões

 6, 8, 11 e 13

 2, 3, 4, 5, 9, 10 e 12

Resultados da Avaliação

Muito Insuficiente

Insuficiente

Objetiva Subjetiva

31

A melhorar

Correta


3. Aumentar o número de períodos em que se possa dormir de noite.

Setor

Alteração

Prazo de

Proposta

Execução

32

Cumprido? Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não


4. Fornecer comida quente e equilibrada durante os turnos.

Setor

Alteração

Prazo de

Proposta

Execução

33

Cumprido? Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não


5. Reduzir a carga de trabalho no turno da noite.

Setor

Alteração

Prazo de

Proposta

Execução

34

Cumprido? Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não


6. Manter os mesmos elementos nos grupos de trabalho.

Setor

Alteração

Prazo de

Proposta

Execução

35

Cumprido? Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não


7. Realizar exames médicos que detetem eventuais problemas na realização de trabalho por turnos.

Setor

Alteração

Prazo de

Proposta

Execução

36

Cumprido? Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não


Não Cumprimento de Prazos

1. Planear o trabalho e informar os trabalhadores com antecedência do horário e calendarização dos turnos. Razão:

Inviável

Viável

Prazo

Cumprido? Sim

Não

Nova Proposta:

2. Respeitar o ciclo do sono na determinação dos turnos. Razão:

Inviável

Viável

Prazo

Cumprido? Sim

Nova Proposta:

37

Não


4. Fornecer comida quente e equilibrada durante os turnos. Razão:

Inviável

Viável

Prazo

Cumprido? Sim

Não

Nova Proposta:

5. Reduzir a carga de trabalho no turno da noite. Razão:

Inviável

Viável

Prazo

Cumprido?

Nova Proposta:

Sim

38

Não


6. Manter os mesmos elementos nos grupos de trabalho. Razão:

Inviável

Viável

Prazo

Cumprido? Sim

Não

Nova Proposta:

7.

Realizar

exames

médicos

que

detetem

eventuais

problemas na realização de trabalho por turnos. Razão:

Inviável

Viável

Prazo

Cumprido? Sim

Nova Proposta:

39

Não


BIBLIOGRAFIA

http://ssmon.chb.kth.se/vol7/4-2.pdf Jacinto, Celeste - Análise de Acidentes de Trabalho Método

de

Investigation

Investigação Technique),

WAIT

Verlag

(Work

Dashöfer,

Accidents Lisbo,

4.ª

edição, 2011 Nova Etapa – Consultores em Gestão e Recursos Humanos - Avaliar e Controlar Riscos Profissionais – Manual do Formando, 2007

40


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